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de ruminantes Nematódeos SUPER-FAMÍLIA TRICHOSTRONGYLOIDEA • Trichostrongylus axei - intestino e abomaso de equídeos e ruminantes • Trichostrongylus colubriformis - intestino delgado de ruminantes • Trichostrongylus retortaeformis - intestino delgado de coelhos CARACTERÍSTICAS - Pequenos, de coloração castanho-avermelhada - Ocorre em todos os meses do ano - O T. axei desenvolve o fenômeno de interação com o Haemonchus contortus, onde a presença de um inibe o desenvolvimento do outro - O T. colubriformis é importante em cordeiros, causando grandes prejuízos - Sem cápsula bucal evidente e poro excretor na região esofágica - Os machos possuem bolsa copuladora com espículos espessos, grosso e curtos, de coloração castanho escura; com gubernáculo - Fêmeas anfidelfas (um ovário em cada extremidade do corpo) e cauda afina rapidamente, sem apêndice vulvar • Cooperia punctata - bovinos e ovinos • Cooperia pectinata - bovinosParasitam o Intestino Delgado • Cooperia curticei - ruminantes • Cooperia oncophora - bovinos e ovinos CARACTERÍSTICAS • É um dos principais parasitas dos bovinos • Pode ocorrer o ano inteiro • Vesícula cefálica pequena, dando à cabeça uma forma de bulbo Machos com bolsas copuladoras grandes e simétricas, com dois lobos laterais grandes e o dorsal pequeno. Os espículos são de tamanho médio, com uma dilatação na porção medial. Não apresentam gubernáculo Fêmeas com cauda longa e pontiaguda • Ostertagia circumcincta (bovinos e ovinos) • Ostertagia ostertagi (bovinos e ovinos) • Ostertagia trifurcata (bovinos, ovinos, caprinos e bubalinos) • Ostertagia lyrata (ovinos) • Ostertagia marshalli (ovinos) CARACTERÍSTICAS - parasitam o abomaso - Ocorre em regiões de clima frio e úmido, não sendo muito prevalente em regiões de clima seco e quente - No RS, ocorre a partir do outono (Ostertagiose tipo I) ou, quando as situações de clima são impróprias, pode ocorrer inibição do ciclo, com o fenômeno de hipobiose (Ostertagiose tipo II) - Extremidade cefálica sem dilatação cuticular e cutícula com estrias transversais. Papilas cervicais presentes - Coloração castanho-avermelhada, médios e delgados - Machos possuem bolsa copuladora com 2 lobos laterais grandes e 1 dorsal pequeno. Espículos curtos, de coloração castanha, terminando em 3 ramificações distintas. Com gubernáculo - As fêmeas tem a vulva na metade posterior do corpo, cauda cônica, sem espinho terminal • Haemonchus contortus (bovinos, ovinos e caprinos) • Haemonchus similis (bovinos e ovinos) • Haemonchus placei (bovinos) CARACTERÍSTICAS - Um dos principais parasitas dos ovinos - ºC entre 20 – 25º e umidade maior ou igual a 70% - A hemoncose torna-se problema quando a prevalência de larvas nas pastagens começa a surgir no final da primavera, verão e atinge seu ponto máximo nos meses de outono - Contaminações no final do verão, principalmente em ovinos, promove uma maior quantidade de larvas nas pastagens no outono - larvas com lanceta bucal e papilas cervicais proeminentes - Os machos tem bolsa copuladora desenvolvida, com um lobo dorsal assimétrico e lobos laterais desenvolvidos. Espículos relativamente curtos. Com gubernáculo - Fêmea com vulva na metade posterior do corpo. Ovários enrolados em espiral ao redor do intestino CICLO BIOLÓGICO DOS TRICHOSTRONGILÍDEOS Vermes adultos parasitam o abomaso e o ID dos ruminantes As fêmeas põem ovos que são eliminados com as fezes. Em condições favoráveis (27 – 30oC) e UR (superior a 70%), eclodem