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Template de relatório do curso de LETRAS

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Prévia do material em texto

SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
41	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	�
52	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	�
63	RELATO DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DA ESCOLA PARA O ENSINO DA DISCIPLINA	�
74	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	�
85	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	�
96	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO DA DISCIPLINA	�
107	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	�
118	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	�
129	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	�
1310	DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO	�
1411	PLANOS DE AULA	�
1612	RELATO DOS APONTAMENTOS SOBRE OS PLANOS DE AULA	�
1713	DIÁRIOS DE REGÊNCIA	�
1814	AUTOAVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO	�
2015	RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR	�
2116	RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA	�
2217	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO DA ESCOLA	�
2318	ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA	�
2419	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO DIRETOR OU PEDAGOGO DA ESCOLA	�
2520	PROJETO DE INTERVENÇÃO	�
2721	RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO À DIREÇÃO DA ESCOLA	�
28CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
29REFERÊNCIAS	�
�
Observações:
Deverão ser mantidos no Relatório apenas os itens correspondentes ao estágio realizado no semestre, conforme Plano de Trabalho disponível no Manual de Estágio do Curso de Letras.
Após concluir o seu relatório, será necessário atualizar a paginação do sumário. Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse, selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar apenas os números de página”.
�
INTRODUÇÃO
Este relatório foi elaborado para relatar a experiência vivenciada no estagio....
Este relatóri o foi elaborado para rela tar a exp eri ênci a vi ve nci ada no estági o sup er vi sio nado na Esco la Muni ci pal Nossa S enho ra A parecid a lo cali zado na Rua Manoe l A poli nário Na scime nto ,105,Bai rro Ta quara com as t urmas 6° a no a o 9° a no no per íodo e nt re 10/09/2018 a 25/09/201 8. O estági o foi orie ntado pela p ro fessora E va ni ele Fer rei ra d a S ilva G omes no curso de le tras.
O estági o foi orie ntado pela p ro fessora E va ni ele Fer rei ra d a S ilva G omes no curso de le tras. O estagi ári o d e Letra s co me ça, e m g eral, le va nta ndo i nfo rma ções sobre a escola, q uad ro a dmi ni stra tivo , u ni verso soci al dos a lunos , d escri ção das i ns talaçõe s f ísi cas etc., co m vi sta s a e lab orar um di agnós ti co d a escola, campo d e e stág io. Po steri ormente, o co nc lui nte pa ssa a mi ni stra r au las q ue ate ndem às o rie ntações estabe le cid as pela d id áti ca e nas qua is uti li za rec ursos téc ni cos modernos , mesmo sabendo q ue a re ali dade será o utra na vi da p rofi ssi ona l. Pude observa r as di ferenças de comportame n to dos alunos d e acordo com cada sala que e nt rei ho uve t urma s bem di scip li nada s e outras total mente o op osto como no caso do 7 °ano . Um C urso de Le tras, consi dera ndo o moment o hi stórico vi vi do p ela so cied ade brasileira,deve preparar se us a lu no s para re fle tir sobre a li ng uage m huma na, compre ende r os fe nôme nos li ng üís ti cos e li terári os, descrever , a na li sar e exp licar a estr ut ura e o funci oname n to d as l íng uas dent ro d e um proces so forma ti vo , e m que se arti culam teoria e prática, trab a lho peda gógi co e ci ent ífi co.
O obje tivo de ste relató ri o vi sa co ntemp lar as for mali dade s da d i sci plina d e Práti cas de E nsi no e Estági o Supervisi o nado em L íng ua Port ug uesa ___ e apresenta r o resul tado das i nvestiga ções teórica s, obse rvações e prática s reali za das ao lo ngo do c urso, a t ravé s d o re lato de e xpe riê nci a pro ve ni e nte da at uação na di sci p lina de Líng ua P ort ug uesa no E nsi no F undame nta l (ano s fi nai s), a fim de relaci onar as teorias est udad as com a p rá ti ca desen vo l vi da dura n te esse es tágio .
Ao b uscar uma e scola pa ra e stagi a r, i ni ci a lme nte me u i nt ui to era ape nas fa zer a carga horária exi g i da pe la di sci pli na e dar prossegui mento ao curso . Porém, ao i ni ci a r as observa ções e ter contato com a roti na p eda gógi ca, conve rsar com docentes e d i scentes , o uvi r s uas hi stória s e vi vê nci as e fa ze r p arte da que le gr upo soci al, me dei conta que esta va vi venci a nd o algo m ui to mai or e que a escola p úb lica é o pa lco de muda nças esse nci ai s na soci e dade, e que nós, e d ucadores, somos os princi p ai s responsá vei s por essas m uda nça s. 
Mi nha e xp ectati va foi s uperada e minha espera nça na a t uaçã o do ce nte de manei ra tra ns formadora foi re no vada . D i versas si t uaçõe s oco rre m de mane i ra di ferente do q ue prescre ve m os ma nuai s e pol íticas de gover no, de sde o p roblema de desvi os de rec ursos a té a falta de von tade do doce nte em b uscar faze r o me l hor possíve l com o que é di sponi b i li za do. Isso ind i ca que ai nda e xi ste m ui to a ser feito antes de de si stir, e q ue é a missão d a nova geração de e ducado res rea liza r o que não está se ndo rea lizad o , até q ue todas as possi b i li dade s sejam e xplo radas, e o i nfi ni to pote nci a l d e nossos al uno s dese nvol vi d o apesar de tod as as di fi culdade s.
Neste item, você deve apresentar, de forma clara, o objetivo do material, ou seja, a apresentação dos resultados do estágio realizado no semestre, conforme Plano de Trabalho especificado no Manual de Estágio do Curso de Letras. Neste espaço, deve constar uma apresentação dos resultados obtidos pelo acadêmico durante sua experiência no campo de estágio. Deve conter: o que foi realizado; onde foi realizado; por que foi realizado; como foi realizado; quando foi realizado; e os resultados obtidos. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 0,5 a 1 página. 
Observações:
Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.
RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O autor Thomas Fai rc hi ld b usca most rar no te xto várias si tua ções q ue o cor rem num estági o de g rad uação e m letras . Ao depa rarmos co m a fa la e a escrita poss ui várias di vergê nci as e onde se ria seu campo de especi ali dade. D e acordo com o autor ao os textos prod uzi dos ao se re m co me ntados,passa i nforma ções e vasi vas se m nada espec ífi co. E sobre as obser va ções so bre o estagi ári o o pro fessor e n tende a di fi culdad e de acompanhar todo o trab alho reali zad o em sala por lecionar em vá ria s i nstit ui ções de ensi no . 
Po rtanto o estági o e e xtre ma i mportâ nci a pa ra o g raduando onde permi te um aprendi za do di ário , o estági o é d e máxi ma i mp ortâ nci a para con tato i ni ci al co m o grupo no q ua l será e feti vad o , propi ciando mei os que s ubsi di em a execução do projeto. No seg u ndo te xto mos tra a importâ nci a do está gio na p ráti ca o nde o g radua ndo consi dera a s obser vaçõ es e regênci as de a ulas mai s i nteressa ntes e ob je ti vos mai s cla ros e co ncreto s o que real men te mos tra a nece ssida de de traba lhos mai s consi ste ntes e q ue abra nja tod os os se us mó d u lo s.
A importâ nci a d o estági o na vi da p essoal e profi ssional, ap esar de alg uns não o consi derarem importa nte ,o estági o poss ui um valor cr uci al na vi da pessoal e profi ssi onal. É ele q uem permi te u m primei ro co ntato co m a rea li dade profi ssional onde o i ndi víd uo será i nserido . Profi ssio nai s que p assam por exp e riê nci as de estági o têm a o portuni dade de const rui r uma car reira, ma is fle xi bi li zada , adqui rem co nheci mento práti co em setores e á re as di fe re ntes e apre nde m cedo a li dar com di fi culd ades q ue não po dem se r previ stas por ne n huma teo ri a. Nã o res tam d úvi das de q ue a i mpo rtâ nci a do estági o na fo rmação c urso de le tras é grande e que essa expe ri ênci a é um ponto -c ha ve para o dese nvo l vi mento de professo re s de por t ug uês cad a vez mais q ualificad os.
Incluir o texto elaborado com base nas leituras obrigatórias, conforme estipulado no Anexo 4 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observações:
Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.
RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O pro je to po l íti co -pedagóg i co surge pa ra exp ressar a proposta e d ucati va da i nsti t ui ção atra vés da di scussão e d a re no vaçã o d e concei tos e vi sõe s da f unção da escola b em como quai s ob jeti vos de verão ser alca nçados ao lo ng o do a no leti vo em conso nânci a com a Lei d e D i retrizes e _______ i nici a a pós um b reve hi stó rico sob re o co légi o, fala ndo a respei to d o públi co de alunos, que são de comuni dad es di versas ci rcunvi zi nhas já q ue o co légi o é locali zado no ce ntro e q ue i sso se a presenta co mo uma va ntagem no corpo di sce nte m ul ti cult ura l. Ao lo ng o d o ano os pa i s e responsá vei s são con vi dado s a pa rti ci p ar do processo e nsi no -apre ndi zage m atra vés de reuni ões. To dos os ed ucad ores poss uem n íve l s uperi or . O P P P também t rata d a necessi d ade de reformas f ísi cas na est r ut ura da escola, reparos na parte elé tri ca, reforma dos ba nhei ros, cons tr ução de uma quad ra de espo rtes e um audi tó ri o. A i nd a exi ste a necessi d ade de móvei s, armários e a mpli ação e a tua li zação da bi blioteca dentre o ut ros e qui p amentos para melho r atend e r a comuni da de estuda ntil. O P P P também t raz uma preocupaçã o em me l horar os índi ce s do ID E B que ape sar d e mel horarem a ca da a no aind a nã o es tão ati ngi ndo as me tas proje tadas. Em segui d a o P PP traz o refere nci a l teórico ab ordando a vi são do homem atra vés d e um b reve hi stórico do liberalismo e soci ali smo p roblemati za ndo a q uestão do ter x ser, co ncl ui ndo q ue é preci so forma r pe ssoas compro meti das com o so ci al, com i nte grida de, co mpe tênci a , ho nestidad e e q ue te nha pai xão pelo q ue fa ze m, reafirma nd o um pa pel tra nsfor mador p ara a e scola .
O P P P ap resenta então a vi são de mund o , ou seja , como é a reali d ade na qua l a esco la está inse rida , ve rificando asp ectos como os ansei o s pelo consumismo desenfreado, i ndi vi d ua lismo, compe ti ti vi dade e tra nsfor mações acelera das , be m como a b usca de moti vos para ve ncer e vi ve r em um m und o mel hor . A vi são de co n heci mento t ra zi da pelo PP P ret rata q ue os co nheci me ntos escolares passado aos alunos d evem ref leti r sa beres útei s em sua s vi das, co mo i nstr ume nto de tra ns formação da re a li dad e, a presentando em segui da a vi são refere nte ao professor , com um con j unto de i tens q ue d evem ser seg ui do s e respei tados pelos ed uca dores:  A c uriosi dad e é i mp orta nte pa ra o c on hecim e nto;  A c uriosi dad e nã o po de inte r vir n o pa rti c ular d o pro fess o r;  O pro fes s o r de ve s e r c oer ente e t e r bom -senso;  Cum prir s e u de ve r e nã o s er a utorit á rio;  Desp erta r no al un o a c apacid ad e de p ens a r, du vid ar, des pe rtar c u riosi da de e nunca falta r étic a;  Valoriz a r o s ab er i n gê nuo qu e o e duc an do t em, p ois é um i nac a bad o;  Procur ar s er c o ere nt e s em dis c rimin aç ão id eoló gic as ;  Torn ar os al unos c onsc i ent es , c oncl usos ;  Todos os p ro fes s o res s ão o bser va dos p elos alu nos : pro fess o res amá veis , rel ax ad os , dis t raíd os, s ábios. . . ;  Bus c ar pela fo rmaç ã o c ont inu ad a;  A s ua ins atis faç ão n ão p od e at ingi r ao al un o;
