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PIM IV - Gestão em Agronegócios

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24
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
	
SOTRIMA
PIM IV
Vitória Kroeff Sperb - RA 1644535
Curso Gestão em Agronegócio
04 Semestre 
Porto Alegre
2018
RESUMO
Tratamos nesse trabalho sobre o Agronegócio, conceituando o negócio da empresa e suas características no mercado de máquinas, peças e insumos agrícolas, mostrando também a cadeia produtiva a qual a empresa está ligada. Sobre a Dinâmica das Relações Interpessoais, mostramos a estratégia que a empresa utiliza para desenvolver a motivação dos funcionários, o trabalho em equipe e também a liderança entre funcionários; também sobre Mercado de Capitais, mostramos como a empresa atua no mercado de créditos, meios de financiamentos e se opera com algum tipo de investimento.
 
SUMÁRIO
RESUMO.................................................................................................................................03
ABSTRATO.............................................................................................................................04
INTRODUÇÃO........................................................................................................................051 INTRODUÇÃO AO AGRONEGÓCIO...............................................................................06
1.2 IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO...........................................................................06
1.3 NEGÓCIO..........................................................................................................................08
1.4 CARACTERÍSTICAS DO NEGÓCIO.............................................................................08
1.5 CADEIAS PRODUTIVAS................................................................................................10
2. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS..........................................................12
2.1 MOTIVAÇÃO....................................................................................................................12
2.2 TIPOS DE DINÂMICAS EM GRUPO.............................................................................15
3 MERCADOS CAPITAIS......................................................................................................17
3.1 ORIGEM DO MERCADO FINANCEIRO.......................................................................17
3.2 A IMPORTÂNCIA DOS MERCADOS DE CAPITAIS...................................................21
3.3 MEIOS DE FINANCIAMENTO......................................................................................22
CONCLUSÃO..........................................................................................................................24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................25
INTRODUÇÃO
	Abordaremos nesse trabalho questões sobre Agronegócio, conceituando os negócios da empresa e suas características. Trataremos das relações interpessoais que a empresa utiliza para desenvolver motivações entre funcionários e como funciona o trabalho em equipe e a liderança entre funcionários. Abordaremos questões de mercado de capitais, meios de financiamentos que a empresa trabalha e possíveis investimentos caso a empresa faça.
 
1 INTRODUÇÃO AO AGRONEGÓCIO
IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO
	O agronegócio, que atualmente recebe o nome de agrobusiness (agronegócios em inglês), corresponde à junção de diversas atividades produtivas que estão diretamente ligadas ao produtor rural, a comercialização e industrialização dos produtos derivados da agricultura e pecuária.
	Quando se fala em agronegócio é comum associar somente a produção in natura, por exemplo, no entanto esse segmento produtivo é muito mais abrangente pois, existe muitos setores envolvidos nesse processo.	
 .O agronegócio deve ser entendido como um sistema integrado em que todos os interessados na área o entendam como um processo formado por vários componentes. Para atingir níveis elevados de produtividade em qualquer atividade agrícola, é necessário que alguém ou alguma empresa forneça também uma série de tecnologias e biotecnologias. Diante disso, podemos citar vários setores da economia que fazem parte do agronegócio, como instituições financeiras que fornecem créditos, indústria de insumos agrícolas (fertilizantes, herbicidas, inseticidas, sementes selecionadas para plantio entre outros), indústria de máquinas e peças, lojas de produtos veterinários e laboratórios que fornecem vacinas e rações para a pecuária de corte e leiteira, isso acontece no “antes da porteira”.
	Nesse processo são agregados novos integrantes na cadeia produtiva do agronegócio, que correspondem ao manejo de solo, tratos culturais, irrigação, colheita e criação de animais; é o que chamamos de “dentro da porteira”.
	A agroindústria transforma a matéria prima da agropecuária em subprodutos para a produção de alimentos, como os frigoríficos, indústria de enlatados, laticínios, indústria de couro, biocombustível, produção têxtil entre muitos outros. Aliado ao setor da cadeia produtiva; o “depois da porteira”; está o armazenamento, o transporte, a distribuição e a comercialização da produção.	
 A produção agropecuária está diretamente ligada aos alimentos, processados ou não, que fazem parte do nosso cotidiano; na madeira dos móveis, o couro dos calçados, o algodão das roupas, a essência dos sabonetes, grande parte dos medicamentos, etc., porém essa produção é mais 	 AA partir de 1970, o Brasil vivenciou um aumento no setor agroindustrial, especialmente no processamento de café, soja, laranja e cana-de-açúcar partir de 1970, o Brasil vivenciou um aumento no setor agroindustrial, especialmente no processamento de café, soja, laranja e cana-de-açúcar, também na criação de animais, que originava os principais produtos da época. A agroindústria, que corresponde à fusão entre a produção agropecuária e a indústria, possui uma interdependência com relação a diversos ramos da indústria, pois há a necessidade do uso de embalagens, insumos agrícolas, irrigação, máquinas e implementos.
