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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP- PIM VI

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
UNIP INTERATIVA - EAD 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING 
 
 
 
 
 
DANILO TANESE 
RA - 1860166 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI - PIM VI 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2019 
 
 
DANILO TANESE 
RA - 1860166 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI - PIM VI 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar VI – PIM VI 
para obtenção de título de Tecnólogo em 
Marketing, apresentado à Universidade 
Paulista – UNIP - EAD. 
Orientadora: Profª Maria Daniela Menezes 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 “Tem que parar com essa maldade de que o dinheiro só compra coisas fúteis. 
Não é. O dinheiro é extremamente importante para coisas relevantes também que 
mudam a vida das pessoas. Então, dinheiro traz a possibilidade de ajudar a quem 
precisa. Dinheiro dá conforto para mim e minha família, é evidente. Mas também 
permite investir na minha empresa, proporcionar emprego para milhares de 
pessoas, montar a Faculdade das Américas e proporcionar educação de qualidade 
para milhares de alunos.” 
 
Leila Pereira 
presidente da Crefisa 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, tem como base de elaboração a 
análise dos conceitos estudados nas disciplinas: Plano de Negócios, Ética e 
Legislação: Trabalhista e Empresarial e Marketing Digital e Redes Sociais. 
Através desse projeto, denominado PIM VI, apresentamos como objetivo 
principal a elaboração de um plano de Marketing Digital para a empresa Crefisa S/A 
Crédito Financiamento e Investimentos, empresa de crédito pessoal fundada 
em 1964. Opera com recursos próprios, contando com mais de 1.000 pontos de 
atendimento e 1 milhão de clientes. Foi uma das pioneiras no segmento de crédito 
pessoal se destacando nas décadas de 60 e 70 com seu processo de expansão para 
todo centro da cidade de São Paulo. 
A Crefisa concede empréstimos ao servidor público sem consulta ao 
SPC/Serasa e sem depender de uma margem consignável - sendo muito usado por 
pessoas que já possuem outros empréstimos ou restrições no nome. A empresa 
também tem como cliente os aposentados e pensionistas do INSS. 
O objetivo da elaboração deste plano de Marketing Digital é ajudar a 
empresa a potencializar seus negócios, abrir novas oportunidades, fortalecer sua 
marca nas mídias sociais e assim formar uma legião de clientes/fãs interessados no 
seu produto ou serviço, gerando mais lucro para empresa. 
 
Palavras-chave: Crefisa, Crédito Pessoal, Empréstimo, Financiamento, 
Marketing Digital, Marca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
The Integrated Multidisciplinary Project - PIM, is based on the analysis of the 
concepts studied in the disciplines: Business Plan, Ethics and Legislation: Labor and 
Business and Digital Marketing and Social Networks. 
Through this project, called PIM VI, we present as a main objective the 
elaboration of a Digital Marketing Plan for the company Crefisa S / A Crédito 
Financiamento e Investimentos, a personal credit company founded in 1964. It 
operates with its own resources, with more than 1,000 service points and 1 million 
customers. It was one of the pioneers in the segment of personal credit standing out 
in the decades of 60 and 70 with its process of expansion for all center of the city of 
São Paulo. 
Crefisa grants loans to the public servant without consulting the SPC / Serasa 
and without relying on a consignable margin - being widely used by people who 
already have other loans or restrictions on the name. The company also has as a 
client the retirees and pensioners of the INSS. 
The purpose of this Digital Marketing plan is to help the company to leverage 
its business, open new opportunities, strengthen its brand in social media and thus 
form a legion of customers / fans interested in your product or service, generating 
more profit for the company. 
 
