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1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 6º ano Ensino Fundamental Língua Portuguesa São Paulo 3º Bimestre de 2019 24ª edição 2 APRESENTAÇÃO A Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP - se caracteriza como ação desenvolvida de modo colaborativo entre a Coordenadoria Pedagógica e a Coordenadoria de Informação, Tecnologia, Evidência e Matrícula. Iniciada em 2011, em apenas dois anos/séries, foi gradativamente sendo expandida e desde 2015 está abrangendo todos os alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio além de, continuamente, aprimorar seus instrumentos e formas de registro. A AAP, fundamentada no Currículo do Estado de São Paulo, propõe o acompanhamento da aprendizagem das turmas e alunos, de forma individualizada, tendo caráter diagnóstico. Tem como objetivo apoiar as unidades e os docentes na elaboração de estratégias adequadas, a partir da análise de seus resultados, que contribuam efetivamente para melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, especialmente nas ações de recuperação contínua. As habilidades selecionadas para a AAP, em Língua Portuguesa e Matemática, passaram a ter como referência, a partir de 2016, a Matriz de Avaliação Processual elaborada pela COPED e já disponibilizada à rede. Nas edições de 2019 prossegue esse mesmo referencial assim como, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental permanece a articulação com as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática e com os materiais do Programa Ler e Escrever e Educação Matemática nos Anos Iniciais – EMAI. Além da formulação dos instrumentos de avaliação, na forma de cadernos de provas para os alunos, também foram elaborados os respectivos Cadernos do Professor, com orientações específicas para os docentes, contendo instruções para a aplicação da prova (Anos Iniciais), quadro de habilidades de cada prova, exemplar da prova, gabarito, orientações para correção (Anos Iniciais), grade de correção e recomendações pedagógicas gerais. Estes subsídios, agregados aos registros que o professor já possui e juntamente com as informações incorporadas na Plataforma Foco Aprendizagem, a partir dos dados inseridos pelos docentes no SARA – Sistema de Acompanhamento dos Resultados de Avaliações – devem auxiliar no planejamento, replanejamento e acompanhamento das ações pedagógicas, mobilizando procedimentos, atitudes e conceitos necessários para as atividades de sala de aula, sobretudo aquelas relacionadas aos processos de recuperação das aprendizagens. COORDENADORIA PEDAGÓGICA COPED COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO, TECNOLOGIA, EVIDÊNCIA E MATRÍCULA - CITEM 3 Avaliação da Aprendizagem em Processo – Língua Portuguesa A Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP), em sua 21ª edição, tem o intuito de apoiar o trabalho do professor em sala de aula e de subsidiar a elaboração de seu plano de aula, tendo em vista os processos de recuperação da aprendizagem dos alunos. As provas para essa avaliação são compostas por doze questões de múltipla escolha, com quatro alternativas, para todos os anos do Ensino Fundamental (Anos Finais) e cinco alternativas para todas as séries do Ensino Médio. As questões foram formuladas a partir de seis habilidades constantes na Matriz de Avaliação Processual. O Caderno do Professor – instrumento pedagógico para o docente de Língua Portuguesa – traz a descrição das habilidades selecionadas de cada prova, o gabarito, as observações pedagógicas para as alternativas propostas e as referências bibliográficas, consultadas ao elaborar o material. Lembramos que, a cada aplicação, os itens são testados e avaliados pelos professores e pelos gestores das escolas da rede estadual. Alguns desses itens, provavelmente, precisarão ser modificados ou, por vezes, substituídos, de modo a garantir a eficácia da proposta e a reforçar seu caráter processual e contínuo. Equipe de Língua Portuguesa 4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 6º ano EF – 3º bimestre/2019 – 24ª Edição Língua Portuguesa – Caderno do Professor Questão Gabarito Habilidade 01 D MP026 - Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto (conto, crônica, trecho de romance, notícia). 02 C MP022 - Reconhecer os elementos da narrativa (personagem, enredo, tempo, espaço ou foco narrativo) em um texto (crônica, conto, trecho de romance). 03 A MP029 - Identificar aspectos linguísticos (substantivo, adjetivo, artigo) em funcionamento em um texto (trechos de romance, conto, crônica, notícia). 04 B MP024 – Localizar informação explícita em textos (conto, crônica, trecho de romance, notícia). 05 B MP030 - Reconhecer o uso da pontuação, (travessão, aspas, dois-pontos, exclamação ou interrogação) em um texto (trechos de romance, conto, crônica, notícia). 