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DEUTEROSTÔMIOS 1 (ZOOLOGIA I)- PORTIFÓLIO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA 
CCBS- CENTRO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE 
DEUTEROSTÔMIOS I 
Barreiras – 2018.2 
PORTFÓLIO de 
Nathalia Naiany Ribeiro de Souza. 
Ciências Biológicas – Bacharelado. 
AULA I. 06/11/2018 
No dia 06 de novembro de 2018, tivemos nossa primeira aula de Deuterostômios I com 
a professora Adma Kátia Lacerda Chaves, na sala do PD02. Iniciamos formando um 
círculo na sala, para que pudéssemos observar todos e dialogar melhor. A professoa 
propôs que escrevêssemos em um pedaço de papel que ela nos disponibilizou o que 
representa o curso de Ciências Biológicas, aprontando como foi o começo, as áreas vistas 
como mais interessantes e o que espera para o mercado de trabalho (área que quer 
desenvolver o que aprendeu). Aqui está o que escrevi: 
 
Fig. 01 
 
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CCBS- CENTRO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE 
DEUTEROSTÔMIOS I 
Barreiras – 2018.2 
Após todos falarem um pouco sobre o que escreveram, com opiniões e concelhos 
dados pela professora na nossa roda de conversa, ela nos pediu que escrevêssemos 
também em uma folha o que esperamos da matéria Deuterostômios I nesse semestre, mas 
somente em uma palavra. Eu optei por escrever a seguinte palavra: 
Fig. 02 
 
Acredito que essa palavre expresse o fato de que mesmo quando gostamos de um 
assunto, ou acreditando que saibamos um pouquinho sobre ele, quando os conhecimentos 
verdadeiros chegam até nós, sempre causa surpresa. Todo assunto tente a nos surpreender, 
seja por desconstruir uma ideia formada que tínhamos antes ou por formular novas ideia 
e modo de ver as coisas. 
Após o termino das aulas teóricas, partimos para o laboratório 03, às 15:30. Onde a 
professora nos apresentou a ementa da disciplina, mostrando seu método de avaliação e 
conversando sobre as datas de algumas aulas repositivas, sendo essas que serão decididas 
depois. Tivemos um pequeno intervalo de 10/15 min e assim que voltamos, a professora 
nos pediu para organizar um cladograma a partir de imagens de animais que ela nos 
disponibilizou, sendo essas cortadas organizadas e coladas em um cartaz, também dado 
por ela. 
A turma foi dividida em trios, onde cada trio ficou responsável por montar seu próprio 
cladograma a partir de quaisquer fosse o princípio da classificação, desde que fosse 
aceitável. 
 
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DEUTEROSTÔMIOS I 
Barreiras – 2018.2 
 Fig. 03 
Após a confecção dos cartazes, fomos para o laboratório, onde apresentamos à 
professora e aos colegas nosso cladograma e a forma de classificação que usamos para 
sua confecção. Todos os grupos apresentaram seus modos de organização e a professora 
apenas observou. 
 Fig. 04 
Quando todos os trios finalizaram a apresentação, a professora nos pediu que 
voltássemos à frente, cada grupo, para que ela desse a opinião e apontasse nossos erros 
sobre a classificação dos animais. Logo depois, ela nos explicou que nenhuma maneira 
de organização é errada, contanto que seja uma só e que esta seja coerente. O meu grupo 
acabou cometendo um equivoco na hora de bolarmos uma maneira de classificar as 
figuras apresentadas, pois acabamos usando mais de um modo de organizar, começamos 
a organizar o cladograma pela evolução e saímos desse conceito quando começamos 
organizá-los pelo habitat marinho/terrestre, as duas formas de classificar se assemelham, 
 
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DEUTEROSTÔMIOS I 
Barreiras – 2018.2 
no entanto não podem ser usadas juntas, pois causa uma desordem e a classificação se 
torna incoerente. A aula terminou logo após a correção de todos os grupos. 
______________________________________________________________________ 
AULA II. 13/11/2018 
No dia 13 de novembro de 2018, tivemos nossa segunda aula de Deuterostômios II, na 
sala 02 do Prédio Dois (PD), com a professora Adma. Iniciamos a aula com uma discussão 
do que definimos sobre: O que é a evolução? Todas as vertentes foram escritas no quadro 
pela professora e após isso tentamos formular uma frase para a explicação da pergunta. 
A professora nos explicou que a evolução pode levar à adaptação mas também pode levar 
à extinção. 
 Novamente, foi nos apresentada outra questão: Quais os aspectos que podem gerar 
uma evolução? Respondemos que gera mutação e a professora completou que essa 
mutação pode ser por adição ou deleção de parte do genoma e que nem sempre uma 
mudança genética gera uma mudança morfológica. 
A professora nos pediu que definíssemos também O que é filogenia? Do mesmo modo, 
as explicações foram escritas no quadro, por fim formuladas em uma breve frase 
explicativa. A professora nos explicou que a filogenia é considera principalmente a 
origem embrionária de um grupo de animais mais semelhantes que outros animais de 
diferentes origens. E que uma classificação filogenética pode levar em conta as 
modificações genéticas e morfológicas. Todas as explicações foram discutidas na sala 
entre a professora e nós, assim ajudando a compreender mais os conceitos e explicações 
da evolução e classificação. 
Eu nunca cheguei a pensar sobre esses conceitos básicos de evolução e filogenia, claro 
que já fomos apresentados a esses assuntos, mas ainda não tinha sido impulsionada a 
pensar claramente sobre os conceitos, foi algo que nos tirou da “bolha de conforto” e nos 
fez sentir algumas dificuldades para resumir a evolução em algumas palavras, mas com 
certeza foi uma experiência muito didática que acarretou em muitos aprendizados. 
Às 16:00h, após um pequeno intervalo de 15 min, nos reunimos novamente na sala 23 
do mesmo prédio (PD) para iniciarmos a aula pratica da matéria. A professora nos passou 
dois vídeos sobre alguns animais constituintes dos Deusterostômios, e em um papel 
disponibilizado por ela, pediu que escrevêssemos em duas colunas: O QUE EU JÁ 
SABIA/ O QUE EU DESCOBRI. 
 