Keywords: Crefisa, Personal Loans, Financing, Digital Marketing, Brand. 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
RESUMO..............................................................................................................4 
ABSTRACT...........................................................................................................5 
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................7 
1.1. Empresa escolhida ................................................................................7 
1.2. Crescimento bilionário ................................................................................8 
2. PLANO DE NEGÓCIOS..................................................................................8 
2.1. Conceito....................................................................................................9 
2.2. Importância................................................................................................9 
2.3. Missão.....................................................................................................10 
2.4. Visão.......................................................................................................10 
2.5. Valores....................................................................................................10 
2.6. Mercado, clientes e principais produtos..................................................11 
2.7. Diferenciais da marca..............................................................................12 
3. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL.........................13 
3.1. Fundamentos teóricos..............................................................................14 
3.2. Ética na propaganda.................................................................................15 
4. MARKETING DIGITAL E REDES SOCIAIS..................................................16 
4.1. Plano de marketing digital.......................................................................16 
4.2. Metas.......................................................................................................16 
4.3. Presença digital: Redes sociais...............................................................16 
4.4. Presença digital: Marketing de conteúdo.................................................16 
4.5. Geração de lead de realacionamento......................................................17 
4.6. Landing page...........................................................................................17 
4.7. Ferramentas e investimento....................................................................18 
5. CONCLUSÃO...............................................................................................19 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................20 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
1.1 EMPRESA ESCOLHIDA 
A empresa de serviços financeiros Crefisa S.A. Crédito Financiamento 
e Investimentos, foi fundada em 1964 por José Roberto Lamacchia. Em 1984, é 
criado o Cebrasp para promover cursos profissionalizantes que possibilitassem o 
acesso de pessoas humildes. O Cebrasp foi criado como uma associação de 
funcionários públicos e, mesmo que sua finalidade fosse oferecer cursos 
profissionalizantes, a atividade financeira do Cebrasp, de fazer empréstimos para os 
associados, se torna mais importante que a atividade principal da associação. Por 
isso, Lamacchia passa a utilizar a financeira Crefisa, uma de suas empresas para 
regularizar os empréstimos aos funcionáriosda associação. 
A Crefisa especializou-se em um tipo de empréstimo pessoal bastante 
lucrativo, que não segue o habitual modelo de crédito consignado com desconto em 
folha de pagamento. Os clientes aceitam o débito automático das parcelas em suas 
contas correntes bancárias. Embora a inadimplência da Crefisa esteja perto de 40% 
do total emprestado, um absurdo para qualquer padrão no sistema financeiro 
brasileiro, os juros cobrados garantem a lucratividade do negócio. 
Para a Crefisa o crédito possibilita a realização de sonhos, o investimento em 
grandes projetos e impulsiona a economia de um país. Por isso, para ela, nada é 
mais importante que viabilizar o resgate do crédito para muitos brasileiros que nela 
acreditam ou, ainda, que tenham na Crefisa a única possibilidade para a solução dos 
problemas. 
Há mais de 50 anos, milhões de brasileiros contam com a Crefisa para honrar 
compromissos, realizar sonhos e resgatar o próprio “nome”. 
A Crefisa tem consciência da importância de seu papel na sociedade: ser um 
agente de transformação viabilizando o resgate do crédito. Em consequência, 
impulsiona a retomada da autoestima dos clientes e a economia do País. Com o 
crédito resgatado, o brasileiro consome mais e toda a sociedade se beneficia, assim, 
a Crefisa contribui para alimentar toda a cadeia produtiva. 
A Crefisa trabalha em sintonia com a crença de que uma sociedade 
economicamente saudável transforma um país, além disso, compartilha seus ideais 
com milhares de colaboradores que, diariamente, atendem aos clientes dentro dos 
mais rígidos padrões éticos e de respeitabilidade, construídos ao longo destes mais 
de 50 anos de solidez e eficácia na gestão de uma das empresas mais sólidas do 
mercado financeiro nacional. 
 
 
1.2 CRESCIMENTO BILIONÁRIO 
A atual presidente da empresa é Leila Mejdalani Pereira e como apreciadora 
de futebol resolve dar um importante passo na consolidação da sua marca no cenário 
esportivo nacional, tornando-se a principal apoiadora financeira da Sociedade 
Esportiva Palmeiras. 
Em 2017, o patrocínio foi renovado e, atualmente, é o maior entre todos os 
clubes das Américas e um dos mais expressivos no cenário internacional, 
equiparando-se aos gigantes europeus. 
Com o slogan “Um patrocínio forte faz um time forte”, sua relação com o Clube 
envolve amor. Mais que um patrocínio, a afinidade com o Clube estabelece uma 
parceria. 
Com esta estratégia de marketing a principal patrocinadora master do futebol 
brasileiro, a Crefisa, não está apenas injetando milhões no futebol do Palmeiras. A 
financeira teve um lucro de cerca de R$ 2 bilhões por ano desde 2015, ano em que 
justamente começou a patrocinar o time do Parque Antarctica, e tornou-se nos 
últimos anos uma das instituições financeiras mais lucrativas do Brasil. 
Não foi apenas o Palmeiras que se deu bem com a parceria assinada com a 
Crefisa. Como patrocinadora máster viu seu patrimônio líquido crescer 90,4% em 
três anos, período que coincide com sua entrada no futebol brasileiro. 
A empresa saltou de R$ 2,1 bilhões em dezembro de 2014 para R$ 4 bilhões 
de patrimônio, de acordo com a última divulgação do Banco Central. Nenhuma 
instituição financeira tem números tão impressionantes. O Bradesco, por exemplo, 
cresceu 35%, contra 30% do Itaú e 15% da Caixa Econômica. 
Considerando dados de 2015, a Crefisa tem aproximadamente 5 mil 
funcionários lotados em mais de mil pontos de atendimento. 
 