	Esse conjunto de interações dá à atividade alto grau de importância econômica para o país; no ano de 1999 somente a agropecuária respondeu por 9% do PIB do Brasil, entretanto, se enquadrarmos todas as atividades (comercial, financeira e serviços envolvidos) ligadas ao setor de agronegócios esse percentual se eleva de forma significativa com a participação da agroindústria para aproximadamente 40% do PIB total.
	Esse processo também ocorre nos países centrais, nos quais a agropecuária responde, em média, por 3% do Produto Interno Bruto (PIB), mas os agronegócios ou agrobusiness representam um terço do PIB. Essas características levam os líderes dos Estados Unidos e da União Europeia a conduzir sua produção agrícola de modo subsidiado pelos seus respectivos governos, esses criam medidas protecionistas (barreiras alfandegárias, impedimento de importação de produtos de bens agrícolas) para preservar as atividades de seus produtores.
	“O agronegócio brasileiro é responsável por 25% do PIB, 42% das exportações e 37% dos empregos do País. O setor tem a missão de produzir 40% a mais de alimentos para suprir a necessidade da população mundial nas próximas décadas. A inovação tecnológica é estratégica para os produtores alcançarem esse objetivo.
As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias ficaram estáveis em outubro, segundo divulgou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) nesta segunda-feira. De acordo com a entidade, foram 4,8 mil unidades negociadas em outubro, mesmo resultado obtido em setembro.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram vendidas 3,8 mil unidades, o setor apresentou crescimento de 28,4%. Ao comparar as 35,2 mil unidades vendidas neste ano com as 40,5 mil no ano passado, a queda é de 13,2%.
A produçãono décimo mês cresceu 19,9% frente a setembro – 6,1 mil unidades contra 5,1 mil – e 27% sobre as 4,8 mil unidades de outubro de 2015. No acumulado do ano, o total de máquinas fabricadas foi 16,9% inferior se comparado com o mesmo período de 2015: 42 mil unidades neste ano contra 50,5 mil no ano passado.
Exportações – de janeiro a outubro deste ano foram exportadas 7,8 mil unidades, o que representa uma baixa de 7% na comparação com as 8,4 mil do ano passado”.
Fonte: Portal Máquinas & Inovações Agrícolas 2016-Editora Casa Nova.
1.2 NEGÓCIO
	
	A Sotrima Agrícola Ltda., empresa pertencente ao grupo Rizzi, hoje, líder no mercado, trabalha com soluções tecnológicas e exerce o papel de parceira do produtor rural, sendo um facilitador para seu crescimento, oferece a possibilidade de alavancar a produção agrícola e aumentar a sua renda com maior competitividade. A Sotrima tornou-se modelo na região Nordeste do Rio Grande do Sul, no litoral norte e também nos campos de Cima da Serra, além do Planalto Serrano, em Santa Catarina, com matriz em Porto Alegre-RS e 6 (seis) filiais: Caxias do Sul-RS, Lages-SC, São Joaquim-SC, Vacaria-RS, Capivari do Sul-RS e Tapes-RS.
	Devido ao aumento do número de plantação de soja, trigo e maçã, na região dos Campos de Cima da Serra, surgiu a necessidade de criar um espaço que centralizasse o atendimento e colocasse a disposição dos produtores, as mais modernas tecnologias agrícolas, com um atendimento personalizado e qualificado, neste contexto surgiu a Sotrima e a origem do nome da empresa (soja, trigo, maçã).
	
1.3 CARACTERÍSTICAS DO NEGÓCIO
	A Sotrima Agrícola Ltda. opera dentro do negócio do comércio de produtos e máquinas. Atua em mais de 100 (cem) municípios, estando presente para clientes com produtos e serviços, disponibilizando novas tecnologias em tratores, colheitadeiras, pulverizadores e implementos.
	A principal característica do negócio da empresa é trabalhar exclusivamente como concessionária Massey Fergusson.
 Uma característica muito importante da empresa são os valores que ela preza como, por exemplo, o lucro como meio de crescimento e perpetuação da organização, bem como a conduta ética nas relações com clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores.
