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OBESIDADE DIETOTERAPIA II PROFESSORA DRª: GLENYS MABEL CABALLERO CORDOBA Alunas: Gabriela Xisto Alves de Andrade Rafaela Leite Obesidade – O que é? Caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, resultante de um balanço energético POSITIVO. Questão complexa: multifatorial (estilo de vida, genes, ambiente) – complexa interação com influências psicológicas, culturais e fisiologicas. Fator de risco para desenvolver hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras. BRASIL: número de obesos aumentou 67,8% entre 2006 e 2018 (Pesquisa Vigitel, 2018) DESEQUILÍBRIO: ENERGIA GASTA E CONSUMIDA Fonte: ABESO; Vigitel; VENTURI, et al., 2013 Obesidade no Mundo 14% obesos 124 milhões de crianças De 4% para 18% entre 1975 e 2016 Acima do peso Fonte: OMS, 2019. Obesidade no Mundo 13% obesos 650 milhões de adultos Triplicou entre 1975 e 2016 Fonte: OMS, 2019. Obesidade no Brasil 14,8% ≥20 anos POF 2008-2009 VIGITEL 2016 17,7% adultos VIGITEL 2018 19,8% adultos Fonte: POF 2008-2009, VIGITEL 2016 e 2018 Obesidade no Brasil Divulgado em 25/07/2019 Fonte: Ministério da Saúde, 2019 No site da ABESO, é possível acessar o Mapa da Obesidade. Onde aparece a % de excesso de peso por região. Fonte: ABESO Diagnóstico IMPORTANTE!!!! O conhecimento e o reconhecimento do real estado do peso do paciente para que o mesmo possa ser tratado da obesidade, ou principalmente, PREVINI-LA Medidas Antropométricas: A medida de massa corporal mais tradicional é o peso isolado ou peso ajustado para a altura. Porém a distribuição da gordura é mais preditiva de saúde. Dessa forma, a melhor opção seria alinhar o método de massa corporal + distribuição de gordura. IMC: É o cálculo mais usado para avaliação da adiposidade corporal. Simples, prático e sem custo. Porém pode não correlacionar totalmente com a gordura corporal, pois não não há diferenciação no cálculo de massa gordurosa e massa magra. RCQ e CA: RCQ era uma das medidas mais comum para a avaliação da obesidade central no mundo, porém reconheceu-se que pode não ser uma medida relativa. Aqui no Brasil, a RCQ demonstrou associar-se ao risco de comorbidades. A medida da circunferência abdominal reflete melhor o conteúdo de gordura visceral que a RCQ e também se associa muito à gordura corporal total “As medidas antropométricas representadas pelo índice de massa corporal (IMC), razão cintura-quadril (RCQ) e circunferência abdominal (CA) representam uma maneira racional e eficiente de se presumir o volume e a distribuição de gordura.”(Venturini, et al., 2013) FONTE: ABESO Fonte: Abeso A Federação Internacional de Diabetes apresenta sugestões de pontos de corte da CC em diversos grupos populacionais (quadro vermelho). A relação cintura-quadril é calculada dividindo-se a medida da circunferência da cintura em centímetros pela medida da circunferência do quadril em centímetros. O índice de corte para risco cardiovascular é igual ou maior que 0,85 para mulheres e 0,90 para homens. Um número mais alto demonstra maior risco. Quanto menor o valor da relação, melhor. Mulheres com RCQ de 0,8 ou menos, ou homens com RCQ de 0,9 ou menos são considerados "seguros". Uma relação de 1,0 ou maior, para qualquer gênero, é considerada "em risco”. Fonte: Abeso e Ministério da Saúde Dobras Cutâneas x Obesidade Essa técnica não é aconselhável para aferir o grau de adiposidade em indivíduos obesos!! Apesar de apresentar um menor custo financeiro e ser amplamente utilizada para a avaliação da composição corporal, quando se trata de medir em obesos, os valores podem estar sendo subestimados. Compromete a exatidão: Gordura subcutânea não é facilmente separada do músculo Limitação da abertura do instrumento Fonte: Neves, et al., 2013 Parâmetros Bioquímicos A Síndrome Metabólica