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CCUSTOS ELISEU MARTINS

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Indice
 Conceitos Introdutórios,
 Nomenclaturas,
 Classificação dos Custos,
 Custeio por Absorção,
 Custos para o Controle Gerencial,
 Análise do Custo de Material,
 Análise do Custo de Mão-de-Obra, 
 Análise do Custo Indireto,
 Custeio variável e Direto.
*
Indice
 Controle dos Estoques:
 Inventários Periódicos e Permanentes
 Métodos de Avaliação dos Estoques
PEPS, UEPS, MPM
 Formas de Rateio dos Custos Indiretos,
 Departamentalização dos Custos
 Relação CUSTO x VOLUME x LUCRO
 Cálculo da Margem de Contribuição
 Ponto de Equilíbrio
*
Capítulo 1
*
				
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
CONTABILIDADE
FINANCEIRA
SISTEMA
ORÇAMENTÁRIO
CONTABILIDADE
GERENCIAL
CONTABILIDADE
DE
CUSTOS
*
USOS DA CONTABILIADE DE CUSTOS
 Valoração de Estoques para o Balanço Patrimonial
 Apuração do Custo dos Bens e Serviços Vendidos, para a Demonstração de Resultados
Na Contabilidade Financeira:
*
USOS DA CONTABILIADE DE CUSTOS
 Fornecer informações para:
 planejamento e controle
 elaboração de orçamentos
 dar suporte ao processo de tomada de decisão
 Etc. 
Na Contabilidade Gerencial:
*
USOS DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS
Dar suporte à tomada de decisão:
 