	A Sotrima tem como missão, disponibilizar soluções em máquinas, peças e serviços para agricultura, em harmonia com o meio ambiente, superando as expectativas do cliente, e garantindo, dessa forma, o crescimento e a perpetuação da organização.
 Quanto à questão ambiental/sustentabilidade, em todas as lojas da Sotrima, é feito o recolhimento do material utilizado nas oficinas por empresas certificadas em coleta. Esse recolhimento se refere a peças velhas, óleo utilizado em tratores, filtros velhos, estopas sujas de óleo, o barro, óleo e graxa que sai dos tratores na lavagem, tudo é retido e destinado de forma correta. Com relação ao uso racional de recursos, utilizamos canais de comunicação internos para difundir o assunto, intensificado em campanhas. A Sotrima ainda não aplica nenhum tipo de energia limpa.
	A visão da empresa consiste em se destacar como referência nacional em soluções tecnológicas para a agricultura.
	A Sotrima valoriza a liderança através de tecnologias diferenciadas, o comprometimento com a superação das expectativas dos clientes, o respeito e a seriedade no relacionamento com a sociedade, as organizações e o meio ambiente. O Grupo Rizzi, do qual a 	Sotrima faz parte, tem como seu fundador e presidente, Nadir Rizzi. O Grupo é dividido em três segmentos: Comércio, Indústria e Transportes, iniciou seus trabalhos em 1970, com apenas uma empresa, hoje já é um grupo e conta com seis empresas divididas entre os três segmentos de atuação. 
	
	
1.4 CADEIAS PRODUTIVAS
Conceito: Sucessão de atividades ligadas verticalmente necessárias à produção de um ou mais produtos correlacionados.
	A tecnologia está diretamente ligada à estruturação da cadeia produtiva do agronegócio, com a utilização de vários tipos de máquinas, otimizando e integrando as políticas direcionadas ao setor e às relações entre insumos e os produtos dele derivados (comercialização, industrialização e produção de matéria-prima). 
 A Sotrima Agrícola Ltda. atua no “Antes da porteira” com máquinas, peças e insumos, contribuindo efetivamente com ações e exemplos positivos para o desenvolvimento e maior qualificação dessa cadeia, como segue:
Tratores 
Série MF200 compacto (circula nos pomares);
Série MF4200 compacto (diferenciado);
Série MF2600 (alta tecnologia e conforto para o operador);
Série MF7100 (maior rentabilidade na lavoura, de 140 a 180 cv de potência);
Série MF7100 Especial (4 modelos para trabalhos na silvicultura nas versões florestal, agrícola e auto carregável, design arrojado, de padrão internacional, 150 a 180cv) 
Série MF7000 (4modelos: MF 7350 (150cv), MF 7370 (170cv), MF 7390 (190cv) e MF 7415 (215cv)a perfeita integração entre modernidade, tecnologia e rentabilidade, principal destaque a transmissão inteligente.
Série MF8600 (alta potência, projetados para trabalhar em grandes áreas, baixo custo de operação, máximo desempenho e tecnologia, os tratores da série nos modelos MF 8670 (320cv) e MF 8690 (370cv).
Implementos
Plaina frontal (estrutura robusta com chapas transpassadas)
Distribuidor - sementes e fertilizantes (acionamento mecânico e hidráulico)
Plantadeiras e semeadeiras (2 a 34 linhas de plantio)
Colheitadeiras
Convencionais (inovadora)
Axiais (sistemas novos para trabalho com menos parada, manutenção e esforço)
Plataformas
Plataforma rígida (para lavoura de arroz irrigado)
Plataforma milho (todas as lavouras de milho)
Plataforma flexível (de corte Dynaflex, mais leve com menos componentes móveis, navalhas por cardã)
Pulverizador
MF 9030 versão cana
MF 9030
Fenação e forragem
Enfardadoras MF2170 (retangulares gigantes)
Segadoras
Produz o fardo e disponibiliza equipamentos para o início desse processo
Enleirador
MF5130 (destinado à trabalhos pesados e com alto grau de exigência, como a cana, alta capacidade)
Agricultura de precisão
Fieldstar (sistema para mapeamento mecanizado da produtividade)
AGCOMMAND (pioneiro no monitoramento de máquinas agrícolas à distância)
Auto GUIDE 3000 (sistema de piloto automático guiado por satélite)
MF Industrial
MF86 HS Retroescavadeira (segurança e conforto)
MF96 Retroescavadeira
	
2. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
2.1 MOTIVAÇÃO
	Como o homem está inserido ou interage com os grupos sociais? Pensar de que forma participamos em sociedade é uma busca constante para alcançarmos nossos objetivos e isso é involuntário, pois somos seres gregários e conviver com outras pessoas é também uma questão de sobrevivência. O comportamento das pessoas na organização é complexo e depende de fatores internos e externos. Aqui vamos tratar de um fator interno: a motivação. Uma vez que cada pessoa tem uma motivação, que varia de indivíduo para indivíduo de acordo com as necessidades internas de cada um. Os padrões de comportamento variam, e esse processo depende basicamente de estímulos.