é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular relacionados à deposição central de gordura e à resistência à insulina. IMPORTANTE – A SM aumenta a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a cardiovascular em cerca de 2,5 vezes. Outros exames laboratoriais adicionais poderão ser realizados para melhor avaliação do risco cardiovascular global: colesterol total, LDL-colesterol, creatinina, ácido úrico, microalbuminúria, proteína C reativa. LDL aumentado não faz parte dos critérios diagnósticos da SM, porém, os pacientes portadores de resistência à insulina e SM apresentam aumento da fração pequena e densa do LDL que tem um potencial aterosclerótico maior Fonte: I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Outros métodos: DEXA; Bioimpedância; Tomografia computadorizada e a ressonância magnética; Ultrassonografia; Calorimetria Indireta; Fonte: ABESO FISIOPATOLOGIA Fonte: MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause, 2012 e Diretrizes Brasileiras de Obesidade Fatores Biológicos Genética Determina sinais, atividade alimentar, número e tamanho dos adipócitos, distribuição e TMB. Gêmeos homozigóticos; Gêmeos criados em ambientes diferentes. A expressão de alguns potenciais genéticos depende de estímulos ambientais. Índios Pima; Índios xavantes. 24 doenças mendelianas 9 monogênicas não mendelianas Herança poligênica Origem mais comum da obesidade. Múltiplos fatores genéticos que relacionam-se. Melhores caracterizadas: Prader-Willi Bardet-Biedl Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Fatores Biológicos Genética Via de sinalização da melanocortina Adipócito Leptina Receptores no hipotálamo Suprime AgPR e estimula MSH Redução da fome Mutações nos genes: Da leptina > deficiência Dos receptores > resistência Da POMC Dos receptores MC4R Causando: hiperfagia e obesidade. Fonte: Romero e Zanesco (2006) Fatores Biológicos Disruptores endócrinos Em adultos e crianças, a carga de DE corporal e a massa de gordura são correlacionados positivamente. Organontin: estimula a proliferação de adipócitos. Inflamações Origem infecciosa Adenovírus humanos: Ad-36, Ad-37 e Ad-5 Alterações na microbiota intestinal Ganho de peso Inflamação Secreção de citocinas pró-inflamatórias pelo tecido adiposo Fonte: MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause, 2012 Fatores Ambientais “A genética carrega a arma e o ambiente aperta o gatilho.” George Bray Hábitos Alimentares Consumo de alimentos com alto valor energético, de lipídios e carboidratos, alta palatabilidade, fácil absorção e digestão, baixo poder sacietógeno, refeições fora de casa, do tamanho das porções, distrações ao comer e redes de fast food. Consumo de legumes, verduras e fibras, número de refeições e tempo para realiza-las. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Fatores Ambientais Efeito do estresse no apetite Hábitos Alimentares Estresse Alimento palatável Produção de endocanabinóides que leva à uma poderosa sensação de recompensa. Outros fatores: Estado físico do alimento; Omissão do café da manhã; Saciedade sensorial específica (princípio Buffet livre); Comer como um ato social; Influência das propagandas. Atividade Física Modelo urbano: Utilização de automóveis; Falta de segurança; Tecnologia (celulares, televisores, computadores, etc); Redução drástica nos níveis de atividade física nos países desenvolvidos. Ocorrendo de uma forma mais intensa na população de baixa renda. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Fatores Ambientais Iatrogenia Farmacêutica Ocorre como efeito adverso de fármacos utilizados no tratamento de diversas doenças. Antidepressivos; Antipsicóticos atípicos; Anticonvulsionantes; Hipoglicemiantes; Anti-histamínicos; Corticosteroides. