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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
ADRIANA MARIA FREIRE
ELISETE RITA DE JESUS
GABRIELE MACEDO SILVA
MAIQUE HELLAN GUEDES PEREIRA
NÁBILA QUENNET DE ARAUJO PIRES
PAULO EDUARDO BONFIM
produção textual INterdisciplinar em grupo 
o Setor da atividade econômica da Agropecúaria 
Bom Jesus da Lapa - Bahia
2016
ADRIANA MARIA FREIRE
ELISETE RITA DE JESUS
GABRIELE MACEDO SILVA
MAIQUE HELLAN GUEDES PEREIRA
NÁBILA QUENNET DE ARAUJO PIRES
PAULO EDUARDO BONFIM
produção textual INterdisciplinar em grupo 
o Setor da atividade econômica da Agropecúaria 
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas de: Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos, Ética, Política e Sociedade e Seminários II
Profº: Daiane Alves Rodrigues, Jenai Oliveira Cazetta, Rafael Assumpção de Abreu e Milene Rocha Lourenço Leiteke.
Bom Jesus da Lapa - Bahia
2016
INTRODUÇÃO:
Neste trabalho acadêmico, iremos transcorrer assuntos referentes aos conteúdos das aulas de Administração, e também em base aos textos de pesquisas bibliográficas, comentaremos a respeito da atual situação econômica e social do país e seus reflexos sobre as organizações privadas. E o tema para propor este trabalho é sobre “Agropecuária”, e sabemos que todos estão preocupados com os rumos que nossa economia vem tomando nos últimos tempos.
Entretanto a preocupação com o PIB- Produto Interno Bruto e as taxas de Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), sendo que por parte do Banco Central do Brasil vem sendo cobradas as taxas de juros. Sejam empregados ou empresários estão todos preocupados com os rumos em que nossa economia vem tomando nos últimos tempos. Aprofundaremos nas disciplinas Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos aplicados a Gestão empresarial, e Ética, Política e Sociedade, para dar continuidade ao trabalho acadêmico e desenvolver os conhecimentos a cima desse tema Agropecuária, o que reflete dessa situação econômica.
o Setor da atividade econômica da Agropecúaria 
Podemos dizer que motivos que levaram a atual situação econômica do Brasil são muitos, mas alguns deles merecem um destaque especial. O primeiro deles desse acontecimento é a total falta de investimentos em infraestrutura, que tem levado o país a perder competitividade tanto no ambiente interno quanto externo. É nessa situação que esse caos está na questão da estratégica. O segundo grande motivo de termos chegado ao ponto em que chegamos foi a total falta de planejamento estratégico de longo prazo para nossa economia. O governo vem trabalhando com uma estratégia de reação aos fatos, uma verdadeira operação tapa buraco, onde medidas emergenciais são adotadas para tratarem problemas que seria facilmente resolvido se houvesse um planejamento macro.
O terceiro e talvez mais grave problema seja a submissão da política econômica à política partidária. Isso tem levado a uma desestruturação da máquina pública que vem prejudicando todos os setores da sociedade, como a educação, saúde pública, segurança e obviamente a economia. O quarto motivo é a falta de credibilidade. Com escândalos se acumulando e a impunidade, mesmo que estivesse bem intencionado o governo não teria credibilidade suficiente para contar com apoio dos diversos setores da economia nacional. 
Este é o problema que nos deixa temerosos em relação ao futuro. Sem medidas duras e coordenadas, a situação econômica do Brasil tende a se agravar, e em meio a um quadro recessivo de maiores proporções.
De acordo com o portal G1.com, tem a previsão para economia até 2018 pelo PIB:
2015: 0,78 e 0,38 %
2016: 2 a 1,8%
2017: 2,3 a 2%
2018: 2,5 a 2,5%
Entre os setores, em todo o ano de 2015, a agropecuária cresceu 1,8%, enquanto a indústria teve forte queda de 6,2% e os serviços, baixa de 2,7%. Em valores correntes, o PIB do ano passado totalizou 5,9 trilhões de reais. O PIB per capita somou 28,87 mil reais, queda de 4,6% sobre 2014.
As medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilísticas, se referem ao ambiente organizacional para a Gestão Empresarial, utilizando esses métodos administrativos em desenvolver numa empresa e que precisa colocar em prática. Nos primeiros cinco meses de 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), cresceu 1,79%, em comparação com o mesmo período de 2015. O bom desempenho ocorreu devido ao comportamento do ramo agrícola, que cresceu 0,37% em maio e 2,73% de janeiro a maio. 
No ramo pecuário apresentou pequena queda de 0,07% no mês, acumulando queda de 0,26% nos cinco primeiros meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2015. Na análise por segmentos, no ramo agrícola, o destaque foi o primário com crescimento de 0,71% no mês de maio, seguido por serviços (0,35%), insumos (0,27%) e indústria (0,17%). No acumulado, os segmentos do ramo agrícola mantiveram-se em crescimento e o segmento primário também foi destaque, com elevação de 3,55%. O setor de serviços, a indústria e de insumos também apresentaram índices positivos de crescimento no período analisado: 2,80%, 2,53% e 1,28%, respectivamente. 
Com relação ao ramo pecuário, o desempenho foi menos intenso. Houve queda acumulada nos primeiros cinco meses de 2016 devido ao recuo na produção dos seguintes segmentos: primário (-0,24%), industrial (-0,74%) e de serviços (-0,53%), tendo em vista que houve elevação para o segmento de insumos (0,59%). No caso específico do mês de maio, os segmentos primário, indústria e serviços apresentaram desempenho negativo de -0,10%, -0,10% e -0,12%, respectivamente, enquanto o segmento de insumos apresentou alta de 0,14%.
Já o segmento de insumos agropecuários apresentou alta de 0,22% em maio, acumulando aumento de 0,99% até maio de 2016. A variação acumulada é ainda mais modesta em comparação a outros segmentos, mas a variação mensal já mostra maior equilíbrio. Entre as indústrias acompanhadas neste segmento, para fertilizantes e adubos, ocorreu redução anual de 8,89% no faturamento.
 Esses números refletem a estimativa para a produção: 3,38% menor no ano e queda de 5,71% dos preços nos primeiros cinco meses de 2016, em relação ao mesmo período de 2015. De acordo com os números da equipe Custos Agrícolas/Cepea, a desvalorização do dólar nos últimos meses resultou em queda nos preços dos fertilizantes no mercado interno, seguindo a tendência já destacada no relatório de abril. Esse cenário tem elevado o ritmo de aquisição de insumos por parte dos produtores, que estava enfraquecido desde o ano passado, por conta da alta das cotações dos fertilizantes com o dólar elevado e das dificuldades de acesso a crédito.
PIB DE 2015 – 3,8%
	AGROPECUÁRIA
	+1,8%
	INDÚSTRIA
	-6,2%
	SERVIÇOS
	-2,7%
	INVESTIMENTO
	-14,1%
	CONSUMO DAS FAMÍLIAS
	-4%
Também podemos esquecer-nos da parte em que faz parte desse setor como “macroeconomia e microeconomia”. A macroeconomia significa uma parte que se encarrega de estudar o funcionamento econômico em geral, como trabalhar as políticas econômicas que são em larga escala, e isso engloba uma sociedade em seu conjunto funcionando ao mesmo tempo, não de forma independente. Elas são variáveis e usadas no Produto Interno Bruto, a taxa de desemprego, por exemplo, os níveis altíssimos de impostos ou taxas de juros e etc. 
Já a microeconomia faz a sua parte de encarregar o comportamento de cada ator econômico de forma individual, como podem ser as famílias, as empresas ou os trabalhadores, o que analisa as leis como a de oferta e demanda entre os consumidores, ofertantes, ao nível de preços ou elasticidade de cada produto. Portanto quando chega um acordo entre as necessidadesdos consumidores e das empresas que oferecem os bens e serviços, como variáveis em psicológicas, que podem afetar, como a qualidade do produto ou as diferentes necessidades de casa pessoa.