Lançamento de produtos
Precificação
Apurar resultados
Avaliar desempenhos
Influenciar comportamentos 
Etc.
*
Capítulo 2
*
PRINCIPAIS TERMOS USADOS EM CUSTOS
Gastos
Desembolsos
Investimentos
Custos
Despesas
Perdas
*
Gastos
 São todas as ocorrências de pagamentos ou recebimentos de ativos custos ou despesas.
*
Desembolsos - Pagamentos
 São os atos financeiros de pagar uma dívida, um serviço, um bem ou direito adquirido. É a execução financeira dos gastos e investimentos da empresa. 
*
Investimentos
 São gastos efetuados em ativos, despesas e/ou custos que serão ativados em função de sua vida útil ou benefício futuro.
*
Custos
 São os gastos relacionados aos produtos, não investimentos, que serão ativados quando os produtos forem gerados e se transformarão em despesas quando os produtos forem vendidos.
*
Despesas
 São os gastos necessários para vender e enviar os produtos. De modo geral são os gastos ligados às áreas administrativas e comerciais. O Custo dos produtos, quando vendidos, se transformarão em despesas.
*
Perdas
 São fatos ocorridos em situações excepcionais que fogem à normalidade das operações da empresa. São considerados não operacionais e não fazem parte dos custos de produção. 
*
Lucros
 É a resultante positiva da soma das receitas menos os custos e as despesas de um período. 
*
Prejuízos
 É a resultante negativa da soma das receitas menos os custos e as despesas de um período, quando a soma destes for maior. 
*
Gastos para o Produto
São os gastos industriais efetuados para o processo de produção. São denominados custos. 
*
Gastos para o Período
São os gastos efetuados para o processo de venda e envio dos produtos, administrativos e comerciais, e ocorrem independentemente do processo produtivo. 
*
CUSTO
DESPESA
DIFERENÇA ENTRE DESPESA E CUSTO
*
Capítulo 3
*
Representado por um edifício (construção)
Postulados, Princípios e Convenções
TELHADO – CONVENÇÕES
Restrições às paredes. Norteiam
a conduta do profissional
contábil, limitando seu
campo de ação.
PAREDE – PRINCÍPIOS
Está limitada pelo telhado e é suportada pelo alicerce, por colunas chamadas postulados.
ALICERCE – POSTULADOS
São verdades indiscutíveis, axiomas, que dão suportes aos princípios e convenções.
Continuidade
Entidade Contábil
Custo Histórico
Denominador Comum Monetário
Realização da Receita
Confrontação da Despesa
Essência sobre a Forma
*
Princípios Contábeis
Realização da Receita
Confrontação Despesas x Receitas
Custo Histórico
Consistência
Prudência
Relevância
*
Princípios Contábeis
Princípios básicos concernentes à apuração de resultados
Realização da receita
A receita é reconhecida no período contábil em que foi gerada, ou seja, quando os bens ou serviços são transferidos aos compradores em troca de dinheiro, à vista ou a prazo, ou por permuta.
Confrontação das Despesas
No momento em que for reconhecida a receita, associa-se com a despesa sacrificada para obtê-la.
*
Princípios Contábeis
Princípios da essência sobre a forma
No registro de uma transação, a contabilidade deverá observar sua forma legal e essência econômica. Entretanto, quando a forma não for clara, a essência econômica da transação deve prevalecer sobre a forma.
*
Princípios Contábeis
Custo histórico
Os registros contábeis são efetuados com base no valor de aquisição do bem ou pelo prelo de fabricação, incluindo todos os gastos necessários para colocar o bem em condições de gerar benefícios para a empresa.
*
Convenções Contábeis
Objetividade
Para que não haja distorções nas informações, o contador deverá escolher o procedimento mais adequado (mais objetivo) para descrever um evento contábil.
Consistência
Deve ser evitado a mudança do critério contábil de ano em ano (ou constantemente), para possibilitar a comparação dos relatórios no decorrer do tempo e facilitar estudos preditivos.
Materialidade
Define o que é relevante (material) e o que o contador deve informar nos seus relatórios.
Conservadorismo
A posição conservadora do contador será evidenciada para antecipar o prejuízo e não o lucro. Assim não influenciará os acionistas a um otimismo ilusório.
*
Custeio por Absorção
Empresas de Manufatura
CUSTOS
ESTOQUE
DE
PRODUTOS
DESPESAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA
 CPV
LUCRO BRUTO
 DESPESAS
LUCRO OPERACIONAL
*
Custeio por Absorção
Empresas Prestadoras de Serviços
CUSTOS
PRESTAÇÃO
DE
 SERVIÇOS
DESPESAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA
 Custo Serviços Prestados
LUCRO BRUTO
 DESPESAS
LUCRO OPERACIONAL
*
Capítulo 4
*
CPP = MAT + MOD + CIF
CPA = EIPP + CPP - EFPP
CPV = EIPAC + CPA - EFPAC
*
CUSTOS DIRETOS
São aqueles identificáveis com cada produto de maneira clara, direta e objetiva; a associação e a apropriação se processa através de mensuração direta. 
*
CUSTOS INDIRETOS
São aqueles alocados a cada produto através de estimativas e aproximações; a associação pode conter subjetividades e o grau de precisão da mensuração é baixo. 
*
CUSTOS FIXOS
São aqueles cujo montante independe do volume, dentro de determinado período.