 
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Fig. 05 
 Por fim, pediu para que sentássemos em círculo para facilitar a discussão entre todos 
os colegas, cada um expressou suas anotações e discutimos sobre todas elas. Uma das 
alunas, a pedido da professora, foi anotando todas as nossas descobertas no quadro, e 
essas foram consideradas “problemas”. 
1- Alimentação extra corpórea 
2- Regeneração 
3- Carnívoros/caçadores 
4- Olho primitivo na parte dos tentáculos 
5- Relação de parentesco 
6- Pés 
7- Placas (ouriço) 
8- Cores diversas dos pepinos 
9- Diversidade 
 A partir desses 9 problemas formulados, a professora nos pediu para que fizéssemos 
uma Espiral Construtivista, assim a partir de cada um dos problemas deveríamos formular 
teorias explicativas para cada um deles e a partir das teorias formular perguntas que irão 
nortear pesquisas para certificarmos se nossas teorias estão corretas ou não. 
E essas foram nossas hipóteses formuladas: 
 
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DEUTEROSTÔMIOS I 
Barreiras – 2018.2 
 
 
Fig. 06 e 07 
O problema 9 foi adicionado (compactado) ao problema 5, formando assim apenas 
uma hipótese (nº 5), pois acreditamos que a diversidade pode estar interligada direta ou 
indiretamente com a relação de parentesco. 
Por fim, após a formulação das hipóteses, partimos para as questões norteadoras, onde 
criamos 8 questões para cada problema/hipótese. Essas foram as questões: 
 
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DEUTEROSTÔMIOS IBarreiras – 2018.2 
 
Fig. 08 
Contudo, a aula foi encerrada ás 18:20, com o propósito para a próxima aula de trazer 
as respostas para as questões e evidenciar ou não nossas hipóteses, através de pesquisas 
em sites confiáveis e livros de zoologia. 
______________________________________________________________________ 
AULA III. 20/11/2018 
No dia 20 de novembro de 2018, tivemos nossa terceira aula na sala 02, do prédio dois 
(PD) da UFOB, com início ás 13:50. Novamente, a professora nos pediu para sentarmos 
em círculo para facilitar a comunicação com a turma e então iniciamos a aula com as 
respostas para as perguntas formuladas na aula do dia 13. Cada integrante foi falando sua 
resposta e comparando com os demais colegas, muitas respostas se repetiram, com 
 
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algumas novidades de destaque que alguns colegas trouxeram, fizemos então uma 
discussão juntamente com a professora sobre os assuntos abordados. 
Após essa breve discursão, a professora nos disponibilizou pedaços de papel e pincéis 
para que fizéssemos uma auto avaliação, com apenas uma palavra, sobre todo o processo 
de aprendizagem com a discursão, levando em conta nossa participação nesse processo. 
Minha palavra de auto avaliação escolhida foi: 
Fig. 09 
Acredito que toda aula é uma nova chance de se obter descobertas sobre tais assuntos, 
com esse método diferenciado de aprendizagem, onde podemos expor nossas dúvidas e 
hipóteses sobre algo, acaba se tornando uma grande porta para novas descobertas e são 
elas que nos fazem entender como funciona o mundo a nossa volta. 
A professora então, complementou todas as informações compartilhadas entre nós na 
roda de conversa, com uma aula de slides, onde nos mostrou algumas comparações entre 
grupos primários Protostômios x Ecnodermos e apontou suas diferenças, como podemos 
ver na Fig. (Em filogenia) e nos apresentou a estrutura dos Equinodermos (primeiros 
Deuterostômios). Eu não imaginava que as estrelas-do-mar e afins (Equinodermos) 
fossem considerados deuterostômios, primeiramente pelo fato da velha ideia de infância 
que esses seres não eram animais vivos, mas foi uma breve explicação de muito 
aprendizado e quebra de algumas teorias. 
Tivemos um breve intervalo de 15 min e voltamos com a aula prática. 
 
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 Fig. 10 
Na aula prática, iniciada ás 17h, no lab 03 do Prédio de Laboratórios da UFOB, 
continuamos com a explicação anterior, com o auxílio de slides. Onde a professora nos 
explicou sobre a evolução dos primeiros Deuterôstomios, nos dando algumas 
teorias/hipóteses de possíveis ancestrais para o grupo, contextuando com as apomorfias 
de adaptação herdada pelo grupo pelo possível ancestral, que é dado como uma larva de 
um animal Lofoforado, que sofreu mutação e pode ter dado origem aos deuterostômios. 
A professora nos explicou também alguns conceitos sobre evolução (que pode ser pontual 
ou gradual) e herança genética (tipos de heterocronia) e então nos mostrando que a ligação 
entre o lofoforado e os Desuterostômios pode ser definida como uma progênese (evolução 
pontual, ou seja de apenas um indivíduo). Após o fim das explicações, terminamos a aula 
ás 18h, com muitas informações importantes aprendidas durante a tarde, que serão 
essenciais no nosso desenvolvimento acadêmico. 
É muito interessante a teoria da evolução dos Deuterostômios através de uma simples 
larva de lofoforado, eu não imaginaria que um animal, aparentemente tão simples fosse o 
primórdio para a evolução dos animais mais complexos, e isso com certeza me chamou 
muita atenção. 
 Fig. 11 
______________________________________________________________________ 
AULA IV. 04/12/2018 
No dia 04 de novembro de 2018 tivemos nossa quarta aula de Deuterostômios I, na 
sala 02 do PD (Prédio Dois) da UFOB, iniciando às 13:50. A professora iniciou a aula 
 