 O comportamento é sempre orientado ou dirigido para algum objetivo, e para todo tipo de comportamento sempre existe uma finalidade, ele é motivado, pois sempre existe uma explicação para o comportamento humano. Mesmo que o modelo básico de motivação seja o mesmo para todas as pessoas, o resultado pode variar de acordo com a percepção do estímulo, porque a motivação varia de pessoa para pessoa, conforme cada um entende o estímulo. Por meio do ciclo motivacional é que passamos a entender esse estímulo: equilíbrio interno- estímulo ou incentivo -necessidade – tensão - comportamento ou ação - satisfação- equilíbrio interno.
	 A definição de motivação pode ser muito simples: motivação é uma palavra que vem do latim moveres, que significa mover. Segundo o dicionário, motivação pode assumir vários significados:
o ato de motivar;
uma exposição de motivos;
(na psicologia)uma energia que coloca em movimento o ser humano, que determina um padrão de comportamento;
(na sociologia) o princípio de uma ação voluntária e consciente.
 O uso mais comum de motivação está dentro da psicologia. Refere-se tanto aos impulsos que fazem com que as pessoas busquem a satisfação de suas necessidades como ao desejo que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos futuros. O estudo da motivação é a busca das razões por que os seres humanos (ou animais) se comportam da forma como se comportam. A motivação é o que determina a direção a seguir rumo a um objetivo. 
 O estudo da motivação se refere aos motivos emocionais, biológicos e sociais dos comportamentos. A força ou o impulso que leva os indivíduos a agirem de uma forma específica. É claro que há muito mais implicações nisso do que sugere essa definição. (Fonte internet).
 Há algumas medidas que foram implantadas por empresas eleitas como as melhores para se trabalhar que são capazes de motivar os funcionários. Uma dessas estratégias de motivação é colocar funcionários de vários níveis hierárquicos trabalhando num mesmo ambiente, sem a separação costumeira. Integrar membros da diretoria com os funcionários da empresa os faz ter a sensação de que têm importância para a cadeia como um todo, não sendo apenas uma peça da engrenagem. É motivador perceber que todos são iguais, independente do cargo que ocupam ou do salário que recebem, todos ali são fundamentais para o funcionamento adequado da empresa.
 Outra estratégia de motivação que vem trazendo resultados é motivar os funcionários a conquistar o próprio sucesso. Isso valoriza cada funcionário e o impele a trabalhar com mais vigor, não apenas para o crescimento da empresa, mas para o próprio crescimento. (Fonte internet).
 As organizações bem sucedidas, que alcançam objetivos compartilhados, tendem a crescer e destacar-se no mercado. A Sotrima Agrícola Ltda., por exemplo, utiliza como estratégia para desenvolver a motivação de seus funcionários e o trabalho em equipe, as seguintes ações:
1)Sotrima News – Jornal com edição trimestral, pensado e feito para o colaborador, com assuntos relacionados diretamente com a equipe, onde a empresa se mostra consciente da importância do colaborador para o sucesso da organização.
2)Avaliação de clima organizacional(pesquisa de clima)
3)PPLR (Programa de Participação Lucros e Resultados) - “Plantamos juntos, colhemos juntos”. O programa foi adotado em 2013 ficou 38% do salário médio, e em 2014 ficou 84%, isto é, o resultado do trabalho em equipe. A Sotrima considera que o sucesso do PPLR está diretamente ligado ao cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos, e que um trabalhador ter parte do resultado econômico da empresa, é muito mais do que receber um valor, é ter a certeza de que está no caminho certo, superando e melhorando sua performance alinhado com os objetivos da organização.
	 
2.2 TIPOS DE DINÂMICAS EM GRUPO
 O Ambiente de trabalho também pode fazer com que as pessoas se sintam motivadas ou desmotivadas. O grupo se torna mais eficaz na medida em que passa pelos estágios do seu desenvolvimento. Os grupos de trabalho não são multidões desorganizadas: possuem uma estrutura que modela o comportamento de seus membros e torna possível a explicação e a previsão de boa parte do comportamento dos indivíduos, bem como do desempenho do grupo em si e de seus resultados. Uma estrutura organizacional é definida como as tarefas distribuídas formalmente, agrupadas e coordenadas, por meio de seis elementos básicos:
1)Especialização do trabalho (atividades subsidiadas em tarefas);
2)Departamentalização (agrupamento de tarefas);
3)Cadeia de comando (organograma, no qual fica explícito a quem o indivíduo ou o grupo tem de se reportar;
4)Amplitude de controle (quantas pessoas ou grupos cada gestor poderá comandar com eficiência);
5)Centralização e descentralização (a forma de autoridade no processo decisório);
6)Formalização (regras e regulamentação para coordenar os funcionários e as gerências).