*
CUSTOS FIXOS
CF
Custo
$
Volume de Atividade
*
CUSTOS FIXOS
CF
Custo
$
Volume de Atividade
*
CUSTOS VARIÁVEIS
São aqueles cujo montante acompanha o volume de atividade, dentro de certo período.
*
CUSTOS VARIÁVEIS
CV
Custo
$
Volume de Atividade
*
CUSTOS VARIÁVEIS
CV
Custo
$
Volume de Atividade
*
Capítulo 5
*
CUSTOS
INDIRETOS
DIRETOS
PRODUTO B
PRODUTO A
ESTOQUE
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA
 CPV
LUCRO BRUTO
 DESPESAS
LUCRO OPERACIONAL
RATEIO
ESQUEMA BÁSICO
*
CONTABILIZAÇÃO DOS 
CUSTOS
Método Simples
 Contas sintéticas
 Transferência periódica dos custos para estoques
 Segue os passos da Contabilidade Financeira
*
CONTABILIZAÇÃO DOS 
CUSTOS
Método Complexo
 Contas analíticas
 Transferência contínua dos custos para estoques
 Segue todos os passos da Contabilidade de Custos
*
Capítulo 6
*
ESQUEMA BÁSICO 
CUSTOS
DIRETOS
DEPARTAMENTO
Serviço B
DEPARTAMENTO
Serviço A
Alocáveis
 Diretamente aos
Departamentos
INDIRETOS
COMUNS
PRODUTO X
DEPARTAMENTO
Produção D
DEPARTAMENTO
Produção C
ESTOQUE
R
R
R
R
R
Demonstração de Resultados
 RECEITA
 CPV
 LUCRO BRUTO
 DESPESAS
 LUCRO OPERACIONAL
PRODUTO Y
*
PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
a)apropriação direta de cada conta de custo aos departamentos, nos casos em que a identificação puder ser realizada de forma clara, direta e objetiva;
*
PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
b) rateio, para os departamentos, dos saldos das contas de custos que não puderam ser associados por mensuração direta na etapa (a);
*
c) rateio dos custos de cada departamento de apoio para todos os departamentos usuários dos seus serviços; e 
PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
*
PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
d) rateio dos custos de cada departamento de produção para todos os produtos que por eles transitaram.
*
Capítulo 7
*
CRITÉRIOS DE RATEIO: REQUISITOS
 conhecimento do processo de produção
 envolvimento do pessoal de Custos e de Produção
 consistência
*
BASES DE RATEIO MAIS COMUNS
tempo de máquina
tempo de mão-de-obra
custo de mão-de-obra
volume de matéria-prima
custo de matéria-prima
combinação de várias
*
DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS - CRITÉRIO DE RATEIO
Custo fixo: pelo potencial de uso
Custo variável: pela utilização efetiva
*
Capítulo 8
*
Custeio Baseado em Atividades (ABC)
(PRIMEIRA GERAÇÃO)
É uma metodologia de alocação de custos indiretos aos produtos que tem por base:
 foco no conceito de atividade e
 utilização de direcionadores de custos.
*
Custeio Baseado em Atividades (ABC)
(PRIMEIRA GERAÇÃO)
Recursos
Atividades
Produtos
Pessoal			 A1			 P1
Instalações			
				 A2			 P2
Comunicações			
Etc.				 An			 Pn
*
ATIVIDADE
É uma ação que utiliza recursos humanos, materiais, tecnológicos etc. e gera um bem ou serviço.
*
DIRECIONADORES DE CUSTOS DE RECURSOS
São fatores que permitem identificar a intensidade com que as atividades se utilizam dos recursos. Servem para calcular o custo das atividades.
*
DIRECIONADORES DE CUSTOS DE ATIVIDADES
São fatores que determinam o custo das atividades e que permitem identificar a intensidade com que os produtos se utilizam das atividades. Servem para calcular o custo dos produtos.
*
Capítulo 9
*
Taxa de Aplicação de Custos Indiretos
DEFINIÇÃO
É um valor predeterminado para rateio aos produtos, baseado na estimativa das seguintes variáveis:
 volume de produção e
 montante ($) de custos indiretos.
*
Taxa de Aplicação de Custos Indiretos
UTILIDADE
 Apurar o custo dos produtos durante o próprio período em que são produzidos, sem ter que esperar o término para fazer os cálculos.
*
Taxa de Aplicação de Custos Indiretos
UTILIDADE
 Normalizar (homogeneizar) o custo dos produtos ao longo do tempo, evitando oscilações bruscas em função de variações de custos e de volumes de produção.
*
Contabilização de Custos Indiretos Predeterminados
 a) Durante a produção:
	 Débito: Custo dos Produtos
	 Crédito: Custos Indiretos Aplicados
 b) No encerramento do período: a conta Custos Indiretos (Reais) deve ser encerrada contra a de Custos Indiretos Aplicados.
*
Contabilização de Custos Indiretos Predeterminados
 c) No encerramento do período: a diferença entre os CIF reais e os Aplicados (Variação de CIF) deve ser encerrada contra Estoques e Custo dos Produtos Vendidos (CPV).
*
Capítulo 10
*
Critérios de Valoração de Materiais
PEPS (Fifo)
UEPS (Lifo)
Média Ponderada Móvel
Média Ponderada Fixa
*
Composição do Custo dos Materiais
Preço Bruto ao fornecedor
+ Impostos não recuperáveis
+ Frete e Seguro no transporte
+ Armazenamento e manuseio
(-) Impostos recuperáveis
(-) Descontos Comerciais
(-) Abatimentos
*
Subprodutos e Sucatas
Plan1
		CARACTERÍSTICAS		SUBPRODUTOS		SUCATAS
		Mercado		Estável		Incerto
		Compradores		Habituais		Eventuais
		Vendas		Constantes		Esporádicas
		Preço		Firme		Flutuante
		Importância		Irrelevante		Irrelevante
		Registro no Estoque?		Sim		Não
		Contabilização		Não inclusão nos custos		Inclusão nos custos
Plan2
		