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nos explicando, com auxílio de slides, sobre o filo dos Hemicordados, seres marinhos 
semelhantes aos equinodermos. Segundo a explicação das professora, Hemichordata 
significam Hemi= metade e Chordata= corda/flexível, pois esses animais são providos de 
uma pequena ‘coluna’ vertebral. Esses animais são considerados como os originários da 
coluna dorsal dos vertebrados. Além do mais, as classes Enteropneustra e Enterobranquia 
pertencentes a esse filo, comportam uma Estomocorda (boca flexível) característicos 
desses amimais, no entanto, essa característica não é homóloga a chorda dos animais 
chordados – ou seja, não tem a mesma origem embrionária, mas tem a mesma função. 
Após isso, a professora começou a explicar-nos um pouco sobre a classe dos 
Pteurobranquios, também pertencentes ao filo dos Hemicordatos, aprendemos um pouco 
sobre sua reprodução, que pode ser tanto sexuada como assexuada; a forma de vida, onde 
são animais coloniais que vivem em tubos e contém forma de vida individualizadas; 
estrutura corpórea, onde medem cerca de 1 a 10cm de cumprimento e são animais muito 
pequenos, e contém a presença de fenda faringiana. 
A professora começou nos explicar também que existem dois tipos de estudos 
biológicos, sendo uma delas, a biologia evolutiva. Na biologia evolutiva, existe uma 
formação de uma história hipotética da evolução, segundo estudos e evidencias do 
passado. A partir disso, podemos ter uma ideia dos seres que já existiram no nosso planeta 
e que muito provavelmente originaram os outros animais que conhecemos. 
Então começamos ver um pouco sobre os Euteropneustra, obtendo informações de 
como são formados corporalmente, tendo o corpo dividido em 3 partes (probóscide, 
colarinho e tronco); forma de vida, onde vivem em tubos de areia, nas praias; e 
alimentação, onde se alimentam quando a maré está cheia e defecam quando a maré baixa. 
Esses animais comportam algumas características específicas como a presença de mais 
ou menos 180 pares de poros faringianos. Após toda essa explicação, a professora nos 
mostrou alguns cladogramas de classificação desse filo dos hemicordados, e nos explicou 
que essa classificação pode se diferenciar de autor para autor, pois depende dos critérios 
evolutivos considerados por cada um. 
Nossa aula pratica se iniciou às 15:50, no lab 03 do Prédio de Laboratórios da UFOB. 
Vimos então, alguns animais equinodermos (ouriço-do-mar e pepino-do-mar), a 
professora nos pediu para observá-los com a ajuda de uma lupa eletrônica, depois escolher 
algum deles para estudar e fazer um relatório que seria entregue logo após o fim da aula. 
No relatório teria que conter: 
 
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 Fig. 12 
Eu escolhi observar um ouriço-do-mar, pois o achei um tanto diferente dos demais e 
isso me chamou a atenção. Descobri a pouco tempo, que essa espécie é chamada de 
ouriço-satélite e o meu escolhido se parecia um tanto com esse a seguir: 
 Fig. 13 
 O meu relatório ficou desse jeito: 
 
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Fig. 14 
Fig. 15 
Então, logo após termina-lo, a aula foi encerrada. 
 
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Estudar na pratica sobre os equinodermos, foi de muita importância parao crescimento 
do meu conhecimento, pois pude ver que as estruturas de um animal que até então era 
simples, o torna totalmente complexo e interessante. Agora sei que nenhuma animal, seja 
qual for, é totalmente simples, o conhecimento nos leva a perceber que cada animal tem 
sua complexidade sejam elas estruturais, físicas, comportamentais ou evolutivas. Foi uma 
aula de muito aprendizado. 
______________________________________________________________________ 
AULA V. 11/12/2018 
No dia 11 de dezembro de 2018, iniciamos a aula novamente às 13:50, na sala 02 do 
PD da UFOB – Barreiras. Começamos com uma apresentação básica sobre os primeiros 
Deuterostômios e os grupos característicos. 
Fig. 16 
Começamos então a desbravar um pouco sobre cada grupo base de Deusterôstômios, 
apontando as características de cada um. A professora nos apresentou as características e 
sinapomorfias gerais dos grupos e apomorficas de cada um (ex: Fig. 17), até chegarmos 
no grupo Chordata, que foi nosso objeto de estudo aprofundado. 
Fig. 17 
Como na figura acima, definimos algumas características apomorficas do grupo 
Chordata: 
 
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 Notocorda. (I) 
 Fendas faringianas. (II) 
 Endóstilo. (III) 
 Cauda pós anal. (IV) 
 Sistema nervoso dorsal oco. (V) 
 Miômeros (Sarcômeros) 
 Crista Neural. 
Definimos, com auxílio da professora cinco (V) principais apomorfias do grupo dos 
chordatos, onde esse grupo se diferencia dos demais deuterostômios. Então, começamos 
a desbravar o grupo Chordata, primeiro, conhecendo suas ordens mais importantes e, 
segundo, dando algumas características básicas de cada uma delas. 
Fig. 18 
CEPHALOCHORDATA – São animais marinhos, semelhantes a peixes muito 
pequenos, que vivem enterrados na areia. 
UROHORDATA – Também chamados de Tunicata, são animais pequenos de maioria 
sésseis e poucos livre-natantes, marinhos, que vivem em um manto que forma uma túnica 
complexa. 
CRANIATA – Clado de animais que possuem um crânio (de onde vem o nome do 
grupo), este que pode ser ósseo ou cartilaginoso. 
Uma das apomorfias mais importantes do grupo é a notocorda (I), pois também tem 
relação ao nome dos chordatos. A professora nos explicou que a notocorda dá origem à 
coluna dorsal e nos mostrou também como isso acontece. Isso resulta na formação do 
Sistema nervoso dorsal oco (V) (Fig. 20). A notocorda dará espaço para a formação da 
coluna, antes caracterizados em somitos (pequenos segmentos localizados dos lados da 
notocorda), onde metade de cada somito se ossifica e outra metade se transforma em 
músculo. A ossificação do somito, onde o seu crescimento acaba se fundindo, deixando 
de existir notocorda no somito ossificado, resulta na formação da vertebra da coluna 
dorsal. 
 
