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DESAFIO PRONTO PRECONCEITO linguístico

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNEDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA POLO BELÉM-23201, CURSO LICENCIATURA EM LETRAS, DISCIPLINAS:
LÍNGUA INGLESA V, MÉTODOS E ABORDAGENS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA, LINGUÍSTICA TEXTUAL, PROJETO DE EXTENSÃO À COMUNIDADE E VARIAÇÃO LINGUÍSTICA.
SUZILENE MARIA DA SILVA SANTOS RA: 1693324183
DESAFIO PROFISSIONAL
FOLHETO INFORMATIVO: A POSTURA DO PROFESSOR DIANTE DE SITUAÇÕES DE PRECONCEITO LINGUÍSTICO
TUTORA Á DISTÂNCIA:
BELÉM
26/06/2018
SUZILENE MARIA DA SILVA SANTOS RA: 1693324183
DESAFIO PROFISSIONAL
FOLHETO INFORMATIVO: A POSTURA DO PROFESSOR DIANTE DE SITUAÇÕES DE PRECONCEITO LINGUÍSTICO
BELÉM
26/06/2018
INTRODUÇÃO: 
Uma das formas de preconceito que hoje a prática se tornou constante, é o preconceito linguístico, fundamentado na ideia fixa de que só existe uma única língua portuguesa digna deste nome e que seria a língua ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogadas nos dicionários (BORTONE-RICARDO, 2005).
Em vez de ser colocada como fala ilegítima, o professor precisa deixar claro a seus alunos que a linguagem ‘’informal’’ precisa ser abordada do ponto de vista das identidades familiares e os pertencimentos geográficos, etários e sociais. Para isso, pode- se proporcionar encontros prazerosos e significativos entre eles e a linguagem formal, por meio da leitura regional, enfatizar o real, como na região norte os indígenas e os quilombolas e que essa realidade seja debatida em sala de aula, pois o livro didático não trabalha com o local e o regional (Martins, 2016).
Por isso é necessário que a escola promova essa desconstrução desse tipo de preconceito, e isso sós será possível no dia a dia dos estudantes, através de conversas debates sobre a cultura brasileira, o quanto o negro o índio o europeu e o nordestino influenciou para que o linguajar seja tão variado, misturado, assim como a dança, a comida, e entre tantas heranças para se formar um Pais miscigenado na cor e também na fala.
Outro modo de o professor se posicionar diante de tais acontecimentos, é combater o preconceito linguístico reavaliando a chamada paranoia ortográfica. Aquela em que os professores corrigem a priori, os erros ortográficos, se as palavras estão ou não acentuadas ou escritas corretamente e não o sentido do texto. A mudança de atitude irá enganar este preconceito, mas para isso o professor precisa abandonar a atitude repetidora e reprodutora da gramática. Passar a investigar e a se atualizar, participar de eventos linguísticos e sempre incentivar o aluno a procurar sua resposta de maneira crítica em sala de aula, deixando claro que não existe o “certo” e o “errado”. (BAGNO 1999).
Este folheto informativo tem como objetivo orientar os professores, da disciplina Língua Inglesa da comunidade Santa Luzia do Induá, explicitando sobre a postura ideal do professor nas situações de preconceito linguístico presentes nas aulas, e em toda comunidade escolar.
TEXTO 1.
Aprender língua estrangeira pode caracterizar, para muitos, algo prazeroso. No entanto, outros consideram esse aprendizado um grande desafio, principalmente no que se refere à comunicação oral. Isso ocorre devido às diferenças existentes entre a língua materna do estudante e a estrangeira, às dificuldades em produzir determinados sons, muitas vezes inexistentes na língua nativa, dentre outros aspectos (BARBOSA, 2011).
No caso da aprendizagem da língua inglesa, por exemplo, muitas pessoas têm receio de aprendê-la, muitas vezes pelos sons que não apresentam correspondentes no português e que, por sua vez, são totalmente desconhecidos por eles, causando embaraço na comunicação. As fricativas interdentais surda /ð/ e /θ/, são dois exemplos (DUTRA & PEDRO, 2011).
Trevisol, 2014, em seu artigo intitulado: As Fricativas Interdentais do Inglês e Seus Substitutos em Diferentes L1 procurou investigar, de modo geral, a aquisição das fricativas interdentais do Inglês por falantes de diferentes L1s. Mais especificamente, observou-se quais seriam os substitutos mais frequentes das fricativas interdentais para certos grupos de falantes de inglês como LE ou como segunda língua (L2), e descobriu-se que com relação aos falantes brasileiros de inglês como certas consoantes do inglês, representadas pelos fonemas //, //, //, /h/, /j/ e /w/, como sendo as mais difíceis de serem produzidas por este grupo. Estes sons são encontrados, por exemplo, nos inícios das palavras think, that, rat, hat, year and woman, respectivamente, e por isso, Trevisol (2010), relata que a dificuldade encontrada para a produção do /D/ final pode estar relacionada mais à falta de familiaridade com as palavras do teste realizado do que apenas com as restrições de marcação.
Em Gonçalves & Leitão, analisou-se outro fator que pode influenciar o sotaque do aprendiz é a diferença entre o inventário fonológico da L1 e da L2. Como exemplo, tem-se o contraste de /t∫/ e /t/ na língua inglesa, o que não ocorre na língua portuguesa, na qual esses dois segmentos são alofones. Já Barbosa, 2007 analisando a produção dos segmentais por falantes brasileiros do inglês, demonstrou que algumas nuances poderão comprometer á inteligibilidade, dependendo do contexto. Nos casos dos segmentais isso é menos provável, mas não impossível como nos exemplos: a produção sonoro do /iy/ em /ʃiyp/ (sheep- ovelha), diferente de /I/ em /ʃIp/ (ship- navio); o / bɛd/ (bed- cama, que se distingue de /ae/ em /bead/ (bad-mau). 
Também a fonologia contrastiva faz-se necessária, pois, em alguns momentos, a comunicação fica bastante prejudicada pelo fato de o aprendiz não estabelecer as diferenças fonológicas necessárias (BARBOSA, 2007). Barbosa, 2007