Plan3
		
*
Valor Líquido de Realização
Subprodutos
Preço de Venda estimado
(-) Tributos
(-) Comissões
(-) Frete
(-) Custos adicionais
(-) Lucro estimado
*
Encargos Financeiros Embutidos
 Deveriam ser contabilizados à parte: estoques a
 
Porém não há respaldo da legislação
valor presente
*
IPI e ICMS Quando Recuperáveis
 Devem ser contabilizados à parte:estoques a
valor líquido desses tributos
 Há respaldo da legislação
*
Capítulo 11
*
Custo de MOD
Remuneração contratual
+ Encargos Sociais
*
Encargos Sociais
Direitos trabalhistas
+ Contribuições Sociais
*
Férias
13º Salário
Etc.
Direitos Trabalhistas
*
Contribuições Sociais
INSS
FGTS
Seguro Acidentes
Etc.
*
Custo/hora de MOD
Salário + Direitos Trabalhistas + Contribuições Sociais
Nº de horas à Disposição do Empregador
*
Dias à Disposição do Empregador
Número de dias do ano
(-) Dias de Férias
(-) Repousos Remunerados
(-) Feriados
(-) Faltas Abonadas
*
Horas à Disposição do Empregador
Nº de dias x jornada diária
*
Capítulo 12
*
Sistemas
Características
Produção Contínua
Produção por Ordem
Produção por 
Encomenda
Características dos Sistemas de Comercialização
Plan1
		
		Mercado		Grande quantidade de compradores		Pequena quantidade de compradores		Um comprador
		
		Volume		Para atender uma demanda global prevista		Para atender a uma demanda específica		Uma ou poucas unidades
		
		Necessidade do Produto		Global do Mercado		Global do Mercado		Específica do cliente
		
		Vendas		Procura do cliente e oferta do fabricante		Procura do cliente e oferta do fabricante		Procura do cliente
		
		Contratação do Fornecimento		Amostra		Amostra		Projeto
Plan2
		
Plan3
		
*
Sistemas
Características
Produção Contínua
Produção por Ordem
Produção por 
Encomenda
Características dos Sistemas de Produção
Plan1
		
		Produto Acabado		Unidades iguais ou muito semelhantes		Ordens diferenciadas		Específico
		
		Desenvolvimento do Produto		Especificação do Fabricante		Especificação do Fabricante		Especificação do Cliente
		
		Volume de Produção		Planejado pelo Fabricante		Planejado pelo Fabricante		Definido pelo Cliente
		
		Local de Produção		Na fábrica		Na fábrica		Na fábrica ou no Cliente
		
		Prazo para Produção		Geralmente Mensal		Variável		Geralmente Longo
Plan2
		
Plan3
		
*
Sistemas
Características
Produção Contínua
Produção por Ordem
Produção por 
Encomenda
Características dos Sistemas de Produção
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
TEMPO
TEMPO
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
TEMPO
Plan1
		
		Padrões de Serviços		Mais fáceis		Mais difíceis		Muito difícil
		
		Racionalização do Tempo (Grau de Eficiência)		Alto		Médio		Baixo
		
		
		Gráfico da Produção
		
		
		