 É por meio do equilíbrio das relações e também do amadurecimento dos integrantes do processo de relacionamento entre o indivíduo e a empresa que é possível obter êxito na dinâmica organizacional. A formação e o desenvolvimento de grupos de trabalho exigem maior atenção, porque as organizações sempre focalizaram o desempenho e as responsabilidades individuais. Entretanto, isso dificulta a percepção da necessidade de se trabalhar em equipe e a manifestação das atitudes e habilidades necessárias à formação de um grupo de trabalho.
 Aqui colocamos alguns tipos de dinâmicas em grupo, a fim de estimular o relacionamento interpessoal dos colaboradores em uma organização, como segue:
DINÂMICA DE INTRODUÇÃO
	A intenção desta dinâmica é apresentar os colaboradores aos demais profissionais de uma organização e, assim, fazer com que se sintam mais à vontade na empresa. Muito utilizada quando um novo colaborador inicia na empresa, e também quando novas equipes são formadas, é uma ótima maneira de quebrar o gelo que domina as relações nos primeiros dias de trabalho.
DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO
	Este tipo de dinâmica visa estabelecer e fortalecer os laços entre colaboradores. É muito importante para que a confiança seja instaurada e fortalecida, de modo que todos saibam quem é o responsável por determinados tarefas, quando alguma demanda surgir.
DINÂMICA DE DIVERTIMENTO
	Geralmente utilizada durante eventos, este tipo de dinâmica é extremamente eficaz para estreitar os laços de amizade entre as pessoas da equipe, além de ajudar na integração daqueles mais introvertidos.
DINÂMICAS DE ESTUDO
	Estimula o raciocínio, a criação e o surgimento de novas ideias por meio do compartilhamento de pensamentos e experiências. É uma construção coletiva que segue o famoso ditado de que “muitas cabeças pensam melhor que uma só”.
DINÂMICAS REFLEXIVAS
	Por meio da exposição de casos, histórias e conteúdos variados, busca suscitar a cooperação coletiva para que ideias novas sejam concebidas e incrementadas com a colaboração de todos. É um método que propicia a identificação das competências de cada colaborador, permitindo que o gestor da equipe conheça melhor a capacidade de cada profissional.
3. MERCADOS DE CAPITAIS
3.1 ORIGEM DO MERCADO FINANCEIRO
	As origens do mercado financeiro e de capitais são antigas e se confundem com a evolução da humanidade.
	Há muitos séculos os romanos formaram uma bem organizada rede bancária internacional, pois era comum a atuação de banqueiros e agiotas. Em Veneza, na época do renascimento por conta de sua excelente localização e do clima de efervescência social, o sistema financeiro desenvolveu-se ainda mais.
	A origem das bolsas de valores é confusa, há historiadores que atribuem aos romanos o seu surgimento, com o Collegium Mercatorum Romano. Outros aos gregos com o Emporium Grego e há outros que atribuem ao Fundack (Bazar Palestino)
	A origem mais aceita para a Bolsa de Valores como as conhecemos atualmente, surge na cidade de Bruges, na atual Bélgica em 1309. Bruges era a então capital de Flandres, pertencente a liga Hanseática onde havia uma importante rota comercial europeia e um mercado muito desenvolvido. Nesse ambiente um senhor de nome Van der Burse, abriu sua casa para a realização de reuniões de comerciantes, onde negociavam capitais.
	Logo as reuniões frequentes na casa de Van Der Burse foram conhecidas como reuniões de Burse e posteriormente como simplesmente Bolsa.
	Dois Grandes símbolos conhecidos na bolsa de valores são: o touro e o urso. Em momentos que a bolsa está em alta é conhecida época do touro, porque quando o touro ataca sempre vai debaixo para cima. Já o urso é a expressão utilizada quando a bolsa está em baixa, pois esse animal ataca sempre de cima para baixo.
	Mercado de Capitais estuda a estrutura e os objetivos do sistema financeiro nacional de cada país e as instituiçõesfinanceiras e suas várias classificações bem como o papel de cada agente financeiro.
