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AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO ABDOME DE EQUÍDEOS Disciplina: CCA445 – Cirurgia de Grandes animais Docente Ana Maria Guerreiro Discentes: Ananias Conceição Jamile Leal Marlove Rios Laís Machado Yasmim de Sena O abdome é a porção que se estende do diafragma até a abertura cranial da pelve; É constituído pelas vértebras lombares, costelas, cartilagens costais, esterno e musculatura; Ao contrário das outras estruturas do tronco, o abdome não tem proteção óssea; Sendo seu esqueleto formado unicamente pela coluna vertebral e suas paredes laterais e anteriores constituídas eminentemente por músculos; Isso confere a essa região a maior mobilidade encontrada no tronco; A relação dos órgãos abdominais com a parede do abdome assume grande importância na prática clínica e cirúrgica. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Funções primárias do sistema digestório: Preensão Digestão Absorção de alimentos e água Manutenção da homeostasia do organismo (modificação da quantidade e natureza das substâncias absorvidas) INTRODUÇÃO Extensão Composição Importância abriga uma variedade de órgãos Fonte: https://tcconline.utp.br/media/tcc/2016/09/RESOLUCAO-CIRURGICA-DE-SINDROME-COLICA-EM-EQUINO.pdf ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DOS EQUÍDEOS Fonte: https://veterinandoufpa.wixsite.com/anatomia/single-post/2016/03/24/Anatomia-Veterin%C3%A1ria-Intestino-Delgado-e-Grosso ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DOS EQUÍDEOS ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DOS EQUÍDEOS Fonte: http://meiorural.com.br/andrecintra/wp-content/uploads/2016/08/Fig.-12.1-Aparelho-Digestivo-do-Cavalo.jpg VÍDEO EM 3D - ANATOMIA PARTICULARIDADES Ausência de vesícula biliar; Glândulas; Enzimas; Vesículas; Monogástrico; Digestão; Fonte: http://anatoufv2013.blogspot.com/2013/04/aparelho-digestorio-intestinos-pancreas.html FISIOLOGIA Fisiologia; Importância do exame clínico; Conhecimento apurado da anatomia (extensão, localização de órgão e afecção); Exames complementares; Diagnóstico preciso Tratamento FATORES PREDISPONENTES Anatomia Fisiologia Manejo – (sanidade, alimentação) Hábitos Alimentares Fonte: https://deskgram.net/explore/tags/sindromecolica No entanto pode ser observado apenas um destes sinais, ou vários simultaneamente e manifestam-se em função do grau de dor e desconforto de que o animal é vítima. É muito simples detectar um animal com cólica, mas para uma correta aproximação e tratamento é essencial tentar identificar qual o tipo de cólica presente. Para tal, é imprescindível executar um exame físico completo e sistemático, assim como alguns exames laboratoriais e outros exames complementares, os quais serão referidos mais adiante neste trabalho. Dor leve moderada severa TÉCNICAS CIRÚRGICAS MAIS UTILIZADAS Celiotomia (acesso/exploratória) Enterotomia e enterorrafia Enteroanastomose Tiflotomia Herniorrafia Fonte: jjvet - WordPress.com CELIOTOMIA Definição: - Abertura cirúrgica da cavidade abdominal em qualquer região. Celio (koilia) = abdome + tomia (tome) = corte CELIOTOMIA Posicionamento do animal: - Em posição quadrupedal (estação) - Em decúbito Classificação: de acordo com a extensão da incisão - Pré-umbilical - Retroumbilical - Pré-retroumbilical Fonte: edisciplinas.usp.br CELIOTOMIA Indicações: - Origem digestório ou não - Obstruções - Torções - Deslocamentos Fonte: https://www.google.com CELIOTOMIA PELO FLANCO