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Influência da Agrometereologia na suinocultura

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA
ZOOTECNIA
AGROMETEREOLOGIA
AQUIDAUANA/MS
JUNHO/2019
Caroline Dalegrave
Fabiana Teodózio
Isabela Gonçalves
Melissa dos Anjos
A INFLUÊNCIA DA AGROMETEREOLOGIA NA CRIAÇÃO DE SUÍNOS
Trabalho elaborado e apresentado na disciplina de Agrometereologia ministrado pela professora Dr. Luiza Zazycki, como pré-requisito de nota parcial do primeiro semestre do curso de graduação de Zootecnia do ano letivo de 2019 da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – Campus de Aquidauana.
AQUIDAUANA/MS
JUNHO/2019
INTRODUÇÃO
Agrometeorologia é o estudo da interação dos fenômenos meteorológicos e seus impactos na produção agropecuária. Com o conhecimento acerca desse ramo possibilita ao produtor a racionalização do clima e tempo na tomada de decisões, adotando técnicas que fazem o uso racional do uso da água e energia, tornando a sua produtividade em uma atividade ecologicamente correta e cada vez mais rentável (INEMA). 
Durante a produção de suínos existe a preocupação com os fatores que afetam diretamente os animais e com as variáveis que influenciam os níveis necessários de controle do bioclima local ou regional e na operacionalidade, na baixa de custo, o desenvolvimento e a sanidade animal e manejo. Desconforto, aumento de doenças em conjunto da perda da qualidade do ar, da água e do solo, redução do desempenho, maior dependência energética e degradação ambiental, tem sido atribuído a ausência de critérios mais rigorosos para o dimensionamento dos sistemas na suinocultura (PERDOMO; LIMA; NONES, 2001). 
Assim, o presente trabalho visará demonstrar os vários aspectos relativos a influência dos eventos meteorológicos na suinocultura, abordando o bem-estar e o aumento da produtividade ligado a produção desses animais. 
REPRODUÇÃO E MATERNIDADE
A comodidade e o bem-estar animal são interferidos de forma direta pelo ambiente do método de formação intensivo na suinocultura, isso impulsiona o impedimento na preservação do balanço térmico dentro dos locais das instalações e na propriedade química do ar, modificando o desempenho tanto na área de produção quanto na de reprodução dos suínos.  
Um dos seres que são vistos como modificadores do ambiente que vivem são os suínos, esses meios de mudança podem ser feitos tanto através da geração de calor, ou vapor d’água, ou produção de fezes e urina, ou como um meio de crescimento de patógenos.  Nas circunstâncias apresentadas, o único ambiente transforma-se naquele que é dominado pela parte de dentro da edificação ou o ambiente onde há necessidade de os animais respirarem o ar. 
A temperatura mais indicada para a matriz difere entre 7 e 23 °C vistos que altas temperaturas no interior das instalações intervêm negativamente a eficiência reprodutiva. Em locais onde as temperaturas no verão foram maiores que 24 °C observou-se a diminuição da fertilidade das fêmeas suínas e alta porcentagem de regresso ao cio, especialmente nas fêmeas primíparas, atraso da maturidade sexual e maior concentração de gordura corporal durante a lactação. O mesmo exibi dificuldade para dissipar calor em um local de alta temperatura e umidade, já que o excesso de umidade limita as perdas evaporativas pela respiração e auxiliam na redução do apetite.
Já elevação da umidade relativa de 45 para 90% a uma temperatura de 21 °C é encarregado pela diminuição em até 8% em perdas de calor. As circunstancias satisfatórias de temperatura com uma umidade atinente entre 60 a 70%. Nos sistemas de criação de suínos os limites para os acúmulos de gases tóxicos, na qual variam por não existir uma norma no estrito senso do termo. 
No ambiente preparado para a maternidade, o obstáculo encontra-se nos limites tão distintos no conforto dos animais alojados: matriz e leitão, já que o leitão busca temperaturas altas e a matriz busca temperaturas mais baixas. 
As instalações possuem um objetivo essencial que é, dentro de um determinado limite, não deixar nem o calor externo, nem o frio intenso adentrem o interior dessas instalações. Essas instalações são divididas em alojamentos que são classificadas em baias coletivas, ondem ficam as fêmeas até terem sua primeira parição e as porcas a partir do 28º dia de gestação. Boxes individuais, que estão às fêmeas desmamadas com até 28 dias de gestação, e os machos que ficam separados uns dos outros. 