	As empresas se tornam sociedades anônimas e as exigências para que as empresas possam abrir seu capital em uma bolsa de valores. Para poder captar recursos financeiros junto ao público e como também as estratégias que uma empresa realiza nas várias transações. As empresas podem realizar transações no mercado para captar capital de giro e capital a médio e longo prazo além de táticas para se proteger dentro da sua área de atuação para sobreviver entre a queda de vendas dentro do mercado pois, ele sempre é flutuante.
	Também para que as empresas possam garantir sua permanência na sua área de atuação é muito importante que tenham governos e economias que lhes possam garantir estabilidade econômica.
	Há várias expressões utilizadas dentro do mercado de capitais como: Underwrinting chamado de melhor esforço é uma intermediação que as entidades financeiras fazem em relação à oferta pública de títulos ou uma oferta de ações dentro do mercado para a captação de recursos.
	Swap: É um nome dado a tipos de operações realizadas como troca, com o objetivo de troca de fluxo financeiro de um determinado ativo e ou passivo sem que troque principal.
	Arrendamento Mercantil: São operações realizadas como leasing onde o locatário pode ao final do contrato adquirir ou não o produto que utilizou ou apenas devolve-lo o bem que havia locado.
	Outra ótima opção de negócios é a TRAVA que possibilita a combinação de várias opções ou estratégias de negócio que com muita criatividade pode resolver grandes problemas.
	O mercado financeiro é muito importante para economia de um país porque estuda a possibilidade onde o próprio país deve investir e captar recursos para investir na sociedade fazendo a economia girar trazendo bons resultados.
	Para custear o desenvolvimento econômico é fundamental que o capital circule e neste contesto as ações são os principais títulos negociados que são os representativos do capital das empresas e dos títulos de empréstimos tomados nos quais destacamos debêntures conversíveis em ações, os bônus de subscrição e os comerciais papers.
	O que significa em uma empresa uma ação seu significado é uma fração de uma empresa representada por títulos nominados e negociáveis. 
	As sociedades anônimas têm seu capital dividido em ações. Desta forma o acionista de uma S.A é proprietário de uma parte da companhia, ou seja, ao adquirir ações o acionista passa a ser sócio da empresa.
	A emissão de ações é uma forma das empresas tem de captar recursos no mercado. Imagine que a empresa queira fazer um investimento para aumentar sua produção e não tem este recurso. Neste caso ela poderia aumentar seu capital emitindo novas ações e as coloca a venda no Mercado.
	Os tipos de ações são divididas em ações ordinárias e preferenciais, as ordinárias oferecem ao acionista, direitos equivalentes ao de um sócio comum com destaque a receber dividendos e votar em assembleia com uma porção de um voto por ação.
	Já as preferenciais também oferecem o direito à participação dos lucros, mas não tem direito a voto na assembleia. Mas possuem a prioridade no recebimento de dividendos e no reembolso de capital em caso de dissolução da sociedade.
	Como em todos os investimentos as ações também podem gerar riscos, segundo a Bovespa as ações são ativos de renda variável, que não oferecem ao investidor uma rentabilidade previamente estabelecida, dependendo muito das condições de mercado.
	Assim o retorno financeiro ao investidor depende de diversos fatores econômicos, como o desempenho da empresa e o comportamento do mercado nacional e internacional. Como não há garantia de rentabilidade no investimento em ações pode haver prejuízo na aplicação.
	Significados de expressões utilizadas nas empresas. (commercial paper – é uma nota promissória ou um título de credito emitido por sociedades anônimas com o objetivo de captar recursos para financiar seu capital de giro. 
	Debêntures: É captar recursos no mercado as companhias emitem debêntures para a captação deste recurso so pode ser feita por sociedades anônimas abertas ou fechadas, mas somente em empresas de capital aberto podem efetuar emissões públicas deste recurso.
	Outro caso são as operações a Vista: Que significa compra ou venda de uma determinada quantidade de ações onde se pode concordar a data de pagamento da compra estabelecida no preço de pregão em qualquer bolsa de valores.
	Em todas as partes do mundo sempre há formas de calcular a variabilidade econômica das economias e também de grandes empresas.
O método mais utilizado pelos analistas de mercado são os índices das Bolsas de valores.
	O índice calcula o preço e a variação de um total de ações de uma empresa, negociadas nas principais bolsas de valores que são elas (Nasdaq Japão e Dow Jones nos Estados Unidos e Financial Times de Londres Inglaterra) Cada uma delas tem um método de calcular os índices de negócios realizados na abertura e fechamento de cada dia.