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Fig. 19 
A notocorda, no entanto, não desaparece totalmente, pois ainda há vestígios dela entre 
as vértebras (somitos fundidos e ossificados), assim como nesse esquema acima (Fig. 19) 
feito por mim em aula. 
* Todos os tipos de chorda são formados a partir da mesoderme. 
(Fig. 20) 
O cordão nervoso dorsal oco, é homólogo dentro do grupo, ou seja, tem a mesma 
origem embrionária nos animais chordatos, originando-se na ectoderme. 
Os Sarcômeros, designado dos miômeros, são e formam os componentes básicos para 
a musculatura estriada, que permite a contração muscular. 
 
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A crista neural, para alguns zoólogos, pode ser considerada um 4º tecido embrionário, 
diferentemente da visão dos embriologistas. 
As fendas faringianas (II), são aberturas localizadas na altura da faringe que são 
formadas por invaginações da parte externa da ectoderme ou da endoderme da faringe. 
As fendas são usadas para filtração do líquido e obtenção de alimentos. Em animais 
aquáticos as fendas persistem durante toda a vida, já em animais terrestres as fendas se 
mantém somente durante a vida embrionária. 
O endóstilo (III), é uma glândula endócrina responsável por regular o metabolismo 
do animal, sendo portanto, homóloga à tireóide. 
A cauda pós anal (IV), é uma extensão da coluna vertebral com uma característica de 
se sobrepor (passar) do anus, que é presente em muitos animais vertebrados. 
Evolutivamente, pode trazer vantagens como equilíbrio para alguns grupos terrestres e 
em animais aquáticos pode auxiliar na locomoção, dando mais velocidade. 
Na aula em laboratório, continuando a aula teórica, a professora também nos mostrou 
algumas teorias da evolução dos chordatos. Uma das teorias que me chamou mais atenção 
foi a teoria que os animas chordatos teriam se originado a partir dos Equinodermatas, no 
entanto essa teoria não é tão forte, por conta da quantidade de homologias presentes. 
Todas as teorias apresentadas se tornam um tanto complexas para o entendimento e 
algumas parecem não ter muito sentido pois todas não chegam ao certo em uma relação 
convincente, porém os chordatos não tem uma teoria evolutiva decidida, saber de onde 
surgiram ainda é um mistério para a comunidade científica. 
Após o termino de todas as informações citadas acima, a aula foi encerrada às 18h. 
______________________________________________________________________ 
AULA VI – REPOSITIVA 12/12/2018 
 No dia 12 de dezembro, tivemos um reposição de aula, que aconteceu no auditório do 
PD ás 8h da manhã. Começamos a aula com um revisão de tudo que havíamos visto na 
aula anterior sobre o grupo dos chordatos e também sobre as hipóteses de evolução do 
grupo de alguns organizadores. 
Começamos então desbravar ainda mais o grupo dos cordados, conhecendo mais a 
fundo seus pertencentes. 
 
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 (Fig. 21) 
Onde começamos de Cephalochordata: 
Os cefalocordados são animais exclusivamente marinhos que podem ser considerados 
semelhantes a pequenos peixes, vivem em regiões entre marés e passam a vida com a 
região posterior enterrada na areia, apenas com a cabeça para fora voltada para a maré, 
como mostra a imagem a seguir: 
 (Fig. 22) 
Apresentam uma musculatura em fora de “V”, diferentemente dos peixes propriamente 
ditos em que a musculatura é em forma de “W”. Não são capazes de se movimentar muito, 
pois apresentam uma natação erradica por conta da assimetria em seu corpo. Sua fenda 
faringiana é interna e serve quase que exclusivamente para a evacuação e filtração da 
água que passa pelo seu corpo, apesar de estarem em contato com os vasos sanguíneos, 
as fendas não sustentam um tecido respiratório que permite eficiência nas trocas gasosas, 
sendo essas realizadas pelo átrio. Seu sistema circulatório compreende por um grande 
vaso aberto em alguns momentos e fechado em outros e não há presença de um coração 
propriamente dito. 
Maré 
 
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(Fig. 23) 
 Seu desenvolvimento ocorre a partir de fecundação externa, existem machos e fêmeas 
que lançam para o meio externo suas células germinativas que vão formar novos seres ao 
se fundirem. A larva de cefalocordados são semelhantes aos animais adultos, não 
acorrendo então uma grande metamorfose considerável. 
Seguindo para o grupo Urochordata, vimos que também são animais exclusivamente 
marinhos, geralmente de regiões costeirasde recifes, que podem viver em colônias ou 
isoladamente. Sua morfologia externa compreende em dois sifões: sifão inalante – bucal 
maior e sifão exalante – bucal menor, responsáveis pela entrada e saída de água nos 
animais sésseis. Seu corpo é cilíndrico e são revestidos por um tecido vivo complexo, 
chamado de túnica que pode variar de espessura (mole – rígida). São animais que vivem 
presos ao substrato, tendo presença de um estolão. E internamente, apresentam uma sexta 
faringiana, que compõe a maior parte do seu corpo. A parte dorsal está localizada entre 
os sifões, onde internamente está presente o gânglio nervoso do animal. A faringe é presa 
apenas ao sifão inalante, que apresentam tentáculos na sua porção superior, servindo 
como seletores dos alimentos que devem ou não entrar em seu corpo. 
 (Fig. 24) (Fig. 25) 
 Existe apenas um grupo de urocordados que são livre-natantes – Larvácea – que 
apresentam uma túnica (bolsa), semelhante a bolsa das caravelas-portuguesas, que os 
deixa com um tamanho maior, evitando de serem consumidos pelos animais filtradores. 
Região 
Dorsal 
 