Quando a microeconomia trata das escolhas dos indivíduos quanto à afetação dos recursos escassos que têm disponíveis. Assim, estuda os fundamentos das escolhas econômicas de cada indivíduo e a sua evolução com a alteração dos preços das coisas. Além de considerar os indivíduos, a microeconomia pode ainda considerar certo nível de agregação. No entanto a agregação é sempre de coisas idênticas. 
O exemplo disso tem um gráfico abaixo falando da relação do PIB, no site do g1.com, e vimos que o Brasil e o México são países no setor abaixo do PIB, no segundo semestre de 2016.
VARIAÇÃO DO PIB DOS PAÍSES NO 2°SEMESTRE DE 2016
Fonte do G1.globo.com/economia/noticias/2016/08/pib-brasil-recua-06-no-2-trimestre-de-2016.html
Numa empresa geralmente há certos tipos de métodos quantitativos, e para isso são divididos em termos como: medidas descritivas como: tendência central, dispersão e técnicas de amostragem probabilísticas, e números e índices. Primeiramente os números e índices são usados em variações de quantidades, preços e valores de certo período de tempo ou entre diferentes lugares.
É grande a importância dos números índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente.
Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, no qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de Números Índices toma-se indispensável, onde o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa.
Na gestão empresarial usando os métodos quantitativos, as medidas de tendência central, equivalem aos valores numéricos de uma amostra ou população que tem tendência a se agruparem num valor central, como uma representação de dados. Dando o exemplo da média Aritmética, que somando os valores e dividindo o resultado pelo número total de elementos. Que nessa medida representa uma espécie de centro de gravidade dos valores, em que está altamente influenciada por valores extremos. O exemplo é calcular a média do salário do funcionário em milhares: 1, 1, 1, 2, 3, 3,3 (R$2.000.00).
A amostragem probabilística é uma amostragem que envolve uma seleção aleatória em algum ponto da amostragem, onde cada elemento da população tem uma probabilidade maior do que zero de ser selecionada para amostra, ou por determinada precisão, característica que permitem produzir estimativas imparciais de totais populações.
E as medidas de dispersão é um sinônimo de variação ou variabilidade, onde que se possa medir uma dispersão, ou duas medidas como amplitude e o desvio de padrão: variância amostral, variância populacional, desvio padrão amostral e desvio padrão populacional. Calculando os números e índices sejam como for a forma de venda, a quantidade de X clientes que compraram o produto, a evoluções nas empresas e etc.
 Sobre a questão da Ética, Política e Sociedade, num ramo empresarial podemos dizer que vivemos em mundo da informática, onde proporciona aos indivíduos integrantes com uma maior acessibilidade na vida com um variado “leque de opções” como: cultura, informação, lazer e consumo. O desemprego é uma grande escala na vida, a exclusão digital e social dos seres permanentes da sociedade, a concentração de renda excessiva falta de ética pessoal, familiar e profissional, e principalmente no uso da tecnologia da informação.
Assim, atente-se a ética, principalmente a aplicada ao mundo empresarial, para de modo agregar valores às organizações nos âmbitos discutidos e atrelar à sua funcionalidade as responsabilidades sociais, utilizando, em seu publico, diversas ferramentas como: códigos de ética, responsabilidade social e programas estratégicos que enfatizem o uso adequado de suas estratégias e o seu recurso humano.
Sabe-se que o consumismo exagerado, ditado pela massa, nada mais é que uma estratégia de uma indústria oculta, que visa o lucro e seus objetivos mesmo que isso traga sequelas ao berço da sociedade moderna, Cada vez mais empresas mudam suas estratégias e buscam inovações em seus produtos oferecidos a seus clientes da base da grande pirâmide socioeconômica nacional.