06 A MP024 – Localizar informação explícita em textos (conto, crônica, trecho de romance, notícia). 07 D MP030 - Reconhecer o uso da pontuação, (travessão, aspas, dois-pontos, exclamação ou interrogação) em um texto (trechos de romance, conto, crônica, notícia). 08 D MP026 - Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto (conto, crônica, trecho de romance, notícia). 09 B MP029 - Identificar aspectos linguísticos (substantivo, adjetivo, artigo) em funcionamento em um texto (trechos de romance, conto, crônica, notícia). 10 A MP025 - Inferir informação implícita em textos (conto, crônica, trecho de romance, notícia). 11 C MP025 - Inferir informação implícita em textos (conto, crônica, trecho de romance, notícia). 12 C MP022 - Reconhecer os elementos da narrativa (personagem, enredo, tempo, espaço ou foco narrativo) em um texto (crônica, conto, trecho de romance). 5 Leia o texto e responda às questões de 01 a 05. A bolsa amarela Lygia Bojunga Nunes [...] Eu estava tão ligada na carta do André que nem tinha visto o meu irmão atrás de mim lendo também. Ele me arrancou a carta: ─ Quem é o André? ─ Ninguém. O André é inventado. Ele me olhou com aquela cara desconfiada que eu conheço tão bem. ─ Já vai começar, é? ─ Palavra de honra. Eu tenho mania de juntar nome que eu gosto, sabe? E eu gosto um bocado de André. Aí, quando foi no outro dia, eu estava sem ninguém para bater papo e então inventei um garoto pro nome. Um garoto legal: dois anos mais velho que eu, cabelo e olho preto, e pensando assim igual a mim. Aí comecei a escrever pra ele. ─ Escuta aqui: por que é que você acha que eu vou acreditar nessa história? ─ Porque é verdade, ué. ─ Ele é teu namorado? É aluno da escola? ─ Que é que há? tô dizendo que ele é inventado. Invento onde é que ele vai escrever, invento o que é que ele vai dizer, invento tudo. Meu irmão fez cara de gozação: ─ E por que é que você inventou um amigo em vez de uma amiga? ─ Porque eu acho muito melhor ser homem do que mulher. ─ Ele me olhou bem sério. De repente riu: ─ No duro? ─ É sim. Vocês podem um monte de coisas que a gente não pode. Olha lá na escola, quando a gente tem de escolher um chefe pras brincadeiras, ele sempre é um garoto. Que nem chefe de família: é sempre o homem também. Se eu quero jogar uma pelada, que é o tipo de jogo que eu gosto, todo mundo faz pouco de mim e diz que é coisa pra homem, se eu quero soltar pipa, dizem 6 logo a mesma coisa. É só a gente bobear que fica burra: todo mundo tá sempre dizendo que vocês é que têm que meter as caras no estudo, que vocês é que vão ser chefe de família, quevocês é que vão ter responsabilidade, que ─ puxa vida! ─ vocês é que vão ter tudo. Até pra resolver casamento ─ então eu não vejo? ─ a gente fica esperando vocês decidirem. A gente tá sempre esperando vocês resolverem as coisas pra gente. Você quer saber de uma coisa? Eu acho fogo ter nascido menina. Meu irmão nem ligou. Mas também por que é que ele ia ligar? Eu tava dizendo que ser homem é bom... Aí eu pensei que ele ia curtir conversar comigo, mas ele virou e disse: ─ Então me conta: quem é o André? ─ Quase caí pra trás: ─ Mas eu já contei! ─ Conta melhor. Eu não tô acreditando que essa transa toda é só pra ter um papo. ─ Bom, só-só não. ─ Ah!... ─ O quê? ─ Conta. ─ É o seguinte: eu resolvi ser escritora, sabe? E escritora tem que viver inventando gente, endereço, telefone, casa, rua, um mundo de coisas. Então eu inventei o André. Pra já ir treinando. Só isso. [...] NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela. Il. Marie Louise Nery. 12. ed. Rio de Janeiro: Agir. p.15-17. (Coleção “4 Ventos”). (adaptado). 7 Habilidade MP026 - Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto (conto, crônica, trecho de romance, notícia). Questão 01 A menina não tinha ninguém com quem conversar. Então inventou (A) uma discussão com o irmão. (B) um namorado mais velho que ela. (C) um livro em que publica suas histórias. (D) um garoto para trocar correspondência. GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) uma discussão com o irmão. Resposta incorreta. Conforme o texto, a discussão entre eles começou porque o irmão queria saber quem era o garoto (menino inventado) que havia mandado a carta. (B) um namorado mais velho que ela. Resposta incorreta. O irmão achou que quem havia mandado a carta era o namorado da irmã. Quanto ao fato de o André (o amigo inventado) ser mais velho isso está correto. (C) um livro em que publica suas histórias. Resposta incorreta. A personagem não inventou um livro, ela apenas manifesta o desejo de ser escritora. (D) um garoto para trocar correspondência. Resposta correta. O texto deixa claro isso quando narradora-personagem fala ao irmão “[...] eu estava sem ninguém para bater papo e então inventei um garoto [...]”. A conversa entre os dois era por meio de carta. 