	Índice é o indicador médio do comportamento do mercado, e sua composição que é aproximar-se ao máximo possível da real configuração de negócios à vista dentro da Bolsa de valores.
	Ao calcular o índice e entender o funcionamento do sistema financeiro e de capitais dentro da sua estrutura se observa seus resultados e a oportunidade de usar estes indicadores econômicos para projeções futuras.
	É fundamental neste meio ter muita atenção nem todas as metodologias e nos cálculos divulgados para uma correta analise para a tomada de decisões.
	No atual cenário econômico é fundamental a ferramenta analítica que possibilita a avaliação do histórico das empresas.
	A negociação de mercadorias básicas está relacionada à origem dos derivados alguns autores informam que sua origem se deu na China antiga e outros dizem que seu início se deu na Idade média com a especialização do comércio. O aparecimento de derivativos deu-se como forma de acelerar e dar maior segurança a negociação de commodities a possibilidade de antecipar vendas era a forma de garantir ao produtor a comercialização de seus produtos, por meio de um contrato em que ele se comprometia a entregar futuramente determinado volume de mercadoria a determinado preço.
	Derivados são contratos firmados entre partes pois tem como objetivo a troca somente de valor de ativos ou commodities agrícolas ou minerais.
	Análise fundamentalista: É muito importante e utilizado para se examinar o investimento em ações seu princípio desta analise está baseado na avaliação quantitativa da empresa.
	O objetivo desta análise é estudar a situação financeira, econômica e mercadológica de uma empresa e suas expectativas e projeções para o futuro.
	Os principais indicadores fundamentalistas são os seguintes: índice preço e Lucro.
	Outro parâmetro a ser analisado dentro de uma empresa é o faturamento líquido, Liquidez corrente, endividamento taxa de retorno de patrimônio líquido, margem líquida.
	No Brasil a aplicação de mercados e capitais ainda é bem restrita mas, seu conceito e informações visam mostrar ou explicar o funcionamento de vários fatores que influenciam nas economias e também levar este conhecimento para dentro de uma empresa e aos poucos implantá-lo ao fim que elas sobrevivam a concorrência dentro do mercado tanto nacional como internacional
3.2 A IMPORTÂNCIA DOS MERCADOS DE CAPITAIS
	O desenvolvimento econômico sustentável depende da expansão contínua da capacidade de produção. Esta expansão é função, por sua vez, de investimentos em capital e recursos humanos. Esses investimentos funcionam quando produzem dois efeitos: acumulação do capital produtivo e aumento da produtividade (do capital e da mão-de-obra). 
	O crescimento se acelera quando os investimentos são direcionados para as melhores alternativas, isto é, aquelas que apresentam os maiores retornos econômicos e sociais. Os investimentos e a forma como são realizados estão, portanto, na raiz do processo de desenvolvimento econômico e social. A poupança,que viabiliza os investimentos, é outro componente essencial do processo. E a eficiência na utilização da poupança é crucial, pois ela determina o custo do investimento. A melhor conjugação de todos esses fatores gera o círculo virtuoso do desenvolvimento, que permite à sociedade desfrutar de níveis crescentes de bem estar e de redução da pobreza. 
	Todos os países desenvolvidos ou em acelerado processo de desenvolvimento ostentam elevadas taxas de poupança, alta eficiência na sua intermediação ou uma combinação dessas duas virtudes. O crescimento econômico está associado, assim, a elementos incentivadores da formação de poupança e de sua intermediação eficiente, que a torne acessível para quem quer investir. Nas últimas décadas, vários países asiáticos saíram de uma situação de pobreza e miséria e se tornaram nações industrializadas. 
	Esses países se destacaram por altíssimas taxas de poupança. Os mais bem sucedidos, como Coréia do Sul e Cingapura, apresentaram taxas inacreditáveis, de 35% e 46% do PIB, respectivamente. Nos seus melhores momentos, o Brasil teve poupança doméstica pouco superior a 20% do PIB. O desenvolvimento da Europa e particularmente dos Estados Unidos a partir do final do século passado foi impulsionado por uma continuada eficiência na intermediação de poupanças. Esse desenvolvimento dificilmente teria ocorrido sem um sofisticado mercado financeiro e de capitais. 
	Um dos fatores que explicam o maior período de prosperidade da economia americana é a existência de um mercado de capitais com vigor e flexibilidade para financiar a nova economia. Existem três caminhos para associar a poupança ao investimento. O autofinanciamento, em que as empresas geram internamente seus próprios recursos; o governo, quando financia certas atividades usando a arrecadação de tributos ou a imposição de mecanismos compulsórios de poupança; e o financiamento via mercado financeiro e de capitais. 