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Fatores Comportamentais Sofrimento psíquico Utilização do alimento para preencher vazios emocionais A comida palatável tem o potencial de reduzir os níveis de ansiedade Compulsão AlimentarCausal e/ou facilitador da obesidade Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Fatores Sociais Antigamente Atualmente Renda Renda Índice de obesidade Índice de obesidade Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Fome e Saciedade Estômago e duodeno GHrelina Receptores no hipotálamo Liberação de neurotransmissores Sensação de fome Adipócito Leptina Receptores no hipotálamo Suprime AgPR e estimula MSH Redução da fome Intestino CCK Sensação de saciedade Hipotálamo: Núcleo arqueado MSH Neuropeptídeo Y AgPR Fonte: Romero e Zanesco (2006) Balanço energético Ingestão Calórica Gasto Energético Balanço energético positivo Longo prazo: ganho de peso TMB Efeito térmico dos alimentos Regulação térmica Atividades físicas Tratamento da Obesidade O tratamento da obesidade é complexo e multidisciplinar; Há diversos tipos de tratamentos: A escolha de qual(is) tratamento(s) vai depender da gravidade e a presença ou não de complicações Dietético Farmacológico Cirúrgico Terapias Comportamentais Terapias Heterodoxas MUDANÇA DE ESTILO DE VIDA Pode ser utilizado mais de um tratamento ao mesmo tempo Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Tratamento Dietético “Dietas da Moda” - Grande aderência no início: Nova chance do obeso perder peso, com a mesma promessa de “dieta sem sacríficio” MKT Escolhem alimentos como vilões Ilusão “sem sacríficio”. Normalmente penalizam pessoas obesas, diminuendo ao longo prazo suas chances de emagrecer Um problema enfrentado pelo o obeso é a aceitação da necessidade de mudar a sua atitude frente aos alimentos, não somente com o intuito de perda de peso, mas sim, e principalmente, com o objetivo de manter-se saudável e, consequentemente, atingir o peso desejado Tratamento Dietético de SUCESSO: Quando há MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO aliada com BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO. Planejamento alimentar que objetive a reeducação alimentar, levando em consideração a quantidade de calorias, as preferências alimentares, o aspecto financeiro, o estilo de vida e o requerimento energético para a manutenção da saúde, assim, a chance do paciente ter ADERÊNCIA à dieta é maior. Portanto o sucesso de um programa de emagrecimento será de acordo com a velocidade de perda de peso, o ajuste fisiológico e a habilidade de manter as mudanças comportamentais de dieta e atividade física ao longo prazo. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Lottenberg, 2006 Tratamento Dietético Dietas Recomendadas pelas Diretrizes Dietas Balanceadas 20% a 30% de gorduras, 55% a 60% de carboidratos e 15% a 20% de proteínas; Promover um déficit de 500 a 1.000 kcal/dia (objetiva perder de 500g a 1kg/semana); Maior variedade de alimentos e adequação nutricional; Maior aderência; Perda de peso pequena, mas sustentada. Dietas de Baixíssimas KCAL De 400 a 800 kcal por dia; 0,8 a 1g/kg do peso ideal por dia de proteínas de boa qualidade Devem suprir quantidades diárias recomendadas de minerais, vitaminas e ácidos graxos essenciais; 4 a 16 semanas (intensa supervisão) Refeições líquidas ou com comidas “normal”; Contraindicada em pacientes cardíacos, doença cerebrovascular, insuficiência renal aguda e crônica, doença hepática grave ou em fase terminal. Efeitos colaterais: tontura, queda de cabelo, fadiga ou fraqueza, constipação e até o desenvolvimento de gota e cálculos biliares. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Tratamento Dietético Dietas Recomendadas pelas Diretrizes Dietas Dash Padrão alimentar que foi desenvolvido para reduzir a hipertensão; Incentiva o consumo de frutas, legumes, cereais integrais, nozes, legumes, sementes, lácteos com baixo teor de gordura e carnes magras; Limita o sal, bebidas com cafeína e alcoólicas. Não é um componente da dieta o limite diário de energia, porém é comum ocorrer a perda de peso Dica: Guia Alimentar Documento elaborado pelo Ministério da Saúde; Guia para a elaboração de refeições saudáveis em eventos, orientações e recomendações; Incentiva a adesão à atividade física; Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Tratamento Dietético - SM Fonte: I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Tratamento Farmacológico O tratamento farmacológico é adjuvante das terapias dirigidas com foco na modificação dos hábitos de vida relacionados com orientações nutricionais para diminuir o consumo de calorias na alimentação e exercícios para aumentar o gasto calórico. Inicia-se na prevenção secundária para impedir a progressão da doença; Não existe nenhum tratamento farmacológico em longo prazo que não envolva mudança de estilo de vida, isto significa que este tratamento não deve ser usado na ausência de outras medidas não farmacológicas; Medicamentos aprovados no Brasil: Sibutramina, Orlistate, Liraglutida, Fluoxetina, Topiramato... Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Terapia Cognitivo-Comportamental Baseia-se na análise e modificação de transtornos de comportamentos associados ao estilo de vida do paciente; O objetivo é programar estratégias que auxiliam no controle de peso; Tem como objetivo identificar estímulos que antecedem ao comportamento de compulsão e situações que deificultam a adesão ao tratamento Auto-monitoramento, Controle de estímulos, Reestruturação Conigtiva… Estudos demonstraram terapia comportamental fornece benefício adicional em curto prazo de até um ano, mas que se não for continuada esses benefícios não persistem em longo prazo. Mesmo que o individuo não apresente perda significativa de peso, a terapia comportamental é fundamental para a mudança de hábitos de vida. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Terapias Heterodoxas e Suplementos Nutricionais Acupuntura; Aromaterapia; Fitoterapia e Nutracêuticos; Suplemento nutricional; Hipnose e mindfulness. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Tratamento Cirúrgico Tratamento restritivo e/ou desabsortivo; Equipe interdisciplinar; Brasil: 2º lugar em realização de CB. CB como parte do tratamento integral da obesidade; Quando o tratamento clínico não obtêm resultadoem pelo menos 2 anos; IMC ≥ 40Kg/m² ou ≥ 35Kg/m² com comorbidades. Pacientes ≥ 65 anos: avaliar risco x benefício; Pacientes > 16 anos e < 18 anos: autorização dos pais. Compreensão dos riscos, necessidade de mudança e acompanhamento a longo prazo; Contraindicado quando há riscos altos ou limitação intelectual sem apoio familiar. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade e Ministério da Saúde Técnicas Cirúrgicas Banda Gástrica Ajustável Balão Intragástrico Gastroplastia Endoscópica Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Técnicas Cirúrgicas Bypass (Y de Roux) Duodenal Switch Sleeve Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Tratamento Cirúrgico Pré Operatório Anamnese: história evolutiva do peso, aspectos psiquiátricos, nutricionais e sociais; Avaliar causas secundárias da obesidade, complicações metabólicas e deficiências nutricionais. Pós Operatório Dieta oral líquida 24h após o procedimento; Pequenas refeições com frequência aumentada; 60 a 120g de proteínas; Inclusão de fibras. Complicações: fístulas, estenoses, infecções, anemia ferropriva, doenças osteometabólicas, etc; Síndrome de dumping (mais comum no Bypass) ingestão de alimentos hiperosmolares; Colelitíase; Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Tratamento Cirúrgico Deficiências nutricionais: Suplementação básica obrigatória com polivitamínicos/minerais; Considerar a biodisponibilidade como fator decisivo na escolha; Bypass: Vitamina B12, ferro e ácido fólico; Duodenal Switch: Vitaminas lipossolúveis; Complexo B (principalmente tiamina), Vitamina D, cálcio e zinco. Monitoramento: PTH, cálcio total, fósforo, 25-hidroxivitamina D, cálcio urinário de 24 horas, densitometria óssea, ferro, ferritina, saturação de siderofilina, hemograma e albumina. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Obesidade Metasdo Tratamento - SM Fonte: I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Probióticos, Prebióticos e Obesidade “Kadooka et al. [45], utilizando Lactobacillus casseri LG2055 foi aproximadamente 5x1010 CFU/100g/dia via oral em indivíduos obesos, verificaram que os probióticos comparados ao placebo determinaram redução de adiposidade visceral, além de redução de peso corporal e circunferência da cintura.” (NUNES E GARRIDO, 2019) “Em outro estudo [46] com ratos obesos e diabéticos induzidos por dieta (Ob/ob) alimentados com dieta hiperlipidica e suplementada com oligofrutose (0,3 g/dia) adicionada em água, a suplementação prebiótica diminuiu filos Firmicutes e aumentou Bacteroidetes. Além disso, os prebióticos melhoraram a tolerância à glicose, aumentaram o número de células L e os parâmetros associados reduziram o desenvolvimento de massa gorda, estresse oxidativo e inflamação de baixo grau.” (NUNES E GARRIDO, 2019) “A microbiota intestinal é um potencial alvo terapêutico para doenças metabólicas. Embora intervenções dietéticas possam normalizar a composição da microbiota intestinal em indivíduos com excesso de peso e obesidade, são necessárias abordagens mais direcionadas.”(OLIVEIRA, et al., 2017) “Com base no levantamento de dados, observou-se que o tratamento da obesidade por meio de probióticos apresentou efeitos benéficos na maioria dos estudos, uma vez que houve redução do peso, melhora nos níveis de glicose, triglicerídeos, insulina, além de aumento nos níveis citocinas anti-inflamatórias. No entanto, devem ser realizados mais ensaios clínicos para confirmar tais efeitos.”(OLIVEIRA, et al., 2017) Governo Brasileiro e a Obesidade Fonte: Ministério da Saúde, 2019 Governo Brasileiro e a Obesidade Fonte: Ministério da Saúde, 2019 Governo Brasileiro e a Obesidade Fonte: Ministério da Saúde, 2019 Referencias NUNES, Michely Lopes; GARRIDO, Marilene Porawski. A obesidade e a ação dos prebióticos, probióticos e simbióticos na microbiota intestinal. Nutrição Brasil, v. 17, n. 3, p. 189-196, 2019. DE SOUSA OLIVEIRA, Joyce Maria et al. EFEITOS DE PROBIÓTICOS NO TRATAMENTO DA OBESIDADE. Ciência & Desenvolvimento-Revista Eletrônica da FAINOR, v. 10, n. 2, 2017. VENTURINI, Carina Duarte et al. Prevalência de obesidade associada à ingestão calórica, glicemia e perfil lipídico em uma amostra populacional de idosos do Sul do Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 16, n. 3, p. 591-601, 2013. LOTTENBERG, Ana Maria Pita. Tratamento dietético da obesidade. Rev Einstein, v. 4, n. 1, p. 23-8, 2006. ABESO. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade 2016. 4.ed. - São Paulo, SP. ABESO. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica. Mapa da obesidade. São Paulo, 2018. Disponível em: http://www.abeso.org.br/atitude-saudavel/mapa-obesidade. Acesso em 29 jul. 2019. NEVES, Eduardo Borba et al. Comparação do percentual de gordura obtido por bioimpedância, ultrassom e dobras cutâneas em adultos jovens. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 19, n. 5, p. 323-327, 2013. ROMERO, Carla Eduarda Machado; ZANESCO, Angelina. O papel dos hormônios leptina e grelina na gênese da obesidade. Revista de Nutrição, [s.l.], v. 19, n. 1, p.85-91, fev. 2006. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732006000100009. MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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