8 Habilidade MP022 - Reconhecer os elementos da narrativa (personagem, enredo, tempo, espaço ou foco narrativo) em um texto (crônica, conto, trecho de romance). Questão 02 O texto narra (A) um diálogo entre irmãos que têm ideias parecidas sobre escrever cartas. (B) a percepção dos dois irmãos de como tudo é mais fácil para as meninas. (C) uma conversa que mostra a difícil convivência entre o menino e sua irmã. (D) o discurso do menino tentando convencer a irmã a parar de escrever. GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) um diálogo entre irmãos que têm ideias parecidas sobre escrever cartas. Resposta incorreta. Não há nada no texto sobre escrever cartas. A discussão se inicia porque o irmão estava lendo a carta que a menina havia recebido. (B) a percepção dos dois irmãos de como tudo é mais fácil para as meninas. Resposta incorreta. No texto, aparece apenas a percepção da narradora-personagem de como as coisas são mais fáceis para os homens; não para as garotas. (C) uma conversa que mostra a difícil convivência entre o menino e sua irmã. Resposta correta. O texto mostra o diálogo entre os dois irmãos e o conflito entre eles. O irmão não acredita na irmã (a narradora- personagem) quando fala a respeito do André. (D) o discurso do menino tentando convencer a irmã a parar de escrever. Resposta incorreta. No texto, não aparece essa informação, ao contrário, é a garota que faz um discurso para tenta convencer o irmão de que o André é um menino inventado. 9 Habilidade MP029 - Identificar aspectos linguísticos (substantivo, adjetivo, artigo) em funcionamento em um texto (trechos de romance, conto, crônica, notícia). Questão 03 Em “Um garoto legal: dois anos mais velho que eu, cabelo e olho preto, e pensando assim igual a mim, as palavras em destaque caracterizam seus substantivos e são exemplos de (A) adjetivos. (B) artigos. (C) pronomes. (D) verbos. GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) adjetivos. Resposta correta. Os termos, em destaque, são adjetivos e caracterizam os substantivos aos quais se ligam, legal e velho (a garoto); preto (a olho). ((B) artigos. Resposta incorreta. Os artigos podem definir ou indefinir os substantivos que a eles se ligam. (C) pronomes. Resposta incorreta. Os pronomes podem acompanhar ou substituir substantivos. (D) verbos. Resposta incorreta. Os verbos possuem outra função dentro das classes gramaticais: indicam ação ou estado de alguém ou de algo, por exemplo. 10 Habilidade MP024 – Localizar informação explícita em textos (conto, crônica, trecho de romance, notícia). Questão 04 Quando a narradora diz “Vocês podem um monte de coisas [...]”, ela se refere aos (A) chefes. (B) homens. (C) escritores. (D) professores. GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) chefes. Resposta incorreta. Conforme o texto, quando a narradora-personagem diz que os homens podem tudo, cita que eles podem ser chefes de brincadeiras e chefes de família. (B) homens. Resposta correta. Quando a narradora-personagem diz “Você podem um monte de coisas”, ela está se referindo aos homens, e exemplifica quais são essas coisas: são os homens que são chefes das brincadeiras, os chefe de família, que podem jogar futebol, que resolvem o casamento, entre outros. (C) escritores. Resposta incorreta. No texto, não se encontra essa informação. Apenas a narradora-personagem informa que resolveu ser escritora. (D) professores. Resposta incorreta. No texto, não são mencionados os professores. 11 Habilidade MP030 - Reconhecer o uso da pontuação, (travessão, aspas, dois-pontos, exclamação ou interrogação) em um texto (trechos de romance, conto, crônica, notícia). Questão 05 Em “─ Que é que há? tô dizendo que ele é inventado. Invento onde é que ele vai escrever, invento o que é que ele vai dizer, invento tudo”, o travessão foi usado para indicar a (A) separação de frase. (B) fala da personagem. (C) separação de parágrafo. (D) explicação de algo. GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) separação de frase. Resposta incorreta. Uma das funções do travessão é isolar palavras ou frases num contexto, entretanto, não é o que acontece nesse caso. (B) fala da personagem. Resposta correta. O travessão, nesse caso, foi usado para indicar a fala direta de uma das personagens do texto. (B) separação de parágrafo. Resposta incorreta. Resposta incorreta. O travessão não apresenta essa função. (D) explicação de algo. Resposta incorreta. Quando o travessão for usado para isolar palavras ou frases, ele pode apresentar essa função, mas não o que ocorre na questão. 