Eis aqui o que comanda esse mercado o, sonhos de consumo. 
Isso trouxe transformações e provocou a consolidação de algumas marcas e lugares dirigidos a um extenso abecedário de classes. As empresas que investem pesado em um sistema próprio de manipulação de massa, mesmo que isso passe por cima de valores entre outras coisas, acredita-se que isso vem influenciando não só os consumidores, assim como as pequenas e novas organizações que procuram sobreviver nesta selva de informações. De acordo Abbagnamo:
“Definimos ética e mora Ética, a ciência da conduta, refere-se ao estudo do comportamento e conduta do ser humano, onde se coloca o juízo a escolha do ponto de vista do bem e do mal. Moral, o objeto da ética, conduta dirigida ou disciplinada por normas, nada mais é do que padrões e regras a ser seguido pela sociedade, onde a não aceitação pode levar o indivíduo a exclusão do meio”. (ABBAGNAMO 1998).
Demonstrar de que forma o PIB e a Taxa de juros Selic influenciam os Investimentos em Formação de Capital Fixo na economia brasileira. Sendo assim, os objetivos específicos são: 
Verificar de que modo a taxa de juros Selic afeta o nível de investimento privado no Brasil; 
Verificar de que modo o PIB afeta o nível de investimento privado no Brasil;
Verificar se houve uma mudança na postura dos empresários com relação ao investimento autônomo, após o Plano Real.
 Um aumento na taxa de juros provoca uma redução no nível de investimento privado; 
O nível de investimento acompanha o bom desenvolvimento do PIB.
A metodologia utilizada para se chegar aos resultados baseou-se em um modelo de regressão linear múltipla, em que o nível de investimento privado foi considerado como a variável dependente e representado pela Formação de Capital Fixo. Escolheram-se como variáveis explicativas as evoluções do PIB e da taxa de juros Selic, no período de 1979 a 2005. Tais dados foram obtidos através do Ipeadata.
De acordo com Gujarati (2006): o modelo mais simples é o de três variáveis, sendo uma variável dependente e duas variáveis explanatórias. Geralmente a equação que representa este modelo pode ser apresentada da seguinte forma: 
Yi = β1 + β2X2i + β3X3i + . . . βnXni + Єi
Para tanto, serão apresentadas duas equações, sendo que, na primeira equação, calcular-se-á a variação percentual do investimento privado e do PIB da seguinte forma: 
 I = a – b1. i + b2. PIB + c.d + Є (02) Onde: I = Variação percentual do Investimento privado - Formação de Capital Fixo
 i = Taxa de juros, representada pela Taxa Selic1. 
PIB = Variação percentual do PIB (Produção Interna da Economia) no tempo t 
d = Variável Dummy, para identificar mudança estrutural. 
a , b1, b2 e c = Estimadores dos parâmetros (ou coeficientes da regressão) 
Є = Erro estimado
A Selic identifica a taxa de juros que reflete a média de remuneração dos títulos federais negociados com os bancos. Ela é considerada a taxa básica porque é usada em operações entre bancos e, por isso, tem influencia sobre os juros de toda a economia. A Selic é uma espécie de teto para os juros pagos pelos bancos nos depósitos a prazo. A partir dela, os bancos também definem qual a taxa que vão cobrar de quem procura por empréstimos. D e acordo com Bacen, 2007:
Esta taxa é usada para operações de curtíssimo prazo entre os bancos, que, quando querem tomar recursos emprestados de outros bancos por um dia, oferecem títulos públicos como lastro, visando reduzir o risco, e, conseqüentemente, a remuneração da transação(BACEN, 2007).
A meta da taxa Selic é definida em reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária). Esse comitê é um colegiado formado por diretores do Banco Central (com direito a voto), assessores e chefes de departamento da instituição. As decisões para alterações na taxa de juros são tomadas com o objetivo de cumprir as metas de inflação, que são fixadas pelo próprio Banco Central. Se o Banco Central tem expectativas de que a inflação irá superar a meta, a tendência é que aconteça uma elevação na taxa de juros. Esse aumento dos juros vai ocasionar a restrição do consumo e dos investimentos. 