 Não omit ir ao al un o a pol ític a, as lut as de c las s e;  O pr of es s or d e ve t er a es pe ra nça q ue é nec es s ári o par a s e faze r a his t óri a. (Cit aç ã o – P ad rã o A BN T);
O PP P também traz a vi são referente ao aluno , most rand o -o como um se r i nacab ado em co nst rução , q ue tem capa ci dad e d e a pre nde r e q ue estão consta nteme nte obser va ndo e que não de vem dei xa r de acredi tar na s ua capaci dade de trans formação da realid ade. Enqua n to filoso fi a da escola, o P P P tra z q ue a e scola de ve p reparar os a l uno s para serem ci d a dãos q ue realme nte e xerçam a ci d adania p le na , te nd o consci ê nci a de seus di rei tos e de ve res, e que a escola por sua ve z deve proporcio nar q ue os educa ndo s parti ci pem de projetos de huma ni zação q ue tragam a oportu ni dad e de vi ver uma vi d a mai s d i gna sem ab us os emoci onai s, soci a i s e f ísi cos. A escola e ntão deve tra nsmitir o co nheci me n to ac um ulado p ela humani dad e de manei ra reelaborada para q ue o s e d ucando s tenha m dom íni o d estes e sejam ag e ntes tra nsfor madores da próp ri a reali d ade.
Na vi são di d ático -pedagógica, o PPP tra z uma ci tação a um “Co nt rato di dático” (P PP , p . 18) no qua l são p ropostos várias a ções como p roje tos q ue p roporcio nem aprend er a apre nd er , si t uaçõ es e condi çõ es fa vorá vei s a o apre nd i zado e coope ração ent re os al unos, se leção de co nteúdos medi a nte u ma rede de si gni fica dos com relevâ nci a so ci al e de contrib ui ção i nte lect ua l, práti cas que esti mulem os a l unos a respei tar di fere nça s, e stabelecer vínc ulos de co nfia nça e vi venci ar práti cas educa ti vas e solidá ri as. E stimula ndo a tra nsfo rmação atra vés da refle xão dos problemas soci ai s.
Qua n to à vi sã o o P PP tra z: “ Uma escola q ue i nspira confi a nça e estim ula a cri ativi da de, comprome tida com a qua li dad e do ensi no q ue ofe rece, no s co lo cando como referênci a para o Estado e para a Naçã o” (p. 21) Mi ssão: “Formar c idadãos ati vos, cr íti co s, c riativos e huma no s.” (p.21) . Va lo res: “Criati vi dad e – A p oia ndo e es t imula ndo t od a m ani fest aç ão c riat i va na Es c ola. Cr edi bilida de – D espe rtand o a c o n fianç a d e to dos os e n vol vi dos c om o nos s o t ra balh o no c ump riment o d e ob rigaç õ es e p ers is t ênci a aos objeti vos da Es c ola. E fic i ê nci a – So mos res peit ados pel a quali da de e efic i ê nc ia dos s e r vi ç os q ue pr es t amos à c om unid ad e. ” ( Citaç ã o – P a dr ão AB N T)
Qua n to a os p rinc ípi os tra zi d os são eles: A uto nomia pesso al e coleti va, di scerni mento,respe i to às di ferenças , solid arie dade , al terid ade, responsa bi li dad e, coope ração e cordialida de. Q ua nto aos o bje tivos estra tégi cos o Colégi o ____ busca :  Melho ra r a qu alida de d o pr oces s o ens in o - apr en diz ag em;  Melho ra r os result a dos da es c ola (IDEB);  Aper feiço ar o r elac io nam ento c om est u dant es, pais e a c om unid ad e;  Promo ve r a qu ali fic aç ão d os pro fes s o res e de m ais c olab ora do res da es c ol a;  Gar anti r um a ges t ã o pa rti c ipati va; (Cit aç ã o – P ad rã o A BN T)
Qua n to ao s o bje tivos , o P P P tra z q ue b usca ga ra ntir aos ed ucand os si tuaçõ es de constr ução d o conhe ci me nto e q ue se u o bjeti vo ge ral é proporcio na r um e nsi no às necessi d ades ed ucaci o nai s o nde todos deseja m desenvo l ver s uas potenci a lid ades de manei ra c r íti ca e b usca ndo um co ncei to d e ci dada ni a condi ze nte com a reali dade . Já com relaçã o a os o bjeti vo s e spec ífi cos o P P P traz que os al u nos devem parti ci pa r de ativi da des cult urais, q ue os pla no s de curso de vem ser organi zado s pa ra q ue se jam acompa nhado s os conte údo s, q ue a com u ni da de dev e estar inse rida no co nte xto escolar de manei ra i ntegrada e huma ni za dora den tre out ros obje tivos espec ífi cos q ue ser ve m pa ra atingi r o obje tivo geral.
Qua n to ao si stema de a vali ação , todos os traba l ho e a ti vi dade s rea lizad os pelos alunos de vem se r atri b uídas notas. B e m como se o aluno não os fizer sem jus ti fi cativa p la us ível não p ode rá ter a referida nota. O rendi me nto escola r é expresso em notas de zero a dez po ntos e em todas as uni dad es a no ta se rá di vi di da em zero a três po ntos para p ro jetos e tarefa s e se te a tri b uíd os na s avali ações escritas e o professor pod e a tri b ui r mai or pont uação aos proje tos e tarefa s ao lo ng o da uni da de nunca i nferior a três po ntos.
Incluir o texto elaborado com base na análise do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola, conforme estipulado no Anexo 5 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
�
RELATO DA ANÁLISE DO livro didático da escola para o ensino da disciplina
D esenvo l ver as habi li dades d e uso da l íng ua escri ta ,fa lada ou vi sua l em si tuaçõe s di scursi vas o u di versificad as,i sto é ,ler,p roduzi r te xtos de di fe re ntes ti pos e gêne ros com difere ntes i nter loc uto res.  Re fle ti r sob re o s textos que lêem,e scre ve m,fa lam ,o u o uvem int ui ndo ,de forma conte xt ua li zad a,a gramá ti ca da l íng ua ,as ca rac te r ís tica s de ca da gênero e ti po de te xto ,o efei to da s condi ções de prod ução do di scurso na co nstr ução do te xto e de se u se n ti do.  D ebater temas propostos e d esenvo l ver ha bilida des de expre ssão e argume n tação orai s;  C ompreende r os recursos li ng üís ti cos como i nstrume ntos faci li tad ore s da comuni cação;  Utili za r a li ng ua gem na p rodução de te xto s o ra is e e sc ritos,ate nd e ndo as múlti plas dema nd as soci ai s,responde ndo a di fere ntes propósi tos comuni cati vo s e e xpressi vos,i nsta nci ados em di fere ntes co ndi ções d e di scurso;  C onhecer e respei tar as difere ntes vari edades do PO R TU GU ÊS combate ndo todo ti po de p reco nce ito li ng üísti co;  C ompreende r a L ÍNGUA PO R TU GUES A como i ns tr ume nto de co m uni cação ent re os home ns p ara a cons tr ução de uma soci eda de mai s harmo ni osa.  Ide n ti fi car e utiliza r os di ve rso s gê ne ro s e tip os te xtua is q ue ci rculam na soci edade para a resoluçã o de problemas cotidi anos que requerem o uso d a l íng ua;  Obser var como ocorre o di scurso ci ta do em textos narra ti vo s e e xe rci ta r os di scursos d ireto s e i nd ire tos;  C onheci me nto ,obser va ção,p rod uçã o e recri ação de crô ni ca e crô ni ca argume n tati va de aco rdo co m as ca racter ísti cas do g ênero e as co ndi ções da si tuação de p rodução . Onde possam ter habi li da des e competênci as de ler d e ma nei ra autô noma te xtos de di fe rentes gê neros, reconhece ndo o objeto comuni cati vo ,aprimorame nto da lei tura oral,e xercita ndo -a a pa r ti r de ori e ntações sobre o te ma. D esenvo l vi mento d as habi li dad es de te xtos ve rbai s e nã o ve rb ais . 
 8 O ensi no d e L íng ua P ortuguesa d es tina -se a p re para r o a luno para li dar com a li ng ua gem em s uas di versas si tuações d e uso e ma ni festaçõe s, i nc l usi ve a es téti ca, poi s o domíni o da l íngua ma ter na re vela -se f unda me nta l ao acesso às demai s áreas do conheci mento. O dese nvo l vi mento do saber li ng uísti co i mp li ca le it ura compre ensi va e c r íti ca d e te xtos d ive rsos; p rodução escrita e m li ng uag em padrão . A parti r d esses press up ostos, e ntende -se q ue a di sci pli na de L íng ua Po rt ug uesa e seu ensi no e nvo l ve as áreas de lei tura ,escri ta e orali dad e te ndo e m vi sta a ne cessid ade de despi r-se de qua lq uer p reconce ito e m re lação a va ri a ntes q ue fogem da norma -padrão e reco nhece r q ue to das as l íng uas têm o mesmo gra u d e i mp ortânci a, i sto é, uma l íng ua não pode se r co nsi derada ne m me l hor nem pi or q ue out ra pe lo si mples fato de i dentificar uma c lasse so cia l de mai or ou de meno r prest ígi o soci al. ”A s prá ticas l etradas, a l ei tura, a e scri ta e a oral i dade são tom ad os fundam en talm ente li gada s às e struturas soci ai s, i nte rpe netrada s em co m pl exos si stem a s cul tu rai s e den tro de estruturas de poder. (VÓV IO, 20 00, p.4 47 ) “ No p ro cesso de lei tura , també m é p re ciso consi de rar as li ng uag e ns nã o- verbai s. A leit ura de i mage ns, como : fo tos, ca rta zes, p ropag andas, i magens di gi tai s e vi rt uai s, figuras q ue po vo am co m i nte nsi dade cresce nte nosso uni verso coti di ano, de ve co nte mplar os m ulti let rame ntos me nci onado s nestas Di retrizes No caso d a lei t ura de te xtos poético s, o p rofessor de ve es timular , no s a lunos , a se nsi bi li dade e stética, fa ze ndo uso, p a ra i sso, de um i nst r ume nto i mp resci nd ível e , sem dúvi da, e fi ca z: a lei t ura expressi va. O modo como o docente proceder à lei t ura do te xto poético p oderá tanto desperta r o go s to pelo p oema como a falta de intere sse pelo mesmo . A ssi m, antes d e apresentá - lo para os educandos, o professo r de ve es t udar, a pre cia r, i nterp retar , e nfi m , fr ui r o poe ma. É a p arti r daí q ue o te xto escrito será a va li ado nos seus asp ectos di sc ursi vote xt uai s, verifica nd o: a ad eq ua ção à propo sta e ao gêne ro soli ci ta do, se a li nguag e m está de acordo com o conte xto e xi gi do, a elabo raçã o de arg ume n tos co nsi ste nte s, a coesã o e co erê nci a te xtua l, a orga ni zação dos parágra fos. Ta l como na o rali dade, o al uno deve se p osi cionar como avali ador tanto dos textos q ue o rodei am q ua nto d e seu própri o. No mome n to da r efa cção te xtua l, é per tine nte observa r, por e xemp lo : se a i nte nção do texto foi alca nçada , se há relação entre partes do texto, se há ne cessid ade de cortes, d evi do às repe ti ções, se é nece ssári o substi t ui r pa rág ra fo s, i dei as o u cone c tivo s . Os conte údo s b ási cos de líng ua po rt ug uesa vêm a jud a r na prod ução do p la no de trabal ho d oce nte de cada professo r, po is ne sse docu men to estão especi fi cad os cada conte údo e a o mesmo tempo proporcio na li berdade para cada pro fissi ona l produzi r se u pla nejame nto resp eita ndo as p arti c ulari dad es de s uas tur mas Um trab alho vo ltado pa ra a i nteração do alu no co m o te xto , com seleção de obras q ue dia lo gue m co m o hori zonte d e expec tati va s do leitor e a a náli se li te rá ri a de obras q ue permite m ao ed uca ndo co nst r ui r se nti do s pa ra o te xto a par ti r de s uas vi vê nci as. Os res ul tados obser va dos e m p rática de e nsi no rea li za da .
Incluir o texto elaborado com base na análise do livro didático da disciplina, conforme estipulado no Anexo 6 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
1) NOME DO PROFESSOR: 
2) ANO EM QUE CONCLUIU A GRADUAÇÃO:
3) POSSUI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO? ÁREA DO CURSO DE ESPECIALZAÇÃO:
4) TEMPO DE MAGISTÉRIO E LOCAIS DE ATUAÇÃO:
5) PARTICIPA DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO OU FORMAÇÃO CONTINUADA? CITAR OS ULTIMOS CURSOS REALIZADOS:
6) VISÃO SOBRE O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL:
7) ROTINA DE TRABALHO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: aulas de gramática, compreensão e produção de texto.
8) COMO DESENVOLVE ATIVIDADES DE ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UTILIZA DIFERENTES GENEROS TEXTUAIS, INCLUSIVE OS GENEROS DIGITAIS? DESENVOLVE ATIVIDADES PARA A ANALISE LINGUISTICA? COSTUMA UTILIZAR TEXTOS IMAGÉTICOS? UTILIZA VÍDEOS (FILMES/DESENHOS), MUSICAS, LIVROS DIDÁTICOS, COMPUTADOR, INTERNET? Atividades xerocadas, revistas velhas, filmes, caderno de produção, livro didático, livros literários, atividades contextualizadas, projetos de leitura que todos participam entre outros...
 