Indicações - acesso a: - Cólon menor - Intestino delgado - Espaço lienorenal - Útero e ovário Sempre CASOS SELETOS, de DIAGNÓSTICO CONFIRMADO, devido às limitações de exploração, manipulação e exposição de vísceras. Fonte: https://www.google.com Turner & McIlwraight, Técnica Cirúrgica em Animais de Grande Porte Turner & McIlwraight, Técnica Cirúrgica em Animais de Grande Porte Turner & McIlwraight, Técnica Cirúrgica em Animais de Grande Porte Turner & McIlwraight, Técnica Cirúrgica em Animais de Grande Porte CELIOTOMIA PELA LINHA MÉDIA Permite melhor exposição da cavidade peritoneal com apenas uma incisão e com um procedimento relativamente rápido (Turner et al, 1989). Linha alba: - Natureza fibrosa - Escassez vascular - Menor hemorragia durante a incisão - Maior resistência às forças de tensão da sutura e peso das vísceras abdominais durante a cicatrização (Pagliosa & Alves, 2004). CELIOTOMIA PELA LINHA MÉDIA Indicações: acesso a todos segmentos do TGI Limitações: estômago, duodeno, íleo, base do ceco, cólon transverso e reto. Fonte: Facebook CELIOTOMIA PELA LINHA MÉDIA CUIDADOS IMPORTANTES – Manter as alças intestinais sempre úmidas e limpas – Ter duas equipes cirúrgicas → Celiotomia / enterotomia, enterectomia – Lavagem intensiva das alças antes de colocá-las na cavidade – Posicionamento correto das alças na cavidade AFECÇÕES CIRÚRGICAS OBSTRUÇÕES NÃO ESTRANGULANTES (SIMPLES) Compactação por alimentos Enterólito e fecaloma Parasitismo Fonte: Informativo Equestre Fonte: youtube Fonte: Planeta Cavalo I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Conceito Causas Complicações I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Sinais clínicos: - Dor abdominal → discreta a moderada - Redução na defecação - Fezes desidratadas - Muco Fonte : picgra.com/media/1990683005992938327 (REED e BAYLY, 2000; DANEZE, 2015) I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS - Auscultação abdominal; Motilidade progressiva → Ausente; - Hemograma Os valores do hematócrito e proteína plasmática total frequentemente estão normais. Diagnóstico: I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS - Palpação transretal; Entretanto, a diferenciação da compactação primária versus secundária geralmente não é fácil. - Radiografia abdominal. Diagnóstico: I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Tratamento Clínico: - Suspender a alimentação; - Óleo (mineral, linhaça), sulfato de magnésio, psílio, dioctil sulfossoccinato de sódio (DSS); - Fluidoterapia; - Antiinflamatório não-esteroidal (Dipirona, Flunixin Meglumini, Fenilbutazona); - α-2- agonista (Xilazina/Detomidina); - Opióide (Butorfanol); (BROMERSCHENKEL;NUNES,2017) I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS VIDEO I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Tratamento Cirúrgico: - Celiotomia exploratória; - Enterotomia; - Enterorrafia; (BROMERSCHENKEL;NUNES,2017) Derrube → mesa cirúrgica → decúbito dorsal → acesso abdominal →celiotomia pela linha média ventral → após desinfecção da área I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS – Incisão de pele (20cm ou mais); – Pré-retro-umbilical – Incisão da musculatura / linha alba; – Abertura do peritônio; Turner & McIlwraight, Técnica Cirúrgica em Animais de Grande Porte I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Sobrecarga/ Compactação Fonte: google imagens I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Fonte: google imagens TIFLOTOMIA LAVAGEM