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Controle_de_moscas_e_carrapatos - PDF

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Universidade Federal Rural da Amazônia 
Curso de graduação em Zootecnia 
Disciplina: Higiene e Profiláxia 
CONTROLE DE MOSCAS E CARRAPATOS 
Parauapebas –PA 
2019 
INTRODUÇÃO 
DE FORMA DIRETA: 
 Prejuízos /danos aos bovinos (anemia, irritação, quedas ganho no peso ) 
 Diminuição na produção 
 Prejuízo econômico 
 
 DE FORMA INDIRETA: 
 
 São transmissores de agentes causadores de doenças como a tristeza 
parasitária bovina. 
 
 Aumento no gasto com medicamentos e mão de obra especializada para 
tratamento. 
IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE MOSCAS E CARRAPATOS 
INTRODUÇÃO 
 ESPÉCIE DE CARRAPATOS QUE 
ACOMETEM BOVINOS: 
 Rhipicephalus Boophilus microplus 
 ESPÉCIES DE CARRAPATOS QUE 
ACOMETEM EQUINOS: 
 Amblyomma cajennense 
 Dermacentor nitens 
 Rhipicephalus microplus 
 
Introdução 
 ESPÉCIE DE MOSCA QUE 
ACOMETEM BOVINOS: 
 Mosca do Berne (Dermatobia hominis) 
 Mosca dos Estábulos (Stomoxys 
calcitrans) 
 Mosca do Chifre (Haematobia irritans) 
4 
INTRODUÇÃO 
5 
Mosca Domestica 
(Musca domestica) Mosca Nasal 
(Oestrus ovis) 
Mosca varejeira 
(Cochliomyia hominivorax) 
Mosca dos chifres 
(Haematobia irritans) 
Mosca dos estábulos 
(Stomoxys calcitrans) 
Mutuca de cavalo 
(Tabanus bovinus) 
CICLO DE VIDA DOS CARRAPATOS 
Os carrapatos apresentam um ciclo de vida 
dividido em dois períodos 
 1° PERÍODO: 
 Conhecido como parasitário, dura cerca de 
21 dias (subdivide-se nas fases de larva, 
ninfa e metaninfa). 
2° PERÍODO: 
 Conhecido também como de vida livre, 
ocorre logo que a fêmea desce para o solo 
pronta para começar a postura dos ovos. 
 
6 
CICLO DE VIDA DAS MOSCAS 
 A Mosca-do-Chifre (Haematobia 
irritans) fêmea, após o acasalamento, se 
desloca para as partes mais baixas 
dos Bovinos, aguardando o momento em 
que o animal defeca. A partir daí, 
as Moscas voam para as fezes frescas 
para botar os ovos (de 10 a 20 ovos), e 
logo em seguida, as Moscas voltam para 
o hospedeiro (Figura). 
7 
Ciclo Biológico da mosca-dos-chifres 
Forte:http://ruralpecuaria.com.br/tecnologia-e-manejo/doenca-bovina/ourofino-agronegocios-como-combater-a-mosca-dos-chifres.html 
IMPACTO NEGATIVO NA PRODUÇÃO E NO DESEMPENHO ANIMAL 
Perda econômica; 
Diminuição do ganho de peso; 
Redução da produção de leite; 
Perda do apetite e da conversão alimentar; 
Estresse dos animais por infestação por 
tempo prolongado; 
Propagação de doenças aos animais e 
funcionários. 
8 
Colocar imagens 
DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS POR MOSCAS 
Mosca Domestica (Musca domestica) 
Ceratoconjutivites 
Mastites 
Onfaloflebites 
Salmoneloses 
Certas verminoses 
9 
Tuberculose, 
Colibacilose, 
Rinite atrófica, 
Coccidiose, 
Coriza aviária 
DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS POR MOSCAS 
Mosca Nasal (Oestrus ovis) 
Bicho da cabeça ou rinite parasitária 
10 
 
DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS POR MOSCAS 
Mosca varejeira (Cochliomyia hominivorax) 
Miíases 
 - Cutâneo-traumática 
 - Nasofaringeana 
 