9) COSTUMA DESENVOLVER ATIVIDADES VOLTADAS PARA TEMAS ESPECIFICOS, COMO “CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA” E “CULTURA INDIGENA”, EM SALA DE AULA? Sim, sempre, pois as datas comemorativas dentro do calendário escolar já abordam todos estes temas são de suma importância todas as disciplinas costumo abordar atraves de produção textuais.
10) RECEBE MATERIAIS DE APOIO ENVIADOS PELA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO OU SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PARA TRABALHAR OS TEMAS CITADOS A CIMA? CITAR OS MATERIAIS: Não na minha aula, usamos somente os livros didáticos.
11) COMO TRABALHA A QUESTÃO DO “MEIO AMBIENTE” NAS AULAS DE LINGUA PORTUGUESA? Geralmente textos com o tema e procuro enfatizar a devastação do meio ambiente que assola os tempos modernos com produções textuais.
 
Incluir o texto elaborado com base na entrevista com o professor regente, conforme estipulado no Anexo 7 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
Incluir o texto elaborado com base na participação em reunião pedagógica ou em conselho de classe, conforme estipulado no Anexo 19 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO DA DISCIPLINA
Incluir o texto elaborado com base na análise do levantamento realizado, para compilação dos materiais de apoio da disciplina, conforme estipulado no Anexo 8 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
Incluir o texto elaborado com base na análise do processo de implantação da BNCC na escola, conforme estipulado no Anexo 9 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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relato da análise dos instrumentos avaliativos UTILIZADOS PELO professor
Incluir o texto elaborado com base na análise dos instrumentos avaliativos utilizados pelo professor, conforme estipulado no Anexo 10 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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relato da ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
Incluir o texto elaborado com base na análise da atuação da equipe pedagógica no acompanhamento da disciplina, conforme estipulado no Anexo 11 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
Incluir os 9 diários de observação, referentes às 9 aulas observadas (em três turmas de séries diferentes), conforme estipulado no Anexo 12 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Cada diário deverá seguir o modelo a seguir, preenchendo de 0,5 a 1 página para cada diário (totalizando, no máximo, 9 páginas). 
	Diário de Observação n.º 1
	Identificação 
da aula
	Escola
	Nome completo da instituição
	