 
2 PLANO DE NEGÓCIOS 
 
Para colocar em prática um novo projeto no mercado de trabalho ou para 
alcançar um negócio já existente é importante elaborar uma estratégia com 
antecipação. Esta estratégia é conhecida como plano de negócio. 
O plano de negócios não é simplesmente um documento, deve ser entendido 
como um processo pelo qual os responsáveis do negócio pensam em realizar um 
projeto viável e rentável. 
 
2.1 Conceito 
Um Plano de Negócio é um documento que descreve os objetivos de um 
negócio e quais os passos que devem ser dados para que esses objetivos sejam 
alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas para o empreendedor, empresa ou 
investidores. 
 
2.2 Importância 
Um Plano de Negócio apresenta-se como uma ferramenta essencial por 
vários motivos: 
 É um processo de validação de uma ideia, através do qual o empreendedor 
obtém elementos para decidir se deve ou não iniciar um novo projeto. 
 É um instrumento de diminuição de riscos. Ao elaborar um plano de 
negócios o empreendedor estuda a viabilidade do seu negócio, cria ações 
preventivas contra possíveis ameaças e desafios, analisa a fundo o 
mercado e os potenciais clientes, evita esforços desnecessários, 
investimentos improdutivos e gastos sem sentido. 
 É um documento essencial para a negociação e obtenção de recursos. 
 É um mecanismo que o empreendedor dispõe para refletir sobre si mesmo 
e sobre o seu negócio: Valerá a pena? É o que eu sonhei? Depois de 
elaborado, o plano de negócios indica novos caminhos, mesmo que um 
deles seja a desistência, a reformulação do projeto ou a formulação de 
uma nova ideia. 
 É um meio de comunicação entre o empreendedor e a sua equipa, já que 
as informações existentes no documento (objetivos, missão, valores, 
metas, estratégias) vão guiar todos os intervenientes e uni-los. 
 É uma ferramenta dinâmica de apoio à gestão. Sempre que necessário, 
deverá ser ajustado e revisto de acordo com as novas exigências do 
negócio. 
Embora todos os parâmetros sejam importantes, há um aspecto que é 
essencial: o plano de marketing. Em um plano de marketing se estuda quem é o 
público-alvo de um negócio e quais são suas necessidades, os serviços que podem 
ser oferecidos a esses clientes e, paralelamente, deve-se analisar o funcionamento 
de outros negócios similares. Após as respostas que se têm é necessário 
desenvolver uma estratégia de marketing. 
 
2.3 Missão 
O Conglomerado Crefisa tem como missão oferecer soluções financeiras 
ágeis e de alta qualidade aos seus clientes, proporcionando-lhes a solução para seus 
problemas, baseando-se nos princípios de qualidade, comprometimento e 
capacitação de seus colaboradores. 
 
2.4 Visão 
Ocupar a posição de líder nacional, tornando-se um ícone no segmento de 
crédito pessoal, perpetuando seus princípios e a força da marca. 
 
 
2.5 Valores 
 Respeito e integridade: respeitar o próximo, preservando sua 
individualidade e focando o bom relacionamento interpessoal entre os 
colaboradores, fornecedores e clientes. 
 Ética: guiar-se pelas normas, procedimentos e convenções legais 
pertinentes ao nosso segmento, nas relações com os clientes, 
fornecedores, colaboradores, governo e comunidade. 
 Trabalho em equipe: promover e incentivar a integração das equipes para 
garantir a eficiência nos processos de trabalho e, assim, contribuir para o 
desenvolvimento de seus colaboradores e suas equipes multifuncionais. 
 Foco no cliente: o cliente é o seu maior patrimônio e, por esse motivo, 
tratá-lo de forma cordial, estar atento às suas solicitações, buscando ser 
ágil e eficaz, visando sempre superar as suas expectativas. 
 Comunicação eficaz: propiciar ferramentas e meios de comunicação 
eficazes e de alta tecnologia para seus colaboradores, clientes e 
fornecedores, a fim de proporcionar resultados mais ágeis e incentivando 
uma rede de canais mais flexível. 
 Confidencialidade: manter sob sigilo todas as informações técnicas 
referentes aos produtos, documentações, cadastros de clientes, e 
assuntos administrativos da empresa de natureza comercial. 
 