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São animais extremamente importantes para a história da evolução, pois é um animal 
adulto capaz de se reproduzir ainda com características juvenis (patogênese, Fig. 11). 
 (Fig. 26) 
* A principal diferença entre os grupos CEPHALOCHORDATA e UROCHORDATA 
está na posição dorsal/ventral. 
Desbravando o grupo Craniata, especificadamente o grupo Myxinoidea. 
As myxinis, popularmente conhecidas como “peixes-bruxas”: 
 (Fig. 27) 
Descobrimos que são animais marinhos de profundezas, são animais coloniais e 
necrófagos, ou seja, se alimentam de restos mortos de outros animais. Sua morfologia 
consiste na presença de um crânio fibroso que contém um encéfalo diferenciado, este 
que é responsável pelo equilíbrio e percepção do animal formado por um canal 
semicircular. No entanto são animais desprovidos de vértebras e sem arcos mandibulares, 
não tendo assim sustentação na mordida (se alimentam por raspagem). Podem apresentar 
de 1 a 15 poros branqueais, responsáveis pela evacuação da água, onde cada poro 
branquial pode conter internamente uma bolsa faringeana (dependendo da espécie), essa 
responsável pelas trocas gasosas, efetuando a respiração. Apresentam um coração 
verdadeiro, tri-partido. São animais hermafroditas e seus olhos, por serem animais de 
profundezas, são considerados degenerados. Sua principal característica é a produção de 
muco gelatinoso, usado para fuga de predadores, como mostra a figura a seguir: 
Animal. 
Túnica. 
Poros 
branqueais 
Olhos 
degenerados 
Boca. 
 
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 (Fig. 28) 
Após a fuga, o animal realiza uma torção em forma de nó no próprio corpo, para a 
remoção desse muco: 
(Fig. 29) 
A aula repositiva se encerrou às 12h. 
Essa foi uma aula muito interessante, aprendi sobre animais que ainda não tinha visto 
falar, foi algo inovador e que me chamou muita atenção, principalmente sobre o muco 
liberado pelas feiticeiras para sua proteção. Na nossa primeira aula, quando a professora 
nos pediu para montarmos um cladograma, havia uma imagem de Urochordata, parecida 
a figura 24, por falta de conhecimento, ao deparar com a imagem do animal nós 
imaginávamos que se tratava de uma esponja do mar, senão algum animal muito próximo, 
agora posso ver o equívoco que cometemos e que esses são animais bem distantes. Foi 
muito interessante aprender sobre os Chordados. 
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AULA VII. 18/12/2018 
Ao dia 18/12 tivemos nossa última aula do ano de 2018, na sala 02 do PD. 
Inicialmente houveram apresentações de seminários, onde meu grupo (3º) apresentou. 
Eu e minha colega Amanda Italiano, ficamos responsáveis pela apresentação de um 
artigo relacionado ao grupo Cephalochordata. Poderíamos optar por um artigo que 
 
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envolvesse evolução, morfologia, comportamento, ecologia etc. e escolhemos um artigo 
interessante sobre comportamento desses animais. Esse foi o tema do nosso artigo: 
(fig. 30) 
Resumindo, o estudo foi realizado numa praia de Salvador- Bahia e teve como objetivo 
avaliar o uso do anfioxo Branchiostoma caribaeum como indicador de contaminação por 
efluentes domésticos na Praia da Ribeira, sendo esses animais usados como bio-
indicadores de poluição da área estudada acerca da sua prevalência de presença no local 
ou não, já que esses cefalocordados optam mais por locais limpos e livres de poluição. 
Após a apresentação de todos os grupos, às 15:30 no laboratório 03, a professora fez a 
primeira avaliação dos portfólios. Logo após cada avaliação individual a aula foi 
encerrada. 
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 AULA VIII. 08/01/2019 
No dia 08 de janeiro, tivemos nossa primeira aula do ano de 2019 na sala 02 do PD. 
Nessa aula vimos um pouco sobre a diagnose dos Vertebrata e relembramos um pouco 
sobre os assuntos já discutidos no ano anterior. 
Uma das primeiras características desse grupo é a coluna vertebral, seja ela 
cartilaginosa ou óssea, é a característica que dá nome aos Vertebrata, incluindo todos os 
animais vertebrados existentes. 
Vimos nessa explicação, que o grupo mais basal de Vertebrata não tinha uma coluna 
vertebral propriamente dita, que é o caso da feiticeira que vimos anteriormente. No 
entanto esse animal (feiticeira) ainda era pertencente ao grupo chamado de ágnatas, que 
significa animais sem mandíbulas. Esse grupo apresentava características como crista 
neural, encéfalo tri-partido, sistema circulatório fechado e um rim glomerular 
(mesonerfilo ou metalerfilo). 
A origem dos vertebrados ainda é muito discutida, no entanto acredita-se que é muito 
mais provável os Vertebrata terem se originado na água salgada do que na água doce. 
Essa crença se dá pelos fatos de existirem mais evidencias paleontológicas e filogenéticas 
 
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na água salgada e pelo fato da condição osmótica das feiticeiras, que seria uma condição 
basal. 
Achei muito interessante essa questão da origem evolucionária dos vertebrados, ainda 
não tinha parado pra pensar em qual ambiente seria mais provável para o surgimento dos 
seres que conhecemos hoje e os que já não existem mais. Ainda pude aprender que as 
teorias da evolução através da água doce se baseia no tipo de rim dos vertebrados e pelo 
fato do bombeamento para fora da água ser mais rápido pelos animais aquáticos. 
Entretanto os fatos evolucionais de água salgada são mais evidentes e mais aceitos pela 
comunidade científica. 
Vimos um pouco sobre o grupo Ostracodermes de Vertebrata. 
(fig. 31) 
 
Ostracodermes é um grupo de animais essencialmente muito diferentes de qualquer 
vertebrado que vive atualmente. Eram peixes encerrados numa armadura óssea (grego 
ostrac = casca e derm = pele), bem diferentes dos vertebrados agnatos viventes que 
perderam completamente os ossos. (POUG, 4ºed. 2008) é um grupo já extinto, existem 
apenas evidencias paleontológicas usadas para compreensão da evolução dos vertebrados. 
Outro grupo de Vertebrata é Petromyzontoidea, onde estão as Lampreias, animais 
parasitas de outros peixes conhecidos como peixes-vampiros. As lampreias são espéciesmarinhas e de água doce e anádromas (desovam nos rios). 
 