I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Tiflorrafia: - Sutura simples contínua e cushing - Sutura simples contínua e lembert Fonte: google imagens I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Pós-operatório: - Antibioticoterapia; - Analgesia; - Limpeza da sutura; - Fluidoterapia (BROMERSCHENKEL;NUNES,2017) I - COMPACTAÇÃO POR ALIMENTOS Complicações: - Complicações na linha de incisão; - Íleo pós-cirúrgico; - Aderência ou peritonite; - Recidiva da lesão; - Endotoxemia; - Enterite e/ou colite; - Coagulação intravascular disseminada (CID); - Tromboses das veias jugulares; - Laminite; (BROMERSCHENKEL;NUNES,2017) II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS Conceito Causas Complicações II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS Sinais clínicos: - Desconforto abdominal leve a severo - Tenesmo - Anorexia - Distensão abdominal Fonte : picgra.com/media/1990683005992938327 (ROSS & HANSON, 1992) II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS Diagnóstico: - TRC > 4 segundos; - O abdome pode estar abaulado bilateralmente em sua região inferior e discretamente tenso; - Dor abdominal com mais de 12 horas de evolução; - Febre; - Frequência cardíaca > 60 bpm; - Desidratação; - Ausência de borborígmos intestinais;- Concentração sérica de bilirrubina maior que 4,2 mg/dl7. (CORRÊA et al, 2005) II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS Diagnóstico: - Avaliação radiológica; - Definitivo: Celiotomia exploratória; Fonte: http://veterinariosanvicente.com (CORRÊA et al, 2005) II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS Tratamento Clínico - Analgesia Tratamento Cirúrgico - Celiotomia na linha média para a exploração da cavidade, com uma proteção antimicrobiana de amplo espectro; - Enterotomia; Pós-cirúrgico: - Antibióticos e antiinflamatórios não esteroidais. (LEITE, et. al, 2015; CORREA SANTOS, et. al, 2017) II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS Fonte:hu.usp.br II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS . (LEITE, et. al, 2015; CORREA SANTOS, et. al, 2017) Fonte: www.ufrgs.br II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS www.engormix.com/equinos II - ENTERÓLITOS E FECALOMAS Complicações: - Trans-operatório: condições inadequadas para procedimento cirúrgico, ruptura intestinal, contaminação da cavidade abdominal, deiscência da sutura intestinal, necrose da alça intestinal por pressão no local onde o enterólito permanecia alojado; - Pós-operatório: colites, peritonites e aderências Pós-cirúrgico: - Antibióticos e antiinflamatórios não esteroidais. (LEITE, et. al, 2015; CORREA SANTOS, et. al, 2017) III - PARASITISMO Conceito Parascaris equorum - Parascariose Causas Complicações (TAYLOR et al. 2010) III - PARASITISMO Diagnóstico: Detecção de ovos no exame de fezes por método de flutuação. III - PARASITISMO Tratamento Clínico - Anti-helmínticos (febendazol, ivermectina, moxidectina, pirantel) Complicações - Ruptura da aorta; Eutanásia (PIEREZAN, 2009 ;RINNOVATI, 2013) OBSTRUÇÕES ESTRANGULANTES Vólvulos Torções Encarceramento lieno-renal Deslocamento de diversos segmentos (ceco, IG e ID) Ulceração Peritonite Neoplasia I - VÓLVULOS Conceito Causas Complicações I - VÓLVULOS Sinais clínicos: - Dor suave a intensa - Mucosa vermelho escuro a azulado - Distensão abdominal - Dispneia (RADOSTITS, 2000) Fonte:Slideshare II - TORÇÕES Conceito Causas Complicações II - TORÇÕES Sinais clínicos: - Dor abdominal acentuada - Decréscimo da dor