	Data
	00/00/0000
	
	Hora de início
	00h00min
	
	Hora de término
	00h00min
	
	Nível/série
	Xº ano - Ensino Fundamental ou Médio, conforme estágio
	
	Professor regente
	Nome completo do professor
	
	Estagiário
	Keila Dias 
	Descrição
da aula 
	Em cerca de 2 parágrafos, descreva objetivamente aspectos gerais da aula observada, evidenciando: o modo como as ações do professor foram desenvolvidas, os recursos utilizados, a postura dos alunos, etc.
	Reflexão 
sobre a aula
	Em cerca de 3 a 4 parágrafos, redija uma reflexão crítica subjetiva sobre a aula observada, evidenciando aspectos ligados: à prática docente; à aprendizagem; e ao material didático.
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência
Tu rma 1 : 6° an o do E nsino Fun damental II D iário 1 : (17/0 9/20 18)(0 7: 00 as 8: 00hs ) Nesta p ri meira obse r va ção f ui m ui to be m recep cionad a p elo p rofessor e alunos, em segui da me ap rese ntei aos a lunos e esclareci o mo ti vo de mi n ha perma nê nci a com eles .
P ri meiro di a de o bservaçã o p ude perceber e ref letir sobre a impor tânci a do exerc íci o da do cênci a pa ra a e d ucaçã o nos di as at ua is. E assi m ente nder q ue é preciso te r compro mi sso e ded icaçã o pa ra d esenvol ver uma metodo logi a de ensi no que e nvol va o al uno no p ro cesso e nsi no -apre ndi zag em q ue te nha si gni fi cado para sua vi da. Ne sta sa la nã o tem a l uno com nece ssida des especi ai s.
Esta va se ndo mini strado a a ula de gramáti ca sobre e nco ntro vocá li co correçã o das tarefas d e casa,os alunos bem atentos a e xp li cação do professor D ani el q ue consta nteme nte frisa va a questão do compromisso com as ati vi dad es de casa que não esta va m se nd o feitas q ue na ve rdade poucos q ue não fize ram ,soli cito u mi nha a j uda nas co rre ções dos ca der no s d os al unos e q ue e u observasse e rros de o rtogra fi a nas ati vi dades.
Os al unos, em s ua gra nde maiori a, não parecia m intimid ados e m perg untar qua ndo surgi am d ú vi das e o profe ssor, sempre o s re spond ia. Ta mbém pude observar q ue o p ro fe ssor Da ni el , te m co mo base teó ri ca o li vro di dáti co . O profe ssor usa o q uadro pa ra dar i nstr uções so bre o que está sendo ensi nado no livro di dático e usa e xe rc íci os comple mentares em forma de teste s avaliati vos seg ui dos da co r re ção d os cad er nos.
D iário 2 (17/09/2018) (8: 00 as9: 0 0) Na segunda obser vação mim manti ve na mesma t u rma p ois são ho rá ri os s ubse qüe ntes e co m o me s mo p ro fe ssor. Nesse per íod o obse r ve i q ue , a lg u ns a l unos ai nda aprese ntam di ficuld ades relaci ona das à lei tura e a escrita. Mas, achei i nteressante a atenção do pro fessor em relação a esses al uno s com di fi c uldades, pa ra os q uai s ele usa estra tégi as di fe renci adas como, co nd uzi - los à sala de leit ura com i nt ui to d e moti vá - los a ler di fe rentes li vros como : li te rat ura , co ntos e poesi as, e co m isso d espertar o i ntere sse pela le it ura q ue seg undo ele , te m da do cer to. Na mi nha obse r vação ente ndi que no mome nto d o ensi no da gramáti ca é que oco r re m as di strações, mas se g u nd o e le, há um p la neja me nto a nua l a ser cumprido que ai nd a aprese nte um po uco de trad ici onali smo, mas q ue ele proc ura traba lhar ta mb ém a leit ura , prod ução te xtual , com o i ntui to d e co ntri b ui r com aprendi za do dos al unos. C ont ud o , ti ve a oport uni dad e de vi ve nci ar a reali dade do coti di ano esco lar b em como co nhecer a est rut ura f ísi ca, a dmi ni st ra ti va e os desafi os que todos os e nvo l vi dos nessa ta re fa de e d ucar enco ntram no se u di a a di a no fi nal da aula, os alunos bucam anotar os números das paginas que sera como tarefa de casa.
D iário 3 (18 /09/2018 )(7: 00 as 8: 00 hs) Ne sta a ula o s a lunos conse g ui ram ca pta r o q ue esta va se nd o ensi nado a eles, a o apresentar o exerc ício d o li vro di dático, o professor leva - os a refleti r so bre o aprendi za do da a ula a nterior no te xto sobre a ni mais em e xti nção ne sta a ula foi feita uma abo rd agem exp li cati va sobr e o tema em seg ui da o professor sugeri u uma le itura ref le xi va i ndi vi dua l, e a segui r co locou os e xe rc ício s no q uad ro ond e todo s copi aram e com o a uxílio do li vro resp onde ra m. Mui to in teressa nte a boa vontade d o pro fesso r ao mi m expli car as di fi culdades de alguns al unos e qua l trab a lho o p ro fessor deve faze r di ante de ta l si tua ção como por exe mplo uma a lu na com di sgrafi a onde co meçou a fa zer um trab alho di fe re nci ado co m a mesma e hou ve bons res ulta dos e assi m ado tou mo ni tores que seriam na ve rdad e (aj uda ntes de sa la p ara al unos co m di fi culdade s em aprendi za gem ).A j ud ei co m as aulas aos que preci sam de alg uma ori entação qua nto a g ramáti ca aplicad a exemplo loc uç õe s verbai s em frases e conj ug ações de verbos em orações.
Tu rma 2 : 7° an o d o E nsino F und amental II D iário 1(17/09 /201 8)(9: 30as10: 30hs) Nesta sala o profe ssor já p edi u que eu me apresentasse,co nfesso que estava mai s a vo ntade para di alog ar com a t ur ma o D a ni el d á a u la para estas d uas turmas 6°a no e 7°a no , fi z a s de vi das ap rese ntações e mim se ntei lo go atrá s ,esta turma e bem ag itada tem três a luno s co m nece s si dades espe ciai s que se chama Ke vi n,Fe rna ndo e D oug las mas co m ape nas uma p rofesso ra de apoi o p ara os trê s as a ti vi dades são toda s adaptadas o nd e a professo ra toda se ma na peg a o plane ja me nto sema na l d o profe ssor e fa z a s de vi das adap taçõe s de acordo com o ni ve l de a pre ndi za gem q ue os a lunos aprese ntam .A a ula começo u co m p ro jeto de le itura q ue e fei to em tod as as t urmas ,o a luno peg a o li vro na biblioteca fi ca co m ele uma sema na e na aula d e port uguês faz o reco nto do mesmo ta nto ora lme nte co m escrita e chamado cad a um na f rente e o profe ssor D ani el começa a faze r pe rg untas dentro d o co nte xto d o li vro e stes reco ntos são ati vi dad es ava li ati vas a lgu ns não qui seram p ar ti ci par e se ndo a ssim o professor não p o nt uo u os mesmo s é uma a ula bem lo nga e precisa ser be m parti ci pativa,mas a sala sã o poucos que contrib uem para a d isci pli na e organi za ção e mesmo nes ta aula não de u p ara fi na li za r a s leituras.
D iário 2 (1 7/09/2018)10: 30 as11: 30 Esta o bser vaçã o aconteceu na mesma turma co m o mesmo p rofessor D ani e l aulas s ubseq üe ntes ,em q ues tão da i ndi sci pli na foi me lho ra ndo de acordo a s ati vi dades da das,e sta aula foi trabal ha do a gramáti ca uso u o li vro di dáti co sequênci a de uma aula a nte rio r sob re o uso d e s ujeito e predi cado e m frases os a l unos teri am que i denti fi car ond e esta va o su jei to e o predi cado nas frases ci tadas foi usa do o quadro para mel hor e xpli cação pa rte os alunos d ialogaram com o p ro fessor sobre os concei to s q ue tinha a cerca desse ass u nto e fi ze ram q uestio name ntos . To das estas ativi dad es são a comp anhadas e a va li ad as pelo p róp ri o professo r, além dos teste s e d as provas, são ava li adas tamb ém, a parti ci pação, a assi dui dad e e o co mp orta mento d os alu nos. Os co nte údos de L íng ua P or t ug uesa sã o passados e m uma li ng uage m c lara e d escontra ída , po is o professor brinca com os alunos e os esti mu la a parti ci parem das aulas e a usare m o q uad ro . A t ra vé s desse métod o de e nsi no , seg undo e le, desen vo lve -se o respei to m út uo e n tre ed uca dor e ed ucando . Os a l unos não co nsegui ra m te rmi na r a a tivi dad e, i rã o mostra r na pró xi ma aula p ara o pro fesso r, de vi do ao temp o do período que e stava pró xi mo de termina r a aula e todo s esta vam conve rsando demai s . 