A utilização de ventiladores acontece muito, porém muitas vezes não é suficiente para chegar às exigências necessárias mínimas de acomodação, com isso se torna imprescindível a utilização da nebulização. A nebulização tem como função a redução da temperatura dentro de uma instalação. A mesma possui um limite de eficiência que está conectado em direto aos padrões de umidade referente às de dentro da instalação, assim como o próprio manuseio da granja. Em momentos onde a umidade se apresenta em alta relativamente, em torno de 80–90%, a administração da nebulização deve ocorrer de modo que seja utilizada com maior regularidade nos períodos onde o ambiente está com temperaturas mais quentes do dia, o que normalmente vem de encontro com as umidades relativas mais baixas. 
INSTALAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE SUÍNOS
Para o tipo ideal de instalação deve ser feito um estudo sobre o clima da região e o local, geralmente longe de outras criações já que são mais indicados para o bem-estar dos suínos, estes que são animais homeotermos, ou seja, têm a capacidade de regular a temperatura corpórea, porém é necessário que haja alguns recursos básicos para que os suínos apresentem o melhor desenvolvimento e consequentemente melhor produção, como é o caso: localização, orientação e dimensões das instalações, cobertura, área circundante e sombreamento (FÁVERO et al., 2013).
A área deve ter área plana ou de pouco de declive, aproveitando a circulação natural do ar e visando a principal direção vento, uma vez que irá diminuir a radiação solar em seu interior. Também é necessário ressaltar que ao longo do dia a temperatura solar se eleva, e por isso preciso se atentar a escolha do material e na largura para que os animais não sofram dentro do âmbito destinados a eles (MATHIAS; GRINGS, 2018).
Nas instalações, é fundamental que haja piso de concreto sem que seja muito liso nem muito áspero. Ao redor da instalação, manter um gramado aparado. De preferência, os galpões devem estar a leste-oeste, posição que permite melhor ventilação e menos incidência de raios solares (Figura 1) garantindo aos animais melhor conforto térmico, e além disso evita a insolação dos mesmos. É importante assegurar que a temperatura interna sempre esteja em torno dos 16 °C (MATHIAS; GRINGS, 2018).
(Figura 1: trajetória do sol ao longo do dia, FÁVERO et al.,)
A cobertura da instalação é recomendável que seja um telhado porque emite a radiação tanto para cima quanto ao seu interior, e seu material de preferência que suporte altas temperaturas, como é o caso da telha de cerâmica, porém ainda pode-se utilizar de madeira, metal ou concreto. A pintura na parte superior deve ser de cor branco e em seu interior preto (FÁVERO et al., 2013).
A proteção contra a radiação que será recebida e emitida pela cobertura para o interior da instalação deverá ser feita com uso de forro, pois este atua como uma segunda barreira física, permitindo a formação de camada de ar junto à cobertura e redistribuindo na redução da transferência de calor para o interior da construção (EMBRAPA, 2013).O lanternim (Figura 2), abertura na parte superior do telhado, é altamente recomendável para se conseguir adequada ventilação, pois permite a renovação contínua do ar resultando em ambiente confortável (FÁVERO et al., 2013).
 (Figura 2: Dimensão do lanternim, FÁVERO et al.,)
O sombreamento (Figura 3) é imprescindível porque esses animais são suscetíveis à insolação, e o emprego de árvores altas produz microclima agradável noambiente adequado à projeção de sombra sobre o telhado. Para as estações são bem definidas e o inverno é mais intenso, as árvores devem ser caducifólias. Assim, durante o inverno as folhas caem, permitindo o aquecimento da cobertura e no verão a copa das árvores torna-se compacta, sombreando a cobertura e diminuindo a carga térmica radiante para o interior da instalação. Deve-se plantar os vegetais nas faces norte-oeste da instalação, e assim a ventilação natural não fica prejudicada (FÁVERO et al., 2013).
(Figura 3: sombreamento em instalações, FÁVERO et al.,)
CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
Na suinocultura, as etapas de crescimento e terminação são suscetíveis a muitas variáveis, afetando os índices de desempenho da produção (SILVA et al., 2015 apud SILVA et al., 2016). Um desses fatores está relacionado a ambiência climatológica, que afeta a produção zootécnica desde o nascimento até o abate, tornando importante, reconhecer e possibilitar modificações que visem o bem-estar animal ligado diretamente aos interesses dos produtores, indústrias ou cooperativas do setor (HUCK, 2009 apud SILVA et al,2016).
Pesquisas relacionadas a produção de carne magra concluíram que a conversão de alimentos em tecidos, podem ser afetados pelo desconforto térmico relacionado à temperatura, umidade relativa e radiação solar. Para uma maior produtividade na suinocultura é necessário evitar o desvio dos nutrientes e adequar as exigências nutricionais desses animais considerando os efeitos da agrometeorologia (MANNO, 2004).