VÓLVULOS E TORÇÕES VIDEO I - VÓLVULOS Diagnóstico: Observação visual do paciente; Avaliação dos sistemas cardiovascular e respiratório; Temperatura retal; Ava. da motilidade gastrointestinal; Entubação nasogástrica; Palpação retal VÓLVULOS E TORÇÕES Diagnóstico: - Sinais de dor: Severa - Ultrassonografia Abdominal Bloqueio total do intestino → Cirurgia imediata VÓLVULOS E TORÇÕES VÓLVULOS E TORÇÕES Tratamento Cirúrgico: - Celiotomia exploratória; - Ressecção das alças isquêmicas; - Anastomose término-terminal ou látero-lateral; *Vólvulo estrangulado é uma emergência cirúrgica! III - ENCARCERAMENTO LIENO-RENAL Conceito Causas Complicações III - ENCARCERAMENTO LIENO-RENAL Tratamento Clínico - Restrição alimentar; - Analgésicos; - Vasoconstritores (fenielfrina); - Anestesia; - Rolamento do animal (direita → esquerda); - Palpação; - Vasopressores (PIEREZAN, 2009 ;RINNOVATI, 2013) IV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Conceito Causas Complicações IV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Sinais clínicos: - Dor - Distensão abdominal - Taquicardia acentuada (HACKETT, 2002) Fig. Vista lateral esquerda do abdome de um equino normal A. B vista lateral do deslocamento dorsal esquerdo .O colon esquerdo ventral e dorsal apresenta-se deslocado e dorsalmente em relação ao baço e ocupa o espaço nefroesplenico . 1 – figado ;2-estomago ;3-colon dorsal esquerdo ;4 colon ventral esquerdo ;5 – baço;6rim esquerdo e ligamento nefroespelnico ; 7 flexura pelvica.(JHONSTON J.K. & FREEMAN D.E 1997) IV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Sinais clínicos: - Dor leve à intensa - Timpanismo Fig. Vista lateral do deslocamento dorsal direito do colon.o colon encontra –se ensinuado lateralmente ao ceco ,flexura pelvica apresenta-se deslocada cranialmente ,e as flexura diafragmatica e esternal mostram-se com deslocamento posterior. 1- colon dorsal direito;2- base do ceco ;3- colon ventral direito;4 –figado;5 ceco ; 6-colon ventral esquerdo ;7- flexura pelvica.(JHONSTON J.K. & FREEMAN D.E 1997). IV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Sinais clínicos: - Dor leve a severa - Saco escrotal com aumento de volume http://gemeq.blogspot.com/2016/05/hernia-inguino-escrotal.html (SCHNEIDER et al., 1982). IV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Diagnóstico: Observação visual do paciente; Avaliação dos sistemas cardiovascular e respiratório; Temperatura retal; Ava. da motilidade gastrointestinal; Entubação nasogástrica; Palpação retal IV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Distensão abdominal → fossa paralombar Distensão pronunciada → cólon ou ceco; Distensão suave → intestino delgado, mesmo que na sua totalidade, e do estômago; Distensão da fossa paralombar simétrica e severa → torção do cólon maior, o ceco, de impactação do cólon maior ou menor, ou de vólvulo do intestino delgado; IV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Diagnóstico: Radiografia Endoscopia Ecografia Celiotomia iV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Tratamento Cirúrgico: - Celiotomia exploratória; - Avaliar a viabilidade intestinal; Exteriorização: – Ceco – Intestino delgado – Cólon maior – Cólon menor Fonte: cavalus.com.br ENTERECTOMIA Fonte:Imgrum ENTEROANASTOMOSE Sutura em dois planos: • 1º mucosa e submucosa • 2º seromuscular • fio absorvível • Contínua X interrompida Fonte: sdab9632f50d5c864.jimcontent.com iV - Deslocamento de diversos segmentos (ceco, ig e