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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ-UECE
Disciplina: Métodos Cromatográficos
Prof.º: Ícaro Gusmão Pinto Vieira.
Aluna:Vivian Barbosa da Silva.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)
ROTEIRO DE PRÁTICA: Identificação do corante Azul Brilhante em amostra de corante alimentício Verde Hortelã.
OBJETIVO: Identificação de substância por método cromatográfico.
Primeiro selecionar uma amostra contendo um dos corantes padrões abaixo:
-Corante Vermelho Bordeaux;
-Corante Amarelo Crepúsculo;
-Corante Amarelo Tartrazina;
-Corante Azul Brilhante.
REAGENTES E SOLVENTES
-Álcool Isopropílico P.A;
-Hidróxido de amônio P.A
-Metanol P.A
-Ácido Acético Glacial
-Água Destilada
-Padrão de corante sintético artificial; Azul Brilhante (INS 133).
-Amostra de corante alimentício Verde hortelã;Marca: MIX.
1.1 VIDRARIAS E OUTROS MATERIAIS
-Cuba Cromatográfica -Pipetas Pasteur de vidro 
-Béquer de 100 mL -Capilar de Vidro de 5 µL
-Cromatoplaca de Sílica gel 60 F - Papel filtrante
-Tesoura - Eppendorfs
-Balão volumétrico 10 mL
PREPARO DO PADRÃO DO CORANTE
Para preparar o padrão do corante Azul Brilhante,dissolver o corante numa solução (metanol+água(1:1) v/v) preparar a solução estoque,dessa solução retirar uma alíquota de 1,0 mL e diluir novamente em solução (metanol+água(1:1) v/v) e ajustar seu volume num balão volumétrico de 10 mL (Solução padrão).
Transferir uma parte do padrão para um Eppendorf para utilizar na cromatoplaca.
PREPARO DA AMOSTRA
Para a amostra de corante Verde hortelã, em um frasco de vidro pequeno adicionar 2 mL da amostra e diluir com (metanol+água(1:1)v/v) com aproximadamente 2 mL dessa mistura.
APLICAÇÃO DO PADRÃO E DA AMOSTRA NA PLACA CROMATOGRÁFICA
O padrão e a amostra de corante são aplicados na placa cromatográfica de sílica gel, com o auxílio de um capilar de 5µL formando spots (local de aplicação da amostra).
A eluição da placa é feita na cuba de vidro com papel filtrante em um lado da cuba,com a fase móvel composta por 40 mL de Álcool Isopropílico P.A e 10 mL de Hidróxido de Amônio P.A.
IDENTIFICAÇÃO DO CORANTE
O corante é identificado por comparação dos Rf’s(Razão de front) e das cores das amostras em relação aos padrões.
 
b
a
Tabela 01: Rf do padrão.
	Corante
	Rf
	Azul Brilhante
	0,40
Fonte: Própria
2. REFERÊNCIAS
Manual Ilustrado para Identificação de corantes artificiais em refrigerantes por Cromatografia em Camada Delgada (CCD). Ed.Liceu. 2012.
Universidade Estadual do Ceará
Centro de Ciência e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Química
Métodos Cromatográficos
		Relatório de Prática:
Identificação de corantes em amostras por Cromatografia em Camada Delgada(CCD).
Aluna: Vivian Barbosa da Silva.
 