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 (fig. 32) 
As lampreias tem o corpo dividido em três partes: cabeça, tronco e cauda. Ainda são 
pertencentes aos ágnatas, ou seja, não apresentam estrutura maxilar, no entanto, diferente 
dos outros grupos estudados sua musculatura é em forma de W. sua notocorta é persistente 
nos animais adultos e presença de caixa craniana. 
Por serem animais marinhos, que desovam em água doce (anádromas) acabam 
morrendo logo após a desova, por não conseguirem mais se adequar à condição osmótica 
de água doce. Passam boa parte da vida enterradas na areia enquanto se desenvolvem, 
migram para o mar e passam a parasitar peixes, se reproduz e sobre o rio onde desova e 
morre logo depois. 
(fig. 33) 
São animais muito desenvolvidos em comparação aos cefalocordados, conseguem 
nadar tranquilamente, pois possuem nadadeiras dorsal e anal. Na boca, os dentes são 
responsáveis pela fixação no hospedeiro. 
(fig. 34) 
 
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Saindo dos agnatas e partindo para o grupo dos vertebrados mandibulados, chamados 
de Gnastostomata, que tem como principal sinapomorfia a presença de maxilas podemos 
ver a importância do surgimento mandibular nos vertebrados. Isso se dá pelos fatos de 
capturar maior quantidade de presas, explorar itens alimentares maiores, maior 
capacidade de trituração, defesa e seleção sexual. 
Segundo investigações evolutivas, o surgimento das maxilas se deu pelo aumento e 
adaptação dos primeiros arcos branqueais (respectivamente o 1º e 2º arco). Esse então é 
considerado o primeiro avanço evolutivo dos vertebrados. 
(fig. 35) 
(fig. 36) 
Vimos então que existem vários tipos de mandíbulas, que se caracterizam pela posição 
do arco mandibular (antes 1º arco branquial), se este é parcialmente ou não sustentado 
pelo arco hioide ou hioideo (antes 2º arco branquial). São quatro tipos principais de 
mandíbulas: 
AUTOSTÍLICA PRIMÁRIA – mandíbula não ligada nem ao crânio, nem ao arco 
hioide. 
ANFISTÍLICA – mandíbula ligada ao crânio e ao arco hioide. 
HIOSTÍLICA – mandíbula ligada apenas ao arco hioide. 
AUTOSTÍLICA SECUNDÁRIA – mandíbula ligada apenas ao crânio. 
 
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(fig. 37) 
Como segundo avanço evolutivo dos vertebrados, temos o desenvolvimento das 
nadadeiras, antes pequenas, agora as nadadeiras permitiram maior mobilidade (impulso) 
e velocidade, pois o surgimento das mandíbulas foi vantajoso somente quando 
direcionada para o objeto. Elevando principalmente o desenvolvimento da nadadeira 
caudal, presente em todos os peixes viventes, que permitiu tanto fuga rápida quanto 
rapidez para predação e economia de energia. Aqui estão os primeiros grupos de 
vertebrados com mandíbulas: 
(fig. 38) 
Essa foi uma aula muito interessante, eu não imaginava que o surgimento das 
mandíbulas tinha se dado dessa forma, muito menos que existem tipos mandibulares tão 
diferentes. Logo após isso, a aula foi encerrada as 18h. 
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AULA IX. 15/01/2019 
No dia 15 de janeiro de 2019, tivemos nossa primeira prova teórica sobre os assuntos 
anteriores Equinodermata, Hemichordata, Chordata, Cephalochordata, Urochordata, 
Mixini e origem de Vertebrata. Até as 15:30. 
 
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Depois das 15:30, fomos até o laboratório 03, onde assistimos alguns vídeos sobre os 
primeiros vertebrados cartilaginosos, Condrictes para elaborarmos uma segunda espiral 
construtivista. Em uma folha disponibilizada pela professora, nós anotamos apenas o que 
não sabíamos sobre os peixes cartilaginosos. 
Como na outra espiral que tivemos, após uma discussão sobre o vídeo e sobre nossas 
novas descobertas, elaboramos problemas. A partir dos problemas formulamos hipóteses 
e por fim perguntas que validem ou não as hipóteses. 
Quase todos os colegas descobrimos as mesmas coisas e por isso a discussão se torna 
mais fácil. As minhas descobertas foram essas: 
(fig. 39) 
Formulamos a partir das discussões 8 problemas, entre eles estão: 
1. Presença de guanina e fato te terem em comum com os felinos; 
2. Substituição dos dentes; 
3. Espaço que o olfato ocupa no cérebro; 
4. Ampolas de Lorenzini; 
5. Flutuabilidade; 
 
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6. Parentesco com arraias; 
7. Dentículos dérmicos; 
8. Fendas branquiais nas quimeras; 
A partir da formulação das hipótese (algumas não conseguimos formular) 
desenvolvemos nossas perguntas, que serão respondidas na próxima aula: 
 
 
(fig. 40) 
Após isso, a aula foi encerrada às 18h. 
 