 
2.6 Mercado, Clientes e Principais Produtos 
 
A Crefisa S/A – Crédito, Financiamento e Investimentos é uma instituiçãofinanceira privada independente, com ato constitutivo realizado em 06 de maio de 
1.965, devidamente autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil para atuar 
no mercado de crédito pessoal, concedendo empréstimos a aposentados, 
pensionistas, servidores públicos e funcionários de empresas privadas com carteira 
assinada. 
As operações são geridas, estruturadas, processadas e controladas pela 
administração central e o relacionamento direto com o cliente ocorre nos pontos de 
atendimento, espalhados pelo país. Desde então, com o intuito de expandir seus 
negócios, a Crefisa vem intensificando sua participação no mercado financeiro. 
Nesse sentido, em 14 de junho de 2.017 foi publicado no Diário Oficial da 
União o processo de aprovação referente à autorização para a Crefisa atuar na 
prestação de serviços de pagamentos relativos à modalidade de emissor de moeda 
eletrônica. Dessa forma, a instituição torna-se o Conglomerado Prudencial Crefisa 
(“Conglomerado”), ganhando força e adquirindo cada vez mais credibilidade no 
mercado nacional. 
 
2.7 Diferenciais da Marca 
 
A Crefisa é uma das instituições financeiras mais populares do Brasil. Ela 
oferece várias modalidades de empréstimo, incluindo o empréstimo pessoal, que é 
muito buscado pelos brasileiros. 
Um dos grandes diferenciais é que ela oferece esse tipo de empréstimo para 
pessoas negativadas. Ou seja, cujo o nome está no Serasa ou SPC. 
A linha de empréstimo pessoal é voltada para aposentados, bem como 
pensionistas e servidores públicos. Após a solicitação e aprovação, o dinheiro é 
liberado em conta no prazo de até 24 horas. 
Quem solicita o empréstimo pessoal da Crefisa também conta com um cartão 
magnético que pode ser utilizado em diferentes estabelecimentos. Assim, o cliente 
poderá usar esse cartão aonde desejar. 
 
3 ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL 
3.1 Fundamentos Teóricos 
Os fundamentos teóricos abordam, inicialmente, o problema da ética, onde se 
afirma que o fato dela estar marcada pelo sentido histórico da existência humana 
não impede uma reflexão rigorosa sobre algumas questões-chave: “o que é a ética 
para nós? Existe algum fundamento ou critério para julgar a minha a ação e a dos 
outros?” (RUIZ, 2004, p. 97). Já o segundo ponto contempla a propaganda, seu 
conceito, seus apelos e, finalmente, suas instâncias de regulamentação. 
O termo ética provém do vocábulo grego ethos, sinônimo de comportamento 
ou prática. Vinculada ao caráter da pessoa, isto é, ao senso moral e à consciência 
moral, a ética mais do que um conceito definido, é um horizonte aberto e por isso o 
seu sentido é interpretado continuamente segundo as circunstâncias em que se 
desenvolvem as práticas humanas. Ou seja, tal como ocorre com os outros símbolos, 
não há uma definição fechada para o que seja a ética: a ética se exerce com a prática 
e a cada prática surgem novas possibilidades de significado porque as pessoas 
vivenciam de modo diverso a sua existência. 
O vocábulo ethos em sua tradução latina significa morus, moral, costume, 
hábito. Ética e moral possuem essa raiz comum, e enquanto vocábulos são 
frequentemente encontrados juntos. Por manterem um vínculo lógico, a moralidade 
dos atos humanos é uma questão que pode ser estudada, segundo Freitag (2002, p. 
13), valendo-se de uma pergunta aparentemente simples: “Como devo agir?”, a qual, 
por sua vez, “é determinada com base na consideração de seu objeto, as 
circunstâncias e a finalidade”. Portanto, para que um ato seja considerado 
moralmente bom, cada um destes elementos também deverá expressar essa mesma 
natureza. Em acréscimo, a moralidade de um ato pode, segundo Arruda, Whitaker e 
Ramos (2001), agravar-se ou atenuar-se de acordo às circunstâncias. Neste caso, 
faz-se necessário considerar o ato na sua totalidade: o autor do ato, o local, o motivo, 
o fim, os meios utilizados, os resultados e as consequências. 
Houve a partir dos anos 50 uma significativa e crescente valorização do papel 
da ética nos negócios: primeiramente nos Estados Unidos e, depois, na Europa e no 
resto do mundo. Apesar deste movimento ter adquirido força a partir de alguns 
escândalos de corrupção (por exemplo, Watergate, Lockheed e Gulf Oil), a ética não 
se reduz à correção de fenômenos deste tipo, nem perde sua importância quando 
estes diminuem ou desaparecem. 
Do mesmo jeito que a ética fixa as leis que determinam a conduta moral da 
vida pessoal e coletiva, a ética empresarial determina a conduta moral de uma 
empresa, seja ela privada ou pública. A ética empresarial da força a uma empresa. 
Aprimorando a sua reputação e tendo também um impacto positivo nos seus 
resultados, uma empresa que segue determinados padrões éticos vai crescer, e vai 
favorecer a sociedade, os seus clientes, fornecedores, sócios e funcionários. A ética 
empresarial é uma prática de grande importância de uma empresa, como a 
responsabilidade social e responsabilidade socioambiental. 
 
