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APS - Esportes Adaptados

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UNIVERSIDADE PAULISTA
 
 
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA:
Esportes Adaptados
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2019
 
 
 
 
Trabalho do 5° semestre do curso
De Educação Física – Graduação 
Apresentado à Universidade 
Paulista – UNIP.
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA:
Esportes Adaptados
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2019
Introdução
Temos como objetivo, por meio desta pesquisa, entender melhor o que é o esporte adaptado, algumas de suas variações, assim como sua importância para integração de amputados, deficientes, ou quais quer tipo de pessoas que precisam de algum tipo de adaptação para viver em sociedade. Sabemos que uma das funções do esporte é quebrar barreiras sociais, culturais e nacionais. Buscamos entender através desse tema, como ele pode servir também para quebrar barreiras dos preconceitos e das limitações, assim como dar sentido à vida de muitas pessoas.
História
O esporte adaptado tem seu surgimento no início do século XX seu primeiro objetivo era desenvolver atividades esportivas para jovens portadores de deficiência auditiva. Em meados de 1920 sua área se ampliou através da natação e do atletismo para cegos e deficientes físicos.
Após a segunda guerra mundial o esporte adaptado passou a ser usado também como uma forma de reabilitação e inserção social dos soldados que foram mutilados durante o período da guerra, assim como um tratamento alternativo para aqueles que sofreram algum tipo de lesão medular durante o período.
Em 1944 o esporte adaptado ganha força através do médico alemão judeu Ludwig Gutmann, considerado por muitos “o Pai da Paraolimpíada” que escapou da perseguição nazista durante a segunda guerra e inaugurou um centro de tratamento de traumas medulares no hospital Stoke Mandeville, na Inglaterra. Em 1948, Ludwig organiza na Inglaterra, competições esportivas para os veteranos da segunda guerra. No mesmo ano durante a abertura dos jogos olímpicos em Londres, foi organizada em Mandeville Stoke a primeira competição para atletas em cadeiras de roda envolvendo 14 homens e 2 mulheres, que acabou envolvendo atletas dos Países Baixos, dando origem ao evento que hoje conhecemos como Paraolimpíada.
Em 1960, em Roma temos o evento que é considerado oficialmente os primeiros jogos Paraolímpicos que envolveu mais de 400 atletas de 23 países participando de 8 esportes diferentes.
Exemplos de esportes adaptados.
Abaixo temos alguns esportes e suas especificações:
Basquete para cadeirantes
Classificação
Os atletas são avaliados conforme a capacidade física motora, numerada de 1 a 4,5. Quanto maior a deficiência, menor será a classe. Dentro da equipe, que são cinco jogadores, a soma desses números de classificação não pode ultrapassar 14. O jogo é dividido em 4 partidas de 10 minutos.
Regras básicas
Um jogador é considerado fora do campo quando a sua cadeira tiver pelo menos um pouco fora do limite do campo ou estiver a pisar a linha.
Se um jogador atirar a bola para o adversário com o intuito de fazer com que a bola saia, a bola vai pertencer ao adversário.
Quando um jogador tiver a bola em sua posse apoiada no colo, ele só pode dar até 2 empurrões a cadeira. Se der mais e não passar, driblar ou lançar a bola é marcada falta.
 Um jogador não pode ficar mais de 3 segundos na área restritiva do adversário, tendo como exceção se tiver a bola no ar, se for para receber um rebote ou for uma bola morta.
 Se o jogador tiver a posse de bola e estiver pressionado pelo adversário ele só pode ter a bola em seu poder sem lançar ou driblar durante 5 segundos.
 A equipe que tem a posse de bola tem 10 segundos para atravessar a linha central para o campo do adversário.
 Cada equipe desde que recebe a bola tem 24 segundos para efetuar o seu ataque, o qual termina quando a bola é lançada e toca no cesto pelo menos.
Futebol para amputados 
São poucas regras diferentes praticadas nos campeonatos de futebol Society nesta modalidade. A categoria do futebol para pessoas sem deficiência tem as seguintes regras:
Todos os jogos são disputados em campo Society, com dimensões mínimas de 60mX38m.
As equipes são compostas por sete jogadores: A diferença entre o goleiro e os jogadores de linha, é que o goleiro não tem um dos braços e os jogadores uma das pernas, porém ambos amputados.
Numa partida, os atletas não podem tocar propositalmente na bola com o braço ou a perna amputada.
Os jogos são divididos em dois tempos de 25 minutos, com intervalo de 10 minutos.
A cada jogo, os técnicos têm direito a pedir um tempo de 1 minuto, para pausar a partida e orientar a equipe.
É proibido tocar a bola de forma intencional na muleta.
O tiro de meta é proibido ultrapassar o meio de campo.
