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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
educação física 
DANILO SOUSA SENA BATISTA
itamar santos santiago junior
nelma santana santos silva
ESPORTES ADAPTADOS
 Ipirá
 2018
DANILO SOUSA SENA BATISTA
itamar santos santiago junior
nelma santana santos silva
ESPORTES ADAPTADOS
Trabalho de Educação Física. apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Aprendizagem Motora e Psicomotricidade, Metodologia do Ensino do Futsal e Futebol, Metodologia do Ensino do Basquetebol, Atividade Física e Esportes Adaptados, Praticas Pedagógicas, Ed – Logica Matemática.
Orientador: Margarete de Lourdes Brolesi ,Mario Carlos Welin Balvedi, Marcio Teixeira, Eloise Werle de Almeida, Anisio Calciolari Junior, Alexandre Schubert Caldeira.
Cidade: Ipirá
Ano: 2018
SÚMARIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................04
DESENVOLVIMENTO...................................................................................05
CONCLUSÃO................................................................................................09
REFERÊNCIAS.............................................................................................10
INTRODUÇÃo
Historicamente pode-se perceber mudanças constante de nomenclaturas para atribui uma identidade atualizada e devidamente contextualizada a pratica de atividades físicas em se tratando de pessoas com deficiência, o esporte para pessoas com deficiência iniciou-se como uma tentativa de colaborar no processo terapêutico e logo cresceu e ganhou mais adeptos. Atualmente, mais do que terapia, o esporte para esta população caminha ate mesmo para o auto rendimento e o nível técnico dos atletas impressionam cada vez mais o público e os estudiosos da área de educação física.
Cada vez mais se observa a prática de atividades esportivas por pessoas com deficiência, a busca da melhoria da qualidade de vida nos últimos anos fez com que uma grande quantidade de pessoas com deficiência buscasse esta prática, visando estimular suas potencialidades e possibilidades, em prol de seu bem-estar físico e psicológico, é a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir as enfermidades secundárias a sua deficiência e promover a integração social do indivíduo.
 Desta forma, através do esporte adaptado estamos proporcionando condições para que essa população também se reconheça como ser humano e busque seu desenvolvimento de forma lúdica e prazerosa. Inúmeros benefícios são evidenciados com a prática esportiva, entre estes podem ser destacados, além da melhora geral da aptidão física, grandes ganhos de independência e autoconfiança para a realização das atividades diárias, além de uma melhora do autoconceito e da autoestima dos praticantes.
 O fator mais relevante para começar e manterem-se engajados no Esporte Adaptado é a motivação de cada indivíduo, essa motivação deve partir da própria pessoa com deficiência, muitas vezes taxadas erroneamente como “incapazes“, com corpos fora dos padrões da normalidade, e dessa forma excluídos socialmente.
  Através das atividades esportivas é possível perceber grandes melhorias, não só com a reabilitação ou manutenção de suas capacidades físicas, mas também em seus aspectos psicossociais, melhora da autoestima, os ganhos em sua autoconfiança e sua autonomia são visíveis, além de proporcionar a integração dessas pessoas com a sociedade.
DESENVOLVIMENTO
Que praticar esportes é fundamental para a saúde, todo mundo sabe. Para pessoas com deficiência, a prática é ainda mais importante. As diversas modalidades melhoram a condição cardiovascular de quem as pratica, aprimora a força, a agilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o repertório motor. Além disso, o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização e torna quem tem deficiência mais independente, melhorando a autoconfiança e elevando a autoestima.
Conhecer o basquete em cadeira de rodas é sempre entrar em contato com exemplos de superação.
Para começar, cabe notar o que diferencia o basquete convencional do praticado em cadeiras de rodas. As dimensões da quadra, altura da cesta, tempo de jogo, quantidade de faltas, número de jogadores, tudo é exatamente igual. 
