Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
A ação de consignação em pagamento: O direito material à consignação: Art. 334. Considera-se pagamento, e extingue a obrigação, o depósito judicial ou em estabelecimento bancário da coisa devida, nos casos e forma legais. Em regra, se exonera o devedor da obrigação pelo pagamento normal ao credor, extinguindo assim a obrigação, porém, em situações excepcionais essa solução não será possível, seja por motivos inespecíficos não imputáveis ao devedor ou por mora do credor em aceitar o pagamento do devedor. A consignação em rigor não deve ser confundida com pagamento, ainda que o texto legal permita essa compreensão, como esclarece a doutrina, o pagamento traduz essencialmente uma transferência de propriedade da coisa que se paga para o credor, esse efeito porém não existe na consignação, aqui se tem apenas o efeito liberatório (idêntico ao pagamento), porém sem que haja a transferência ao menos de forma direta, pois o bem ou valor irá ser depositado. Tem por objetivo a consignação em pagamento liberar o devedor da obrigação, evitando que permaneça a ele a responsabilidade de quitar juros da mora ou da resguarda do bem por eventuais riscos, sendo feita de forma válida a consignação exonera o devedor, mas, a obrigação ainda será passível de discussão pelo outro pólo da relação jurídica (credor), por motivos de recusa ou dúvida quanto a quem deva receber o bem depositado, conclui-se que é direito do devedor depositar o bem em pagamento independente de aceitação/recusa do credor, pois este está exercendo seu direito de exonerar-se da obrigação. Ao lado do credor pode realizar a consignação o terceiro interessado e o terceiro não interessado desde que faça em nome do devedor, o terceiro possui direito de sub-rogar e ser reembolsado pelo valor pago, desde que não tenha feito a consignação com desconhecimento ou oposição do devedor se este pudesse ilidir. Art. 304. Qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor. Parágrafo único. Igual direito cabe ao terceiro não interessado, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo oposição deste. Art. 305. O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem direito a reembolsar-se do que pagar; mas não se sub-roga nos direitos do credor. Parágrafo único. Se pagar antes de vencida a dívida, só terá direito ao reembolso no vencimento. Art. 306. O pagamento feito por terceiro, com desconhecimento ou oposição do devedor, não obriga a reembolsar aquele que pagou, se o devedor tinha meios para ilidir a ação. Importante salientar que a mora do próprio devedor não anula seu direito de consignar em pagamento, desde que se prove o elemento basilar: a recusa do credor perante a aceitação do objeto da obrigação, é evidente que mesmo em mora o direito de liberar-se da obrigação permanece. Inadimplemento absoluto Inadimplemento relativo Quando a prestação não puder mais ser prestada ou não ser mais de interesse do credor O cumprimento ainda é possível, seja porque é faticamente viável ou porque o credor ainda possui interesse. Art. 395. Responde o devedor pelos prejuízos a que sua mora der causa, mais juros, atualização dos valores monetários segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. Parágrafo único. Se a prestação, devido à mora, se tornar inútil ao credor, este poderá enjeitá-la, e exigir a satisfação das perdas e danos. não cabe rejeição por diminuição da utilidade da prestação. A consignação deve seguir os mesmos requisitos do pagamento para atingir os efeitos liberatórios, salvo se não for possível por razões previamente pactuadas. Art. 336. Para que a consignação tenha força de pagamento, será mister concorram, em relação às pessoas, ao objeto, modo e tempo, todos os requisitos sem os quais não é válido o pagamento. a dívida sujeita a condição é passível de consignação desde que seja está atendida. a dívida a termo também desde que esse tenha se concluído, poderá também ocorrer antes, porém os riscos da coisa consignada só se transferem depois do termo. Art. 344. O devedor de obrigação litigiosa exonerar-se-á mediante consignação, mas, se pagar a qualquer dos pretendidos credores, tendo conhecimento do litígio, assumirá o risco do pagamento. Os efeitos da consignação: exclusão do devedor dos efeitos da mora. não é mais responsável pelo risco das coisas, até o julgamento, sendo procedente a demanda do autor (devedor), os efeitos tornam se definitivos. Art. 338. Enquanto o credor não declarar que aceita o depósito, ou não o impugnar, poderá o devedor requerer o levantamento, pagando as respectivas despesas, e subsistindo a obrigação para todas as conseqüências de direito. É possível falar em consignação com contraprestação, ou seja, para o credor levantar sua prestação depositada em juízo, este deve oferecer a prestação que deve ao devedor. As hipóteses legais para a consignação: Art. 335. A consignação tem lugar: I - se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma; (dívida