O goleiro deve ficar dentro da área, caso ele saia fora da área, levará um cartão amarelo.
A cobrança do lateral é com o pé.
As substituições dos jogadores não há limite, podendo assim, voltar ao jogo sem para o tempo, apenas o goleiro, que para ser substituído, precisa parar o cronômetro.
Atletismo Paraolímpico
O Comitê Paraolímpico Internacional reconhece cinco categorias para a participação em competições:
Amputados 
Paralisados cerebrais
Atletas em cadeira de rodas 
Deficientes visuais 
Les autres (restrições físicas, que não se encaixam em outras categorias)
Para competir, o para atleta precisa passar por uma avaliação médica, por uma equipe composta por três profissionais da área de saúde: Médico, fisioterapeuta e um professor de Educação Física.
A classificação é então realizada em três estágios: médico, funcional e técnico, ao final das quais o atleta será encaminhado para a classe mais adequada a suas capacidades. Se durante sua vida esportiva ele conseguir progredir fisicamente ou se o sistema de classificação mudar ele poderá ser deslocado de classe.
Como os esportes são diferentes e com características e exigências diferentes, cada esporte possui seu próprio sistema de classificação. Assim, se um atleta compete em mais de um esporte, ele terá uma classificação para cada um.
Para os esportes que tem ligação ao atletismo, a classificação é feita com base na capacidade do atleta de movimentar-se, de sequelas de algum tipo de deficiência, da potência dos resíduos musculares e dos músculos que não foram lesados.
A avaliação é feita através de testes de coordenação, força muscular, e teste funcional. Os classificadores analisam o desempenho do atleta considerando os resultados obtidos nos testes.
 A classificação é a mesma tanto para o masculino como para o feminino, respeitadas as diferenças fisiológicas, nos lançamentos de disco e dardo, por exemplo, os pesos dos implementos variam de acordo com a classe de cada atleta.
O atletismo tem duas classificações, uma para as provas de pista, T, e outra para provas de arremesso, com peso, disco, dardo, a classe F, com números indicando o tipo e o grau da deficiência.
Esgrima Adaptada
História
A esgrima adaptada foi aplicada em 1953 pelo médico alemão Ludwing Guttman, com o intuito de acolher os atletas com deficiência locomotora. Essa modalidade é uma das mais importantes nos jogos paraolímpicos, ela está presente desde a primeira edição dos jogos que aconteceu em Roma em 1960.
Na disputa são seguidas as regras da FIE (Federação Internacional de Esgrima), mas é o Comitê Executo de Esgrima Paralímpico Internacional que administra as competições. As medidas da pista são 4m de comprimento por 1,5m de largura, e as cadeiras de rodas ficam fixas ao chão. A cadeira não pode ser movida por nenhum dos esgrimistas, se for movida o jogo é interrompido. Existem duelos de florete, espada e sabre. Para cada prova há uma proteção específica tanto para o competidor quanto para as cadeiras. Além de mudanças nas regras para a pontuação.
Classificação
Classe 1A - Atletas sem equilíbrio sentado, com limitações no braço armado, sem extensão eficiente do cotovelo e sem função residual da mão. Nesse caso, é necessário fixar a arma com uma atadura;
Classe 1B - Atletas sem equilíbrio sentado, com limitaçõesno braço armado. Detém extensão funcional do cotovelo, mas sem flexão dos dedos. Nesse caso, a arma é fixada com uma bandagem;
Classe 2 - Atletas com total equilíbrio sentado, com braço armado normal. Paraplegia do tipo T1/T9 ou tetraplegia incompleta com sequelas mínimas no braço armado e bom equilíbrio sentado; 
Classe 3 - Atletas com bom equilíbrio sentado, sem suporte de pernas e braço armado normal. Pequenos resquícios de amputação abaixo do joelho ou lesões incompletas abaixo da D10 ou deficiências comparáveis, mas com manutenção do equilíbrio sentado; 
Classe 4 - Atletas com bom equilíbrio sentado, com suporte das extremidades superiores e braço armado normal, como lesões abaixo da C4 ou deficiências comparáveis; Limitações mínimas Deficiência dos membros inferiores comparável a amputações abaixo do joelho.
Rede do Esporte -Comitê Paralímpico Brasileiro (2016)
Natação adaptada
Pouco se tem na literatura sobre a história da natação adaptada, porem mencionada em obras antigas como a de Aureliano no final do século 5, na qual já recomendava natação no mar ou nascentes quentes, e a do médico como “Jacques delpech (1777-1838)”; que escreveu sobre a correção postural com aparelhos e enfatizou o valor da natação para a coluna vertebral.