D iário 3(18 /09201 8) 9: 30 as 1 0: 30hs Nesta aula fui obser va ndo sobre o s pla neja mentos sema nai s . D e acord o co m as exp li caçõe s sobre o mesmo os pro fessores de toda s as t urmas rece bem o plane ja me nto anua l e ne le já co nsta separado por bimestres e os tóp icos a se re m traba lhado s d ura nte cada per ío do ,mas co nforme eu co nstate i e ta mbé m o p rofe ssor mi m i nformo u no caso do p lane jame nto da di sciplina de portug uês pra ticamente e traba lhado é q uase o mesmo co nte xto em todos os bimes tres po is semp re e traba lhado gê neros te xt uai s,i nte rpre tação de te xtos,i nferê nci as,em gramá tica nes te bi mestre:pro vé rb ios,ad vérbi os,co nj unções e tc. .. Fui a compa nha ndo e ve ndo os vi stos q ue o pro fesso r esta va dando nos cadernos dos a lu no s ,ati vi dades sobre conj unções verbai s em f ra ses o materi al foi fol has xe ro cadas e li vros di dáti cos,a au la foi b em p ro vei to sa a mai ori a b em parti ci pati vo s e o professor bem a tenci oso co m todos .A profe ssora de apoi o rela to u que o alu nos os q uai s e la acompa nha some nte um possui la udo médi co,po rq ue para o al uno te r o di re ito de um p rofessor de apoi o pre cisa desse la ud o, ma s q ue me s mo assi m ela aco mpa nha os outros doi s,e ainda mi m disse q ue eles na me did a do possíve l são b e m dese nvo lvi dos com o t rabal ho ap li cado . Fi na li zara m a a ula com todos ag ua rd a ndo o vi sto q ue o professor assi na nas ati vi dades ter mi nadas,a lguns a lu no s mesmo q ue não se i ntere ssam e m fa zer não atrapal ho u o a nda me nto da t urma e d as e xp li cações dadas. 
Tu rma 3 : 8° a no do Ensino Fun damental II D iário 1: (18/09/20 18) 7: 00 as 8: 00 Ne sta sa la i ni cia -se a a ula co m uma pe q ue na oração os al unos a mai ori a são meni nas te m um al uno especi al e um professor de apoi o, compos ta com 18 al uno s . E sta pri mei ra aula q ue obse rvei a profe ssora i ni ci ou a s ati vi dad es com o livro di dáti co pág ina 20 9 “O víci o de comer “ ela e xp li cou sob re ca usas e co nseq üê nci as e do enças recor rentes ao s se us fa tores,ac he i i nte ressante po r ser um a ula de Po rtug uês e este ass unto se nd o abo rda do na a ula, mas na verdade ha vi a a i nterpre tação do te xto sobre o te ma,a p rofessora e ra ba sta nte ate nci osa e b em calma e xp li co u sobre ti pos te xtos de di vulgação ci ent ifica os a lunos e m seg ui da respo ndi as as q uestões ,aula tra nq üi la e se m i nter r upçõe s por co nve rsas para lelas . Ne sta a ula foi feita uma abo rd agem exp licativa so bre o te ma em seg ui da a professo ra s uge ri u uma le it ura re fle xi va i ndi vi d ua l, e a segui r coloco u o s e xe rc ício s no q uadro onde tod os cop iaram e com o a uxíli o d o li vro respo nd era m . Vale ressa ltar , q ue a s a ula s de ob ser vação foram úteis para o meu desempenho no e stág io da d ocênci a, p orq ue p or mei o da observa ção, p ude ver com detal hes a rotina do e nsi no de L íng ua P or t uguesa , como a s di fi culdade s aprese ntadas pelos aluno s no e nsi no -apre ndi zag em, le mb rando q ue a pro fessora sa be li dar com na tura lida de as si tua ções i nesp era das que surge no de correr da au la, e essa na tura lida de da profe ssora p ro p o rci ono u-me tra nq ui li da de para e xercer o e s tági o da docênci a. 
D iário 2: (18/09/2018)10: 30as11: 30 Ne sta aula qua ndo c he guei os al unos esta va m ensa iando para uma apresentação j unto com a professo ra de Históri a,e de u co ntinui dade aos e nsai os com a professora de Portug uês,poi s ele s i ri am homena gear o ani versári o do di re tor da E scola,achei m ui to bo ni to todo o e nvo l vi mento de todos e o cari nho p elo di retor,todos fi zeram fra ses e me nsa gens criad as por eles me smos,depoi s de uns 20 mi nutos ter mi naram o e nsai o e asse nta ram-se para a a u la de P or t ug uê s . Re uni ram -se em p eque nos gr up os para concl ui r a tarefa d o li vro pagi na 2 11 e i ni cia r um pla ne jame nto do te xto li do na aula a nte rio r. D ia nte di sso, conc lui -se q ue as p rática s p edagóg icas ap re endi das nas teori as são ferrame ntas de s uma sig ni ficação ao docente, possi bi li tand o a e le vá ria s forma s para o ente ndi me nto das di ve rsi dade s exi ste ntes no meio e scolar. Também pode -se ressaltar q ue a docê nci a parti ci pati va é uma etapa si gni ficativa no processo de desen vo lvi me nto e ap re ndi zado do estagi ário, porque ela é pro ve dora d e oportu ni dade de vi venci ar na práti ca co nteúdos ap rendi dos teori camente, proporcionando d om íni o e aq ui si ção de co nheci me ntos e a tit udes 
D iário 3: (19/09/2018)7: 00 as 8:00 hs Ne sta a ula , a pro fessora co nvi dou os a l unos para abrirem o li vro a par tir da pg. 1 87 para dar i níci o ao estud o do te ma : V arieda de li ngu ística, li ng ua gem fo r ma l e i nforma l, e m se g ui da p rofessora e xp li cou os temas ab ord ados e i ni ci ou a a ula fala nd o sobre a li ng uag em fo rma l e i nfo rma l e xp lica ndo q ue a li ng uage m i nfor mal ocorre no di a a d ia da s p esso as que uti li za m a l íng ua de d ifere ntes modos, po r exemp lo: no mes di ferentes para di zer a mesma coi sa; formas di versas de pronunci ar, fala r e até esc reve r pa lavras e frases ; e xpressões va riad as de um l uga r para out ro. To das as ati vi da des foram fei tas de a cord o com o li vro did áti co, ob ser vei que a professo ra proc uro u p assar o a ss unto d e for ma seque nci ada. C om a ções práti cas, os alu no s co nse gui ram ca pta r o q ue esta va send o e nsi nado a eles, ao apresenta r o e xerc ício do li vro di dático . Em relaçã o ao e nsi no de L íng ua P ort ug uesa , o es tagi ário passa a pe rceb er certas peculi ari dades da líng ua , e m q ue pe nsar no ensi no de P ortug uês é ol har de out ra ma nei ra p ara no ssa p rópria l íng ua , poi s m ui tos usos q ue fa zemos de la no d ia -a-di a pa rece ser si mples , mas para o al uno, ela nã o se aprese nta dessa ma nei ra. 
Os pri nc ípi os q ue norte iam o t rabal ho com a L íng ua Po rt ug uesa tê m como princi pal função ensi nar o do m íni o d a li nguage m q ue é co ns ti t uída co mo co ndi ção geradora que permi te ao a luno possi bi li dade de i nse rçã o soci al. É po r mei o da li ng ua gem q ue os i ndi víd uos se comuni cam , têm a cesso à i nfor mação, e xpressam e defendem pontos de vi sta, o e nsi no de L íng ua P ortug uesa te m o i nt ui to de preparar o a luno p ara li dar com a ling uagem em s uas di versas ocasi ões do co ti di ano soci al. Além de a ssegurar a a uto nomia d o a luno faze ndo com que ele se to r ne e m um i ndi víd uo possui dor do conheci me nto e não de um ser ali e na do.
“M agal hães e Ya zbe k (19 99, p. 37afirm am que: são as observações, o s reg istro s d e si tua ções e as reflexõe s sobre essas ob serva ções que l he possi bil i tam (o p ro fessor) di sta ncia r-se de seu fazer e co m preen dê -l o de fo rm a mais am pl a, nã o m ai s com o si m pl es agi r, m as com o um a ação di dática possível de ser gene ral i za da e transfe ri da para novas si tu ações. Sem um a açã o re fl exi va, suas expe ri ên cias, por m el ho res q ue sej am , mantém -se no âm bi to d a vi vênci a, ci rcun scri tas àque le g ru po e m om en tos úni cos em que foram co ncebi das.” 
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PLANOS DE AULA 
Incluir os 10 planos de aula elaborados para as atividades de regência, conforme estipulado no Anexo 13 do Manual de Estágio do Curso de Letras, seguindo o modelo a seguir. 
	Plano da Aula 01
(00/00/0000)
	Identificação
	Escola
	Nome completo da instituição
	