 Em relação às fricativas interdentais do inglês, /ð/ e /θ/, o aprendiz não pode evitar o uso desses segmentos, já que eles estão presentes em um grande número de palavras: artigos, advérbios, pronomes demonstrativos, pronomes pessoais etc., e, muitas vezes, os erros de pronúncia levam a equívocos de interpretação ( LEITÃO & GONÇALVES, 2010).
 TEXTO 2.
Todo preconceito linguístico é resultado de uma incongruência, advindo normalmente da incompatibilidade de crenças que dizem respeito a certos atributos tipicamnete possúidos pelos membros de um grupo social e as crenças a respeito dos atributos que facilitam a conquista dos ucesso em papéis sociais de prestígio( EAGLY & DIEKMAN, 2005).
O mesmo também pode ser explicado como qualquer tipo de atitude que leva uma pessoa a discriminar a outra pelo modo com essa pessoa fala. Se uma pessoa usa palavras que não seja da propria região ou não corresponda aquilo que se espera ocorre um choque de expectativas por parte do ouvinte que escuta como errado o linguajar do seu sememlhante.
O preconceito linguístico acaba impreguinado na sociedade brasileira que passa aos olhos de tods, como se o não conhecimento de determinadas formas linguísticas fosse o suficiente para mensurar a capacidade intelectual de uma pessoa, sendo uma das formas de preconceito linguisticos considerada grave e que precisa ser combatida e denunciada.
O Brasil com uma população à margem de nossos rios, sertanistas, quilombeiros e uma enorme variedade de guetos também frequentes em zonas urbanas. Uma verdadeira mesclagem de imigrantes de áreas de condições mais precárias, que habitam os subúrbios das grandes cidades brasileiras e misturam a sua cultura e tradições com a dos povos ali assentado faz com que o linguajar brasileiro seja cheio de preconceitos e estereótipos (VALENCIA, 2008).
Além disso, não e deve esquecer que a discriminação é feita por exemplo quando se encontra pessoa e devido ao seu modo de falar, como exemplo as regiões norte e nordeste, fica o preconceito impregnado que ela fala errado e a partir desse momento a pessoa como se diz na atualidade sofre bullyng.
Todavia e não menos importante de frisar, a prevalência do ensino da gramática tradicional,concepção de língua restrita, como se a língua fosse apenas a gramática literária dos grandes escritores, continua sendo a base da língua nas escolas brasileiras, apesar dos movimentos de alguns linguistas em desfazer isto que se tornou cultural no país.
Por conseguinte, é necessário a desconstrução desses fatores culturais e sociais e o professor é o grande aliado, em sua formação na universidade em seus cursos na pedagogia e nas letras e também felizmente muitos linguistas entraram em um movimento para denunciar esse tipo de discriminação tema que já aparece nos livros didático e nos debates em congressos e nas universidades.
TEXTO 3.
A fala tem suas peculiaridades bem como a escrita, nenhuma pode se sobrepor a outra, embora em nossa cultura haja uma supervalorização da escrita sobre a fala. Acreditando que a fala é mais natural e que não exigem tantos recursos na sua produção, diferentemente da escrita, que segundo alguns estudiosos, exigem mais raciocínio, uma boa elaboração para que o ato comunicativo de fato ocorra. É nesse embate entre a fala e a escrita que surgem espaços da construção de preconceitos linguísticos (SANTANA & NEVES, 2008).
Em 1997, dá-se início um processo de mudança na concepção de ensino, por meio da publicação do Ministério da Educação de uma coleção dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), os quais continham as propostas para a renovação do ensino nas escolas brasileiras contemplando assim todas as disciplinas. O pcn de língua portuguesa traz em suas primeiras páginas comentários sobre a questão do preconceito linguístico no espaço escolar. 
Atualmente, é nas escolas que podemos notar uma ocorrência mais acentuada desse fenômeno, principalmente nos anos iniciais de escolaridade, uma vez que os estudantes trazem uma bagagem linguística bem mais recheada dessas variedades, e é nessa fase que se tem o primeiro contato com a língua padrão (SANTANA & NEVES, 2008).
É nesse período que o docente se vê em conflito com seu saber e sua prática, realizando intervenções que podem ser desrespeitosas e preconceituosas em relação às variações linguísticas. É necessário que esses docentes possam entender que falar diferente da norma considerada “padrão” não é errado, tal como discute (BAGNO 2008).
É preciso ter um cuidado muito especial por parte do professor, para que leve o aluno a “desenvolver sua capacidade de produção de textos orais valorizando aquilo que ele já possui, sua linguagem desenvolvida no contexto familiar, porque assim quando o professor de português está ensinando gramática normativa, ele não está ensinando língua materna. Língua materna não se adquire; não se aprende e nem se ensina”. Deste modo, desde cedo ela aprenderá que existe diferentes modos de falar e acostumar-se com a variação linguística existente (BAGNO, 2008).
Portanto, a sala de aula a postura do professor é capaz de descontruir esse tipo de preconceito, no dia a dia mostrar que a forma de se falar dos estudantes não é suficiente para mensurar a capacidades intelectual de uma pessoa, mostrando que seus sotaques descende de cada região brasileira e suas respectivas culturas e costumes assim como há suas danças culturais de determinada região também há pessoas diferentes, há falas diferentes, provocando reflexões acerca desse elemento e suas implicações para sua condição de cidadão.
O FOLHETO INFORMATIVO 
Preconceito Linguístico.
Postura ideal do professor de Língua Inglesa nas situações de preconceito linguístico
O que é: Qualquer tipo de atitude que leve uma pessoa a discriminar a outra (o) pelo modo como esta fala.
 