Final do século 19 início do século 20, exercícios aquáticos já eram utilizados como meios corretivos eficientes; para as doenças reumáticas e do aparelho locomotor receberam o tratamento pioneiro nas estancias termais europeias. Logo novos métodos surgem ressaltando o valor dos exercícios ortopédicos dentro da água. Lowman em 1924 organiza uma hidroginástica terapêutica, para portadores de poliomielite, paraplégicos e portadores de problemas ortopédicos.
Treinamento
A fase de iniciação da natação adaptada se inicia com a metodologia halliwick que ansina desde o controle respiratório até os movimentos básicos de um nado. Daí são utilizadas técnicas de aprendizagem dos nados normais, evidentemente respeitando a individualidade e capacidade de cada pessoa.
o método Halliwick foi criado por James Mcmillan em 1949, Halliwck School, em Londres. Esse método baseia-se em princípios científicos da hidrostática, da hidrodinâmica e da mecânica dos corpos, seu objetivo é de promover aspectos da natação para pessoas com deficiência. As atividades ensinadas pelo método englobam muitas habilidades, exemplo aprendizado de como o empuxo e a turbulência afetam a massa do corpo e como responder a isto, aprendizado do equilíbrio, as remadas de o desenvolvimento dos movimentos de natação básicos.
Aspectos recreativos da natação são muito enfatizados, de modo que a as sessões na água não sejam apenas práticas e construtivas, mas também divertidas, não se é utilizado flutuadores
ou qualquer tipo de ajuda na flutuação artificial. O indivíduo terá de aprender a dar o máximo para o seu desenvolvimento e descobrir como controlar seu equilíbrio natural.
Competições
Logo que as regulamentações dos esportes adaptados foram se estabelecendo, existem classificações para enquadrar os indivíduos deficientes em níveis adequados para competições esportivas. Esses critérios de classificação respeitam um grau de deficiência neurológica e de habilidade funcional apresentados.
Em especifico na natação, atualmente a federação internacional dos jogos de stoke mandeville e consequentemente a Associação Brasileira de Desporto em Cadeiras de Rodas (ABRADECAR), seguem normas e regulamentações definidas pelo comitê paraolímpico internacional. Para uma competição legível todos os portadores de disfunções e incapacidades locomotoras, sendo que a ISMGF e a ABRADECAR ficam com a liberdade para expandir a participação de outros portadores de deficiências que não são os lesados medulares, portadores de poliomielite e amputados de membros inferiores, elegíveis em seus estatutos. Para ocorrer esta ampliação de participação dever ser definida em cada evento competitivo, caso não a classificação fica restrita aos atletas elegíveis nos estatutos da ISMGF.
A capacidade locomotora do nadador é avaliada no teste de banco. Após o teste o mesmo será avaliado na piscina, nadando, o teste de água. Toda capacidade locomotora é examinada para determinar a pontuação para o teste de força muscular, o mesmo vale para o teste de coordenação, mobilidade articular e medição do membro amputado ou medição do tronco.
O atleta sem deficiência motora atinge 300 pontos para as modalidades S e 290 para as modalidades SB.
modalidade S, nados: livre, costas e borboleta - braços 130 pontos, pernas 100 pontos, tronco 50 pontos, saída 10 e viradas 10;
modalidade SB, nado de peito – braços 110 pontos pernas 120 pontos, tronco 40 pontos, saída 10 pontos e viradas 10 pontos
As modalidades S e SB, na ficha de teste, indicam que os pontos devem ser contados para as respectivas modalidades, então para o tipo S nado estilo livre, nado de costas e borboleta, no qual possui 10 classes; ou para as tipo SB nado peito a qual possui 9 classes; ou mesmo para ambas, sendo que o déficit mínimo para estar adequado a competir é um perda de 15 pontos.
A natação adaptada tem metas que visam aumentar e melhorar a capacidade funcional dos diversos sistemas do organismo. Entre elasse incluem: aumento da resistência cardiovascular graças aos exercícios ininterruptos; aumento da flexibilidade e da mobilidade das articulações, melhorar a força e a resistência dos músculos visando determinados grupos musculares ou o condicionamento em geral.
Refere a consciência do próprio corpo. Visando o conhecimento motor do indivíduo, com a natação o indivíduo se vê confrontado multidimensional no qual pode explorar, descobrir diversas habilidades motoras ainda desconhecidas.
Com objetivo social se evidencia nas formas recreativas; interagindo com outras pessoas envolvendo a habilidade de lidar como outro, com benefícios sociais e psicológicos.