	Professor regente
	Nome completo do professor
	
	Professor estagiário
	Nome completo do estagiário
	
	Disciplina
	Língua Portuguesa
	
	Série
	Xº ano 
	
	Turma
	X
	
	Período
	Matutino / Vespertino / Noturno
	Conteúdo
	Descrever, em tópicos, os conteúdos a serem contemplados.
*Atentar-se para a quantidade adequada de conteúdos.Objetivos
	Objetivo geral 
Iniciar por verbo, em um único tópico, para indicar o resultado geral relativo à execução de conteúdos e procedimentos da aula.
Objetivos específicos 
Iniciar por verbo, indicando resultados mais específicos, alcançáveis pelos alunos, e não pelo estagiário.
Inserir entre três e quatro objetivos.
Utilizar as sugestões de verbos a seguir. 
Verbos ligados ao: 
- nível de conhecimento – associar, comparar, contrastar, definir, descrever, diferenciar, distinguir, identificar, indicar, listar, nomear, parafrasear, reconhecer, repetir, redefinir, revisar, mostrar, constatar, sumariar, contar;
- nível de aplicação – calcular, demonstrar, tirar ou extrair, empregar, estimar, dar um exemplo, ilustrar, localizar, medir, operar, desempenhar, prescrever, registrar, montar, esboçar, solucionar, traçar, usar; 
- nível de solução de problemas – advogar, desafiar, escolher, compor, concluir, construir, criar, criticar, debater, decidir, defender, derivar, desenhar, formular, inferir, julgar, organizar, propor, ordenar ou classificar, recomendar.
	Metodologia
	Descrever, em tópicos, as ações a serem executadas pelo professor estagiário para o alcance dos objetivos propostos, com ênfase em sua abordagem teórica e prática.
Inserir, no mínimo, cinco tópicos.
Seguir exemplos como os apresentados abaixo, que retratam uma aula baseada na abordagem da oralidade.
Inicialmente, os alunos ouvirão um pequeno trecho de um texto oral e, em grupos, deverão transcrevê-lo.
A partir da transcrição, serão explicadas, aos alunos, as diferenças entre a língua falada e a língua escrita.
Após a explicação, os alunos realizarão uma atividade prática, em que deverão retextualizar, em grupos, o texto transcrito por eles anteriormente, eliminando marcas estritamente interacionais, hesitações e partes de palavras. 
Na sequência, os alunos deverão reestruturar o texto, introduzindo pontuação e excluindo repetições, reduplicações e redundâncias, bem como deverão reconstruir as estruturas truncadas e as concordâncias, além de reordenar o texto sintaticamente.
Ao final, cada grupo apresentará o texto reestruturado para a turma.
	Recursos
	Descrever, em tópicos, os recursos utilizados (impressos, objetos, equipamentos, etc.).
Atenção: é obrigatório o uso de um recurso tecnológico digital para a execução das atividades em, pelo menos, uma das dez aulas a serem ministradas. Por exemplo: para uma atividade de leitura, podem ser mobilizados textos digitais, como vídeos, memes ou outros hipertextos, além de dispositivos móveis como suportes (celulares ou tablets).
	Avaliação
	Descrever o modo como a avaliação será realizada na aula, discriminando, em tópicos, os itens a seguir: 
Atividades 
Exemplos: solução de situações-problema; debate; discussão roteirizada; lista de exercícios; análise de textos/imagens; etc.
Critérios
Exemplos: completude da proposta; quantidade de acertos; interação com os colegas; etc.
	Referências
	Inserir as referências consultadas para a preparação da aula e/ou das atividades, seguindo as normas da ABNT:
SOBRENOME, Nome. Título do livro. Cidade: Editora, 2018.
SOBRENOME, Nome. Título do texto. Disponível em: <www.site.com.br>. Acesso em: 19 dez. 2018.
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
PL AN O DE AU LA 01 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano P er ío do: Nú mero de alu nos:17a lunos D ata :19/09/2017 Te ma da a ula : C ompree nsão e prod ução de te xtos “É d if íci l crescer ” II) Obje tivo s *Con hecer o a n únci o pub lici tá ri o, as car tas a rg ume nta tivas de recla ma ção e d e soli citação como gê ne ros e p roduzi - las. *Ler de ma nei ra a utôno ma te xtos d e di fe rentes gê neros *O a luno seja capaz de reco nhecer o o bje to com uni cati vo de um te xto III ) S ín tese d os procedimentos No primeiro momento farão a lei t ura o bser vando a forma e xpressi va d e cada frase, e d iscutire mos a respei to, o que cada um se expressou o que e nte nde u ao compará-las fa ze ndo a no tações no cade r no e em seg ui da prosseg ui re mos com a s ati vi dades escri tas . . IV) R ecu rsos: Li vros di dático s ,pi ncel e q uadro V) Ava liação e/ou f ixaç ão : S egue -se a a valiação por mei o de di álog o e di scussão sobre o ass unto , será fei to a obse r va ção e a pa rti cip ação dos alu nos d ura nte o di sc urso .
PL AN O DE AU LA 02 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Si lva Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano Per íodo: Nú mero de alu nos:16 al unos D ata :20 /09 /201 7 Te ma da a ula :” A po nt uação “ II) Obje tivo s: *C ompre end er a s fo rma s de e xp ressão das pala vras. *Ente nder a e nto naçã o da voz como fo rma de i dentificar as p ont ua ções. *Reco nhece r o emprego das difere ntes forma s de po nt uação e m d iá lo gos. III ) S ín tese d os procedimentos Ne sta aula será traba lhado ‘ ’ Pont ua ção, e xpressi vi dad e e e ntona ção da vo z’ ’, pedi rei aos alunos para compar ti lharmos a le it ura dos texto s e frag me ntos e xp ostos no livro di dático, a parti r desse mome nto i remo s d isc utir cada tópi co como: a fo rma de exp re ssão das pala vras , obser va ndo a ento nação da vo z. IV) R ecu rsos: Materi al xe rocado,li vro di dático,pince l e q uadro V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Os al unos se rão a va li ado s le va ndo em consi deração o d esenvo l vi mento d as ati vi dades propostas p ara esta a ula. En vo lvi me nto no co nte xto será ob ser vado e pa rt ici pa ção.
PL AN O DE AU LA 03 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre i ra d a S i lva Go mes Sé ri e:8°ano Per íodo: Nú mero de alu nos:17 al unos D ata :20/09/2017 Te ma da a ula :” A po nt uação “ II) Obje tivo s: *C ompre ende r a s fo rma s de e xp ressão das pala vras. *Ente nder a e nto naçã o da voz como fo rma de i dentificar as p ont ua ções. *Reco nhece r o emprego das di fere ntes formas de p o nt ua ção e m di álo gos. III ) S ín tese d os procedimentos : Ap ós o regi stro d a frequênci a, continuamos com o tema da aula a nteri or vi sand o nesta a ula co ncl ui r a correção das ati vi dade s e depoi s de cor ri gi da, E começamos um d iálogo sob re o s ass untos est ud ados com o i nt ui to d e sanar a lg umas d ú vi das e nesse mome nto, co loq uei no q uad ro a s dúvi das apontadas por ele s para escla reci me ntos e todo s fi caram compe ne trados a resol verem as questões no cader no . IV) R ecu rsos: Li vro di dá ti co,mate ria l di dáti co dos alunos ,p incel e q uadro V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Os alunos fora m ava li ados durante o dese nvo l vi me nto e exec ução da s ati vi dades propostas d os exe rc íci os e as ati vi dades e p artici paçã o d e todos.
PL AN O DE AU LA 04 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Sil va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano Per ío do: mat uti no Nú mero de alu nos:16 al unos D ata :21 /09 /201 7 Te ma da a ula :Apo sto e Vo cati vo II) Obje tivo s: *Constr ui r o s co ncei tos de vo ca tivo *Deb ate r tema p rop os tos pelo te xto e dese nvol ve r ha bilida des de expressão,opi ni ão e argume ntação orai s. *Mo ti va r os al unos para o te ma p rop osto III ) S ín tese d os procedimentos : Fa rei uma bre ve e xp li cação so bre o tema d a aula,em seg ui da farei ati vi dad es no quadro e ao mesmo te mp o seg ui remos alg uns e xemplos relatados no li vro di dático do alu no da ndo seq uê nci a com e xp li cação de acordo co m d ú vi das da t ur ma. IV) R ecu rsos: Li vro di dático ,pi nce l e q uad ro e ma teri al dos al unos. V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Se rá ava li ado a aula co m e mp e nho e compro me ti mento de cada al uno
PL AN O DE AU LA 05 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano Per íodo: mat uti no Nú mero de al unos:16 al uno s D ata :21 /09 /201 7 Te ma da a ula : Voca ti vo II) Obje tivo s: *Constr ui r o s co ncei tos de vo ca tivo *Deb ate r tema p rop os tos pelo te xto e dese nvol ve r ha bilida des de expressão,opi ni ão e argume ntação orai s. *Mo ti va r os al unos para o te ma propos to III ) S ín tese d os procedimentos : E sta a ula co nti n uarei de a cordo co m o te ma anterior,i rei ter minar com as ati vi dades em se g ui da farei a co rreçã o d os cader no s e b uscarei ti rar dú vi das,caso surgi re m . IV) R ecu rsos: Li vro di dático ,pi nce l e q uad ro e ma teri al dos al unos. V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Se rá avaliado a a ula com empe nho e comp rometi me nto d e cada al uno e se ho u ve i nteração co m a a ula ab ord ada. 
 27 PL AN O DE AU LA 06 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A parecid a D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano Per íodo: mat uti no Nú mero de alu nos:17 al unos D ata :24 /09 /201 7 Te ma da a ula : E mprego da le tra Z II) Obje tivo s: *Enco ntra r est ratégi as para esc reve r pa lavras q ue termi nam co m as le tras s e z; *Apli car adeq uadame nte as letras s e z no fina l de pa la vras; *Uti li za r corre tame nte a o rtog rafi a na escri ta d e p ala vras . III ) S ín tese d os p roce dimentos: P edi rei os alunos q ue pe gue o li vro d id áti co e trabalharemos as pág inas 16 0 e 161,começaremos co m a lei t ura de uma aned o ta,e m se g ui da farei uma bre ve explicaçã o sobre o te ma ,b usca r com clare za ti ra r q ua lq uer d úvi da q ue p ossa aparecer d ura nte a a ula . IV) R ecu rsos: Li vro di dático ,pi nce l e q uad ro e ma teri al dos al unos. V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Se rá avaliado a a ula com empenho e compro me ti me nto d e cada aluno e se hou ve i nteração co m a a ula ab ord ada. 
 PL AN O DE AU LA 06 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A parecid a D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano Per íodo: mat uti no Nú mero de alu nos:17 al unos D ata :24 /09 /201 7 Te ma da a ula : E mprego da le tra Z II) Obje tivo s: *Enco ntra r est ratégi as para esc reve r pa lavras q ue termi nam co m as le tras s e z; *Apli car adeq uadame nte as letras s e z no fina l de pa la vras; *Uti li za r corre tame nte a o rtog rafi a na escri ta d e p ala vras . III ) S ín tese d os p roce dimentos: P edi rei os alunos q ue pe gue o li vro d id áti co e trabalharemos as pág inas 16 0 e 161,começaremos co m a lei t ura de uma aned o ta,e m se g ui da farei uma bre ve explicaçã o sobre o te ma ,b usca r com clare za ti ra r q ua lq uer d úvi da q ue p ossa aparecer d ura nte a a ula . IV) R ecu rsos: Li vro di dático ,pi nce l e q uad ro e ma teri al dos al unos. V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Se rá avaliado a a ula com empenho e compro me ti me nto d e cada aluno e se hou ve i nteração co m a a ula ab ord ada.
 PL AN O DE AU LA 07 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano P er ío do: mat uti no Nú mero de alu nos:17 al unos D ata :24 /09 /201 7 Te ma da a ula : Emprego d a le tra Z II) Obje tivo s: *Enco ntra r est ratégi as para esc reve r pa lavras q ue termi nam co m as le tras s e z; *Apli car adeq uadame nte as letras s e z no fina l de pa la vras; *Uti li zar corre tame nte a ortog rafi a na escri ta de p ala vras . III ) S ín tese d os procedimentos : C ontinuarei com a mesma a ti vi dad es aula ante rio r farei correçõ es das a ti vi dades buscarei obser var a di fi c uldade do a l unos,e caso precise co nti n ua re i com ati vi dades que re force o te ma p ude ob ser var o e r ro de ortog rafia e que precise mais ve zes aulas d e fi xação sobre o te ma,logo após irei fa zer a cor reção indi vi dua lme nte. IV) R ecu rsos: Li vro di dático ,pi nce l e q uad ro e ma teri al dos al unos V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Se rá avaliad o a a ula com e mpe nho e comprome ti me nto d e cada alu no e se houve i nteração co m a a ula ab ord ada.
PL AN O DE AU LA 08 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano Per íodo: mat uti no Nú mero de alu nos:18 al unos D ata :25 /09 /201 7 Te ma da a ula : De no tação e Co notação II) Obje tivo s: *Aprend er a di fere nça e nt re os termos co notação e deno tação o u se nti do fi g urado e nã o fi gurado. *E stabelecer rela ções e nt re as di s ti ntas for mas de uso da l íngua ; *Mel horar a com uni cação e a e xp ressã o a par ti r de c riaçõe s *De senvol ver e a pri morar a habi li dad e de lo cali za r i nfor mações e xpl íci tas; *Relaci o ná -la s e co nst r ui r i nferê nci as; III ) S ín tese d os procedimentos : No p ri meiro mo mento os a l unos serão co nd uzi dos até a sa la m ultim íd ia o nde eles ou vi rão a músi ca “Admi rável C hip N ovo ” da ca ntora P i tty e em se gui da uma breve bi ografi a d a intérprete . A pós o u vi r d uas ve ze s a m úsi ca os a l unos se nta rão em uma roda e i ni cia e o profe ssor começap ergunta ndo se a lgum de les conhecem a músi ca q ue aca baram de o uvi r, logo após fa z a lg uns q ue sti o na me ntos o rais e sug ere q ue o s al unos proc urem o si gni fi cado das pa la vras desco nhe cida s na letra da músi ca e apli que as em o utros co nte xtos di scursi vos. IV) R ecu rsos: *Data sho w/ no tebook *Pape l s ul fi te . V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Se rá a valiad o a i nteração dos grupo s,parti cipa ção,e envo l vi mento ,p ois consi dero uma aula difere nci ada e bem i nte re ssa nte . 
 