		Estoque de MAT		Permanente (para vários Produtos)		Temporário (para fim específico)		Temporário (para fim específico)
		
		Estoque de PAC		Importante (Necessário)		Importante (Necessário)		Indesejável
Plan2
		
Plan3
		
*
Sistemas
Características
Custeio por Processo
Custeio por Ordem
Custeio por 
Encomenda
Características dos Sistemas de Custeamento
Plan1
		
		Período de Apuração dos Custos Finais		Início / Término do Período Contábil		Início / Término do Lote		Início / Término da Encomenda
		
		
		Acumulação de Custos				MAT-MOD-CIF por Ordem de Produção		MAT-MOD-CIF por Encomenda
		
		Custo Unitário		Médio do Período		Específico de 1 Lote de Produtos		Específico da Encomenda
		
		Usos do Custo Unitário		Comparação em Diferentes Períodos		Subsídios para Futuros Preços		Subsídios para Futuros Preços
		
		Requisição de Materiais		Indica-se o Depto. e código do produto		Indica-se o número da OP		Indica-se
a Encomenda
Plan2
		
Plan3
		
*
Sistemas de Custeamento 
EXEMPLOS
1. Custeamento por Ordem
	Engenharia e 	Construção Civil
	Auditoria e Consultoria
	Indústria Naval e Aeronáutica
	Indústria Gráfica
		Confecções de moda
		Móveis
		Molas
		Parafusos
	Produção de Vinhos
		Seda Natural
	Etc.
ESPECIAIS
*
Sistemas de Custeamento 
EXEMPLOS
2. Custeamento por Processo 
	