Por ser um animal homeotérmico, segundo Le Dividich et al. (1998) os suínos na fase de crescimento apresentam melhor desempenho em sua zona de conforto térmico, que consiste em a faixa de temperatura ambiente com temperaturas superiores à 16° e 20°C. Durante esses períodos, o calor perdido para o ambiente é mínimo e a manutenção da retenção de energia é ideal (SOUZA et al, S/D). 
 De acordo com Bianca (1968) e Fialho (1994), “as respostas fisiológicas e metabólicas dos suínos ao estresse de calor consistem, principalmente, na intensificação da dissipação de calor por evaporação pelo trato respiratório, seguida da redução no consumo de alimentos, com consequente redução na ingestão de energia e na atividade da tireoide, constituindo um esforço do animal em reduzir a produção de calor metabólico” (TAVARES, Sandra Lúcia da Silva et al., 2000).
Durante os períodos com maiores ITU (índice de temperatura e umidade) e ITGU (índice de temperatura de globo e umidade), compreendidos na faixa do meio dia, os animais apresentam-se a posição deitados com os membros estirados refletindo um desconforto térmico observado por Hafez (1973), a preferência por locais mais úmidos como próximo aos bebedouros e menores índices de alimentação, conforme demonstrado na figura 4 (SOUZA et al, S/D). 
Como também foram obtidos resultados que comprovam que consumo de alimentos durante a temperatura ambiente de 32°C reduziu (P<0,01) em 17,5 e 13,4% o ganho de peso diário (GPD) e o consumo de ração (CR), respectivamente. De acordo com autores como STAHLY e CROMWELL (1979), STAHLY et al. (1979), DIVIDICH e NOBLET (1986), LOPEZ et al. (1991), SCHENCK et al. (1992) e OLIVEIRA et al. (1997) há uma redução no GPD e CR em animais nas fases de crescimento exposto ao calor excessivo, conforme demonstrado na Tabela 1. (SILVA, 2000) 
Figura 4 - Frequência total das atividades dos suínos relacionando as atividades próximas ao bebedouro e ao comedouro, e alimentação com ITU. Fonte: SOUZA et al. (S/D)
Tabela 1 – Desempenho, consumos de energia digestível e proteína e eficiências de utilização da proteína e energia de suínos machos castrados dos 30 aos 60 kg 
 Fonte: TAVARES, Sandra Lúcia da Silva (2000)
Assim, para garantir o atendimento das exigências nutricionais e aumentar o ganho de peso, deve-se aumentar os níveis dos nutrientes nas rações para os animais expostos a uma zona térmica além do ideal (TAVARES, Sandra Lúcia da Silva et al., 2000), adotar ventilação controlada e instalações favoráveis a um melhor desempenho na produção zootécnica de suínos aumentando sua produtividade. (COUTINHO, 2014) 
BEM ESTAR NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS
Um dono de uma suinocultura tem que observar muito a temperatura dos animais, verificando se está propício a cada necessidade do animal, para assim ocorrer o bem-estar dos mesmos.
Ao decorrer do tempo, se tornou notável o crescimento da prática suinocultura, que é umas das cadeias mais produtivas do agronegócio. Com o crescimento desta prática foi se exigido melhores atendimentos para questões de bem-estar na suinocultura, tornado assim a necessidade da utilização de equipamentos, ou ações para a manutenção de ambientes mais homogêneos para o seu bom desenvolvimento e desempenho animal, principalmente em regiões que as temperaturas são mais quentes que podem ocorrer constates acontecimentos de situações de estresses térmicos como a elevada temperatura ambiental, umidade do ar e a radiação solar sendo esses os principais causadores de desconforto fisiológico que leva a redução no desempenho produtivo.
O conforto térmico é uma condição da mente, em que o indivíduo expressa a satisfação com o ambiente térmico. Esta situação tem dois sentidos a serem analisados, pois as trocas térmicas dependem de vários fatores, ambientes ou operações por processos físicos. Os índices de conforto térmico nos quais foram criados especialmente para animais são nomeados como: Índice de Temperatura-Umidade (ITU), Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU), Índice de Desconforto Térmico (IDT), Índice de Temperatura-Umidade e Velocidade do ar (ITUV). Existem índices de conforto térmico mais completos que o ITU, porém esse sistema continua sendo muito utilizado por produtores, por apenas envolver informações meteorológicas que ajudam o produtor com os projetos e manejo das instalações para a produção animal.
Na suinocultura, um dos maiores problemas relacionados ao conforto térmico e bem-estar animal está localizado na maternidade, onde se encontra dois tipos de ambientes. Sendo essa uma situação de grande impasse para o produtor, pois há a necessidade de criar dois microambientes diferentes. Por causa disso, se não conseguir manter o desempenho das matrizes e nem dos leitões, a produção não será satisfatória para o produtor.