id) Reposição das alças intestinais na cavidade; Descompressão dos segmentos timpanizados; Com posterior rafia dos tecidos A e B-Ponto simples separado, alternando com pontos de relaxamento; C e D-Jaquetão convencional; E e F-Jaquetão com ponto de reforço Fonte:www.researchgate.ne V - ULCERAÇÃO Conceito Causas Complicações V - ULCERAÇÃO Sinais clínicos: Adultos Cólica leve a severa Perda de apetite Emagrecimento Alt. de comportamento Potros Diarreia recorrentes Febre e refluxo gástrico. Piora da dor após a ama-mentação ou alimentação Bruxismo (odontoprise) Ptialismo e decúbito dorsal (Murray, 2000) V - ULCERAÇÃO Diagnóstico: Observação visual do paciente; Avaliação dos sistemas cardiovascular e respiratório; Temperatura retal; Ava. da motilidade gastrointestinal; Entubação nasogástrica; Palpação retal V - ULCERAÇÃO Diagnóstico: Endoscopia Celiotomia Fonte:Equisport V - ULCERAÇÃO Tratamento Clínico: - Antiácidos (hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e dimeticona); - Antagonistas dos receptores H2 (Cimetidina, Ranitidina, Famotidina); - Inibidores da bomba de prótons (Omeprazol); - Análogos de prostaglandinas (Misoprostol); - Protetores de mucosa (Sucralfato, subsalicilato de bismuto); - Estimulantes de motilidade (metoclopramida, betanecol) (BRITO; SÁ, 2015; SILVA et. al, 2001) Vi - PERITONITE Conceito Causas Complicações Vi - PERITONITE Sinais clínicos: - Febre - Anorexia - Diarreia - Dor abdominal leve - Aumento da frequência cardíaca - Desidratação (MAIR et al., 1990; HAWKINS et al. 1993; DABAREINER, 2002) Vi - PERITONITE Diagnóstico: - Histórico - Sintomatologia clínica - Achados no exame clínico - Hematologia - Bioquímica sanguínea. Vi - PERITONITE Tratamento Clínico: - Fluidoterapia; - Antibioticoterapia; - Anti-helmínticos Tratamento Cirúrgico: - Diálise peritoneal (ringer lactato morno); - Debridamento do peritônio (PIEREZAN, 2009) Vii - NEOPLASIA Conceito Causas Complicações Vii - NEOPLASIA Sinais clínicos: - Emagrecimento progressivo - Cólica - Anorexia -Febre - Depressão - Diarreia - Edema ventral (TAYLOR et al., 2006) Vii - NEOPLASIA Diagnóstico: - Celiotomia exploratória - Enterectomia - Citologia - Histopatológico Vii - NEOPLASIA Tratamento Cirúrgico: - Ressecção do tumor Pós-operatório: - Antiinflamatórios; - Limpeza da ferida cirúrgica CONSIDERAÇÕES FINAIS Importância do manejo – causa das afecções; Exame clinico e complementar – diagnóstico precoce; Técnicas cirúrgicas – local de fácil infecção- cuidados; Prognostico das afecções; REFERÊNCIAS BRITO, Leandro Castro Melo; SÁ, Paula Aguiar. TRATAMENTO DE ÚLCERAS GÁSTRICAS EM EQUINOS. Revista Científica do curso de Medicina Veterinária-FACIPLAC, v. 2, n. 1, p. 30-44, 2015.; BROMERSCHENKEL, Ingrid; NUNES, Robson Diego Maia. CÓLICA POR COMPACTAÇÃO EM EQUINOS. Revista Científica de Medicina Veterinária-UNORP, v. 1, n. 1, p. 30-39, 2017.; CORREA SANTOS, Alice et al. Enterolitíase em equinos da raça crioula. Acta Scientiae Veterinariae, v. 45, 2017. DA SILVA, Luís Cláudio Lopes Correia et al. Úlcera gástrica em eqüinos. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 4, n. 3, p. 39-47, 2001. LEITE, Carla Teixeira et al. Enterolitíase equina. Ci. Anim., v. 25, n. 2, p. 60-70, 2015.; PIEREZAN, Felipe et al. Prevalência das doenças de equinos no Rio Grande do Sul. 2009.; RINNOVATI, Riccardo. Relazione tra parassitismo intestinale e colica nel paziente equino. 2013. Tese de Doutorado. alma;
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