11 
DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS POR MOSCAS 
Mosca dos chifres (Haematobia irritans) 
Anaplasmose, 
Carbunculose 
Leucose 
12 
DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS POR MOSCAS 
Mosca dos estábulos (Stomoxys calcitrans) 
Anemia infecciosa equina. 
Vetor mecânico do carbúnculo 
Hospedeiro intermediário de Habronema micróstoma 
(nematoide de cavalos) 
13 
DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS POR MOSCAS 
Mutuca de cavalo (Tabanus bovinus) 
Moléstias 
 - Doença do sono ao ser humano na África e aos cavalos na Índia 
14 
CONTROLE DE MOSCAS NOS CURRAIS 
 Higiene das instalações pecuárias 
 
 
 Destinação de resíduos e dejetos 
CONTROLE FARMACOLÓGICO 
 Mecanismos auto-dosadores de 
inseticida: (vantagem) 
 
 Posicionamento adequado e 
carregados com inseticida. 
 
 Pour-ons: (parasitas internos) 
 
*Pour-on e vermífugos 
 
 Administrar larvicida ou um 
regulador de crescimento de 
insetos: (inicio e final da 
estação quente) 
CONTROLE BIOLÓGICO DE MOSCAS 
 Predadores de moscas; 
 Reabastecer oferta de predadores; 
 Ciclo de vida da mosca. 
 
CONTROLE DE MOSCAS NOS ANIMAIS ESTABULADOS 
Eliminar o acúmulo de matéria orgânica; 
Manejar adequadamente o sistema de 
“compost barn” 
Eliminar vazamentos nos bebedouros 
Limpeza sistemática de dejetos animais e 
resíduos alimentares 
 
MANEJO DE DEJETOS 
 Os sistemas de manejo do esterco são classificados de acordo com o tipo de sistema de produção a ser 
adotado: 
1. Convencional ou manejo de esterco na forma sólida 
2. Manejo de esterco líquido 
3. Manejo de esterco semi-sólido ou misto 
4. Manejo em lagoas de estabilização (aeradas, aeróbias, anaeróbias e facultativas) 
5. Compostagem 
6. Combinações dos sistemas descritos acima 
19 
PREJUÍZOS NA PRODUÇÃO CAUSADOS POR CARRAPATOS 
 75% da população bovina mundial é atingida por este 
parasitismo. 
Prejuízos causados: 
 Perda de peso 
 Redução na produção de leite 
 Perdas na qualidade do couro 
 Anemia 
 Transmissão de agentes patógenicos que provocam 
graves infermidades. 
 
20 
DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS 
21 
 Dermacentor nitens – Carrapato da orelha do cavalo. 
 
 Transmissão da “ Piroplasmose Equina”. 
 
 Agentes patogênicos. 
 
 Lesões que predispõe o estabelecimento de miíases e outras 
infecções. 
 
 Fatores depreciativos → a aparência e o estado de sanidade dos 
animais têm relação direta com seu valor comercial. 
 
 
 
 
 
DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS 
22 
 
 Rhipicephalus Boophilus microplus – Carrapato do boi 
 
 Transmissor de duas enfermidades bem conhecidas como TPB: 
 
 Babesiose, causada pelos protozoários Babesia bovis e B. Bigemina. 
(Babesia spp.) 
 
 Anaplasmose, causada pela Rickettsia Anaplasma marginale. 
 (Anaplasma spp) 
 
 A TPB traz prejuízos como redução na produção, infertilidade, gasto 
com tratamento e pode ocasionar a morte dos animais. 
 
 
 
CONTROLE ESTRATÉGICO DO CARRAPATO 
23 
IMPORTÂNCIA DO CONTROLE 
 
“Um animal com infestação moderada pode 
perder uma arroba de carne por ano” (Renato 
Andreotti, pesquisador da Embrapa Gado de 
Corte.) 
 
 Apenas 5% da população de carrapatos está 
presente nos rebanhos. 
 
Cerca de 95% de todos os parasitas estão 
espalhados pelo pasto. 
 
 
 
CONTROLE ESTRATÉGICO DO CARRAPATO 
24 
COMO PODE SER FEITO? 
Desde o uso de produtos químicos, que podem gerar 
resíduos tóxicos na carne e leite e ao ambiente. 
Até medidas alternativas como o uso de: 
Fitoterápicos. 
Rotação de pastagem → controle no ambiente 
Homeopatia, entre outros. 
atenção! 
O mal uso de produtos químicos e aplicação incorreta resultam na 
seleção de populações de parasitas resistentes. 
 