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AULA X – 22/01/2018 
No dia 22 de janeiro tivemos nossa décima aula, na sala 02 PD, onde fizemos o Trabalho 
baseado em equipe (TBL) a partir de um artigo sobre a origem das brânquias nos 
vertebrados. Primeiramente respondemos algumas questões objetivas separadamente, 
depois formamos grupos, que foram sorteados pela professora, para compararmos nossas 
respostas, discutir sobre elas e marcarmos novamente qual a mais correta segundo o 
grupo. Quando terminado, a professora coletou nossas respostas, individuais e em grupo, 
e fizemos uma discussão em sala, respondendo assim as questões. 
Após ás 15:30, fomos para o laboratório 03, onde levamos as respostas da espiral 
constitutiva feita na aula anterior e discutimos sobre elas. 
Descobri muitas coisas interessantes, que o vídeo passado deixou na dúvida, tanto 
respondendo as questões em casa, quanto discutindo sobre elas na sala. É interessante 
esse método pois cada aluno traz uma informação ou curiosidade diferente e o 
aprendizado fica muito mais dinâmico e de fácil compreensão. 
Sobre a primeira pergunta descobri que a guanina presente no olho dos tubarões são 
responsáveis por melhorar a sua visão em seu ambiente de caça, principalmente em 
grandes profundidades, onde a luz é pouca. Sobre a pergunta dois, foi muito interessante 
descobrir como funciona a troca de dentes nos tubarões, segundo o livro Poug (4ºed. 
2008), tubarões jovens e saudáveis trocam de dentes com média de 7,8 dias e também vi 
como estão alinhados os dentes, SÃO EM FORMA DE ESPIRAL!!! Algo que nunca vi 
antes e nem imaginava. 
 (fig. 41) 
Além disso, os dentes são formados basicamente por dentina e cobertos por uma 
camada de esmalte, como os nossos. E cada vez que um dente se quebra, na base maxilar, 
outro dente em desenvolvimento já está pronto para substituí-lo. 
(fig. 42) 
 
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Na pergunta sobre a filogenia dos condrictes, desenhei o seguinte cladograma: 
(fig. 43) 
 Pude ver então, que as raias e tubarões são mais próximos filogeneticamente 
que tubarões e quimeras, isso foi muito interessante também. 
Outra coisa interessante que aprendi foi sobre as ampolas de Lorenzini, elas são 
basicamente órgãos sensoriais que ficam localizados e distribuídos sobrea cabeça desses 
animais e são responsáveis por percepções elétricas na água, onde conseguem detectar 
uma diferença mínima de temperatura, e isso os mostra onde possíveis presas estão. 
Essa foi uma aula muito interessante para mim, aprendi e me diverti muito. Após 
respondermos e discutirmos todas as 8 questões, a aula encerrou as 18h. 
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AULA XI. 29/01/2019 
No dia 29 de fevereiro, nos reunimos na sala 02 do PD para nossa aula. Iniciamos com 
explicações da professora sobre a diagnose completa dos condrictes, complementando 
algumas informações que descobrimos durante a espiral construtivista e mostrando outras 
características importantes sobre o grupo. 
 (fig. 44) 
 
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 Condrychites é o primeiro grupo vivo de Gnatostomata, peixes com mandíbulas. São 
conhecidos por peixes cartilaginosos por apresentarem uma coluna vertebral 
cartilaginosa. São divididos em dois grupos principais: Elasmobranchii e Holocephali. 
Elasmobranquii são respectivamente as arraias e tubarões, que se divide em subgrupos 
Batoidea (arraias) e Selachii (tubarões) como podemos ver na filogenia da figura 42. Já o 
grupo Holocephali é o grupo das quimeras, animais bem diferentes do que costumamos 
ver, tem características bem específicas como opérculo cobrindo as fendas branqueais, 
espinho forte na nadadeira dorsal, a maxila é unida ao crânio (portanto, autostílica 
secundária), não tem escamas e não tem espiráculo. 
Desbravando o grupo dos Elasmobranchii, temos o subgrupo Batoidea (raias) com 
características como nadadeira peitoral grandes, unidas ao corpo e a cabeça e cinco pares 
de fendas branqueais sempre na parte ventral do corpo. Já o grupo dos tubarões, também 
chamados de cações, Selachii, temos mais dois grupos: Galeamorpha que tem presença 
de nadadeira anal, e os Squalamorpha que não tem a nadadeira anal. 
Os Elasmobranchii, no geral tem escamas placóides (ou dentículos dérmicos), que são 
diferentes das dos demais peixes que conhecemos pois esse tipo de escama tem estrutura 
similar a dos dentes, que se sobrepõem formando a pele desses animais, são constituídas 
de dentina e cobertas por esmalte de alta resistência, tem função de proteção e melhor 
desempenho hidrodinâmico, já que não tem tanto atrito com a água. 
Após as 15;30, partimos para o laboratório 03, onde iniciamos a aula pratica sobre 
Condrychites. Na aula pratica pudemos ter contato com alguns exemplares de 
Elasmobranchii (tubarões e arraias) onde tivemos que desenvolver várias tarefas pedida 
pela professora 
((fig. 45) 
Observamos os animais, e desenhamos um dos exemplares e identificamos no desenho 
todas as estruturas presentes, apontando as diferenças entre o animal escolhido e outros. 
 