12 Leia o texto e responda às questões 06 e 07. DIA DO FOLCLORE - Escola realiza concurso de pipas Adriana Ito - Reportagem Local Empinar uma pipa e vê-la ganhar o céu ao sabor do vento é uma das lembranças mais deliciosas que se guarda da infância. O Colégio EstadualProfessora Rina Maria de Jesus Francovig (Zona Sul de Londrina) ajudou seus alunos de 1ª a 8ª série a formar essa lembrança, oferecendo uma atividade multidisciplinar que envolveu toda a escola. Através de um concurso de pipas, os alunos celebraram o Dia do Folclore, comemorado ontem, adquiriram novos conhecimentos e, principalmente, se divertiram. ''Com este tipo de atividade, os alunos entendem melhor a ação da gravidade e a geometria, aprendem a não usar cerol e ainda aprendem a respeitar o trabalho do outro. [...]'', explicou a pedagoga da escola, Neila Alves Teixeira. Os alunos participaram de uma oficina de confecção dos papagaios, concorreram aos prêmios de pipa maior, menor e mais criativa, e lançaram suas criações ao ar. “[...] quando você promove uma atividade ao ar livre, há uma interação maior entre eles, com os professores e funcionários. Isso é ótimo'', avaliou a professora de matemática Bernadete Urbanski, que aproveitou a oportunidade para empinar uma pipa também. [...] A atividade também contribuiu para conscientizar os estudantes sobre os riscos do uso do cerol (cola com vidro moído) nas linhas. Vários alunos confessaram que já utilizaram a mistura, mas garantiram que aprenderam a lição. ''É perigoso. Se passa um motoqueiro, a linha pode cortá-lo. Também a gente fica chateado se alguém 'taiar' a nossa pipa. Eu já não usava muito cerol, agora é que não vou usar mesmo'', afirmou Cristiane Larissa Alexandre, 13 anos, que diz soltar pipa ''que nem moleque'' com suas amigas. Pelo jeito, o uso do cerol é comum no bairro onde fica a escola, no Jardim Campos Elíseos. Quando os alunos começaram a empinar suas pipas, logo várias crianças de fora da escola também puseram no ar as delas, com o claro 13 intuito de talhar1 as concorrentes. Foi só os estudantes descerem as suas (pipas) que a movimentação no bairro também cessou - o que mostra que essa conscientização era realmente necessária. Nesse contexto, Wellington David Pereira Toneti, 11 anos, que levou o prêmio de menor pipa com um exemplar de cerca de 5 cm, é um exemplo a ser seguido. ''Eu nunca usei cerol. Quando chego em casa, meu pai sempre confere a linha. Meu colega já 'taiou' a minha pipa uma vez, deu raiva. Mas não é por isso que eu vou usar cerol também'', ensinou. Disponível em: <https://www.folhadelondrina.com.br/cidades/dia-do-folclore---escola-realiza-concurso-de- pipas-652087.html>. Acesso em: 24 jun. 2019. (adaptado) Habilidade MP024 – Localizar informação explícita em textos (conto, crônica, trecho de romance, notícia). Questão 06 Segundo o texto, o concurso de pipas foi importante para a (A) conscientização dos alunos sobre riscos do uso do cerol. (B) montagem de uma oficina para a confecção de pipa. (C) união da escola com os moradores do bairro. (D) arrecadação de dinheiro para a escola. 1 Talhar: fazer um corte, um talho. Golpear. . 14 GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) conscientização dos riscos do uso do cerol. Resposta correta. O concurso foi importante por vários motivos, um deles foi o da conscientização sobre os perigos do uso do cerol. (B) montagem de uma oficina para a confecção de pipa. Resposta incorreta. O texto traz a informação de que os alunos participaram de oficina de confecção de pipas, mas não há a informação de que a escola montou uma oficina. (C) união da escola com os moradores do bairro. Resposta incorreta. O texto não traz essa informação, apenas a de que no bairro, onde fica a escola, é comum o uso do cerol. (D) arrecadação de dinheiro para a escola. Resposta incorreta. O texto não traz essa informação. Habilidade MP030 - Reconhecer o uso da pontuação, (travessão, aspas, dois-pontos, exclamação ou interrogação) em um texto (trechos de romance, conto, crônica, notícia). Questão 07 O uso de aspas em ''É perigoso. Se passa um motoqueiro, a linha pode cortá- lo. Também a gente fica chateado se alguém 'taiar' a nossa pipa. Eu já não usava muito cerol, agora é que não vou usar mesmo'' tem a função de (A) enfatizar a importância de respeitar o trabalho do outro. (B) informar sobre a necessidade de fazer o uso correto do cerol. (C) realçar sobre as vantagens de cada um construir sua própria pipa. (D) destacar a fala da aluna em relação ao perigo de se usar o cerol. 