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Avaliando o Aprendizado - Penal II

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1a Questão (Ref.:201603409268)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação a concurso de pessoas, assinale a opção correta.
		
	
	A participação maior ou menor do agente no crime não influencia na pena.
	
	Ser coautor de um crime significa ter sido um agente de menor importância na empreitada criminosa.
	
	O autor intelectual é assim chamado por ter sido quem planejou o crime, não é necessariamente aquele que tem controle sobre a consumação do crime.
	 
	O partícipe, para ser considerado como tal, não pode realizar diretamente ato do procedimento típico, tampouco ter o domínio final da conduta.
	
	Não existe a possibilidade de coautoria em crime culposo.
	Respondido em 05/10/2019 19:13:56
	
Compare com a sua resposta: Não, só é possível adesão até a consumação do crime
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201603409178)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação à finalidade das sanções penais, assinale a opção correta.
		
	 
	O ordenamento jurídico brasileiro não reconheceu somente a função de retribuição da pena, sendo certo que a denominada teoria mista ou unificadora da pena é a mais adequada ao regime adotado pelo CP.
	
	As teorias tidas por relativas advogam a tese da retribuição do crime, justificada por seu intrínseco valor axiológico, que possui, em si, seu próprio fundamento.
	
	Não há alternativa correta acima
	
	Segundo entendimento doutrinário balizador das normas aplicáveis à espécie, as teorias tidas por absolutas advogam a tese da aplicação das penas para a prevenção de futuros delitos.
	
	As medidas de segurança têm finalidade essencialmente retributiva.
	Respondido em 05/10/2019 19:17:32
	
Compare com a sua resposta: Em regra não. Só cabe detração da prisão provisória (art.42), não sendo possível nas providências acautelatórias de natureza diversa. Salvo na hipótese do internado provisoriamente.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201603409707)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em relação à coautoria e autoria, a doutrina costuma citar as seguintes espécies: a coautoria alternativa, a coautoria sucessiva, a autoria colateral e a autoria incerta. Com relação ao tema, é correto afirmar que:
		
	
	Autoria colateral ocorre quando duas ou mais pessoas combinam entre si um resultado criminoso e todas se postam em condições de alcançá-lo, embora, de fato, apenas uma delas, ou um grupo limitado delas, irá realizá-lo. Se o crime se consumar, todos respondem solidariamente pelo resultado consumado.
	 
	Coautoria alternativa ocorre quando duas ou mais pessoas combinam entre si um resultado criminoso e todas se postam em condições de alcançá-lo, embora, de fato, apenas uma delas, ou um grupo limitado delas, irá realizá-lo.
	
	Nos casos em que a autoria incerta se deu em crime culposo, como, por exemplo, das duas pessoas que autonomamente começaram a rolar pedras do alto de uma colina, culminando com a morte de um transeunte, que foi atingido por uma delas, não se descobrindo qual exatamente atingiu a vítima a solução penal é punir os dois pela tentativa de homicídio.
	
	Coautoria sucessiva acontece quando o coautor, ou um dos coautores, ingressa no delito depois que ele já se iniciou. Nesse caso, em face do liame posterior, o coautor sucessivo irá responder tanto pelos resultados criminosos ocorridos antes quanto pelos resultados ocorridos depois de seu ingresso no evento.
	
	A autoria incerta (ou autoria com resultado incerto) se dá quando, na autoria colateral, não se descobre quem produziu o resultado ofensivo ao bem jurídico. Como exemplo, tem-se o caso em que vários policiais disparam suas armas contra vítima comum e a perícia não consegue determinar quem, efetivamente, foi o autor do disparo letal. Em casos que tais, diante da impossibilidade de se descobrir o autor do disparo letal, todos devem responder por homicídio consumado.
	Respondido em 05/10/2019 19:19:16
	
Compare com a sua resposta: Não praticou crime, pois, de acordo com a Teoria da Acessoriedade Limitada, o partícipe somente poderá ser punido se o agente praticar conduta típica e ilícita, o que não foi o caso, já que Luiz agiu amparado por uma causa excludente de ilicitude. OU Não havia liame subjetivo entre Hugo e Luiz, razão pela qual Hugo não poderia ser considerado partícipe.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201603409942)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC - Auditor Fiscal do Tesouro EstaduaL - SEFAZ- PE/2014). Chilperico, auditor fiscal, exigiu para si dez mil reais de propina de uma contribuinte para não implicá-la em dada responsabilização tributária, usando aquele o dinheiro para uma viagem turística à Disneylândia. Acabou condenado à pena de 2 anos de reclusão e pagamento de 10 dias-multa pelo crime de concussão (Código Penal, art. 316, caput, pena mínima). Enquanto isso, seu irmão gêmeo Clotário, também auditor fiscal, exigiu indevidamente um pagamento de mil reais de ICMS de outro contribuinte, acabando Clotário condenado por excesso de exação e suportando a pena final de 3 anos de reclusão e pagamento de 10 dias-multa (Código Penal, art. 316, parágrafo 1º , pena mínima). Aregunda, mãe dos gêmeos, ficou perplexa. Fosse ela uma jurista, e apenas com esses dados, em princípio, sua irresignação teria fundamento teórico mais preciso em um importante postulado que estrutura toda a legislação das penas no direito brasileiro, qual seja a ideia de
		
	
	dignidade humana.
	
	legalidade.
	 
	proporcionalidade.
	
	individualização.
	
	pessoalidade.
	Respondido em 05/10/2019 19:20:21
	
Compare com a sua resposta: Errado, pois nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, é imprescindível a realização de audiência de justificação apenas quando o Juízo da execução penal proceder à regressão definitiva do apenado a regime mais gravoso, de modo que a regressão cautelar prescinde de prévia oitiva judicial. (AgRg no HC 412743 / RJ. AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. 2017/0205215-4. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ. T6 - SEXTA TURMA. DJe 27/10/2017).
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201603408883)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação à finalidade das sanções penais, assinale a opção correta: Segundo entendimento doutrinário balizador das normas aplicáveis à espécie, as teorias tidas por absolutas advogam a tese da aplicação das penas para a prevenção de futuros delitos. : (Exame OAB/CESPE ?UNB 2009.1)
		
	
	As teorias tidas por relativas advogam a tese da retribuição do crime, justificada por seu intrínseco valor axiológico, que possui, em si, seu próprio fundamento.
	
	não prescreveu, pois deve ser computada a pena máxima prevista no tipo penal - 10 anos, independentemente da pena concreta aplicada, vindo o crime a prescrever somente após 16 anos.
	
	As medidas de segurança têm finalidade essencialmente retributiva.
	 
	O ordenamento jurídico brasileiro não reconheceu somente a função de retribuição da pena, sendo certo que, a denominada teoria mista ou unificadora da pena é a mais adequada ao regime adotado pelo CP.
	
	Antônio cometeu crime hediondo, de forma que só poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o cumprimento de dois quintos da pena, caso atendidos os demais requisitos legais.
	Respondido em 05/10/2019 19:22:04

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