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Eu optei pelo tubarão, que como era filhote é chamado de caçonete, e esse foi meu 
relatório: 
(fig. 46) 
Nessa aula eu pude ver o dimorfismo sexual dos tubarões, os machos apresentam uma 
estrutura próxima a cloaca entre as nadadeiras anais chamadas de clásper, são seu órgão 
sexual usado para auxiliar na copulação da fêmea, esta que não apresenta essa estrutura. 
Os machos se enrolam na fêmea para ocorrer a fecundação, o clásper do macho deve 
ser introduzido na cloaca da fêmea, segundo complementações explicativas da professora, 
quando se enrolam sobre a fêmea, os machos as mordem para não se desconectarem. 
(fig. 47) 
 Após isso, a aula foi encerrada as 18h. 
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AULA XII. 05/02/2019 
No dia 05 de fevereiro nos reunimos na sala 16 do PU (tivemos que trocar de sala) 
onde tivemos as últimas apresentações de seminários, cada grupo apresentou um artigo, 
como eu, sobre algum grupo estudado designado pela professora. 
Depois das 15:30 fomos para o laboratório 03, onde tivemos aula explicativa sobre o 
grupo dos Osteichityes, chamados de peixes ósseos. 
(fig. 48) 
Osteichityes é o segundo grupo de gnathostomata depois de condrictes e se 
caracterizam especificamente pela presença de coluna vertebral óssea, diferentemente 
dos peixes cartilaginosos. Os peixes ósseos apresentam características importantes, seu 
padrão de ossificação da cabeça e da cintura é diferente, há uma diferenciação nos 
músculos branqueais e inserção medial do músculo mandibular na maxila inferior e 
principalmente, presença de bexiga natatória ou pulmão. 
Os peixes ósseos se dividem em dois grupos viventes: Sarcopterygii, que se 
caracteriza principalmente pela presença de nadadeira lobada e escamas cosmóides. E 
o grupo Actinopterygii, que se caracteriza principalmente por presença de nadadeira 
raiada e escamas ganóides (cicloides ou ctenóides), além de representarem a maior 
diversidade de peixes. 
 (fig. 49) 
 
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(fig. 50) 
Desbravando um pouco mais sobre os grupos de peixes ósseos, vimos mais sobre as 
características de Actinopterygii. 
(fig. 51) 
Os Actinopterygii podem apresentar escamas ou não, na maioria das vez quando 
presente as escamas são do tipo ganóides. Seu esqueleto é composto por um crânio 
complexo, uma espinha dorsal óssea, sustentação da nadadeira (raiada) e arcos 
branqueais com dentículos. Sua respiração é realizada através das brânquias em bolsas 
faringianas (opérculo presente) com o fluxo de água unilateral. O seu olfato é 
caracterizado por conter duas aberturas cada e apresentam heterotermia em peixes de 
águas profundas e frias, auxiliando na temperatura do corpo. Esse é o plano básico de 
um Actinopterygii primitivo, retirado do livro Poug (4º ed. 2008): 
(fig. 52) 
Essa foi uma aula muito interessante, eu não sabia que havia tantas diferenciações no 
plano básico corporal dos peixes e que esse é o grupo no qual nós temos mais acesso, pois 
é o que abriga maior diversidade de peixes, os quais mais conhecemos e consumimos. 
Após isso, a aula foi encerrada ás 18h. 
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AULA XIII. 12/02/2019 
No dia 12 de fevereiro nos reunimos na sala 16 do PU para nossa última aula 
explicativa do semestre. Sinto que esse semestre tive muito aprendizado, coisas que eu 
não imaginava e agora sei que nunca esquecerei. 
Na nossa última aula, ainda dentro do grupo de peixes ósseos, agora vimos um pouco 
sobre o segundo grupo vivente: Sarcopterygii. 
(fig. 53) 
Os Sarcopterygii tem um único grupo vivo, Actinistia (Celacanto), é caracterizado 
principalmente por apresentarem uma nadadeira lobada (fig.49) com eixo central única 
entre os outros peixes, é um grupo de extrema importância para a evolução dos tetrápodes, 
sendo esses, grupos irmãos. Era considerado um grupo extinto, principalmente pela 
dificuldade de coleta, pois são peixes de profundezas, até que foram encontrados espécies 
viventes. 
(fig. 54) 
Sarcopterygii ainda pode se dividir em dois grupos, além dos Celacantos: Rhipidistia 
que se divide em Dipnoi que são os peixes pulmonados e Tetrápodas, que iremos estudar 
apenas no próximo semestre. 
A comunidade científica acredita que os Rhipdistia estão maisintimamente 
relacionados com a evolução dos Tetrápodes que os Celacantos por fatores genéticos 
encontrados entres as espécies recentemente encontradas de peixes pulmonados. 
 
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Os Celacantos (figura 55) ainda apresentam respiração branquial, já os Dipnoi 
apresentam respiração pulmonar efetuada pela bexiga natatória. Os Dipnoi (figura 56) 
apresentam uma estrutura dentária com 3 placas e esmalte dobrado, são ausentes de 
articulações molares e pré-molares, suas nadadeiras são filamentosas e são em média 
animais rastejantes que conseguem sobreviver a épocas de seca, enterrados na argila, até 
que a chuva chegue. 
(fig. 55) 
(fig. 56) 
Após as 15:30, partimos para o laboratório 03, onde tivemos nossa última aula prática 
do semestre, sobre peixes ósseos. 
Nós observamos tanto a morfologia externa dos peixes, como também a interna, 
dissecando e identificando todas as estruturas e órgãos. 
A morfologia externa precisava ser desenhada, como pediu a professora, identificando 
todas as estruturas externas presentes nos peixes. Por fim usando chaves de famílias e 
gêneros para identificação dos objetos de estudo. 
Meu relatório final ficou assim: 
 
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(fig. 57) 
Identifiquei a ordem do peixe que desenhei (1) Characiformes, e a família de outro 
peixe que estava observando. 
Na identificação das estruturas internas pude compreender muito mais a localização 
dos órgãos e suas interligações. Pude ver onde está a bexiga natatória do peixe, que é bem 
grandinha, e vi que seu rim é diferenciado dos demais, pois o rim de peixe de localiza 
dorsoventralmente ao longo da coluna vertebral. Foi uma aula de muitos conhecimentos 
importantes. 
Após isso a aula se encerrou as 18h. 
Na semana que vem teremos a nossa segunda prova teórica com os assuntos 
Gnastostomata (Cho4ndrictyes e Actinopterygii) e Osteichithyes (Sarcopterygii e 
Rhipdistia). E mostraremos a parte final deste portfólio. 
Foi de suma importante esse meio didático para meu aprendizado, pude compreender 
com mais intensidade os assuntos passados em aula, pois é preciso sempre buscar mais 
informações fora da bolha de aprendizado somente na sala de aula. 
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