rapidamente e liberam uma L1 (rabditoide) A L1 inicia seu desenvolvimento alimentando-se no meio ambiente e sofrendo muda para L2 (rabditoide) em 24-48 h. A L2 se alimenta e, dentro de poucos dias, passa à L3 A L3 possui cutícula dupla e não se alimenta, sendo bastante resistente às condições do meio, o que aumenta a infestação dos campos por larvas L3 As larvas infestantes migram para a vegetação ou permanecem na superfície do solo, procurando ambientes úmidos e sombreados (altamente sensíveis à dessecação pelos raios solares e baixa umidade) As L3 são ingeridas pelos ruminantes e emergem no tubo digestivo O mecanismo quer determina o desencapsulamento das L3 depende de fatores das larvas e do próprio hospedeiro. O ambiente interno do hospedeiro induz a larva a produzir o líquido de desencapsulamento que age diretamente sobre a cutícula externa da L3, provocando sua ruptura e liberando a forma infestante. PARTICULARIDADES DO CICLO - Larvas de T. axei e T. colubriformis atingem a forma de larva infestante entre 7 – 9 dias (condições ideais de TºC e umidade). O PPP destas espécies varia de 19 – 23 dias - C. oncophora e C. punctata, desenvolvem-se de ovo à L3 em cerca de 5 – 7 dias. O PPP é de 17 – 22 dias - H. contortus, T=30ºC, os ovos eclodem e evoluem à L3 em cerca de 3 dias. O PPP é de cerca de 30 dias Estação seca prolongada faz com que as larvas entrem em hipobiose (L4 sobrevive no hospedeiro sem amadurecer e produzir ovos). Retomada do desenvolvimento ocorre antes das chuvas sazonais Autocura: ocorre quando há infecção por larvas de H. contortus concomitante a infecções com adultos no abomaso. Reação de hipersensibilidade induzida pelos antígenos das larvas em desenvolvimento promove eliminação dos vermes adultos. Comumente observado nas estações de chuva Imunidade não impede re-infestação ACÃO SOBRE OS HOSPEDEIROS Trichostrongylus spp, Cooperia spp Atrofia de vilosidades com diminuição de absorção de nutrientes Trichostrongylus spp: Após a ingestão, a L3 forma túneis entre o epitélio e a lâmina própria Infecções leves: inapetência, queda no ganho de peso Infecções maciças: diarreia Ostertagia spp Alterações ocorrem quando as L5 emergem das glândulas gástricas Infecções maciças: diminuição da secreção glandular ácida, alteração da atividade gástrica, infecções bacterianas secundárias Edema, hiperemia e necrose da mucosa, linfoadenomegalia regional, hipoalbunemia Observada em bezerros durante seu primeiro pastejo: Diarréia aquosa profusa Anorexia Pelos arrepiados e opacos Anemia (moderada) Edema submandibular Perda de peso (até 20% em 7-10 dias) Haemonchus spp São hematófagos Anemia hemorrágica aguda: cada verme suga 0,05 ml de sangue/dia. Hemoncose aguda: Anemia evidente em 2 semanas, queda do hematócrito que se estabiliza num nível baixo Inapetência, edema submandibular, letargia, fezes de coloração escura, geralmente não há diarreia Necrópsia: lesões hemorrágicas na mucosa do abomaso, conteúdo líquido e marrom-escuro, carcaça pálida Hemoncose hiperaguda: Infecções maciças, morte súbita por gastrite hemorrágica aguda Hemoncose crônica: Infecções leves, quadro clínico crônico, perda de peso, fraqueza e inapetência DIAGNÓSTICO Diagnóstico Clínico - Os sinais clínicos são especialmente importantes e, aliados ao histórico, podem conduzir a diagnóstico preciso Pesquisa de Ovos nas Fezes - Métodos de flutuação com análise quantitativa, estimando o número de ovos por grama de fezes (OPG) – Técnica de Gordon & Whitlock com Câmara de