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fotojornalismo e planejamento visual resumo

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Prévia do material em texto

Fotojornalismo e PRODUÇÃO VISUAL II 
As funções das artes gráficas: 
1. Identificar – o leitor deve identificar facilmente do que se trata. 
2. Informar ou Instruir – as pessoas tem que olhar o layout e saber do que se trata, para ele realmente 
passar uma mensagem. 
3. Apresentar e promover – porque o layout sempre está apresentando alguma coisa. 
Não é só deixar bonito, há uma funcionalidade por trás. Por isso o design sempre deve ser pensado à 
partir da função de informar corretamente. 
Tudo comunica! Não é só o texto ou o verbal, mas a parte visual também informa; os signos visuais. 
 Todo projeto gráfico possui uma identidade visual, um conjunto de símbolos gráfico e um projeto de 
diagramação único. 
 As principais funções da identidade visual são: criar uma unidade visual, distinguir a publicação das 
demais e desenvolver visualmente uma só temática. 
Pode ser a questão dissertativa: Qual a relação entre o projeto gráfico e editorial? 
O projeto gráfico é o conjunto de elementos que formam e dão características a um meio de informação e deve 
andar lado a lado com a linha editorial da revista, devendo ser pensando de forma unificada. Um bom projeto é 
aquele que conduz os olhos dos leitores, sem se tornar o elemento principal daquela página, ou seja, todos os 
elementos devem estar em harmonia. A forma de apresentação é tão importante quanto o conteúdo, e diz muito 
sobre o produto, então, um bom projeto gráfico atrai o leitor para adquirir o produto, reconhecê-lo quando quiser 
comprar novamente e torna símbolo daquela marca. O projeto gráfico ainda, é a produção em forma gráfica do 
objetivo do veiculo com aquele produto, afinal tudo comunica, não somente o texto ou a parte verbal, mas 
também a parte visual. No jornalismo, a principal função do design é auxiliar o texto a informar corretamente, 
através de uma boa disposição na página de seus elementos e signos visuais. 
-- 
Fundamentos Sintáticos (ou da sintaxe) 
Equilíbrio – pesos iguais dos dois lados; passa estabilidade. Exemplo: linha vertical no meio. 
 
Nivelamento (tensão x equilíbrio) – tensão é quando está desalinhado. 
= Tenso, porque não está alinhado. 
= Pouco tenso, pois está desalinhado do eixos, mas estão alinhados 
 entre si. 
 = Equilibrado. 
Força de equilíbrio – o olhar passeia pela obra. Deslocamento. O olhar sempre vai para a área mais clara. 
Guiamos-nos pelo olhar da personagem na obra. 
 
Configuração – as formas e os olhares conduzem. 
 
Agrupamento – como agrupamos duas formas diferentes. 
 
Escala e perspectiva – noção de perspectiva. Escala: o que está na frente da perspectiva é maior do que está atrás. 
Ponto de fuga = para onde as sombras são direcionadas. 
 
Sobreposição – sobrepor formas. 
 
Estratégias de comunicação (não sei se cai) 
Equilíbrio (da forma) x Instabilidade (formas bagunçadas, mas com hierarquia). 
Simetria x Assimetria (descontinuidade). 
Regularidade (várias formas caminham para a mesma direção) x Irregularidade (várias formas sem série). 
Simplicidade (o simples, o básico) x Complexidade (profusão de elementos à serviço da mensagem). 
Unidade (tudo muito coeso) x Fragmentação (cortes, deslocamento, fragmentos). 
Economia (de formas. Ex. fundo branco e texto) x Profusão (vários elementos). 
Minimização (o mínimo que informa) x Exagero (exarcebado). 
Previsibilidade (vemos um quadrado, em seguida outro e esperamos outro) x Espontaneidade (desloca do comum, 
não é previsível). 
Atividade (leva a um acontecimento, se estica no espaço) x Estase (equilíbrio, quietude, algo parado). 
Sutileza (sutil que informa) x Ousadia 
Transparência (da forma) x Opacidade (fundos chapados, tipografia estourada). 
Sequencialidade (imagens que trazem sequencia) x Acaso (trás o solto). 
Ver slide “Sintaxe da linguagem visual” para exemplos. 
-- 
 