3.2 Ética na Propaganda 
A nova paisagem mediática trouxe para o debate público um conjunto de 
novas preocupações e desafios ligados com a ética da comunicação. É certo que as 
questões éticas associadas à comunicação sempre foram objeto de acaloradas 
controvérsias, mas nem por isso têm estado muito presentes nas agendas de 
investigação de instituições acadêmicas e científicas. Frequentemente associada a 
perspectivas singelamente moralistas, ou reduzida a um conjunto de lugares-comuns 
sobre bom ou mau comportamento social, a dimensão ética da comunicação nem 
sempre tem sido suficientemente valorizada enquanto processo racional, consciente 
e crítico, de escolhas baseadas em princípios comprometidos com a verdade, a 
confiança e a dignidade humana. 
No entanto, não faltam vozes a afirmar, nos mais diversos contextos, a 
importância dessa exigência ética para todos os atores envolvidos na comunicação 
pública, ao mesmo tempo que apontam precisamente a falta de ética como um dos 
mais preocupantes sinais de uma atividade comunicativa pouco respeitadora de 
princípios básicos de uma sã convivência social. Ou seja: o tema mantém uma 
fortíssima atualidade na área dos estudos da comunicação, reclamando continuadas 
pesquisas e reflexões que ajudem a compreender e a melhorar os processos 
comunicativos em sociedades complexas como aquelas em que hoje vivemos. 
Acresce que, com os desenvolvimentos tecnológicos da era digital, e em particular 
com a disseminação da Internet e das múltiplas oportunidades de comunicação on-
line, novos problemas e novos desafios éticos têm vindo a colocar-se, seja no 
contexto profissional de sectores específicos (o jornalismo, a publicidade, as 
relações públicas, a assessoria, a produção multimídia), seja para o conjunto dos 
cidadãos que hoje têm (ou podem ter) no espaço público uma voz que não tinham 
no passado. Cada vez mais, a ética não é um assunto que diga apenas respeito aos 
profissionais ou às instituições tradicionais da comunicação e dos media; ela afeta e 
implica também os públicos, cada vez mais participantes ativos e coautores dos 
processos de comunicação no espaço público, e tornou-se um elemento decisivo 
para distinguir o que é ou não é aceitável, o que é ou não é correto, o que é ou não 
é respeitador da dignidade humana. 
Hoje é impossível manter-se alheio ao mundo digital que nos cerca. Foi-se o 
tempo em que o Orkut era uma novidade, antes da avalanche do Facebook a partir 
de 2004. Na época, temido por muitos, um mundo novo que despontava e urgia ser 
desvendado nas redes sociais, que em seu início, vieram para participar de alguma 
forma da vida alheia e como meio de comunicação em tempo real. 
Quantas vezes o Facebook oportunizou a invasãoda vida de alguém, para 
ver o que dizia a respeito de determinado assunto? Até que ponto isso pode ser 
considerado saudável? Estudos mostram que, em alguns casos, é mais difícil resistir 
às tentações do Facebook e do Twitter do que dizer não ao álcool e ao cigarro. Logo 
se percebeu que a par das vantagens que eram oferecidas, a privacidade estava em 
risco. 
O Código de Ética dos Profissionais da Propaganda, desenvolvido em outubro 
de 1957 conceitua a propaganda como sendo “a técnica de criar opinião pública 
favorável a um determinado produto, serviço, instituição ou ideia, visando a orientar 
o comportamento humano das massas num determinado sentido”. 
A propaganda trata, assim, de um tipo de demanda centrado nos interesses 
de empresas, organizações, pessoas e de agências governamentais, as quais se 
utilizam deste meio para informar e persuadir o público-alvo acerca de determinado 
produto (entenda-se, bens e serviços). A propaganda pode igualmente transmitir 
informações acerca das organizações, com a vantagem de poderem informar, a um 
só tempo, um grande número de clientes. 
É importante salientar que a propaganda terá eficácia se houver um 
entendimento dos componentes desse processo por parte dos atores 
envolvidos, que se inicia com uma fonte de emissão formal (organizações 
que visam ou não o lucro) ou informal (parentes, amigos, entre outros), onde 
a mensagem (propaganda) será transportada, através de um canal de 
transmissão (televisão, revista, jornal, Internet, etc.), até um ponto de 
recepção, ou seja, até o público a quem se destina a mensagem 
(CHURCHILL e PETER, 2000; SCHWEIG, 2002). 
Para tanto, surge o papel da agência de propagada, assim delimitado no 
Regulamento Brasileiro do Decreto nº 57.690 (capítulo 1, seção 1ª, art. 6º), de 
fevereiro de 1966: A pessoa jurídica especializada nos métodos, na arte e na técnica 
publicitárias, que, através de profissionais a seu serviço, estuda, concebe, executa 