Professor: Ícaro Gusmão Pinto Vieira.
FORTALEZA – CE
2019
1. INTRODUÇÃO
 A cromatografia é um método físico-químico de separação. Ela está fundamentada na migração diferencial dos componentes de uma mistura, que ocorre devido a diferentes interações, entre duas fases imiscíveis, a fase móvel e a fase estacionária. É uma técnica versátil e de grande aplicação, pois possui uma variedade de combinações entre fases móveis e estacionárias.
 O termo cromatografia foi primeiramente empregado em 1906 e sua utilização é atribuída a um botânico russo ao descrever suas experiências na separação dos componentes de extratos de folhas. Nesse estudo, a passagem de éter de petróleo (fase móvel) através de uma coluna de vidro preenchida com carbonato de cálcio (fase estacionária), à qual se adicionou o extrato, levou à separação dos componentes em faixas coloridas. Este é provavelmente o motivo pelo qual a técnica é conhecida como cromatografia (chrom=cor e graphie= escrita), podendo levar à errônea ideia de que o processo seja dependente da cor.
 Esta técnica foi praticamente ignorada até a década de 30, quando foi redescoberta. A partir daí, diversos trabalhos na área possibilitaram seu aperfeiçoamento e, em conjunto com os avanços tecnológicos, levaram-na a um elevado grau de sofisticação, o qual resultou no seu grande potencial de aplicação em muitas áreas.
 A cromatografia pode ser utilizada para a identificação de compostos, por comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura.
As diferentes formas de cromatografia podem ser classificadas considerando-se diversos critérios:
Classificação pela forma física do sistema cromatográfico
Subdividida em Cromatografia em coluna [fig.1] (Cromatografia Líquida Clássica – CLC – para isolamento de produtos naturais e purificação de produtos de reações químicas; Cromatografia Líquida de Alta Eficiência – CLAE – para análises e separações de uma ampla gama de compostos com alta eficiência, utilizada em análises de pesticidas, feromônios, isolamento de produtos naturais e sintéticos e na produção e controle de qualidade de medicamentos; Cromatografia Gasosa de Alta Resolução – CGAR – para identificação imediata de substâncias presentes na amostra) e Cromatografia planar (Cromatografia em Papel – CP – para a separação de compostos polares; Cromatografia em Camada Delgada – CCD.)
Classificação pela fase móvel empregada
Em se tratando da fase móvel, são três os tipos de cromatografia: Cromatografia Gasosa; Cromatografia Líquida e Cromatografia Supercrítica.
Classificação pela fase estacionária utilizada
Quanto à fase estacionária, distingue-se entre fases estacionárias sólidas, líquidas e quimicamente ligadas. No caso da fase estacionária ser constituída por um líquido, este pode estar simplesmente adsorvido sobre um suporte sólido ou imobilizado sobre ele. Suportes modificados são considerados separadamente, como fases quimicamente ligadas, por normalmente diferirem dos outros dois em seus mecanismos de separação.
Classificação pelo modo de separação
Por este critério, separações cromatográficas se devem à adsorção, partição, troca iônica, exclusão ou misturas desses mecanismos. 
 
CORANTES
 Um corante é toda substância que, se adicionada à outra substância, altera a cor desta. Pode ser uma tintura, pigmento, tinta ou um composto químico. Num sentido mais estrito, corantes são substâncias compostas e compostos químicos, tanto naturais (e suas modificações) quanto sintéticos, relativamente definidos e até puros normalmente aplicados na forma de suas soluções, tanto em água quanto em outros solventes, destacadamente o etanol, que se fixam de alguma maneira, predominantemente por fenômenos em escala molecular a um substrato, que pode ser um tecido (têxtil), papel e outros derivados de celulose, cabelo humano e pelos de animais, couro e diversos materiais. Dentro de um conjunto de requerimentos ideais, as substâncias corantes devem ser estáveis à luz, especialmente a ultravioleta e aos processos de lavagem e à ação da água, como da chuva. Também devem apresentar fixação uniforme com as fibras do substrato. 
 “Pela legislação atual, através das Resoluções n° 382 a 388, de 9 de agosto de 1999, da ANVISA, são permitidos no Brasil para alimentos e bebidas o uso de apenas 11corantes artificiais sendo eles:Amaranto, Vermelho de Eritrosina, Vermelho 40, Ponceau 4R, Amarelo Crepúsculo, Amarelo Tartrazina, Azul de Indigotina, Azul Brilhante, Azorrubina, Verde Rápido e Azul Patente V. Isto ocorreu devido à necessidade de harmonização da legislação entre os países membros do Mercosul para o uso de corantes em alimentos. A Resolução GMC nº 50/98 trata dessa harmonização, bem como a Resolução GMC nº 52/98 que trata dos critérios para determinar funções de aditivos, aditivos e seus limites máximos para todas as categorias de alimentos.”
Corantes utilizadoscomo padrão para a prática: 
Azul brilhante, Amarelo crepúsculo,Amarelo tartrazina e Vermelho Bordeaux.
Fig. 04 Estruturas dos corantes
 
 
Fonte:
 
Aplicação De 
Fotólise
 Direta E 
Uv
/H
2
o
2 
A Efluente Sintético Contendo Diferentes Corantes Alimentícios
.
 