	Indústria Automobilística
			Eletrodomésticos
			Farmacêutica
			Farinha de Trigo
			Açúcar
			Cimento
			Cadernos
			Etc.
*
Capítulo 13
*
EQUIVALENTE DE PRODUÇÃO
Ë um artifício utilizado para apurar o custo unitário dos produtos quando, no final do período, há unidades inacabadas.
*
EQUIVALENTE DE PRODUÇÃO
EXEMPLO
80 unidades com um grau de acabamento de 75% equivalem a 60 unidades 100% acabadas, em termos de esforços aplicados e de custos incorridos.
*
EQUIVALENTE DE PRODUÇÃO
Uma unidade inacabada pode encontrar-se em diferentes graus de acabamento, em termos de material, mão-de-obra etc.
*
Capítulo 14
*
Co-produtos
São produtos gerados simultaneamente a partir do processamento de um mesmo lote de material.
*
Custos Conjuntos
São custos incorridos para a geração de co-produtos.
*
Critérios de Rateio de Custos Conjuntos aos Co-produtos
Receita
Preço de Venda
Lucro Bruto
Volume
Complexidade
Etc.
*
Integração e Coordenação do Sistema de Custos com a Contabilidade Financeira
 Obediência aos Princípios Fundamentais de Contabilidade
 Custos apropriados devem ser consistentes com valores contabilizados
 Mapas, demonstração, arquivos etc. mantidos em boa guarda
 Etc.
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Capítulo 15
*
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE
É o excesso do preço de venda em relação aos custos e despesas variáveis; destina-se a amortizar os custos e despesas fixos e a formar o lucro da empresa.
*
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE
MC/u = PVL - CDV
*
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL DO PRODUTO
MCT = RL - CDVT
MCT = q x MC/u
*
Capítulo 16
*
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR FATOR LIMITANTE
MC/u
Fator Limitante da capacidade, por unidade
*
QUANDO HOUVER VÁRIOS FATORES LIMITANTES
 Programação Linear
 Solver, do Excel
*
Capítulo 17
*
CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS
 Custos Fixos são custos da capacidade de produção disponibilizada; e
 o seu montante independe da produção ou não, e do volume.
*
CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS
 Custos Fixos geralmente são rateados por critérios arbitrários; e
 isso distorce o custo e o lucro de cada produto.
*
CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS
 O Custo Fixo por unidade de um produto varia inversamente ao seu próprio volume de produção; e
 o custo fixo de um produto depende do volume de produção de outros produtos.
*
CUSTEIO VARIÁVEL
 Apropria aos produtos apenas custos variáveis; os fixos são debitados diretamente ao resultado do período, como despesas.
*
CUSTEIO VARIÁVEL
 O valor do resultado de cada período acompanha a inclinação da receita de vendas.
*
CUSTEIO POR ABSORÇÃO 	
X
CUSTEIO VARIÁVEL
 A diferença no valor dos resultados de cada período refere-se ao custo fixo correspondente aos estoques inicial e final.
*
CUSTEIO VARIÁVEL
 Fere o Princípio Contábil da Competência
*
CUSTEIO VARIÁVEL
CUSTOS
VARIÁVEIS
ESTOQUE
 DE
PRODUTOS
VENDA
DESPESAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA LÍQUIDA
 CVPV
 DV
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
 CDF
LUCRO OPERACIONAL
VARIÁVEIS
FIXAS
FIXOS
*
Capítulo 18
*
CUSTOS FIXOS IDENTIFICADOS
São custos que, embora fixos, podem ser identificados com cada produto, linha de produtos, departamento, filial etc. São, portanto, custos diretos fixos.
*
SEGUNDA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É a Margem de Contribuição deduzida dos Custos Fixos Identificados.
*
TAXA DE RETORNO DA 
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Margem de Contribuição