e distribui propaganda aos veículos de divulgação, por ordem e conta de clientes 
anunciantes, com o objetivo de promover a venda de mercadorias, produtos e 
serviços, difundir ideias ou informar o público a respeito de organizações ou 
instituições a que servem. 
Seu objetivo, portanto, é criar uma conscientização e fornecer informações 
sobre a marca para uma audiência cuidadosamente selecionada, reforçando ou 
mesmo modificando atitudes, percepções, crenças e o comportamento do 
consumidor perante a marca do produto anunciado, além de outras questões. Essas 
informações estão contidas na mensagem criada pela agência de propaganda e se 
destinam ao receptor para que este as absorva e aja no sentido comportamental 
visado. 
Face ao caráter instrumental da propaganda, parece evidente e 
simultaneamente compreensível que ela não seja classificada em si e a priori como 
sendo boa ou má. Ela pode, contudo, enquanto mecanismo de persuasão, orientar 
o seu esforço para qualificar o processo de comunicação, buscando fundamentos 
numa ética do respeito a todo o ser, evitando estimular o consumismo exacerbado e 
reconhecidamente expresso na metáfora do consumidor. A ênfase consiste em 
ajudar as pessoas a obterem o que elas querem e não o que elas precisam, 
usurpando a responsabilidade moral da instituição, esteja ela voltada à educação, 
religião, comunicação, ciência ou à saúde. 
A incerteza face aos conteúdos da propaganda não decorre do fato desta 
primordialmente constituir-se em um instrumento eficaz na divulgação de 
informações concernentes a um determinado produto ou serviço, mas do tipo de 
ideias que uma determinada peça publicitária por vezes subliminarmente veicula. 
Quer dizer, o problema não está diretamente referido ao uso da propaganda como 
instrumento de comunicação, mas no conteúdo persuasivo, recorrente e muitas 
vezes questionável de suas mensagens. Não sem razão, há um cuidado especial 
por parte dos órgãos de regulamentação, com tudo o que diz respeito a questões 
ligadas à raça, condição social, idade (por exemplo, em anúncios voltados às 
crianças) e apelos eróticos e violentos. Neste caso, incumbe àqueles e à própria 
sociedade fazer valer os princípios e direitos constitucionais e regimentais, 
preservando em nome da ética e da justiça, o direito do cidadão em obter informação 
protegida tão quanto possível de interesses espúrios, o que significa informação 
decente e qualificada. 
Nesse sentido, entidades voltadas à seara da propaganda e o próprio 
Governo apresentam formas que visam tornar ético o entorno. Uma dessas 
entidades é o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, também 
chamado de CONAR. Ele surgiu de “uma ameaça ao setor: no final dos anos de 
1970, o Governo Federal pensava em sancionar uma lei criando uma espécie de 
censura prévia à propaganda” (CONAR, 2010). Em 1980, e almejando “zelar pela 
liberdade de expressão comercial e defender os interesses das partes envolvidas no 
mercado publicitário, inclusive os do consumidor” (CONAR, 2010), expoentes da 
publicidade brasileira criam o CONAR e, logo em seguida, o Código Brasileiro de 
Autorregulamentação Publicitária. Tal documento não tem força normativa; todavia 
e por ser fruto de consenso entre os profissionais da área, o código tem grande força 
e influência, estabelecendo finalmente, para os publicitários, um padrão ético que 
eles próprios desejam ver refletido nos seus trabalhos. 
Finalmente, há que se destacar o Código de Defesa do Consumidor, criado 
em setembro de 1990 pelo Governo Federal do Brasil, já completando 29 anos na 
realização desta finalidade que é a de defender o consumidor frente aos 
fornecedores de bens e serviços no País. Em última instância, porém, todos os 
códigos e decretos acima devem submeter-se, ao que reza a Constituição da 
República Federativa do Brasil. Criada em 1988, assim se manifesta, em seu Art. 5º, 
sobre os direitos individuais ou de cidadania: “[t]odos são iguais perante a lei, sem 
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros 
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à 
privacidade [...]”. 
Tendo ciência do papel respectivamente exercido pela propaganda e por 
quem a agencia, bem como dos instrumentos de regulação existentes no País, 
demarcando a necessidade, conforme reza o CONAR (2010) de, na atividade 
publicitária, “[...] assegurar uma atividade ética, honesta e afinada com os valores da 
sociedade brasileira”, faz-se mister explicitar os procedimentos metodológicos 
adotados nessa pesquisa realizada com o intuito de verificar de que modo, na prática 
publicitária, em especial na propaganda, a ética se faz ou não presente. 
 