 
CONTROLE ESTRATÉGICO DO CARRAPATO 
25 
 
ETAPAS DO CONTROLE ESTRATÉGICO: 
 
1° IDENTIFICAR A EFICÁCIA DOS CARRAPATICIDAS 
 
→ carrapatograma 
 
2° SEPARAR O REBANHO POR CATEGORIAS 
 ex: 
→ vacas em lactação. 
→ vacas secas / novilhas / bezerros e touros 
 
3° PASTEJO ROTACIONADO 
 
→ onde será feito o controle no ambiente 
 
 
CONTROLE ESTRATÉGICO DO CARRAPATO 
26 
MANEJO COM PRODUTO QUÍMICO : 
 
A aplicação é feita a cada 21 dias ( pour on / banho por aspersão) 
 
Com um total de 5 ou 6 banhos que cubra o período de 120 dias (que é o 
total dociclo em média no perído de maior incidência) 
CONTROLE ESTRATÉGICO DO CARRAPATO 
27 
 ALTERNATIVA PARA VACAS EM LACTAÇÃO → TRATAMENTO 
 
 CARRAPATICIDA QUÍMICO (Que não comprometam a produção com resíduos 
químicos). 
 PRODUTO HOMEOPÁTICO JUNTO AO CONCENTRADO. 
 
PROTOCOLO DE CONTROLE NO AMBIENTE 
28 
Os níveis das infestações por carrapatos estão diretamente relacionados à TAXA DE 
LOTAÇÃO. 
 
A planta → forrageira, pode exercer o mecanismo de antibiose (ou antixenose). 
 
Algumas forrageiras interferem na dinâmica de migração das larvas de carrapato R. 
Microplus (Oliveira, 2008). 
 capim gordura (Melinis menutiflora); 
 forrageiras Stylosantes viscosa e S. scabra 
 (Farias et al., 1986). 
 
E O PRINCIPAL  ROTAÇÃO DE PASTAGEM PARA QUEBRAR O 
CICLO BIOLÓGICO 
 
 
 
 
CONTROLE PROFILÁTICO 
 CONTRA DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 
29 
PRÁTICAS RECOMENDADAS CATEGORIA PERÍODO 
 
 EXAMES 
TUBERCULOSE Todo rebanho apartir 
De 2 semanas de idade 
 
 
 6 em 6 meses 
 JAN/JUL 
 
 EXAMES 
BRUCELOSE Fêmeas após 24 meses 
Machos após 2 semanas de 
idade 
 
6 em 6 meses 
 JAN/JUL 
 
 EXAMES 
TESTE MASTITE Vacas em Lactação 
 
 
Diário(à cada ordenha) 
Ou semanal 
 
 
 VACINAS FEBRE AFTOSA Todo rebanho 
 
6 em 6 meses 
 MAI/NOV 
 VACINAS BRUCELOSE Fêmeas de 03 à 08 meses de 
idade 
 Dose única 
 VACINAS PNEUMOENTERITE Vacas 
 Bezerros 
7 meses de gestação 
1° mês após o parto 
 VACINAS RAIVA Todo o rebanho Anual 
 
 VACINAS MASTITE Vacas em Lactação Bimestral 
Fev/Abr/Jun/Ago/Out/Dez 
 
 CONTROLE 
 
ENDOPARASITAS 
Recém nascidos 
 
Todo Rebanho 
 1° dose ao nascimento e reforço 
após 60 dias. 
 Quadrimestral 
 
 CONTROLE ECTOPARASITAS 
Carrapato e moscas 
Todo rebanho Estratégico - do mês de 
Setembro até Dezembro 
 
 
ORÇAMENTO 
30 
 
 
 
CATEGORIA PREÇO 
CUSTO DO PROJETO R$ 2.250,00 
VISITA. TEC. ESPECIALIZADA R$ 998,00 
EPI'S R$ 150,00 
CARRAPATICIDA - TOP LINE 5L (4 UNID) R$386,00 (CADA) 
TOTAL R$ 4.942,00

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