15 GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) enfatizar a importância de respeitar o trabalho do outro. Resposta incorreta. Uma das funções das aspas é a de destacar algo no texto, mas não é o que acontece nesse trecho. (B) informar sobre a necessidade de fazer o uso correto do cerol. Resposta incorreta. Essa informação não é condizente ao conteúdo do texto, além de não justificar o uso das aspas. (C) realçar sobre as vantagens de cada um construir sua própria pipa. Resposta incorreta. A informação não está presente no texto e não justifica o uso das aspas. (D) destacar a fala da aluna em relação ao perigo de se usar o cerol. Resposta correta. A presença das aspas marca, destaca a fala da aluna Cristiane Larissa Alexandre. Trata-se de uma citação direta do que ela fala. Leia o texto e responda à questão 08. Notícias falsas na internet afetam adolescentes e crianças? Você reconhece uma notícia falsa postada em uma rede social? Ao que tudo indica, muitas pessoas têm dificuldade em separar o certo do errado – especialmente os mais jovens Por: Laura Navajas - 3 anos atrás 16 Shutterstock Todo mundo conhece aquele primo ou aquela tia que compartilham tudo o que veem nas redes sociais, sem questionar a fonte. Além de chato, isso pode estar se tornando um problema, especialmente para crianças e adolescentes que têm acesso fácil às redes, muitas vezes com perfil próprio (apesar de isso somente ser permitido a partir de certa idade). O The Wall Street Journal publicou ontem os resultados de um estudo da Universidade de Stanford que mostram dados preocupantes. Segundo a pesquisa, 82% dos estudantes não conseguiam distinguir uma nota marcada como “patrocinada” e uma notícia verdadeira. A ideia foi avaliar, em entrevistas com mais de 7800 estudantes desde a escola até a faculdade, como eles avaliam as informações recebidas na internet. De acordo com a matéria, muitos estudantes julgam a credibilidade de um post baseado literalmente na quantidade de informações fornecidas: mais palavras ou linhas, mais confiável a notícia. Um dos motivos para tanto, ainda de acordo com a notícia do The Wall Street Journal, é que o desenvolvimento da habilidade de pesquisar vem sendo deixado de lado – as escolas optam por focar em matérias como leitura e matemática. E o que os pais podem fazer para evitar que seus filhos saiam acreditando em tudo aquilo que veem ou leem por aí? O que nunca deviam ter parado de fazer: ensinar um pouco de ceticismo2. Duvidar de algumas informações e pesquisar em mais de uma fonte pode ser um bom começo. Com informações do The Wall Street Journal. Disponível em: <https://www.consumidormoderno.com.br/2016/11/23/noticias-falsas-adolescentes- criancas/>. Acesso em: 26 jun. 2019. 2 Ceticismo: não acreditar em algo, descrença, dúvida 17 Habilidade MP026 - Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto (conto, crônica,trecho de romance, notícia). Questão 08 Conforme o texto, não desenvolver a habilidade de pesquisar, leva os estudantes a (A) ficarem céticos e duvidar de tudo do que leem. (B) distinguirem a notícia “patrocinada” e a verdadeira. (C) dedicarem-se mais à leitura do que à matemática. (D) confiarem em post pela quantidade de palavras. GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) ficarem céticos e duvidar de tudo do que leem. Resposta incorreta. Conforme o texto, acontece o contrário, quando a habilidade de pesquisar é deixada de lado, a tendência é de se acreditar em tudo o que lê. (B) distinguirem a notícia “patrocinada” e a verdadeira. Resposta incorreta. Segundo o texto, quando a habilidade de pesquisar não é desenvolvida, fica difícil de os estudantes distinguirem uma notícia “patrocinada” de uma notícia verdadeira. Com 82% de estudantes entrevistados aconteceu isso. (C) dedicarem-se mais à leitura do que à matemática. Resposta incorreta. O texto não traz essa informação, mas que as escolas optam em focar os estudos em leitura e matemática e deixam de lado o ensino da pesquisa. (D) confiarem em post pela quantidade de palavras. Resposta correta. Segundo o texto, a falta da habilidade em pesquisar, leva os estudantes a acreditarem em tudo o que leem e a credibilidade aumenta pela quantidade de palavras ou de linhas contidas num post. 18 Leia o texto e responda às questões 09 e 10. A mãe que perdeu 2 filhos para o sarampo por acreditar em 'fake news' sobre vacinas 21 junho 2019 As Filipinas vivem um surto de sarampo. Mais de 35 mil pessoas foram infectadas e quase 500 morreram desde o começo do ano. Arlyn B. Calos perdeu dois filhos por causa da doença, no intervalo de uma semana, no ano passado. Ela conta que não vacinou as crianças porque havia lido notícias falsas dizendo que a vacina fazia muito mal. "Sinto raiva, porque eu não deveria ter dado ouvidos à TV e ao Facebook. Deveria ter protegido meus filhos, assim eles não teriam pegado sarampo", desabafa. Há uma vacina segura e efetiva disponível. Mas controvérsias3 a respeito de uma nova vacina contra a dengue, chamada Dengvaxia, espalharam informações incorretas e sensacionalistas. "Nas notícias e até no Facebook diziam que muitas crianças morreram. Por isso, eu tinha medo de vaciná-los. Hoje, eu sei que nenhuma vacina causa a morte de crianças, nem a do sarampo, nem a da dengue”. Embora haja investigações em curso sobre a Dengxavia, não foi comprovada a relação entre a vacina e mortes de crianças. Apesar disso, alguns pais ainda ignoram as campanhas de vacinação. "Foi muito difícil perder dois filhos, mas estou me recuperando. Quando tiver filhos novamente, não vou hesitar em vaciná-los para que fiquem seguros”, diz Arlyn. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48726373>. Acesso em: 26 jun. 2019. (adaptado) 3 Controvérsias: discussão, disputa de opiniões diferentes sobre um assunto. 19 Habilidade MP029 - Identificar aspectos linguísticos (substantivo, adjetivo, artigo) em funcionamento em um texto (trechos de romance, conto, crônica, notícia). Questão 09 Em “Mas controvérsias a respeito de uma nova vacina contra a dengue, chamada Dengvaxia, espalharam informações incorretas e sensacionalistas”, o substantivo “vacina” ganha uma característica que é do (A) substantivo “Dengvaxia”. (B) adjetivo “nova”. (C) artigo indefinido “uma”. (D) substantivo “dengue”. GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) substantivo “Dengvaxia”. Resposta incorreta. O substantivo “Dengvaxia” é o nome da vacina contra a dengue. (B) adjetivo “nova”. Resposta correta. A palavra “nova”, nesse contexto, é um adjetivo e está caracterizando o substantivo vacina. (C) artigo indefinido “uma”. Resposta incorreta. Os artigos indefinidos, como o próprio nome diz, tem a função de indefinir o substantivo. (D) substantivo “dengue”. Resposta incorreta. O substantivo “dengue” é o nome da doença para a qual a vacina foi criada. 20 Habilidade MP025 - Inferir informação implícita em textos (conto, crônica, trecho de romance, notícia). Questão 10 O texto mostra que (A) as fake news sobre perigo das vacinas contra o sarampo levaram duas crianças à morte. (B) o surto de sarampo, que matou pessoas nas Filipinas, aconteceu devido às fake news. (C) as discussões a respeito da vacina Dengvaxia revelam os responsáveis pelo surto de sarampo. (D) a nova vacina Dengvaxia produzida contra a dengue foi a responsável pela morte das crianças. GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) as fake news sobre perigo das vacinas contra o sarampo levaram duas crianças à morte. Resposta correta. Conforme o texto, apesar de haver uma vacina segura e efetível contra o sarampo, as fake News, ao relatarem o mal que a vacina causava, levaram uma mãe a não vacinar seus filhos, causando a morte deles. B) o surto de sarampo, que matou pessoas nas Filipinas, aconteceu devido às fake news. Resposta incorreta. O texto não dá condições de inferir se o surto de sarampo registrado nas Filipinas aconteceu devido às fake news. A informação trazida é de que uma mãe perdeu dois filhos por terem contraído o sarampo e ela não os tinha vacinado por acreditar nas notícias falsas. 21 (C) as discussões a respeito da vacina Dengvaxia revelam os responsáveis pelo surto de sarampo. Resposta incorreta. Não há essa informação no texto, mas que “[...] controvérsias a respeito de uma nova vacina contra a dengue, chamada Dengvaxia, espalharam informações incorretas e sensacionalistas”. (D) a nova vacina Dengvaxia produzida contra a dengue foi a responsável pela morte das crianças. Resposta incorreta. Não há nenhuma informação no texto para que se possa inferir o fato trazido na alternativa (D). Leia o texto e responda à questão 11. Perguntas cretinas Diléa Frate Existe um festival de perguntas cretinas que rondam a vida de uma criança. Uma das principais é: “De quem você gosta mais: do papai ou da mamãe?”. Toda vez que ouvia isso, Rô respondia com outra pergunta cretina: “E você, do que gosta mais, da mão ou do pé?”. E as pessoas riam da sua gracinha, mas continuavam perguntando as mesmas besteiras. Um dia, depois de ouvir essas perguntas estúpidas que todo adulto faz: “Quantos anos você tem?”; Você sabia que é a cara da mamãe?”; Você já está na escola?”; Quem é melhor no jogo: você ou seu irmão?”; “Já tem namorada?”, e mais o clássico: O que você vai ser quando crescer”, Rô pensou bem e respondeu sem vacilar4: “Vou ser mudo”. FRATE, Diléa. Perguntas Cretinas. In: Histórias para Acordar. Il. Eva Furnari. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p.7. 4 Vacilar: não estar firme, estar sem certeza. 22 Habilidade MP025 - Inferir informação implícita em textos (conto, crônica, trecho de romance, notícia). Questão 11 Conforme o texto, a personagem disse que queria ser muda, pois assim evitaria (A) dizer se gosta mais do pai ou da mãe. (B) revelar o nome de sua namorada. (C) responder às perguntas feitas pelos adultos. (D) participar de um festival de perguntas cretinas. GRADE DE CORREÇÃOALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) dizer se gosta mais do pai ou da mãe. Resposta incorreta. Conforme o texto, essa é uma pergunta que o garoto considera cretina, mas não foi exatamente ela que o levou ao desejo de ser mudo. (B) revelar o nome de sua namorada. Resposta incorreta. Também essa pergunta é considerada cretina pelo garoto, entretanto não foi a que o levou ao desejo de ser mudo. (C) responder às perguntas feitas pelos adultos. Resposta correta. O garoto estava tão cansado de ouvir e ter de responder às perguntas cretinas que lhe faziam que, ao lhe dirigirem a mais clássica dentre todas (“O que você vai ser quando crescer?”) respondeu: “Vou ser mudo”. (D) participar de um festival de perguntas cretinas. Resposta incorreta. Não há nada, no texto, que permita fazer essa inferência. 