4 MARKETING DIGITAL E REDES SOCIAIS 
4.1 Plano de Marketing Digital 
Um plano de Marketing Digital consiste em um documento que inclui todos os 
objetivos e o planejamento das estratégias e ações de Marketing com as justificativas 
de tais estratégias e como conseguir atingir os objetivos definidos. Para isso, primeiro 
devemos definir o que queremos alcançar, a quem queremos dirigir a comunicação 
e como as ações serão realizadas. 
 
4.2 Metas 
 Aumentar a base de clientes. 
 Melhor geração e nutrição de Leads. 
 Melhorar o ranqueamento nos buscadores. 
 
4.3 Presença Digital: Redes Sociais 
 Rotina de uma postagem por dia na Fan Page (divulgando artigos), além de 
participação em grupos importantes. 
 Rotina de 3 a 5 postagens por dia (divulgando artigos) em horários variados. 
Imagens postadas somente novo post. 
 Rotina de 1 postagem por semana (novo conteúdo) na página da empresa e 
a participação de uma pessoa em grupos importantes. 
 Criação de uma conta noInstagram com publicações sobre os casos de 
sucesso e depoimentos de clientes satisfeitos. Sem participação do G+, 
Youtube e Pinterest. 
 
4.4 Presença Digital: Marketing de Conteúdo 
 Publicação de 1 post por semana conforme a pauta de conteúdos. Foco em 
qualidade de atendimento, rapidez e sucesso. 
 Conteúdo criado pela equipe de consultores, com participação de 
convidados. Possível parceria com empresa de Conteúdo. 
 Imagens dos artigos adquiridas em um banco de imagens pago (pela 
qualidade) e possível participação de ilustradores. 
 Editor do blog CMO (Chief Marketing Officer) com cronograma e revisão de 
post. E um artigo por mês por consultor da assessoria de imprensa. 
4.5 Geração de Lead e Relacionamento 
 Criação de 1 Material Rico mês (conforme pauta) entre os formatos de 
eBooks, Whitepapers. Lançar uma ferramenta por ano. 
 Testar um novo formato de Oferta Direta no trimestre. Testar um produto de 
entrada para confiança na Agência. 
 Trabalhar com Landing Pages de Conversão com Login Social, Progressive 
Profile. Redirecionar sempre para Thank-You-Page. 
 Emails Newsletter semanal e divulgar Novo Material. Nutrição de Leads (por 
segmentação). Ativação da Automação de Mkt. 
 
4.6 Landing Page 
Criação de Landing Page de Conversão com Login Social para os Materiais 
Indiretos (divulgados no site, Redes Sociais e Publicidade Online). A converção 
entrará em uma alimentação com dicas de artigos e ebooks. 
 
 
Interligação dos call-to-action: serão divulgadas (através das redes sociais, do 
blog e com publicidade online) os materiais de ofertas indiretas (que dão dicas de 
economia, gestão de finanças, mas ainda não “vendem” a empresa). Após a 
conversão de um material indireto, o Lead será encaminhado a uma thank-you-page 
(onde será divulgado – com um call-to-action – uma oferta direta). Na página da 
oferta direta o lead poderá acionar um chat online e solicitar atendimento 
personalizado. 
Estágios do Ciclo de Vida: 
 Subscriber - No primeiro passo o visitante decide acompanhar a empresa e 
se cadastrar para receber a newsletter ou alguma rede social. 
 Lead - No segundo passo o subscriber baixa algum material indireto. 
 Qualificado - Através das respostas será segmentado quem demonstrou 
interesse em atendimento (mas prefere estudar um pouco mais). 
 MQL - Com o lead scorign será identificado quem tem perfil e baixou uma 
grande quantidade de materiais ou conversões mais diretas. 
 SQL - Através de uma oferta direta chave (como solicite um orçamento ou 
atendimento) será registrado o lead e repassado para equipe comercial. 
 Clientes - O comercial comunica o Marketing do fechamento do lead, 
momento em que ele é marcado como cliente. 
O que fazer em cada ciclo: 
 Subscriber: Intensificar comunicação nas redes sociais (novidades primeiro e 
com conteúdo relevante). Trabalhar bem o "call-to-action" para ele se 
cadastrar na newsletter. 
 Lead: Um novo material rico indireto por mês, foco em uma característica 
especifica para um cliente. Divulgar no blog (artigos relacionados), redes, 
publicidade online e e-mail marketing. 
 Qualificado: O lead será qualificado através da comprovação do aprendizado 
de um tema importante. Serão testadas frentes para identificar, como "quiz" 
em finanças. 
 MQL: Perguntas identificam o perfil (com relação aos clientes) e interesses 
(no atendimento mas "quer saber mais"). Lead scoring avisará um SDR (Sales 
Developer Manager). 
 SQL: Um SDR (Sales Developer Manager) acompanhará as conversões 
dessas landing pages. Fará uma ligação rápida para verificar real interesse e 
repassará para vendas. 
 Clientes: A equipe comercial atenderá SQL e MQL reportando ao Marketing a 
qualidade dos contatos repassados. O registro "ganho" será automático com 
integração entre softwares. 
 