McMaster - O rebanho deve ser considerado como uma unidade, colhendo amostras de várias categorias animais (dependendo do tamanho do rebanho) Cultura de Larvas Necropsia - É um dos métodos que fornece resultados mais precisos - A quantidade de nematódeos considerada patogênica depende da espécie do hospedeiro, da idade e do estado nutricional e, também, da idade dos parasitas - Além do encontro dos nematódeos, a necropsia também revela as principais lesões, tais como emaciação, edema, anemia, enterite catarral, gastrite, úlceras e hemorragias do trato digestivo NEMATÓDEOS DA CLASSE CHROMADOREA E DA ORDEM ESPIRULIDA FAMÍLIA ONCHOCERCIDAE Dirofilaria immitis Características Gerais H. Definitivo: cão, gato, carnívoros silvestres, equinos, primatas, homem (raro) H. Intermediários: mosquitos dos gêneros Aedes spp, Anopheles spp e Culex spp, Ctenocephalides canis (pulga do cão é suspeita) Localização:- Adultos encontrados nas artérias pulmonares, coração direito e veia cava posterior, ocasionalmente nos brônquios do HD - Microfilárias: Hospedeiro intermediário: tubos de Malpighi Hospedeiro definitivo: sangue periférico Distribuição: zonas temperadas, quentes e tropicais Nematóides finos e longos, de coloração esbranquiçada Ciclo Biológico Adultos no coração e vasos sanguíneos do cão Fêmeas vivíparas: liberação de microfilárias (L1) na circulação sanguínea Mosquito - alimentação - L1 (tubos de Malpighi) → L2 → L3 probóscide O desenvolvimento das larvas no HI demora 14 dias HI ao se alimentar inocula L3 na corrente sanguínea do HD L3 tecidos subcutâneo e subserosa L4 → L5 (permanecem por 2 a 3 meses) circulação venosa - coração (ventrículo direito) PPP: - Cão: 24 – 32 semanas - Gato: 28 semanas Ação Sobre o Hospedeiro Obstrução física de vasos, câmaras cardíacas e válvulas (vermes adultos) Progressiva endoarterite pulmonar e fibrose obstrutiva hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca direita Infecções leves não causam lesões importantes Presença de massa de vermes, hipertensão pulmonar, hipertrofia ventricular direita ICC, congestão venosa crônica, ascite, anasarca (edema generalizado), cirrose hepática Vermes mortos podem se desprender: embolia pulmonar Síndrome da veia cava: Massa de vermes na veia cava caudal Insuficiência hepática aguda Fragilidade de eritrócitos, icterícia, anorexia, colapso e morte em poucos dias Microfilárias podem obstruir capilares renais causando glomerulonefrite Sinais Clínicos Surgem em casos de infecção severa, 8 a 9 meses após a infecção Intolerância aos exercícios físicos, inquietude, cansaço anormal, taquipneia, dispneia, tosse seca Emagrecimento, anorexia, ascite, anasarca Infecções leves: baixo desempenho nos exercícios físicos Epidemiologia Fatores relativos ao hospedeiro definitivo: - Alta densidade de cães nas áreas onde há vetores - Não há resposta imune efetiva Fatores relativos ao hospedeiro intermediário: - Vários gêneros de hospedeiros - Rápido aumento populacional - Rápido desenvolvimento de L1 para L3 Diagnóstico Clínico: disfunção cardiovascular Parasitológico: evidenciação de microfilárias em esfregaço sanguíneo. Sorológico: ELISA (detecta antígenos de vermes adultos) Imagem: radiografias torácicas: espessamento da artéria pulmonar, hipertrofia ventricular direita Controle • Controle populacional dos hospedeiros intermediários (difícil) • Ivermectina: doses profiláticas mensais. • Indica-se realização de exames para a pesquisa de microfilárias a cada 6 meses FAMÍLIA HABRONEMATIDAE Habronema