Quim
. Nova, 
Vol. 33, No. 2, 384-388, 2010
2.OBJETIVO
Identificação de substância por método cromatográfico.
Entender a preparação da amostra;
Aprender a aplicar a amostra na placa de sílica gel;
Aprender sobre Cromatografia em Camada Delgada (CCD) e seus cálculos de Rf (Fator de Retenção);
Identificar as substâncias no cromatograma.
Primeiro selecionou-se uma amostra contendo um dos corantes padrões abaixo:
-Corante Vermelho Bordeaux;
-Corante Amarelo Crepúsculo;
-Corante Amarelo Tartrazina;
-Corante Azul Brilhante.(Corante padrão escolhido)
Amostra escolhida para analise: Corante alimentício Verde hortelã-MIX.
 REAGENTES E SOLVENTES
-Álcool Isopropílico P.A;
-Hidróxido de amônio P.A
-Metanol P.A
-Ácido Acético Glacial
-Água Destilada
-Padrão de corante sintético artificial; Azul Brilhante (INS 133).
-Amostra de corante alimentício Verde hortelã;Marca: MIX.
2.1 VIDRARIAS E OUTROS MATERIAIS
-Cuba Cromatográfica -Pipetas Pasteur de vidro 
-Béquer de 100 mL -Capilar de Vidro de 5 µL
-Cromatoplaca de Sílica gel 60 F - Papel filtrante
-Tesoura - Eppendorfs
-Balão volumétrico 10 mL
PREPARO DO PADRÃO DO CORANTE
 Preparou-se o padrão do corante Azul Brilhante, dissolveu-se o corante numa solução (metanol+água (1:1) v/v) preparou-se a solução estoque,dessa solução retirou-se uma alíquota de 1,0 mL e diluiu-se novamente em solução (metanol+água(1:1) v/v) e ajustou-se seu volume num balão volumétrico de 10 mL (Solução padrão).
Fig.05Transferiu-se uma parte do padrão para um Eppendorf e foi utilizado na cromatoplaca.
Fonte: Própria	
PREPARO DA AMOSTRA
 Para a amostra de corante Verde hortelã, em um frasco de vidro pequeno adicionou-se 2 mL da amostra e diluiu-se com (metanol+água(1:1)v/v) com aproximadamente 2 mL dessa mistura.
Fig
.06
	 
 Fonte: Própria
APLICAÇÃO DO PADRÃO E DA AMOSTRA NA PLACA CROMATOGRÁFICA
 O padrão e a amostra de corante foram aplicados na placa cromatográfica de sílica gel, com o auxílio de um capilar de 5µL formando spots (local de aplicação da amostra).
 A eluição da placa foi feita na cuba de vidro com papel filtrante em um lado da cuba, com a fase móvel composta por 40 mL de Álcool Isopropílico P.A e 10 mL de Hidróxido de Amônio P.A.
Fig.07
Fig.08 
 
Fonte: Própria Fonte: Própria
	Spot do padrão á esquerda e amostra á direita na figura 07.
Fig.09
 Fonte: Própria
IDENTIFICAÇÃO DO CORANTE
Fig
.
10
: 
Amostra e padrão após a 
eluição
. O corante foi identificado por comparação dos Rf’s(Razão de front) e das cores das amostras em relação aos padrões.
 
b
a
Tabela 01: Rf do padrão e da amostra.
	Corante
	Rf
	Azul Brilhante Padrão
	0,40
	Azul Brilhante Amostra
	0,40
Fonte: Própria
Tabela 02:Valores encontrados para o cálculo do Rf.
	VALORES PARA a
	VALORES PARA b
	
5 CM
	
2 CM
3. RESULTADOS
 A comparação do corante encontrado no rótulo da amostra e o padrão foram identificados pelo método de cromatografia de camada delgada pelos seus respectivos Rfs como esta indicada na tabela 01.
 A separação foi bem sucedida como ilustra a figura 10 e os cálculos dos Rfs foram semelhantes.
4. CONCLUSÕES
 A técnica de Cromatografia em Camada Delgada estudada neste trabalho possibilitou analisar o comportamento de alguns compostos em relação às suas características polares ou apolares em meio de diferentes eluentes. Concluiu-se que substâncias apolares sobem mais rápido pela fase estacionária das placas se o eluente também for apolar, mostrando que semelhante dissolve semelhante. 
 A técnica também possibilitou realizar a separação dos compostos, mostrando que se deve escolher o eluente mais apropriado para a separação de determinadas substâncias, levando-se em conta, principalmente, a afinidade entre substância e eluente. 
5. REFERÊNCIAS
 Aplicação De Fotólise Direta E Uv/H2o2 A Efluente Sintético Contendo Diferentes Corantes Alimentícios. Quim. Nova, Vol. 33, No. 2, 384-388, 2010
 
 COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L. e BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos. 6ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
 CHAVES, M.H.; Análise de extratos de plantas por CCD: uma metodologia aplicada à disciplina “Química Orgânica”. Química Nova, v. 20, n. 5, p. 560-562, 1997.
 Manual Ilustrado para Identificação de corantes artificiais em refrigerantes por Cromatografia em Camada Delgada (CCD). Ed.Liceu. 2012.

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