O suíno possui uma caraterística fisiológica que dificulta a sua adaptação perante as flutuações térmicas. Sua faixa de temperatura varia com sua idade, para leitão no nascimento sua faixa térmica é de 32°C até 34°C, e aos 35 dias sua variação de temperatura está entre 29°C até 31°C, sendo que a temperatura ideal para uma matriz está entre 16°C até 21°C.
Com isso pode se ocorrer o estresse térmico durante a lactação, o que pode afetando negativamente a sua ingestão de alimentos, e isso pode acarretar em problemas como: perda de peso, redução do leite produzido pela leitoa, aumentando a taxa respiratória e a temperatura retal. Deste modo ocorre o comprometendo do seu desenvolvimento da leitoada. O leitão recém-nascido possui um sistema de regulagem da temperatura chamado de termorregulação, pelo motivo de que eles são sensíveis a temperaturas ambientais baixas, sendo que nessas condições o leitão reduz sua atividade motora, e seu consumo de colesterol diminui, por conseguinte levando ao surgimento de doenças, levando ao aumento do número de leitões esmagados e causando a alta taxa de desprezo na desmama.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os suínos são animais extremamente sensíveis ao tempo, tendo sua produção afetada pelo excesso de calor. Logo nesse setor zootécnico, o conforto térmico deve ser avaliado rigorosamente. 
Por sua condição corpórea, deve estar sempre em ambientes climatizados e em regiões de clima favorável, considerando a fase em que o animal se encontra (maternidade, creche, crescimento ou abate), além do tipo de construção rural visando sempre o bem-estar do animal. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CNPSA EMBRAPA. A influência do meio ambiente na reprodução das porcas. Disponívelem: <http://www.cnpsa.embrapa.br>. Acesso em: 01 jun. 2019.
COUTINHO, Gabriel Santos et al.Conforto térmico e térmico de maternidade levando em consideração o bem-estar animal. Revista eletrônica nutritime. Minas, v. 11,n. 01, p. 3109 - 3119, fev. 2014.Disponível em: <http://www.nutritime.com.br/arquivos_internos/artigos/artigo232.pdf>.Acesso em: 03. jun. 2019
FÁVERO, J. A.; KUNZ, A.; GIROTTO, A. F.; MONTECELLI, C. J; LUDKE, J. V.; ABREU, P. G. de; SILVEIRA, P. R. S. da. Construções - Embrapa Suínos e Aves, 2013. Disponível em:<http://www.cnpsa.embrapa.br/SP/suinos/construcao.html>. Acesso em: 01. jun. 2019
INEMA. Monitoramento da agrometeorologia . Disponível em: < http://www.inema.ba.gov.br/monitoramento/agrometeorologia/ >. Acesso em: 04 jun. 2019
MANNO, Maria Cristina. Efeitos da temperatura ambiente sobre o desempenho de suínos em crescimento. Tese de Pós-Graduação – Universidade Federal de Viçosa. Minas Gerais, 2004. Disponível em: < http://www.locus.ufv.br/ bitstream/handle/123456789/11264/texto%20completo.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em: 03 jun. 2019
Mathias, J.; Grings, V. H. Como criar porco, 2018. Disponível em:<https://revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/como-criar/noticia/2018/04/como-criar-porco.html>. Acesso em: 01. jun. 2019.
PANDORFI, Héliton; PIEDADE, Iran J. O. Da Silva. Sonia M. S.. Conforto térmico para matrizes suínas em fase de gestação, alojadas em baias individuais e coletivas. Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental, Scielo, v. 12, n. 3, p. 338, nov. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v12n3/v12n03a15.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2019.
PERDOMO, Carlos Cláudio; DE LIMA, Gustavo JMM; NONES, Kátia. Produção de suínos e meio ambiente. Sistema, v. 1995, p. 2000, 1990. Disponível em: <http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/anais0104_perdomo.pdf>. Acesso em: 03. jun. 2019.  
SILVA, Caio Abércio da et al. Fatores que afetam o desempenho de suínos nas fases de crescimento e terminação. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.51, n.10, p.1780-1788, 2016. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pab/v51n10/1678-3921-pab-51-10-01780.pdf> Acesso em: 03. jun. 2019.  
SOUZA, Julyana de Sena Rodrigues et al. Influência do clima no comportamento de suínos confinados nas fases de crescimento e terminação. Recife. Disponível em: < http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/R0743-2.pdf> Acesso em: 03. jun. 2019.  
TAVARES, Sandra Lúcia Da Silva et al. Influência da temperatura ambiente sobre os parâmetros fisiológicos de suínos machos castrados dos 30 aos 60 kg.Revista brasileira de zootecnia. Viçosa, v. 29,n. 1,p.111-222, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1516-35982000000100027>.Acesso em: 03 jun. 2019

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