Pacote Adobe e InDesign: 
O pacote Adobe possuí diversas ferramentas que possibilitam a produção de um produto. A tríade usada pelos 
designers são: Photoshop, InDesign e Illustrator. Todas essas ferramentas possuem particularidades, porém 
conversam entre si. O Photoshop é usado para manipulação de fotos. O Illutrator é utilizado para criação de 
ilustrações que, comumente não são criadas através do Photoshop. Já o InDesign é utilizado para a criação de 
layouts de revistas, jornais, folders, cartazes, etc. As principais ferramentas do InDesign, são: 
 Página Master – cria uma padronagem, em todas as páginas do layout, à partir de réguas e guias. Todas as 
páginas a seguir da página master terão os mesmos elementos. 
 Camadas (Layers) – organizam o layout. Coloca em cima o que quer colocar em cima, coloca em baixo o 
que quer colocar em baixo. 
-- 
 
Sobre as letras 
Serifa: 
Serifa é o elemento, da anatomia dos tipos. São pequenos traços, ou prolongamentos que existem no final das 
hastes dos glifos (letras). Os tipos serifados são os mais adequados para as caixas de textos “corrido” em 
trabalhos gráficos (em livros, por exemplo), pois a serifa tem a funcionalidade de auxiliar na leitura 
proporcionando continuidade para o texto e tornando-o menos cansativo para os olhos. 
Já os tipos sem serifa são mais indicados para títulos, chamadas e também para textos em geral nas aplicações 
digitais (em websites, por exemplo), pois as serifas acabam se tornando borrões no digital, prejudicando, assim, a 
leitura e o entendimento. 
Com Serifa: A Sem Serifa: A 
Corpo: 
É o tamanho do tipo que começa do ponto mais alto (ascendente) até o ponto mais baixo (descendente). 
Ascendentes: são as letras: b, d, f, k, h, l, t. 
Descendentes: g, j, p, q, y. 
Modernos: 
As tipografias modernas usam da elegância e precisão. São exemplos: Bodoni, Times New Roman, Didot. 
Display: 
As tipografias display, são mais desenhadas. São exemplos: cooperlate, bauhaus, Broadway. 
ATENÇÃO!!! No uso da tipografia, sempre mostrar a hierarquia da informação. Variações de pesos e tamanhos 
entre títulos e massas de texto. Ajustar o espaçamento sempre que necessário. Tanto no digital como no 
impresso, verificar a legibilidade e ajustar o espaçamento entre as letras de forma a trazer leitura imediata. 
 
Dicionário 
Grifo = letras, caracteres. 
Família tipográfica = conjunto de caracteres que possuem as mesmas características de desenho 
independentemente das suas variações (peso, inclinação, corpo). 
Fonte = É conjunto de glifos que compõem uma família tipográfica. O termo também é utilizado para designar os 
arquivos de fonte digitais, ou seja, uma coleção de glifos digitais em forma de arquivos para serem utilizados em 
computadores. 
-- 
Espaçamento 
Á esquerda: Nesse tipo de alinhamento o texto segue o nosso fluxo (no ocidente, da esquerda para a direita).As 
linhas dos textos tem diferentes tamanhos e são irregulares na sua margem, ou seja, à direita. 
Á direita: Nesse tipo de alinhamento os textos são alinhados à direita e suas linhas tem diferentes tamanhos, 
sendo irregulares nas margens, ou seja, à esquerda. Isso acaba dificultando a leitura pois força o olhar procurar 
uma posição inicial. Usado em trechos, notas e citações e muito pouco usado em textos longos. 
Centralizado: No centralizado as linhas de textos têm tamanhos irregulares em ambos os lados. É muito usado 
para se enfatizar uma frase, em títulos, convites de casamento, certificados, epitáfios, etc. Normalmente usa-se 
esse alinhamento quando se quer transmitir certa formalidade e elegância. 
Justificado: Ele é o mais formal de todos. Suas linhas têm o mesmo comprimento, portanto cria-se margens 
uniformes em ambos os lados. É muito utilizado em textos longos como jornais e livros. Quando bem aplicado o 
justificado aproveitao espaço de forma eficiente. Se mal aplicado pode produzir grandes espaços em brancos 
quando o tamanho do tipo/letra é maior em relação ao tamanho da linha. Utilizar a hifenização pode ajuda a 
quebrar palavras muito longas e assim manter o espaçamento harmonioso. 
-- 
Cor 
Existem dois sistemas de cores diferentes. 
RGB – RED, GREEN AND BLUE. Vermelho, verde e azul. O RGB é considerado cor LUZ, pois é um sistema baseado 
na luz branca. A luz branca contém todas as cores (exemplo, prisma). É a cor que vemos na tela do computador. A 
cor se dá à partir da mistura/gradações das três cores principais. 
CMYK – CIANO, MAGENTA, AMARELO E PRETO. A CMYK é considerada cor pigmento, pois se misturar todas as 
cores sai preto. É o sistema de cor da impressão de fato. 
 