Investimento Identificado
*
INVESTIMENTOS IDENTIFICADOS
São aqueles que podem ser claramente associados a um produto, linha de produtos, departamento, filial etc.
*
Capítulo 19
*
GESTÃO DE PREÇOS
 Custo do produto
 Elasticidade-demanda
 Preço de produtos concorrentes
 Preço de produtos substitutos
 Preço de bens e serviços complementares
 Tipo de mercado etc.
*
GESTÃO DE PREÇOS
 Com base em custos
 Com base no mercado
 Combinação custo e mercado
*
PREÇO COM BASE NO CUSTO
 MARKUP:
	 Tributos
	 Comissões
	 Lucro Desejado
	 Etc.
Preço = Custo + Markup
*
PREÇO COM BASE NO MERCADO
 Margem de Contribuição Total simulada a vários níveis de preço e volume de vendas.
*
CUSTO COM BASE NO PREÇO
 Custo-alvo = Preço - Lucro Desejado
 Custo-alvo = Preço - Lucro Desejado
*
CUSTO-ALVO
 É o custo máximo admissível em que a empresa pode incorrer para obter o lucro desejado, considerando-se o preço de venda dado pelo mercado.
*
CUSTEIO PLENO	(RKW)
 Rateio de todos os custos e despesas aos produtos, via departamentos ou 
centros de custos.
*
CUSTOS
INDIRETOS
DIRETOS
RATEIO
RATEIO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA LÍQUIDA
 CPV
LUCRO
 DESPESAS VARIÁVEIS
LUCRO OPERACIONAL
DESPESAS
VENDA
ESTOQUE
 DE
PRODUTOS
FIXAS
VARIÁVEIS
CUSTEIO PLENO	(RKW)
*
Capítulo 20
*
CUSTO DE OPORTUNIDADE
 É o benefício de que se abre mão numa alternativa por acreditar que o da outra é superior.
 É quanto se deixa de ganhar na melhor alternativa desprezada.
*
CUSTO IMPUTADO
	É custo no sentido econômico mas não no contábil, já que não provoca gastos.
	Não corresponde a uso ou consumo de recursos e sim a benefício que se deixa de auferir.
*
CUSTOS PERDIDOS
(Sunk Costs)
São custos relativos a investimentos realizados no passado.
*
CUSTOS PERDIDOS
(Sunk Costs)
Embora contabilizados no presente sob a forma de depreciação, amortização etc., não alteram o fluxo financeiro atual sendo irrelevantes para fins de certas decisões.
*
CUSTOS PERDIDOS
Dois aspectos são relevantes:
 seu valor de venda
 o impacto no imposto de renda
*
Capítulo 21
*
CUSTO DE REPOSIÇÃO
 Representa o quanto se teria que gastar para repor (substituir) um ativo em determinado momento.
*
MÃO-DE-OBRA DIRETA
 analisada por seu valor total,
 interpretada como um custo estrutural,
 processo de produção muito automatizado,
 efetivo de pessoal não é ajustado com freqüência etc.
Considera-se custo fixo quando:
*
Capítulo 22
*
CUSTOS FIXOS
CF
Custo
$
Volume de Atividade
*
CUSTOS VARIÁVEIS
CV
Custo
$
Volume de Atividade
*
PONTO DE EQUILÍBRIO
PEC($) = CDF
	 MC%
PEC(q) = CDF
	 MC/u
*
PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO
PEE(q) = CDF + LO
	 MC/u
*
PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO
PEF(q) = CDF - CDFND + Amortizações
	 MC/u
*
PONTO DE EQUILÍBRIO
$
Volume
Variáveis
Fixos
Custos e
Despesas
Totais
Receitas
Totais
Ponto de
Equilíbrio
*
É a diferença entre o volume de vendas com que a empresa está operando e volume de vendas no ponto de equilíbrio.
MARGEM DE SEGURANÇA (MS)
*
É obtida dividindo-se a Margem de Segurança pelo volume de vendas com que a empresa está operando.
MARGEM DE SEGURANÇA EM PORCENTAGEM
*
MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL
MSO = Volume Atual - PEC(q) X 100
 Volume Atual
*
É o efeito das variações de volume 
sobre o lucro.
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
*
É a variação percentual do lucro para cada ponto de variação percentual no volume.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
*
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
GAO = % Lucro
 % Volume
 