23 Leia o texto e responda à questão 12. A partida Paulo Leminski O garoto vinha caminhando pela estrada quando viu o velho na ponte que separava a floresta, onde ia buscar lenha, da aldeia onde moravam seus pais. A ponte ficava em cima de um rio, desses que são enormes no verão e quase desaparecem no inverno. Era um velho absolutamente comum. A única coisa de especial é que ele estava ali, naquele momento. Feixe de lenha nas costas, quando o menino ia passando pela ponte, o velho tirou a sandália do pé direito e a atirou lá embaixo nas pedras à beira do rio. ─ Vá apanhar minha sandália. O garoto parou. Arriou5 o feixe e, em dois pulos, desceu e apanhou a sandália. ─ Você sabe das coisas ─ o velho falou. ─ Quer aprender a arte da guerra? O menino ficou tonto. Era apenas o filho de um lenhador, a arte da guerra era uma arte superior, a arte dos que moravam nos castelos no alto das montanhas. Sem esperar resposta, o velho disse: ─ Então, esteja aqui amanhã, quando a cor da água do rio passar da cor da asa do estorninho para a cor do nenúfar. O garoto foi para a casa pensando: amanhã. “Estorninho? Nenúfar? Nunca ouvi essas palavras. Estorninho deve ser um passarinho, já que tem asa. Mas borboletas também têm, nem por isso são passarinhos. Nenúfar parece nome de comida, um doce, daqueles que a velha, 5 Arriar: abaixar, deixar no chão alguma coisa. 24 mãe da minha mãe, faz na entrada do Ano-Novo. Aqui tem coisa. Esse velho deve ser louco [...]. Estorninho, nenúfar, vou perguntar ao meu pai. [...]. Estorninho, o pai sabia o que era: um pássaro, que só cantava de manhã bem cedo. Quanto à cor da asa, o pai perguntou: do lado de dentro ou do lado de fora? ─ O-o ve-ve-lho não-não di-disse ─ o menino respondeu (ele sempre gaguejava ao falar com o pai). ─ Velho, que velho, está maluco? ─ o pai quis saber, quase bravo. ─ O-o ve-e-lho da po-ponte. ─ De qual ponte? ─ o pai e a mãe perguntaram, ao mesmo tempo, em pânico. ─ A-a-quela que-que vai pa-para a flo-flor-floresta ─ o menino se encolheu. A mãe deixou cair o pote de leite no chão. O pai levou a mão aos poucos cabelos. ─ Aquilo não é um velho, garoto idiota ─ o pai berrou. ─ É um tengu, um espírito da floresta. Ele não tinha um nariz comprido? ─ Nã-não. E-era ape-penas um ve-velho. Um ve-velho qual-qual-quer, igu-igual a qual-qual-quer ou-outro. ─ É o pior tipo de tengu ─ o pai continuou gritando. ─ Os tengu6 tomam a forma que quiserem. Fique longe dele. Ele quer devorar tua alma. [...] LEMINSKI. Paulo. A partida. In: Guerra dentro da gente. 8. ed. São Paulo: Scipione, 1997. p.7-9. (Série diálogo). (adaptado) 6 Tengu: ser místico das florestas e montanhas. É encontrado no folclore japonês, na arte no teatro e literatura. “Os seus poderes sobrenaturais incluem mudar sua aparência em humanos ou animais, a habilidade para falar com humanos sem mover a sua boca ou ventriloquismo, teletransporte e a habilidade singular de penetrar no sonho dos mortais e de pregar peças em padres budistas e guerreiros Samurai castigando esses que voluntariosamente abusam do conhecimento e autoridade para ganhar fama ou posição. Disponível em: <https://www.uwbk.com.br/cultura/64-lendas-densetsu/362-tengu>. Acesso em: 03 jul. 2019. 25 Habilidade MP022 - Reconhecer os elementos da narrativa (personagem, enredo, tempo, espaço ou foco narrativo) em um texto (crônica, conto, trecho de romance). Questão 12 Pelo contexto, a personagem que se revela diferente é (A) o menino, pois apesar de ser criança, conhecia a arte da guerra. (B) o pai que, por ser lenhador, nada conhecia a respeito da floresta. (C) o velho que encontrou o menino e lhe propôs ensinar a arte da guerra. (D) a mãe que sabia cozinhar e conhecia os doces estorninho e nenúfar7. 7 Nenúfar: Planta aquática, com flores em formato esférico e sementes comestíveis; lótus. Conforme Dicionário Online de Português. Disponível em: <https://www.dicio.com.br/nenufar/>. Acesso em: 03 jul. 2019. 