 30 PL AN O DE AU LA 09 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Ferre ira da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano Per íodo: mat uti no Nú mero de alu nos:18 al unos D ata :25 /09 /201 7 Te ma da a ula : D e no tação e Co notação II) Obje tivo s: *C onsci enti zar o g osto pe la leitura e tra bal ha r técni cas de leitura e i nterpre tação text ua l. *Aprende r a di fere nça e nt re os termos co notação e deno tação o u se nti do fi g urado e nã o fi gurado. *E stabelecer relações e nt re a s di s ti ntas for mas de uso da l íngua ; *De senvol ver e a pri morar a habi li dad e de lo cali za r i nfor mações e xpl íci tas III ) S ín tese d os procedimentos : Pedi rei que façam duplas e entrega rei re vi stas ve lha s ,jo r na is para q ue façam recorte s de acordo com o tema d iscutid o na a ula e forme m frase s ,estas ati vi dade s serão fe itas em cad a ma teri al do aluno,b uscarei observa r e di alog ar co m cad a grupo sempre a vali a nd o o e n vo lvi me n to nas a tivi dad es. E xplicarei sobre o concei to de denotação que é o senti do d os textos empre gados nos recor tes e reportage ns IV) R ecu rsos: *Re vi stas *Jornai s *Q ua dro bra nco *Pi ncel V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Se rá a valiad o a i nteração dos grupo s,parti cipa ção,e envo l vi mento ,pois consi de ro uma aula difere nci ada e bem i nteressa nte . 
PL AN O DE AU LA 10 I) D ados de i den ti fi cação No me da Esco la :E scola M u ni cip al No ssa S e nhora A pareci da D iretor (a):A ndreo ny da Si l va Roc ha Estagi ári o (a): Ma ri celi a B ati sta da Co sta Professor Rege nte (S upe r vi sor de C ampo) : E va ni ele Fe rrei ra da Si lva Go mes Sé ri e:8°ano Per íodo: mat uti no Nú mero de alu nos:18 al unos D ata :25 /09 /201 7 Te ma da a ula : Co mp ree nsã o Interpre taçao de te xto “O i nútil Ne cessá ri o” II) Obje tivo s: *Deb ate r tema p rop os tos pelo te xto e dese nvol ve r ha bilida d e s d e expressão,opi ni ão e argume ntação orai s. *Mo ti va r os al unos para o te ma proposto *Co nsci enti za r o gosto pela leit ura e tra ba l har té c ni cas de lei tura e i nterpretaçã o text ua l. III ) S ín tese d os procedimentos : Usa rei o li vro di dático pag inas 144/145 pedi rei cad a a luno que lei a cada p arág rafo Em seg ui da p edi rei que fa çam a co mpreensão do texto ,caso p reci se fa rei algumas perguntas e respo nde ram o ralme nte fa ze ndo di sc ussõ es sobre o tema q ue é bastante re le va nte . IV) R ecu rsos: Li vro di dático ,mate ria l di dático do a l uno pi nce l e q uadro V) Ava liação e/ou f ixaç ão : Os alunos fora m ava li ados durante o dese nvo l vi me nto e exec ução da s ati vi dades propostas d os exe rc íci os e as ati vi dades e p artici paçã o d e todos.
 
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RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR
Incluir o texto elaborado com base na apresentação dos planos de aula para o professor regente da disciplina, conforme estipulado no Anexo 14 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 3 páginas. 
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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DIÁRIOS DE REGÊNCIA
Incluir os 10 diários de regência, referentes às 10 aulas ministradas, conforme estipulado no Anexo 15 do Manual de Estágio do Curso de Letras. Cada diário deverá seguir o modelo a seguir, preenchendo de 0,5 a 1 página para cada diário (totalizando, no máximo, 10 páginas).
	Diário de Regência n.º 1
	Identificação 
da aula
	Escola
	Nome completo da instituição
	