O uso da cadeira exige uma adaptação nas regras de drible mais, fora isso, não há grandes diferenças. As regras são as mesmas, o contato ainda é intenso e o rendimento e as exigências igualmente elevados.
A diferença na regra de drible é, na verdade, muito simples. Após parar de quicar a bola, o jogador cadeirante pode passar a bola, arremessar ou então dar dois toques no aro de propulsão e quicar a bola novamente. A violação é marcada quando há mais de dois toques no aro, portanto. É bem mais fácil de compreender do que parece, basta assistir uns segundos de jogo para pegar o funcionamento da coisa. 
Exercício de iniciação; Dar dois impulsos no aro da roda, enquanto a bola descansa sobre o colo; posteriormente quicar a bola novamente no solo (repetir o movimento). 
Hipotensão Postural A hipotensão postural é consequência da vasodilatação abaixo do nível de lesão medular e consequente represamento de sangue nos membros inferiores, além da ausência ou diminuição dos reflexos vasomotores posturais. A elevação brusca do decúbito, ao assumir a posição sentada ou em pé, provoca queda da pressão arterial sistólica e diastólica, manifestando-se clinicamente como tontura, escurecimento da visão, zumbido e até síncope. A prevenção é feita com treinamento progressivo de elevação de decúbito, ingesta hídrica adequada, uso de meias elástica compressivas e faixas elásticas abdominais.
O futebol de 7 é praticado por atletas com paralisia cerebral, decorrente de sequelas de traumatismo crânio-encefálico ou acidentes vasculares cerebrais. As regras são da FIFA, mas com algumas adaptações feitas pela Associação Internacional de Esporte e Recreação para Paralisados Cerebrais.
As regras são praticamente as mesmas do futebol convencional, a partida dura 60 minutos, divididos em dois tempos de 30, com um intervalo de 10 minutos. Não existe regra para impedimento e a cobrança lateral pode ser feita com apenas uma das mãos, rolando a bola no chão. 
A partir de janeiro de 2018, a classificação funcional passou a dividir os atletas do futebol de 7 para paralisados cerebrais em três novas classes funcionais: FT1, FT2 e FT3. se tiver muito pouco comprometimento, será classificado como FT3. Se for muito comprometido, será da classe FT1. A classe FT2 será um meio termo entre as duas outras, FT3, ou podem até serem considerados inelegíveis.
Na regra atual é obrigatório que exista sempre pelo menos um atleta da classe FT1 em campo. Caso não seja possível, o time deve jogar com seis ou cinco jogadores. Cada equipe só pode contar com no máximo um atleta da classe FT3 em campo, durante toda a partida.
A hipotonia muscular é a falta de tônus muscular, o que torna a pessoa com síndrome de Down mais flexível, com músculos mais fracos e movimentos mais lentos. Essas características influenciam negativamente na qualidade de movimento dessas pessoas. A hipotonia é a grande causa do atraso no desenvolvimento físico dessas crianças, fazendo que se sentem, rolem, engatinhem e andem mais tarde. A pessoa com síndrome de Down sempre terá menos tonicidade muscular que as outras pessoas; no entanto, o trabalho de fortalecimento muscular realizado na estimulação e com esportes pode diminuir este quadro.
De uma forma geral o treinamento de coordenação deve ser feito de umaforma variada, rica e fundamental, garantindo o aspecto lúdico da atividade.
Corrida em zigue zague, colocando os cones para que ela corra contornando .
Pular corda. 
Quicar bola, quicar a bola caminhando de um ponto demarcado a outro.
Caminhar em cima da corda, em que ande descalço sobre a corda, procurando manter o equilíbrio. 
DESENVOLVIMENTo
Conclui-se indubitavelmente que há necessidade de melhoria das condições de acessibilidade, faz necessária implantação de medidas adaptativas com o intuito de tornar cada vez mais presente a inclusão e acessibilidade a pessoa com necessidades especiais.