26 GRADE DE CORREÇÃO ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES (A) o menino, pois apesar de ser criança, conhecia a arte da guerra. Resposta incorreta. No texto, há a informação de que era o velho que conhecia a arte da guerra e se propôs ensiná-la ao menino. (B) o pai que, por ser lenhador, nada conhecia a respeito da floresta. Resposta incorreta. O pai do menino era, sim, um lenhador, e, de acordo com o texto, pressupõe-se que ele conhecia muitas coisas a respeito da floresta, sabia o que significava “estorninho”, pássaro “que só cantava de manhã bem cedo” e até detalhes da cor da asa desse pássaro. (C) o velho que encontrou o menino e lhe propôs ensinar a arte da guerra. Resposta correta. Conforme o trecho do texto, é o velho que, apesar de ser descrito como “[...] velho absolutamente comum”, revela-se diferente das outras personagens por suas atitudes inesperadas como: aparecer na ponte, em frente ao menino, quase que do nada; atirar a sandália de cima da ponte e ordenar ao garoto que fosse buscá-la; enxergar no garoto o saber “das coisas”; propor ensinar a arte da guerra, uma arte superior, “a arte dos que moravam nos castelos no alto das montanhas (ele, um velho que parecia ser comum); empregar palavras incomuns para situações corriqueiras e, além disso, os pais do menino suspeitarem de que, na verdade, se tratava de um tengu, espírito da floresta. (D) a mãe que sabia cozinhar e conhecia os doces estorninho e nenúfar. Resposta incorreta. Segundo o texto, é a avó do menino que fazia os doces na entrada do Ano- Novo. E estorninho e nenúfar não eram doces. O menino, ao refletir sobre o significado dessas palavras, infere (corretamente) o sentido de estorninho e acha que nenúfar pode ser um doce. 27 Referências Bibliográficas FRATE, Diléa. Perguntas Cretinas. In: Histórias para Acordar. Il. Eva Furnari. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p.7. LEMINSKI. Paulo. A partida. In: Guerra dentro da gente. 8. ed. São Paulo: Scipione, 1997. p.7-9. (Série diálogo). (adaptado) NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela. Il. Marie Louise Nery. 12. ed. Rio de Janeiro: Agir. p.15-17. (Coleção “4 Ventos”). (adaptado). SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral Maria Inês Fini, coordenação de área Alice Vieira. – São Paulo: SE, 2010. Sites Pesquisados<https://www.folhadelondrina.com.br/cidades/dia-do-folclore---escola-realiza- concurso-de-pipas-652087.html>. Acesso em: 24 jun. 2019. (adaptado) <https://www.consumidormoderno.com.br/2016/11/23/noticias-falsas- adolescentes-criancas/>. Acesso em: 26 jun. 2019. <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48726373>. Acesso em: 26 jun. 2019. (adaptado) <https://www.uwbk.com.br/cultura/64-lendas-densetsu/362-tengu>. Acesso em: 03 jul. 2019. <https://www.dicio.com.br/nenufar/>. Acesso em: 03 jul. 2019. 28 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO COORDENADORIAS Coordenadoria Pedagógica - COPED Coordenador: Caetano Pansani Siqueira Coordenadoria de Informação, Tecnologia, Evidência e Matrícula - CITEM Coordenador: Thiago Guimarães Cardoso DEPARTAMENTOS Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão Pedagógica - DECEGEP Diretor: Valéria Arcari Muhi Centro dos Anos Finais do Ensino Fundamental - CEFAF Diretora: Carolina dos Santos Batista Murauskas Centro de Ensino Médio - CEM Diretora: Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho Equipe Curricular de Língua Portuguesa – Leitura crítica e validação do material Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David; Marcos Rodrigues Ferreira; Mary Jacomine da Silva, Teônia de Abreu Ferreira Autoria do material de Língua Portuguesa Mara Lucia David – 6º ano EF; Katia Regina Pessoa - 7º ano EF; Daniel Carvalho Nhani – 8º ano EF; Teônia de Abreu Ferreira - 9º ano EF; Rodrigo César Gonçalves e Lidiane Maximo Feitosa - 1ª série EM; Danubia Fernandes Sobreira Tasca e Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo - 2ª série EM; Igor Rodrigo Valério Matias e Shirlei Pio Pereira Fernandes - 3ª EM. Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos das Diretorias de Ensino Leitura crítica e validação do material Eduardo Martins Kebbe, Eleneide Gonçalves dos Santos, Luiz Fernando Vagliengo, Mirna Leia Violin Brandt Departamento de Avaliação Educacional - DAVED Diretora: Patricia de Barros Monteiro Assistente Técnica: Maria Julia Filgueira Ferreira Centro de Planejamento e Análise de Avaliações - CEPAV Diretor: Juvenal de Gouveia Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Ilton Campos Cavalcanti, Soraia Calderoni Statonato, Márcia Soares de Araújo Feitosa Centro de Aplicação de Avaliações - CEAPA Diretora: Isabelle Regina de Amorim Mesquita Amanda Morais Cardoso, Denis Delgado dos Santos, José Guilherme Brauner Filho, Kamila Lopes Candido, Nilson Luiz da Costa Paes, Teresa Miyoko Souza Vilela Departamento de Tecnologia de Sistemas - DETEC Diretor: Marcos Aparecido Barros de Lima Centro de Planejamento e Integração de Sistemas - CPLIS Diretora: Camila da Silva Alcazar Viviana Fernandes dos Santos – Analista de Sistemas Representantes do CAPE Leitura crítica, validação e adaptação do material para os deficientes visuais Tânia Regina Martins Resende
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