muscae Habronema microstoma Habronema megastoma Características Habronemose cutânea: “ferida de verão” Hospedeiros definitivos: equinos e asininos Hospedeiros intermediários: muscídeos (larvas de moscas dos gêneros Musca spp, Stomoxys spp e Haematobia spp) Localização: estômago e pele Morfologia Boca com 2 lábios trilobados, sem dentes Um par de papilas cervicais na altura do anel nervoso Asa cervical presente em um ou ambos os lados Machos - Asa caudal desenvolvida - Espículos desiguais (esquerdo maior) - Com gubernáculo Fêmeas - Cauda cônica - Vulva na região mediana do corpo - Ovovivíparas - Ovos de formato oval Ciclo Biológico No estômago dos equinos a fêmea efetua postura de ovos embrionados, eclodem larvas que saem nas fezes (L1) L1 é ingerida por larvas de moscas (HI). As L1 seguem do estágio pupal da mosca até a fase adulta L1 chega ao intestino da mosca, atravessam parede intestinal à cavidade geral à livres p/ pouco tempo à tecido adiposo à muda L2 à muda a L3 L3 nas moscas adultas migram até a tromba e aguardam oportunidade de escapar Infecção ocorre quando mosca contaminada pousa no HD e sua tromba entra em contato com as mucosas da boca, nasais, da conjuntiva ou em lesões cutâneas LÁBIOS ESTÔMAGO Habronemose estomacal (Aptas a evoluir e continuar o ciclo, originando adultos) NARINAS Habronemose pulmonar (não completam ciclo) CONJUNTIVA Conjuntivite (não completam ciclo) FERIDAS Habronemose cutânea (não completam ciclo Ação Sobre o Hospedeiro HABRONEMOSE GÁSTRICA: geralmente assintomática, podem apresentar pelagem seca e sem brilho, tumores c/ até 10cm de diâmetro podendo causar obstrução mecânica ou ruptura estomacal, penetrar nas glândulas gástricas, produzindo gastrite. HABRONEMOSE CONJUNTIVAL: lesões granulomatosas; conjuntivite persistente lacrimejamento constante, comprometimento da 3ª pálpebra. HABRONEMOSE PULMONAR: as larvas podem atingir pulmões em potros e causar pequenos abscessos; assintomático, encapsula e calcifica. HABRONEMOSE CUTÂNEA Lesões granulomatosas que ocorrem devido a invasão de feridas por larvas L3 Ocorre geralmente em locais onde o cavalo não consegue remover as moscas (rosto, redor dos olhos, linha média do abdômen) Maior frequência nos meses mais quentes e chuvosos Desenvolvimento rápido, começa c/ pequenas pápulas e chegam a atingir 30cm de diâmetro em poucos meses. Início c/ prurido intenso que leva a auto traumatismos. Granuloma castanho avermelhado que não cicatriza e se projeta acima do nível da pele Diagnóstico Habronemose Gástrica: diagnóstico difícil; ovos e larvas raramente são encontrados no exame rotineiro. - Xenodiagnóstico: fezes do equino suspeito são colocadas junto com ovos de mosca. Após 1 semana quando as moscas estão adultas, são dissecadas no microscópio a procura das larvas - Lavagem gástrica dos cavalos com solução salina e exame do lavado. - Necropsia: achado de parasitas adultos, larvas e ovos. Habronemose Pulmonar: Achados de necropsia Habronemose Conjuntival: presença de larvas na conjuntiva e necropsia Habronemose Cutânea: - Clínico: granulomas não cicatrizantes - Raspado: encontro de larvas - Biopsia da área de lesão ORDEM ENOPLIDA E TRICHOCEPHALIDA FAMÍLIA TRICHURIDAE Trichuris spp. Morfologia Vermes “chicote” (extremidade posterior mais grossa que se afila abruptamente e a anterior tipicamente fina) Fêmeas com extremidade posterior quase reta e de bordos curvos, com apenas um ovário e um útero e vulva próxima à junção das regiões anterior e posterior do corpo Ciclo