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Presença de microrganismos no ambiente e em superfícies

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1 
 
1- Introdução 
Microrganismo é o nome dado a todos os organismos compostos por uma 
única célula e que não podem ser vistos a olho nu, sendo visíveis apenas com o 
auxílio de um microscópio. Podem estar reunidos organismos pertencentes aos 
mais diversos grupos, como por exemplo vírus, bactérias, fungos unicelulares e 
protistas. Os microrganismos assim como os seres humanos necessitam de 
nutrientes para crescer e se multiplicar, com isso se quisermos cultivar e manter 
organismos vivos em laboratório, necessitamos de coloca-los em meio de cultura 
contendo os nutrientes apropriados para seu desenvolvimento. Além dos 
nutrientes é necessário também que as condições de oxigênio, pH e pressão 
osmótica sejam adequadas. (ROCHA, 2013) 
Na preparação dos meios e manutenção das culturas dos microrganismos 
é importante observar as condições necessárias de assepsia, de modo que venha 
evitar a contaminação com outros organismos presentes no ambiente. (ROCHA, 
2013) 
A pratica realizada em laboratório tem por objetivo verificar a presença de 
microrganismos no ambiente e em superfícies. 
2- Materiais e Método 
2.1- Materiais 
- Banho-maria a 45ºC 
- Bico de Bunsen 
- Autoclave 
- Balança 
- Luva para material quente 
- Placas de Petri esterilizadas 
- Meio PCA 
- Agua peptonada 0,1% 
- Swaps 
- Papel Kraft 
2.2 – Método 
2 
 
 Foram preparados em uma aula anterior os materiais necessários para essa 
pratica 
- Agua peptonada 0,1% 
- Meio PCA 
- Placas de Petri 
 Foi aquecido o meio em forno micro-ondas e depois mantido em banho-maria 
a 45ºC; 
 Foram vertidos o meio sobre a placa ao lado do bico de Bunsen para que não 
haja nenhum tipo de contaminação. Logo após foi aguardado enquanto o 
mesmo solidificasse com as placas abertas; 
 Logo após, as placas com o meio já solidificado foram expostas a diferentes 
ambientes; 
- Placa 1: Foi coletada amostras da boca de dois dos alunos para que se 
verifique a presença de microrganismos. As amostras foram coletadas 
dos voluntários ao experimento Matheus Laverde Marzola e Marcia 
Totoli; logo após foram adicionadas as amostras em um lado de placa 
denominado por ML e outro por MA, respectivamente. 
- Placa 2: A placa com o meio solidificado foi exposta a cortina do 
laboratório de fenômenos de transporte na unidade da UFPR, Campus 
Jandaia do Sul. 
- Placa 3: A placa 3 foi retirada do experimento pois foi adicionado de 
forma erronia o meio na tampa da placa. 
- Placa 4: Foram coletadas com o auxílio de um swabs amostras da mão 
do voluntario Aldair, motorista. Primeiramente foi coletada uma amostra 
da mão do voluntario sem o uso de álcool 70% e aplicado em um lado 
da placa denominado por S/; Logo após foi aplicado o álcool na mão do 
voluntario e coletado outra amostra que foi aplicado no outro lado da 
placa denominado por C/. As nomenclaturas C/ e S/ usadas em cada 
lado da placa significa que uma está com o uso de álcool e a outra está 
sem o uso de álcool respectivamente. 
3 
 
- Placa 5: Com o auxílio de um swabs, foi coletado amostra da cadeira 
da sala de monitoria (A 109). 
- Placa 6: Com a permissão da funcionária da biblioteca da UFPR Neide, 
foi exposto a placa o livro Capitães da Areia de Jorge Amado, pois era 
um dos livros mais velhos da biblioteca e estava em um estado de 
conservação horrível. 
 Logo após as placas serem expostas aos ambientes citados logo acima, foram 
encubadas a 35ºC por 48h. 
 
3 - Resultados e Discussão 
Placa 1: 
 
Na placa 1, podemos verificar o resultado das amostras coletadas da boca dos 
voluntários. Foi indeterminado o número de colônias presentes pois foi um número 
muito grande (>300) de colônias muito pequenas. 
Placa 2: 
4 
 
 
Na placa 2, podemos verificar o resultado da amostra coletado no laboratório de 
fenômenos de transporte. Para facilitar a contagem foi dividida a placa em quatro 
partes iguais, contados as colônias de uma das partes e multiplicadas por 4. A 
contagem desta placa ficou aproximadamente 180 UFC. 
Placa 4: 
 
Na placa 4, podemos verificar os resultados das amostras coletadas da mão do 
voluntario. Após realizada a contagem das colônias foram coletados os seguintes 
dados: 
 - Para o lado S/, foram contadas aproximadamente 200 UFC 
 - Para o lado C/, foram contadas aproximadamente 8 UFC 
Placa 5: 
5 
 
 
Na placa 5, podemos verificar o resultado obtido na análise da cadeira da sala de 
monitoria. Para facilitam a contagem foi dividida a placa em quatro partes iguais, 
contados as colônias de uma das partes e multiplicadas por 4. A contagem dessa 
placa ficou aproximadamente em 208 UFC. 
Placa 6: 
 
Na placa 6, podemos verificar o resultado obtido na análise do livro. Para facilitar a 
contagem foi dividida a placa em quatro partes iguais, contados as colônias de uma 
das partes e multiplicadas por 4. A contagem desta placa ficou aproximadamente 76 
UFC. 
4 – Conclusão 
Pode se concluir baseado nas análises realizadas na aula pratica que; A placa 1 tem 
um número incontável de colônia de aeróbios mesofilos totais (> 300); Placa 2 teve 
um número de unidades formadoras de colônias de aeróbios mesofilos totais 
relativamente alto; Placa 4 ficou bem nítido a importância da assepsia das mãos com 
álcool considerando o lado C/ e S/ álcool; Placa 5 teve um número de unidades 
6 
 
formadoras de colônia de aeróbios mesofilos totais relativamente alto; Placa 6 teve 
um número relativamente pequeno de unidades formadoras de colônias, porem foi a 
placa que teve maior quantidades visíveis de diferentes microrganismos, isso foi 
possível pois o meio utilizado para o experimento não era um meio para um 
microrganismo especifico. 
5 – Referencias 
ROCHA, César Augusto. Análise. In: ROCHA, César Augusto. Presença de microrganismos no 
ambiente: N/A. 2013. Relatorio (Bacharelado em Quimica) - Graduação, [S. l.], 2013. f. 10. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JANDAIA DO SUL 
2019

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