	Data
	00/00/0000
	
	Hora de início
	00h00min
	
	Hora de término
	00h00min
	
	Nível/série
	Xº ano - Ensino Fundamental ou Médio, conforme estágio
	
	Número de alunos
	00
	
	Conteúdo
	Inserir o conteúdo
	
	Professor regente
	Nome completo do professor
	
	Estagiário
	Nome completo do estagiário
	Descrição
da aula 
	Em cerca de 2 parágrafos, descreva objetivamente aspectos gerais da aula ministrada, evidenciando: o modo como as suas ações foram desenvolvidas, os recursos utilizados, a postura dos alunos, etc.
	Reflexão 
sobre a aula
	Em cerca de 3 a 4 parágrafos, redija uma reflexão crítica subjetiva sobre a aula ministrada, evidenciando: se a sua atuação metodológica foi adequada; se os materiais/recursos funcionaram; se as atividades mostraram-se efetivas; o que poderia ter sido diferente, etc.
Observação:
Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
Tema/ass unto traba lha do : C omp re ensão e p rodução d e te xtos “É di f íci l c rescer”Ne sta primei ra aula todos esta va m be m ate ntos e curioso s,ac ho que co nseg ui ati ngi r o obje tivo proposto,e n tend o q ue f ui cla ra e p reci sa p ara repassar o me u conheci mentos. Os recursos uti li za dos foram os mesmos que já te m costume de tra bal har com a pro fessora rege nte ,o u ve alg umas d uvi das,ma s logo fora m sa na das com no vas exp li cações a questão do vocab ulá ri o f ui si mp les ao mim expressar p ois todas as ativi dad es fo ram rela cionad as com pa la vras seg ui das do li vro di dático e ntão não ti ve m ui ta di fi c uldade neste con te xto, so bre a e nto naçã o de vo z proc ure ser bem cla ra e fala r d e forma fi rme para q ue se ja fei ta uma co mp ree nsão preci sa. A turma e bastante tra nq üi la e alunos b em centrad os,po is a li era a mi nha primei ra a ula e m a valiação , logo em segui da e les come çara m a ter um e nt rosame nto mel ho r nas aulas e fi ze ram co nfor me ha vi a exp li cado ,as di fi culd ades seria mesmo a questão sobre esc ri ta i nco r re ta e di sgrafi a,e u par ticu la rme n te fari a um trabal ho mai s i nte nso sobre e stes tó pico s observa dos,mas a s ve zes um estagi ário tem sua s di fi culda des e um po uco de receio pa ra falar sob re a lg um di ag nó sti co o bser vado . Ente ndo q ue a mi nha mai or di fi culd ade e mesmo a q ue stão d a li berdad e de mi m e xpressar co nforme q ue ria .
A PONTUAÇAÕ
S egund o di a e sta va b em mai s co nfia nte e segura ,os a lu no s já acost umados com mi nha prese nça f rente admini st ração das aula s fi ou bem mais fá cil,o tra bal ho teve aj uda da professora que a todo i ns tante me a u xi li ava . Os al unos também esta vam mais a vo ntade para ti ra r dúvi das sobre a di sci pli na trabal had a. Os recursos uti li za dos foram os mesmos que já te m costume de tra bal har com a professo ra rege nte , a q uestão do vocab ulário fui si mp les a o mim e xp re ssar poi s to das as ati vi dad es fo ram re laci onad as com pala vras segui das do li vro didáti co então nã o ti ve m ui ta di fi culd ade neste co nte xto, so bre a e nto na ção de vo z p ro c ure ser bem c lara e fa lar de for ma fir me p ara q ue seja feita uma compree nsã o preci sa. Cada um se co lo ca de fo r ma e spontânea e seg ura do q ue pensam e ac redi tam. Ne sta esta aula pud e sentir que a expli cação fico u bem cla ra e todos co nsegui ram fi nali zar as ta refas tra nq ui la me nte
Aposto e vocativo
A questão d om íni o d e sa la fo i bem sa ti sfa tó ri o,poi s a p rofesso ra ci to u q ue mi m desen vo l vi m ui to bem . Os recursos uti li za dos foram os mesmos que já te m costume de tra bal har com a professo ra rege nte , a q uestão do vocab ulário fui si mp les a o m i m e xpressar poi s to das as ati vi dad es fo ram re laci onad as com pala vras segui das do li vro di dático então nã o ti ve m ui ta di fi culd ade neste co nte xto, so bre a e nto na ção de vo z p ro c ure ser bem clara e fala r de forma fi r me para q ue seja fe ita uma compree nsão p re c i sa. C ada um se coloca de fo rma e spontâ nea e seg ura do que pe nsa m e a c redi tam. Ne sta esta aula pud e sentir que a expli cação fico u bem cla ra e todos co nsegui ram fi nali zar . E assi m, os alunos mostrara m dese nvo lt ura nas ati vi dades p ro posta s p elo li vro di dáti co. Ente ndo q ue a min ha maior di fi culd ade e mesmo a q ue stão da li berdade de mi m exp re ssar co nfor me queria sobre os p ontos q ue consi dero que preci se de mel ho ri a,ta l ve z po r uma q uestão de é ti ca o me l hor em ce rtas si t uações e so me nte observar e to mar i sso co mo algo posi ti vo ao no sso ap re ndi za do. 
Aposto e vocátivo
Co ntrole d e t urma é a capaci dade que o p rofessor tem de f a zer -se respei ta r e ser ouvi do em q ua lque r mo me nto da a ula , seja esse mome nto co nt urbado ou não. Pa ra mi m, e sse respei to p reci sa se r adq ui ri do o mai s cedo poss íve l a tra vés de pequenos si nai s, que , caso se faça necessá ri o, pod em culmi nar com uma ati t ud e brusca. A t urma em geral tem respo nd id o bem às aulas — alg uns al unos q ue nã o parti ci pavam tanto co me ça ram a most ra r i nteresse no q ua rto enco ntro , o ntem . A té mesmo as me ni na s, q ue cost umam co n ve rsar co me çara m a demo nst rar mais amiza de e respe ito. C onse gui desenvo l ve r todas as ati vi da des que tinha e m mente e ti ve uma resposta mui to boa po r parte dos alunos , que p arti cipa ra m b astante com sua s respostas, fi ze ra m os e xerc íci os p ropostos e ai nda e logi ara m a a ula .
EMPREGO DA LETRA Z
E s ta aula foi b em mais fáci l de ser a pli cada,poi s a pe dido da profe ssora Evani e le e ra preci so uma a ula de fixação so bre e ste tema ab ordado ,como ha vi a di to , os al unos precisa m m ui to mel hora r a o r tog rafia e p or i sso gostei m ui to de apli car esta a u la . O li vro di dáti co ha vi a um pe q ue no te xto bem e xt rove rti do p ara a j udar na elaboração dessa ati vi dad e,os al uno s e sta vam agi tados,ti ve q ue se r mais r ígi da a o pedi r si lênci o,eles mel ho raram a di sci pli na só depoi s dessa mi nha a tit ude. C o nsi dero qua nto aprend i zagem conseg ui cheg ar me u objeti vo por obse rvar os ca derno s da mai oria e tamb ém usei téc ni cas pa ra me l horar o uso das p ala vras corre tas. Pa ra tanto, a s aula s fo ram dese nvo l vi da s de acordo com cada plano de a ula elaborado para esse per íod o . A ntes de e la borar o p la neja mento, foi re ali zad a uma le itura no cader no de pla ne jame nto da professora .
EMPREGO DA LETRA Z
C o nti nuarei com a mesma ati vi da des aula a nte ri or fa rei correções das ati vi dades buscarei observa r a di fi culd ade d o aluno s , hoje esta vam mai s tra nq üi lo s como ha vi a p edi do para termi na r as ati vi dades em casa a mai oria fe z, também estava m be m ci entes q ue e sta ma téri a se ri a abordada em p rova a ped id o por esta razã o fi ze mo s mui ta a ti vi dad es de fi xa ção com frase s ,esta a u la foi be m rápi da e efi caz. Os recursos uti li za dos fora m o s mesmos q ue já te m costume d e trabal ha r com a pro fessora rege nte ,o u ve alg umas d uvi das,ma s logo fora m sa na das com no vas exp li cações a questão do vocab ulá ri o f ui si mp les ao mim expressar p ois todas as ativi dad es fo ram rela cionad as com pa la vras seg ui das d o li vro did áti co e ntão não ti ve m ui ta di fi c uld ade neste conte xto, so bre a e nto nação de vo z proc ure sO bre a e nto nação de vo z proc ure se r bem cla ra e fala r d e forma fi rme para q ue se ja fei ta uma co mpree nsão preci sa.
DENOTAÇÃO E CONOTAÇAO
E sta aula eu ha vi a programa do o agendame nto d a sala de víd eo, e também por ser a ú ltima a u la do d ia fo i me lho r fa ze r o térmi no na sala de vídeo ,assi m faci li ta ri a o meu tra bal ho e absor ção d o conteúdo ,foi i nteressa nte e todos g ostaram mui to . V i també m q ue o me u coma ndo, em q ues tão de ob edi ênci a me l ho ro u mui to . Esta a ula ca usou um diá logo m ui to p ro vei toso, p orq ue percebi q ue o s a lunos se mostrara m m ui to i ntere ssados e m d escobri r os deta l he s d e cada tópi co di scuti do e com i sso, nã o ti ve ra m dific uldad es pa ra respo nder as q ue stões propos ta s . O métod o pe dagógi co usado b uscou facilidad e q uan to ao aprendi za do. Di scuti mos a respei to, ca da um se e xp ressou o q ue e nte nde u ao compará -la s faze ndo a notações o cader no e em seg ui da prosseg ui mos com as ati vi dades escritas, após a correção das mesmas, D ura nte toda esta a ula a p rofessora ha vi a saído e mi m d ei xou co m a tur ma. En tão pud e perceber q ue estava mai s segura qua nto as perg untas e dom íni o da q ues tõ es q ue está vamos em discussão 
DENO E CONO
E sta a ula e u ha vi a i mag inado a for mar d up las p ara melhor i nt eração e aprendi za gem ,poi s d ura nte as a ula s obse r va das a pro fessora sempre forma va estas d uplas alega ndo mel hor e nte ndi me nto d o te xto e por ser uma ati vi dade mais pra ze rosa e de uma gra nde i mpor tâ nci a para a todos. C onsi dero q ue conseg ui r tra nsmitir as i n fo r ma ções princi pai s d o co nte xto, Pelas obse r va ções q ue ti ve e o mé todo apli cado ne sta aula ,co m p ois com o materi al co ncreto e bem mai s fácil comp ree nsã o.
A professo ra se mpre esta va a li presen te mi m a uxi li a nd o e t rocando i nforma ções q ue co nsi de ro i ndi spensá vel pa ra o me u crescime nto profi ssi onal. Ti ve o reco nheci mento da t ur ma ao re latar q ue g os tara m m ui to da mi nha aula ,q ue desta fo rma ele s apre nderam co m mai s faci li dade. É i mporta nte obser var q ue não é preci so q ue fa ça mos da a ula um espetáculo , mas q ue fa çamo s de la um aconteci me nto, um mome nto i mp ortante p ara q ue o a luno reco nheça q ue a li ng ua gem é uma ati vi dade e que a l íng ua nã o é um si stema fec hado

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