Contudo em essa redução no nível de consumo, tem-se uma redução dos preços dos produtos, isso causa uma redução nos índices de inflação, conduzindo à meta estipulada pelo Banco Central. Assim a Selic é usada pelo governo como instrumento monetário de combate a inflação. Desde 1999 o governo adotou um regime de metas inflacionárias para a economia brasileira, como referencial de política monetária. 
Cumprir essas metas é mostrar aos investidores que o país promove políticas econômicas coerentes com a realidade do país, mostrando que há estabilidade econômica que permite a realização dos investimentos. Para investidores do mercado financeiro que optam por investimentos a taxas pós-fixada, principalmente em fundos, o aumento da Selic é favorável, pois as taxas de juros seguem o aumento dessa taxa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Pode-se verificar que o consumo privado de bens e serviços faz com que as empresas aumentem sua produção. Esse aumento de produção é possível através de expansão da capacidade produtiva, que é acompanhada por investimentos em Formação de Capital Fixo. Isso vai gerar emprego e renda na economia e movimentar outros setores econômicos. Todo esse movimento vai gerar riquezas para o país e um conseqüente aumento do PIB. Um PIB crescente e um cenário econômico favorável têm como consequência o aumento do investimento.
O setor da agropecuária teve uma grande evolução na economia, que até em 2015 o PIB chegou a 1,8%, a frente das Indústrias. E inclusive este mercado brasileiro tem sido um bom investimento de redes estrangeiras aonde vêm buscado os novos mercados de consumidores, que tem a sua origem de faturação. Incluindo a microeconomia e macroeconomia, dois índices diferenciados uma param em faturar do produto interno bruto, a realidade do desemprego e os altos índices de taxas de impostos.
Em relação da sociedade tem que ter em mente é a busca pelo ponto de equilíbrio, situação confortável, onde se gasta conscientemente o que se recebe situações de exagero não refletem bem individualmente e nem coletivamente, o exemplo é a sociedade cada vez mais endividada, e a economia entrando em um colapso financeiro, com as taxas de juros alimentando desenfreadamente, assim complicando mais ainda os inadimplentes. 
Como no Brasil já conviveu com o vilão da inflação e após o Real, então para que esse vilão não venha a assombrar a economia novamente, apesar da economia está sendo ameaçada por essa crise financeira no Brasil que até em 2018, e isto ainda poderá continuar em este problema, como ferramenta de “combate” a mesma, a taxa de juros. Isso se por um lado inibe a inflação, por outro acaba por atrapalhar o desenvolvimento da economia, pois faz com que a economia trabalhe em um ritmo bem lento. Porém, nos últimos dois anos, tem-se uma redução na taxa básica de juros na economia brasileira e pode-se verificar que a trajetória de investimentos tem tido aumentos, é o que esperamos na mudança do desenvolvimento da economia e que precisa ser melhorado futuramente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BACEN – Banco Central do Brasil. Disponível em: Acesso em 12 Outubro de 2007.
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Indicadores Econômicos Consolidados. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pec/Indeco/Port/indeco.asp 
Castro, Alberto, Cristina Bardot e Álvaro Nascimento, 1997, Microeconomia, McGraw Hill: Lisboa.
FREUND, John E. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
GREMAUD, Amaury Patrick et al. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. 
Livro Texto 1: MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3. ed. Thompson, 2005. 
TIGRE, P. B. Paradigmas Tecnológicos e Teorias Econômicas da Firma. Revista Brasileira de Inovações, v. 4, n. 1, p. 187-225, jan.-jun. 2005.
SITES:
http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/arquivo/0-A-00areflexao%2002.pdf
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/08/pib-do-brasil-recua-06-no-2-trimestre-de-2016.html

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