	O primeiro é o mais simples e primitivo; o segundo é limitado e sujeito a distorções; o terceiro é comprovadamente o mais eficiente. Nenhum mercado de capitais – aqui entendido como abrangendo o mercado acionário e as operações com instrumentos de dívida – cresceu satisfatoriamente sem a institucionalização da poupança. 
	O veículo desse processo são os investidores institucionais: os fundos de pensão, os fundos mútuos e as seguradoras. Esses investidores gerenciam massas consideráveis de recursos, que financiam a compra de ações e de papéis de dívida emitidos pelos indivíduos e pelas empresas. 
	Os investidores institucionais têm avançado na esteira das transformações sociais e do enriquecimento das famílias. Estas passam a ter maiores excedentes de consumo e a demandar alternativas confiáveis para aplicar suas poupanças, que garantam o longo prazo – incluindo a aposentadoria e a proteção do patrimônio contra certos eventos, proporcionem liquidez e ofereçam retornos razoáveis. A função primordial dos mercados financeiros é aproximar os dois agentes do mercado: o poupador, que tem excesso de recursos mas não tem oportunidade de investi-los em atividades produtivas, e o tomador, que está na situação inversa. 
	Desse modo, os mercados viabilizam o aproveitamento das oportunidades em toda a economia. Promovem, assim, um aumento geral da produtividade, da eficiência e do bem estar da sociedade. O mercado de capitais e, especificamente, o mercado acionário, permite a diluição do risco de novos investimentos. 
3.3 MEIOS DE FINANCIAMENTOS
	A Sotrima atua com financiamento através de diversas instituições bancárias. O cliente pode fazer sua escolha, mas a mais utilizada é o Banco do Brasil.
Banco do Brasil S.A. é uma instituição financeira brasileira, constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação da União brasileira em 68,7% das ações. É um dos cinco bancos estatais do governo brasileiro. Fornece diversas opções de crédito, apoiando o investimento em diversos segmentos como agricultura, indústria, infraestrutura, comércio e serviços. 
Quando se fala em busca de capital de giro, a instituição procurada pela Sotrima é o Banco Banrisul. 
O Banrisul (Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) é um banco estatal gaúcho, com foco nos negócios da região sul do Brasil.
	
CONCLUSÃO
	Ao longo dos anos o Mercado de Ações no Brasil tem evoluído cada vez mais e, mesmo diante de um cenário de crises internacionais, incertezas em relação ao futuro das empresas, o investimento em ações na bolsa de valores tem se mostrado muito rentável. No entanto, para que estes investimentos sejam de fato lucrativos, é necessário um correto acompanhamento sobre a empresa a se investir. 
	Dentro do conceito agronegócio podemos destacar o potencial futuro do Brasil e do Rio Grande do Sul no setor. A crescente demanda global de alimentos, a utilização de novas tecnologias, os incentivos do governo para a produção, os investimentos em pesquisas, a preservação dos recursos naturais, a conscientização do homem no cuidado e ações sustentáveis, bem como equacionar a questão da logística para evitar e desperdício no escoamento da produção, vêm cada vez mais a solidificar a competitividade brasileira no mercado interno e externo. O Brasil hoje já ocupa a terceira posição no mercado de commodites entre os maiores produtores e exportadores. É importante manter ações otimistas para que o país tenha uma economia viável, com políticas ambientalmente corretas e socialmente justas.
	Dentro da dinâmica das relações interpessoais podemos afirmar que a empresa que de fato se concentrar em buscar estratégias de motivação para os funcionários, oferecer oportunidades de desenvolvimento e capacitação, suprir as necessidades fisiológicas, de segurança e sociais, num ambiente organizacional seguro e confortável, esta será uma empresa permanentemente competitiva, o que estimulará o colaborador a permanecer neste time, pois ele terá sua estima elevada e se sentirá profissionalmente realizado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro de mercado de capitais (UNIP)
Livro de introdução ao agronegócio (UNIP)
Livro de dinâmica das relações interpessoais (UNIP)
Rev. Econ. Social. Rural vol.51 no.4 Brasília Oct./Dec. 2013
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-20032013000400006
 
“Origens, evolução e tendências da indústria de máquinas agrícolas1”
Carlos Eduardo de Freitas VianI; Adilson Martins Andrade JúniorII; Luis Gustavo BariceloIII; Rodrigo Peixoto da SilvaIV
IProfessor Doutor da ESALQ/USP. 
IIGraduado em Economia pela ESALQ/USP. 
IIIMestrando ESALQ/USP. 
IVMestrando ESALQ/USP.

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