portável: devedor vai até ao credor pagar, havendo a recusa desmotivada, assim é autorizada legalmente a consignação). II - se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos; (dívida quesível: credor vai até o devedor, não indo e não mandando representante, poderá o devedor propor a ação de consignação para atingir o efeito liberatório). III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil; (múltiplas hipóteses: desconhecimento do local e desconhecimento de quem deve pagar, por ex. se desconhecer o curador do incapaz.) IV - se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento; (dúvida quanto a qual parte pagar e se a parte que ele pagar será capaz de fornecer a ele o efeito obrigatório). V - se pender litígio sobre o objeto do pagamento. (objeto de conflito) A tutela jurisdicional da consignação: existem vários mecanismos para se propor a ação de consignação, devendo está sempre ser proposta de acordo com seu instituto correto sob pena de ser invalidada. Legitimidade para a ação consignatória: Legitimidade ativa: devedor, terceiro interessado e terceiro não interessado (deve demandar sempre em nome do devedor na condição de legitimado extraordinário). Art. 304. Qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor. Parágrafo único. Igual direito cabe ao terceiro não interessado, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo oposição deste. Legitimidade passiva: credor conhecido, aquele que se afirme credor, credor incerto a ser citado por edital, concurso de credores: todos estes em litisconsórcio passivo. Competência para as ações de consignação em pagamento: Art. 540. Requerer-se-á a consignação no lugar do pagamento, cessando para o devedor, à data do depósito, os juros e os riscos, salvo se a demanda for julgada improcedente. dívida quesível: foro do domicílio do devedor. dívida portável: foro do domicílio do credor. dívida consistente na entrega de bem imóvel: no local onde o bem está situado. local de pagamento perigoso, inacessível: onde o devedor desejar, desde que não haja prejuízos para o credor. Art. 329. Ocorrendo motivo grave para que se não efetue o pagamento no lugar determinado, poderá o devedor fazê-lo em outro, sem prejuízo para o credor. De todo modo trata-se de competência territorial que é sempre relativa, é evidente que ocorrendo pagamento em local distinto do combinado porém sem oposição do credor, o efeito liberatório não sofrerá qualquer prejudicialidade tendo em vista que se trata de matéria disponível, logo se for proposta a ação em outro local sem rejeito do credor, deverá se considerar o juízo apto e adequado para o julgamentoda demanda. O local do pagamento prevalece para a ação consignatória, sobre eventual foro de eleição presente no contrato, é que este foro é elegido para resolução de problemas comuns derivados do contrato, portanto, deve se sobressair a vontade das partes quando ao local para o cumprimeto da obrigação, salvo a consginação fundada na Lei de Locações, pois a competência para essa ação é a do lugar do imóvel, salvo se houver outra prevista em contrato. Procedimento da consignatória: Observar o disposto no art. 529 e ss, salvo se houver previsão em contrário. Art. 539. Nos casos previstos em lei, poderá o devedor ou terceiro requerer, com efeito de pagamento, a consignação da quantia ou da coisa devida. § 1o Tratando-se de obrigação em dinheiro, poderá o valor ser depositado em estabelecimento bancário, oficial onde houver, situado no lugar do pagamento, cientificando-se o credor por carta com aviso de recebimento, assinado o prazo de 10 (dez) dias para a manifestação de recusa. § 2o Decorrido o prazo do § 1o, contado do retorno do aviso de recebimento, sem a manifestação de recusa, considerar-se-á o devedor liberado da obrigação, ficando à disposição do credor a quantia depositada. § 3o Ocorrendo a recusa, manifestada por escrito ao estabelecimento bancário, poderá ser proposta, dentro de 1 (um) mês, a ação de consignação, instruindo-se a inicial com a prova do depósito e da recusa. § 4o Não proposta a ação no prazo do § 3o, ficará sem efeito o depósito, podendo levantá-lo o depositante. A fase extrajudicial: se tratando de obrigação pecuniária é facultativo ao indivíduo usar a via judicial. apenas obrigações pecuniárias. o depósito atinge o mesmo efeito do depósito judicial, ou seja, o devedor não está mais apto a sofrer com os juros da mora, independente da aceitação do credor. o pagamento deverá ser integral e seguir os requisitos do art.366 do CC, se o pagamento for parcial só estará livre dos juros da mora daquela determinada parte. Art. 336. Para que a consignação tenha força de pagamento, será mister concorram, em relação às pessoas, ao objeto, modo e tempo, todos os requisitos sem os quais não é válido o pagamento. depósito deve ser feito no banco oficial (onde houver). no local do pagamento: comarca, não necessariamente município. feito pelo devedor, terceiro, em conta com a correção