 
 -Rampas e calçadas rebaixadas para os cadeirantes;
-Instalação de rampas de acesso em prédios residenciais e edificações;
-Calçadas e ruas em perfeito estado sem buracos e danificações;
-Instalação de elevadores nos ônibus para cadeirantes e locais reservados para as pessoas com muletas;
-A construção de jardins, parques e museus com acesso aos portadores com deficiência; e adaptação dos que já existem.
  A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem, é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.
Projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia;
acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas;
 inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento;
A Lei Nº. 13.146/15, trata sobre e Inclusão da Pessoa com Deficiência, nela são estabelecidas os diversos direitos que possuem as pessoas com deficiência.
No que se refere aos currículos no ensino superior brasileiro, se expressam as medidas que devem ser adoptadas nos cursos oferecidos pelas instituições de ensino superior e de educação profissional e tecnológica, públicas e privadas.
O atendimento preferencial à pessoa com deficiência, Disponibilização de formulário de inscrição e provas em formatos acessíveis, assim como de recursos de acessibilidade e de tecnologia, dilação de tempo,  tradução em Libras.
a fim de garantir às pessoas com deficiência pleno acesso ao currículo, a oferta de formação de professores, a realização de pesquisas, a elaboração de plano de atendimento educacional especializado, a organização de recursos e de serviços, a disponibilização de professores para o AEE e demais profissionais de apoio, a acessibilidade às edificações, ambientes e atividades e a articulação Inter setorial das políticas públicas.
CONCLUSÃO
A educação física adaptada envolve pessoas especiais com e sem deficiência, envolve corrigir, habilitar e remediar a estimulação precoce.
A melhora geral da aptidão física já é conhecida como um dos benefícios que todo individuo com ou sem deficiência pode usufruir pela pratica da atividade física. Levando-se em consideração o fato de possuir deficiência, estes benefícios podem ainda se estender a uma vida saudável e realizações pessoais, melhor interação com as pessoas ao redor, melhora na autoestima e evolução no alto conceito, melhor aceitação da condição de deficiente, ganho de independência nas atividades de vida diária e muito mais.
O professor de educação física tem a responsabilidade de oferecer oportunidades significativas da participação e treinamento esportivo a alunos com deficiência. Pode ser, que em algumas escolas, não exista um programa esportivo especifico para alunos com deficiência, porem, cabe ao professor de educação física orientar os pais de alunos com deficiência a respeito de recursos esportivos que estão a disposição de seus filos
Embora o sentido de competição esteja enraizado na pratica desportiva, o professor de educação física deve dar aos esportes adaptados o sentido mais amplo possível, adotando-o para abranger não só as experiências de competição, mas também as que envolvem atividades recreativas para o tempo de lazer, que permitem o deficiente ter uma vida saudável fora do ambiente escolar.
É essencial que o professor de educação física conheça cada deficiência presente em sua classe, entendendo suas limitações e impossibilidades para que consiga desenvolver o máximo do potencial de cada aluno, assim, será possível desenvolver programas que envolvam seus alunos regulares e aqueles que com alguma deficiência.
Enquanto os educadores físicos não compreenderem a importante função que desempenham ao facilitar a participação esportiva dos alunos deficientes, estes ficarão sentados do lado de fora, sem fazer nada, olhando os outros participarem e imaginando como seria sentir a emoção de participar e competir. 
Referências bibliográficas
ANGELINI,  A. L. (1973). Motivação Humana. Rio de Janeiro: José Olympio Editora.
BARBOSA, M.L.L.; BALBINOTTI, A. A. M. Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física (IMPRAF-54) Laboratório de Psicologia do Esporte – Universidade Federal do Rio Grande Do Sul. Porto Alegre, 2006.
Stigger MP. Educação física, esporte e diversidade. Campinas: Autores Associados; 2005.
ADAMS, R; DANIEL, A; McCUBBIN, J. Jogos, Esportes e Exercícios para o Deficiente Físico. 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1985.

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