 
*
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
GAO = MCT
		 Lucro 
*
Capítulo 23
*
 Um único produto
 CF e CV claramente separáveis
Perfeita sincronia entre produção e vendas
 Comportamento linear de custos, despesas e preços
ALGUNS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO P.E.
*
 P.E. por produto
	CDF identificáveis
 P.E. do conjunto
	MC/u média ponderada
QUANDO HÁ VÁRIOS PRODUTOS
*
 MC/u alta
 Pouca flexibilidade
 Na expansão, altos lucros
 Na retração, sofre mais
PREPONDERÂNCIA DE CDF
*
 MC/u baixa
 Grande flexibilidade
 Na expansão, lucros moderados
 Na retração, sofre menos
PREPONDERÂNCIA DE CDV
*
Capítulo 24
*
Custeio Baseado em Atividades (ABC)
(Segunda Geração)
É uma metodologia de análise do overhead focada nos conceitos de processos, atividades e direcionadores de custos.
*
Gestão Baseada em Atividades (ABM)
É o processo de gestão de custos apoiado em informações fornecidas pelo ABC.
*
ABC/ABM
RECURSOS
MELHORIA DE 
PROCESSOS
ATIVIDADES
Direcionadores
OBJETOS DE CUSTEIO
*
Usos do ABC/ABM
 Análise de lucratividade de produtos, clientes etc.
 Administração de preços de venda
 Balanceamento (equilíbrio) entre os recursos disponibilizados e a demanda por recursos
*
Usos do ABC/ABM
 Avaliação de desempenhos
 Melhoria de processos
 Eliminação de atividades que NAV
 Alavancagem de atividades que AV
 Etc.
*
Capítulo 25
*
CONTROLAR
 Conhecer a realidade
 Comparar com o que se esperava
 Apurar as divergências
 Implementar medidas corretivas
*
CUSTOS CONTROLÁVEIS
São aqueles que estão sob a responsabilidade de determinada pessoa, desde que ela tenha autonomia de ação sobre eles.
*
CUSTOS CONTROLÁVEIS
Assim, as variações desses custos podem ser atribuídas a essa pessoa, sem risco de se cometer injustiças.
*
Capítulo 26
*
Custo-Padrão
Predeterminado
Mensuração quantitativa e monetária
Meta a ser atingida
Tipicamente gerencial
*
Princípios
É o custo certo
Só deve haver um
Deve ser atualizado
Variações não devem ser repassadas
*
Utilidade do Custo-Padrão
Elaboração de orçamentos
Avaliação de desempenhos
Busca de melhorias contínuas (Kaizen)
Gestão de Custos
*
Variações REAL X PADRÃO
De quantidade: PP (QR - QP)
De preço: QP(PR - PP)
Mista: (QR - QP) x (PR - PP)
*
Variações REAL X PADRÃO
Quantidade
Preço
Preço Real
Preço Padrão
Quantidade
Padrão
Quantidade
Real
Variação
de
Quantidade
Variação 
Mista
Variação de
Preço
*
Capítulo 27
*
VARIAÇÕES DE MAT
Quantidade = PP (QP - QR)
Preço = QP (PP - PR)
Mista = (QP - QR) (PP - PR)
*
VARIAÇÕES DE MOD
Eficiência = TP (HP - HR)
Taxa = HP (TP - TR)
Mista = (HP - HR) (TP - TR)
*
Capítulo 28
*
VARIAÇÃO DE VOLUME
CIF Padrão - CIF Padrão ajustado ao volume real 
de produção
*
VARIAÇÃO DE CUSTO
(Na análise com duas variações)
CIF Real - CIF Padrão ajustado ao volume real de
produção
*
VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA
CIF Padrão ajustado ao volume e à eficiência real -
- CIF Padrão ajustado ao volume real de produção
*
VARIAÇÃO DE CUSTO
(Na análise com três variações)
CIF Real - CIF Padrão ajustado ao volume e à
eficiência real
*
Capítulo 29
*
CONTABILIZAÇÃO DO CUSTO-PADRÃO
Forma Simples
a) os vários elementos de custos são registrados nas suas respectivas contas por seus valores reais;
b) esses elementos de custos são transferidos e debitados à conta de Produção em Processo também por seus valores reais;
*
CONTABILIZAÇÃO DO CUSTO-PADRÃO
Forma Simples
c) a transferência dos produtos acabados para a conta de Estoques se faz pelo custo-padrão;
d) as contas de Estoques e de CPV são movimentadas, durante o período, pelo custo-padrão;
*
CONTABILIZAÇÃO DO CUSTO-PADRÃO
Forma Simples
e) o saldo de Produção em Processo representa todas as variações de todos os elementos de custos;
f) essas variações são desmembradas e analisadas fora dos registros contábeis formais, em relatórios gerenciais; e
*
CONTABILIZAÇÃO DO CUSTO-PADRÃO
Forma Simples
g) no final do período, ajustam-se os saldos de Estoques e do CPV para que se igualem ao custo real, anulando o saldo de Produção em processo.
*
CONTABILIZAÇÃO DO CUSTO-PADRÃO
Forma Complexa
a) os vários elementos de custos são registrados nas suas respectivas contas por seus valores reais;
b) esses elementos de custos são transferidos e debitados à conta de Produção em Processo por seus valores- padrão;
*
CONTABILIZAÇÃO DO CUSTO-PADRÃO
Forma Complexa
c) assim, o saldo de cada conta, de cada elemento de custo, representa sua respectiva variação;
d) essas variações podem ser analisadas nos próprios relatórios contábeis formais, conta a conta;
*
CONTABILIZAÇÃO DO CUSTO-PADRÃO
Forma Complexa
e) a transferência de Produção em Processo para Estoques de PAC e destes para o CPV também se faz ao padrão; e
f) no final do período, ajustam-se os saldos de Estoques e do CPV para que se igualem ao custo real, anulando o saldo de Produção em processo.
*
TRATAMENTO DA INFLAÇÃO NO CUSTO-PADRÃO
 Correção monetária do custo-padrão a períodos mais freqüentes;
 Fixação do custo-padrão em moeda forte; e
 Fixação do custo-padrão a valor futuro etc.
*
Capítulo 30
*
IMPLANTAÇÃO DE 
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
 Análise da viabilidade econômica do projeto
Implementação gradual e treinamento
Importação
Aspectos comportamentais das pessoas
Papel da Controladoria

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