monetária. deverá haver o aviso do credor por carta com AR (aviso de recebimento), para que no prazo de 10 dias, manifeste o aceite ou recusa, a recusa deverá ser sempre expressa, neste caso o silêncio garante a liberação com anuência. poderá o credor aceitar, o pagamento com ressalva, quanto a parte resgatada o devedor estará liberado e o resto poderá ser discutido pela via judicial. havendo recusa expressa, o devedor tem até 30 dias para imputar a ação por meio judicial para manter o efeito liberatório, após o prazo de 30 dias sem a propositura da ação judicial terá como efeito o retorno da mora. após a recusa poderá o depositante levantar o pagamento pagando as custas ao banco oficial. apto a lei de locações. O procedimento judicial de consignação no regime do código de processo civil: aplicável a qualquer prestação. A fase inicial: a petição inicial deverá seguir seus requisitos comuns e ainda deverá vir acompanhada do: a) depósito da prestação a ser realizado no prazo de cinco dias a contar do deferimento da inicial; após isso ocorrerá a citação do réu para levantar o depósito ou opor resposta no prazo de 15 dias. Por óbvio se o depósito já tiver sido feito não haverá necessidade de outro depósito devendo estar anexo a petição inicial o comprovante do depósito e da recusa. é impossível realizar tal ação sem o depósito tendo em vista que ele será o grande responsável pelo efeito liberatório. prestação indeterminada: caso a escolha caiba ao devedor este depositará o bem que escolheu já de forma individualizada, porém se a escolha cabe ao credor haverá um momento antes da consignação (já judicialmente) para que ele escolha a prestação que assim preferir, haverá ainda uma tentativa de entrega antes do depósito judicial, vide art. 543, CPC. Art. 543. Se o objeto da prestação for coisa indeterminada e a escolha couber ao credor, será este citado para exercer o direito dentro de 5 (cinco) dias, se outro prazo não constar de lei ou do contrato, ou para aceitar que o devedor a faça, devendo o juiz, ao despachar a petição inicial, fixar lugar, dia e hora em que se fará a entrega, sob pena de depósito. citação após a pena de depósito. A consignação das prestações vincendas: Art. 541. Tratando-se de prestações sucessivas, consignada uma delas, pode o devedor continuar a depositar, no mesmo processo e sem mais formalidades, as que se forem vencendo, desde que o faça em até 5 (cinco) dias contados da data do respectivo vencimento. justifica-se com base no princípio da economia processual. tanto no âmbito judicial quanto no extrajudicial. se houver fase extrajudicial deverá estas parcelas serem depositadas em tal conta e o comprovante tanto de depósito quanto de recusa deverá estar anexo a petição inicial. não existe necessidade de citar o réu em toda demanda, devendo apenas ele ser notificado para possível retirada. permitido o depósito até a sentença condenatória transitada em julgado. se tratando de valores de aluguéis o depósito só é permitido na primeira instância. não havendo depósito das prestações o processo continuará, tendo em vista que se busca o julgamento da matéria principal que é o depósito inicial A resposta do réu: Citado, o réu poderá adotar várias condutas. Em princípio aqui não é aplicável a fase conciliatória, tendo em vista que na maior partes dos casos a fase judicial se sucede de uma extrajudicial onde houve uma recusa, ou onde há dúvida quanto ao credor, é importante salientar que não é negado a faculdade do juiz em tentar obter a autocomposição, mas, geralmente se tratando de consignação em pagamento estaremos diante de hipóteses contraditórias ou inaplicáveis Entretanto a defesa não é o único caminho, poderá o réu simplesmente aceitar o pagamento, extinguindo-se assim o mérito, poderá também se manter em silêncio e assim gerar a revelia e por último poderá também responder a demanda do autor. Art. 544. Na contestação, o réu poderá alegar que: I - não houve recusa ou mora em receber a quantia ou a coisa devida; II - foi justa a recusa; III - o depósito não se efetuou no prazo ou no lugar do pagamento; IV - o depósito não é integral: deverá indicar o valor real. Parágrafo único. No caso do inciso IV, a alegação somente será admissível se o réu indicar o montante que entende devido. É uma ação dúplice tendo em vista que a demanda do autor é válida em parte, mas a resposta do réu também apresenta um pedido apto a ser analisado naquela mesma ação, a reconvenção faz com que o princípio da economia processual seja respeitado, sem necessidade de que seja tutelada outra ação. A complementação do depósito no caso de consignação insuficiente: quando ocorrer impugnação quanto ao valor, cabe ao magistrado facultar um prazo de 10 dias para que o au tor complemente o pagamento, salvo quando a mora implica inadimplemento absoluto da prestação, o réu (credor) deve indicar na impugnação explicitamente o valor devido. Art. 545. Alegada a insuficiência do depósito, é lícito ao autor completá-lo, em 