direto Ovos muito resistentes ao ambiente, sobrevivem por anos no solo Não fazem migração visceral Todas as espécies são parasitas do ceco Ciclo Biológico - adultos machos e fêmeas no intestino grosso (ceco) - liberação de ovos nas fezes - maturação dos ovos (larva infectante) - ingestão dos ovos por hospedeiros susceptíveis (várias espécies) - eclosão dos ovos no intestino delgado - larva penetra na parede do intestino - migração das larvas para o ceco - Machos e fêmeas atingem maturidade sexual e se acasalam Danos ao Hospedeiro Infecções geralmente são leves e assintomáticas Grandes quantidades: inflamação da mucosa cecal devido à localização subepitelial do parasita e do movimento contínuo da extremidade anterior do parasita em busca de sangue e líquido. Destruição da parede intestinal – nódulos, hemorragias, inflamação Efeitos nos animais domésticos: Ruminantes – geralmente infecções leves, infecções graves são raras Suínos – anemia, disenteria, perda de peso, infecções secundárias Cães – dores abdominais, diarreia ou constipação, vômitos, anemia, eosinofilia Epidemiologia, Diagnóstico e Controle Longevidade dos ovos (após 3 ou 4 anos ainda continuam viáveis) Maior problema em pocilgas e canis Diagnóstico: Encontro e contagem dos ovos nas fezes - OPG < 5.000 = baixa infestação - OPG de 5.000 – 25.000 = infestação média - OPG > 25.000 = infestação maciça - Encontro de larvas ou adultos em necrópsia Controle: - Limpar, desinfetar ou esterilizar por calor úmido ou seco as áreas onde os ovos podem sobreviver por longo FAMÍLIA DIOCTOPHIMATIDAE Dioctophyma renale Morfologia Hospedeiros: cão, canídeos silvestres, excepcionalmente bovino, equino, suíno e o homem HI: anelídeo - Lumbriculus variegatus - HP: peixesLocalização: parênquima renal, raramente no peritônio, fígado, testículos, tecido conjuntivo subcutâneo Distribuição: áreas subtropicais, temperadas e subárticas (Canadá) Maior nematoide parasita de animais domésticos Coloração: vermelho-escuro, extremidades afiladas Ovos bioperculados, elípticos, castanhos, casca espessa e com depressões Ciclo Biológico 1. Adultos nos rins 2. Ovo na uretra 3. Ovo eliminado na urina – larva L1 4. Ovo ingerido por oligoqueta parasita de crustáceo 5. Crustáceo transporta o oligoqueta 6. Peixe ingere o crustáceo 7. Peixe contendo larva é ingerido pelo cão 8. Larva se livra dos tecidos do peixe ou oligoqueta 9. Larva atravessa a parede intestinal, cai na cavidade abdominal e atinge o estágio adulto na pelve renal Patogenia Há destruição do parênquima renal: ação histolítica da secreção das glândulas esofagianas do D. renale O rim fica reduzido à cápsula, no interior da qual os vermes estão imersos num conteúdo sanguinolento Geralmente só um rim é parasitado, com maior frequência o rim direito Podem ser observados 1, 3 ou 4 vermes num rim Sinais clínicos Disúria, hematúria (final da micção) Dor lombar, apatia, tristeza, distúrbios neurológicos (raramente) Pode inclusive ser assintomático, mesmo quando há destruição total de um rim Diagnóstico Laboratorial: exame parasitológico da urina e encontro dos ovos (que podem ocorrer em grumos ou cadeias) Necroscópico: localização dos vermes adultos Clínico: apenas sugestivo (constatação de pus e sangue na urina) Por imagem: radiografia, ultrassom Epidemiológico: animais de regiões ribeirinhas c/ sintomas Tratamento - cirurgia (nefrectomia = retirada total do rim afetado) Controle - eliminação de peixe cru da dieta
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