Conclusão: O esporte adaptado é um dos maiores avanços para inclusão na história humana, independentemente de sua modalidade, ele tem a capacidade de fazer com que, deficientes dos diferentes tipos e amputados façam parte do esporte e tenham incentivo a lutar por mais qualidade de vida, usamos aqui apenas alguns exemplos, de tantas modalidades que hoje podem ser adaptadas para este fim. No entanto é necessário maior interesse de nosso governo, de nossas universidades, mas principalmente nosso sobre o assunto, para que esse tipo de esporte possa continuar se desenvolvendo, ganhando patrocínio, e alcançando mais pessoas. O esporte sempre foi usado como objeto de apreciação, admiração e inspiração. E o esporte adaptado cria modalidades para alcançar justamente quem mais precisa desses aspectos.
Esporte adaptado nas escolas
É comum associar o esporte adaptado ou a educação física adaptada a escolas que recebem apenas alunos com deficiências. Em geral os trabalhos acadêmicos sobre a adaptação esportiva, tratam o tema como um meio facilitador e democrático para a pratica das diversas modalidades
Através da releitura de diversos trabalhos, conclui-se que é da necessidade das instituições o entendimento dos alunos que não possui nenhuma necessidade especial em entender tal fato e a inclusão dos alunos que possui dificuldades pontuais relativas à sua deficiência.
O conceito de esporte adaptado as escolas converte as atividades de esportes, danças, jogos e brincadeiras em adaptações para que sejam aplicadas ao grupo total de alunos e não apenas ao que possuem alguma necessidade em especial, para tornar possível a inclusão desses alunos e a interação social entre todos os demais, criando um conceito de sociedade onde todas as diferenças são aceitas, evitando a exclusão de qualquer tipo de diferença entre todo o grupo, ou seja, sua todos os alunos tem o direito de exercer sua cidadania e aprender o mesmo conteúdo.
Através da análise de um trabalho de parceria entre bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) e a Escola Estadual Aureliano Pimentel, na cidade de São João Del Rei,onde trabalhou-se o conceito de esporte adaptado durante o primeiro semestre de 2013, permite concluir que a interação entre os alunos não portadores e portadores de necessidades especiais é possível de maneira a desenvolver atividades que permitam o aprendizado físico e social a essas duas classes sem exclusão alguma.
A respeito da inserção do esporte adaptado a escolas onde os dois públicos descritos nos trechos acima se socializem, podemos concluir que é totalmente possível e instrutivo, além de enriquecedor ao convívio e desenvolvimento social de ambas as
classes desde que alguns questionamentos sejam elencados, respondidos e desenvolvam-se maneiras respondermos essas perguntas que são:
O que é deficiência?
Quais os tipos de deficiências?
As instalações e estruturas estão preparadas para receber esse público?
Quantos são e onde estão os deficientes que faram parte das atividades?
Quais suas dificuldades e potencialidades?
Como podemos garantir os direitos de cidadania e aprendizados dos deficientes?
Como os deficientes podem brincar, jogar e praticar as atividades propostas?
Através das respostas dessas questões e de questões subentendidas nesse contexto, cabe ao professor e profissional de educação física desenvolver as aulas, seja com ajuda de auxiliares ou não, para que atenda todas as demandas necessárias de todos os alunos presentes.
Conclui-se que sobre a aplicabilidade da educação física adaptada é de alta complexidade, pelo cunho social que esta interação entre públicos permite, contudo é completamente possível desenvolver aulas ou projetos que possam incluir públicos que não possuem alguma necessidade especial a públicos que precisam e ainda sim ocasionar um aprendizado social, cultural, físico e psicológico, enriquecedor a todos os participantes, desde que o profissional responsável seja totalmente capacitado e esteja ciente de todas as dificuldades inerentes as deficiências presentes no recinto em que ele trabalhará.
Conclusão
O esporte adaptado é um dos maiores avanços para inclusão na história humana, independentemente de sua modalidade, ele tem a capacidade de fazer com que amputados e portadores de necessidades especiais de diferentes tipos façam parte do esporte e tenham incentivo a lutar por mais qualidade de vida, usamos aqui apenas alguns exemplos, de tantas modalidades que hoje podem ser adaptadas para este fim.
No entanto é necessário maior interesse de nosso governo, de nossas universidades, mas principalmente nosso sobre o assunto, para que esse tipo de esporte possa continuar se desenvolvendo, ganhando patrocínio, e alcançando mais pessoas. O esporte sempre foi usado como objeto de apreciação, admiração e inspiração, e o esporte adaptado cria modalidades para alcançar justamente quem mais precisa desses aspectos.
Bibliografia 
http://www.paue.com.br/esporte-adaptado-historia-e-importancia/
http://www.morasha.com.br/biografias/sir-ludwig-guttmann-o-pai-da-paraolimpiada.html
https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/
www.cpb.org.br/modalidades-visualizacao/-/asset_publisher/.../content/id/22670
https://www.portalsaofrancisco.com.br/esportes/atletismo-paraolimpico

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