 
Cores complementares e cores análogas 
Cor complementar 
A cor complementar são aquelas que estão, dentro do circulo cromático, opostas uma da outra. 
Azul é a cor complementar do laranja. 
Verde é a cor complementar do Vermelho. 
Roxo é a cor complementar do amarelo. 
 
Cor análoga 
São as cores que estão lado a lado no círculo cromático. As combinações das cores análogas são harmônicas. 
-- 
Tipos de papel 
Papel jornal: Feito à base de pasta mecânica de alto rendimento, a superfície do papel jornal pode apresentar 
variações de textura, desde opções mais ásperas, mais lisas ou até mesmo acetinadas. Baixa qualidade de 
impressão. 
Offset: é um tipo de papel com textura fosca e que absorve mais tinta do que os outros, por não ter nenhum 
tipo de revestimento e ser assim, mais poroso. É indicado para a fabricação de papel timbrado e bloco de notas 
por haver necessidade de escrever no produto. Famoso papel sulfite. Por ser geralmente mais barato que os 
outros papéis, também é utilizado na confecção de impressos em geral, como por exemplo: folders, folhetos, 
panfletos, cartazes, papéis bandeja,etc. 
Supremo: Bastante resistente e com a superfície mais lisa entre as opções, o Supremo é um papel bastante 
procurado para confecção de materiais gráficos e é indicado para quem procura excelência na impressão e alta 
qualidade. Fabricado exclusivamente com celulose branqueada, Supremo é o nome comercial do papel Cartão 
Triplex, que possui alta capacidade de absorção da tinta. 
Couché brilho: Esse tipo de papel é revestido com uma camada de adesivo e pigmento, por isso é menos poroso e 
absorve menos a tinta. Muito utilizado para folders, folhetos, cartazes, malas diretas, revistas, cartões de visita, 
tags, capas de livro... São inúmeras as possibilidades de produção de materiais em couchê. O couché brilho pode 
atrapalhar, muitas vezes na leitura por refletir luz. 
Couché Fosco: Absorve mais luz, o que deixa a cor mais pura, dando um ar de sofisticação. É usado em folder, 
cartaz, flyer (115 g/m²; 150 g/m²) e cartão (250 g/m²; 300 g/m²). 
Reciclato: Opção mais ecológica entre as existentes no mercado hoje, esse tipo de papel é indicado para 
impressão de papel timbrado, miolo de agendas e blocos de nota, cartões de visita, cartazes, etc. Normalmente é 
procurado por empresas que querem adicionar uma ideia de sustentabilidade ao material. 
Polén: Papel acid-free e off-white com tonalidade diferenciada, natural e levemente amarelada, pois não recebe 
banho ácido para ficar branco. Ou seja, além de ser um papel relativamente mais ecológico, também agrega 
outras qualidades que não são encontradas no papel comum branco. 
-- 
Gramaturas 
Quanto maior o número, mais pesado o papel é. A gramatura influência no acabamento, define o preço e a 
qualidade do impresso. Em revistas, é comum usarmos gramaturas mais baixas para o miolo – até 115g/m² – e 
acima de 150g/m² para a capa. 
35g a 55g – Jornais e bobinas de máquina de cartão, cartão ponto. 
50g a 65g – Blocos de nota fiscal e blocos de orçamento. 
75g a 80g – Papéis timbrados e receituários. 
90g a 115g – Gramatura mais comum, essa é a que você utiliza nas impressoras domésticas e de escritórios, 
normalmente. Essa gramatura é indicada para produção de flyers, envelopes e cartazes de baixo custo. 
120g – Gramatura utilizada em materiais próprios para escrita, como bloco de anotações e miolo de agendas. 
150g – Gramatura ideal para flyers e folders. Também pode ser a opção para capas de catálogos e revistas. 
180g – Para um comparativo, essa gramatura coincide com as conhecidas cartolinas. Sacolas de papel 
normalmente são feitas com essa especificação. Capas de materiais também são uma produção comum com esse 
tipo de gramatura. 
210g a 300g – Papéis com gramatura ideal para materiais mais robustos e que precisam de uma maior resistência, 
como cartões de visita, cartões postais, convites, calendários, capas de revistas especiais e capas de livros. 
-- 
Tipos de encadernação 
Canoa - consiste em grampear as folhas, sendo principalmente utilizado em revistas. Nesse tipo de encadernação, 
o miolo se prende à capa por meio de grampos. Não é indicado para grandes volumes de páginas nem em papeis 
de alta gramatura, pois prejudica o acabamento. 
 