4.7 Ferramentas e Investimento 
 Investimento de R$ 50.000 mês em AdWords (Rede de Pesquisa, 
Remarketing, foco em Custo por Lead, 1 nova campanha por mês). 
 Investimento de R$ 5.950 mês em Softwares de Marketing Digital, Gestão 
de Conteúdo, SEO e Vendas. Integração entre todos. 
 Investimento de R$ 15.000 mês FaceAds (Impulsionada, Publ. 
Personalizado e Look-a-Like). Testes em Linkedin e Twitter Ads. 
 A agência será tratada como um cliente do plano de crescimento (R$ 14.500 
mês) com revisão trimestral de planejamento. 
 Período de seis meses e renovação pelo mesmo período após análise de 
resultados. 
 
 
5 CONCLUSÃO 
O Brasil é uma das maiores economias do mundo no que se refere a 
investimento em mídia, passando, provavelmente, da oitava colocação, para a sexta 
colocação (PEREIRA e TURLÃO, 2010), com isso ultrapassando Itália e França e 
ficando atrás apenas de, pela ordem, Estados Unidos, Japão, China, Alemanha e 
Reino Unido. Aliado à disposição de investir no setor, há também o fato da 
propaganda estar sendo hoje vista como uma das formas de arte que mais se 
multiplica de todos os tempos, apresentando-se como a ferramenta de marketing 
mais visível e mais exposta ao público. 
Ao fim deste trabalho entende-se que o seu principal objetivo tem grande 
chance de ser alcançado. Elaborou-se um plano de comunicação de marketing digital 
para a empresa Crefisa S.A. com o intuito de atrair e conquistar novos clientes para 
seus produtos e serviços. Almejando atender a este objetivo principal apresentou-se 
conceitos que foram desde o marketing, o composto mercadológico até modelos de 
planos de comunicação de marketing propostos. Com base na escolha do plano de 
comunicação foram determinados alguns objetivos específicos para este plano. 
Como resultado identificou-se por meio da análise dos fatores de possíveis 
oportunidades em seu mercado de atuação que poderão vir a contribuir para a 
tomada de decisão mais consciente por parte dos gestores. Por meio dos dados 
encontrados da empresa analisada identificou-se que atualmente seus clientes 
aposentados e pensionistas, bem como os serviços de oferecimento de empréstimos 
consignados são os principais responsáveis pelos resultados financeiros da 
empresa. 
Observou-se com o apoio da pesquisa realizada pela empresa que grande 
parte dos seus atuais clientes tomaram conhecimento da empresa, principalmente, 
por meio de indicações de amigos, conhecidos ou por outros clientes. Além disso, 
alguns conheceram a empresa por meio de propagandas e promoções realizadas 
pela empresa e, outros devido ao seu patrocínio ao futebol, mais especificamente ao 
time da Sociedade Esportiva Palmeiras. Com base nas informações obtidas neste 
trabalho, sugeriu-se no composto promocional algumas ações pontuais objetivando 
chegar ao público-alvo e incentivar a adesão de novos clientes. Entre estas ações, 
destacam-se a realização de propagandas digitais, links patrocinados, marketing de 
conteúdo e geração de leads através de landing page. 
Tais propostas seriam veiculadas pela internet (site da empresa, sites locais 
e redes sociais: Facebook e Instagram). Além dessas ações, definiu-se o orçamento 
necessário para cada fase da divulgação. Acredita-se que a elaboração deste plano 
contribuirá de forma positiva para o crescimento da empresa e que no próximo 
semestre o plano sugerido possa ser mantido, ou até mesmo incrementado. 
 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/crefisa 
https://www.crefisa.com.br/crefisa 
https://origemdasmarcas.blogspot.com/2017/10/crefisa.html 
https://conceitos.com/plano-negocios/ 
http://observatoriodaimprensa.com.br/jornal-de-
debates/_ed806_etica_na_midia_e_nas_redes_sociais/ 
https://educacao.estadao.com.br/blogs/blog-dos-colegios-horizontes/a-etica-e-as-
redes-sociais/

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