10 (dez) dias, salvo se corresponder a prestação cujo inadimplemento acarrete a rescisão do contrato. § 1o No caso do caput, poderá o réu levantar, desde logo, a quantia ou a coisa depositada, com a consequente liberação parcial do autor, prosseguindo o processo quanto à parcela controvertida. § 2o A sentença que concluir pela insuficiência do depósito determinará, sempre que possível, o montante devido e valerá como título executivo, facultado ao credor promover-lhe o cumprimento nos mesmos autos, após liquidação, se necessária. Art. 544. Na contestação, o réu poderá alegar que: IV - o depósito não é integral. Parágrafoúnico. No caso do inciso IV, a alegação somente será admissível se o réu indicar o montante que entende devido. complementação inviável:nos casos em que o depósito parcial implique a inutilidade da prestação, ou seja, inadimplemento absoluto. 545, 1º: se houver outras defesas por óbvio serão analisadas. integralização facultativa, pode se dar continuidade a ação buscando a determinação real do valor, sendo procedente o pedido do autor o réu deverá arcar com as custas e se extinguirá a obrigação, mas caso entenda improcedente a demanda dará ao réu título executivo que permita a perseguição do valor (diferença). A dúvida sobre quem possa legitimamente receber a prestação: autor deve ajuizar a demanda contra todos os possíveis titulares do crédito. dúvida quando ao legitimado a receber ou dar quitação a prestação devida. duas hipóteses: vários pretendes: litisconsórcio passivo. (é um destes) Art. 547. Se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o pagamento, o autor requererá o depósito e a citação dos possíveis titulares do crédito para provarem o seu direito. Art. 548. No caso do art. 547: I - não comparecendo pretendente algum, converter-se-á o depósito em arrecadação de coisas vagas; (liberando o devedor da obg. e da mora) II - comparecendo apenas um, o juiz decidirá de plano; (é dele) III - comparecendo mais de um, o juiz declarará efetuado o depósito e extinta a obrigação, continuando o processo a correr unicamente entre os presuntivos credores, observado o procedimento comum. (se algum deles impugnar o autor [devedor] permanece na relação para averiguar-se se a prestação depositada é capaz de sanar a obrigação). não conhecimento do verdadeiro credor da prestação. (nenhuma noção): citação por edital, efeito liberatório, cabe ao credor agora buscar a prestação em juízo. A sentença da ação de consignação em pagamento: predominamente declaratória, pois reconhece ao consignante a justeza de sua conduta, liberando o da obrigação, isso é reconhecendo a adequação do depósito. improcedência: consignação indevida ou insuficiente. § 2o A sentença que concluir pela insuficiência do depósito determinará, sempre que possível, o montante devido e valerá como título executivo, facultado ao credor promover-lhe o cumprimento nos mesmos autos, após liquidação, se necessária. A consignação em pagamento da lei de locações: locatícias e acessórias. lei especial, mas se aplica o cpc em parte no que que não se contradiz com a lei de locações. ex: consignação extrajudicial. A fase inicial: frustrada (ou não, pq é facultativa) = via judicial. p.i: deve conter os requisitos básicos essenciais, além da exposição dos aluguéis e acessória da locação, com a indicação dos respectivos valores. admitida a p.i. 24h pro depósito da prestação. não depositá: extinção do processo sem resolução de mérito. depositá: citação do réu. facultado consignar as prestações que vencem no procedimento, até o dia do seu vencimento, e só são viáveis até a prolação da sentença de primeiro grau. A resposta do réu: mesmas hipóteses já vista: aceitação, revelia. oferecimento de resposta: contestação ou reconvenção (para propor o pagamento integral da dívida) V - a contestação do locador, além da defesa de direito que possa caber, ficará adstrita, quanto à matéria de fato, a: a) não ter havido recusa ou mora em receber a quantia devida; b) ter sido justa a recusa; c) não ter sido efetuado o depósito no prazo ou no lugar do pagamento; d} não ter sido o depósito integral; A complementação do depósito inicial: reconvenção: aplica-se a multa. sem reconvenção: sem multa: 5 dias. VII - o autor poderá complementar o depósito inicial, no prazo de cinco dias contados da ciência do oferecimento da resposta, com acréscimo de dez por cento sobre o valor da diferença. Se tal ocorrer, o juiz declarará quitadas as obrigações, elidindo a rescisão da locação, mas imporá ao autor-reconvindo a responsabilidade pelas custas e honorários advocatícios de vinte por cento sobre o valor dos depósitos; A sentença da ação consignatória de locações: insuficiência do depósito não gera título executivo, pq não é papel do magistrado fixar o montante da diferença existente, porém se ela for determinada poderá gerar tal título. reconvenção: desocupação imóvel: até a data da desocupação (atribuições do valor - deve o aluguel).
Compartilhar