Lombada quadrada – pode ter seu miolo colado de diversas maneiras, em métodos mais tradicionais através de 
costura ou com tela, mas atualmente são mais empregados métodos com cola. (Ex: acabamento de livros). 
 
Espiral – mais popular. Feitos furos mecânicos nas folhas e na capa, introduzindo-se nos buracos o espiral, sendo 
normalmente de plástico. Por ser uma material mais econômico é mais utilizado, principalmente, para apostilas e 
materiais didáticos. (Exemplo: caderno). 
 
Wire-o (duplo anel) – evolução do tradicional espiral. É um arame metálico mais robusto e sofisticado, onde seus 
furos são quadrados. É muito comum seu uso em cadernos, calendários, tendo ampla versatilidade de permitir 
diferentes gramaturas de papéis. 
 
Vinco – são marcações feitas no papel, que servem como linhas-guia para que os papéis possam ser dobrados. 
Sem esses vincos, as dobras podem acabar com a qualidade do impresso. 
 
 
 
 
 
 
NÃO CAI, MAS É BOM SABER 
Tipos de acabamento (não foi citado na revisão, mas é bom saber) 
Verniz - Os vernizes podem ser aplicados em todo a superfície do material ou de modo focado, conhecido como 
aplicação de verniz em reserva. Existem vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. 
 
Hot stamping - Consiste na aplicação de detalhes metálicos nos impressos, como o dourado e prata. Porém as 
cores não se limitam aos dourados e prateados, já que diversas opções estão disponíveis no mercado. Além dos 
metalizados, também existem alguns acabamentos simulando holografias, padrões gráficos, entre outros. 
 
Relevo seco - O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês macho-fêmea sob pressão para gravar uma 
imagem no papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em encadernação de capas-duras, pode-se 
conseguir o mesmo efeito com a utilização de apenas um clichê. 
 
Laminação - Brilho: Recomendado para impressos com muitas cores e imagens, pois o efeito brilhante gera cores 
mais vivas. O excesso de brilho pode dificultar a leitura; 
Fosca: Recomendado para impressos com muitos textos. 
Evite laminar papéis mais finos (de menor gramatura), pois a laminação pode causar curvatura no papel. 
 
Luz (disse que não caí, mas é bom ler) 
Chapado – Sem luz, não há ideia de profundidade. 
Perspectiva – Sombreado, luz e profundidade. 
Evolução técnica na história do design a partir das impressões (não cita na revisão) 
Tipografia – século XVI e XVII. Poderia, por tipos, fazer cópias, feitas da direita para a esquerda. 
Litogravura – focada em ilustração. Impressão na pedra, desenho com lápis ou carvão. Passava-se uma pasta e 
“carimbava”. O desenho era feitono avesso para sair correto na impressão. 
Xilogravura – talhar na madeira. Desenhado no avesso, deixando em relevo apenas o que irá aparecer.

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