Como se faz? Ocorre a descriminação pela linguagem quando você encontra alguém e por causa do modo como ela ( ele) usa determinadas formas linguísticas, você pensa que a fala é errada e a partir daí a pessoa começa a sofrer a discriminação/ bullyng linguístico.
 
Postura do Professor diante dessas situações em alguns passos: o que ele deve ou não deve fazer:
 
 - Mostrar aos alunos as diferentes formas que se fala dependendo da região em que mora.
 - Na língua Inglesa, no quesito fala as dificuldades serão consideradas normais, pois se trata de uma segunda língua e não a materna e as fricativas terão seus substitutos.
 - Língua popular, precisa ser abordada do ponto de vista das identidades familiares e os pertencimentos etários e sociais
 
 - Reavaliar a chamada paranoia ortográfica. Aquela em que os professores corrigem a priori, os erros ortográficos.
 
 - Proporcionar encontros prazerosos e significativos entre eles e a linguagem formal, por meio da leitura regional, enfatizar o real, como na região norte os indígenas e os quilombolas, e também, debates sobre a cultura brasileira, o quanto o negro o índio o europeu e o nordestino influenciou para que o linguajar seja tão variado/miscigenado.
 
 
 
 - Ideia fixa de que só existe uma única língua portuguesa digna deste nome e que seria a língua ensinada nas escolas.
 
 - Prevalência do ensino da gramática tradicional, concepção de língua restrita, como se a língua fosse apenas a gramática literária dos grandes escritores.
 
 - Constranger o os alunos na sala de aula por não estar falando a gramática dita como ‘’certa’’ e não explicar as variantes linguísticas existentes no Brasil.
 
 - Em sala de aula usa palavras consideradas difíceis e que os alunos precisarão consultar o dicionário, sendo que estas existem sinônimos ‘’fácies’’ apenas para constranger os estudantes.
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O Brasil sendo um país plural devida a sua extensão territorial e multiplicidade cultural significativa, gera falantes de diversas formas de se expressar que vão do ‘’uai a tu é lesa é’’, e essas variantes linguísticas são tidas como erradas e feias. Esse equivocado comportamento em relação ao preconceito linguístico na fala é corriqueiro, haja vista os alunos não possuírem conhecimento do que seja a variação linguística.
A ideia de que a linguagem utilizada pela classe dominante é a “correta” é muito difundida principalmente, nas escolas que deveriam ser as percursoras dessa desconstrução, os professores como foi observado nas leituras no decorrer da execução desse desafio, incentivam talvez até sem querer, quando os obriga os mesmos a falarem dentro da sala de aula apenas a gramática dos grandes escritores renomados de grande prestígio, de certa forma uma imposição a todos, e quem não está se adequando vai ficando fora do sistema educacional, pois é visto como alguém sem capacidade de aprendizado.
A ideia de se olhar as variantes linguísticas está começando a tomar novos rumas, a passos pequenos já é possível observar mudanças como os livros didáticos nos PCNS citando sobre as variantes linguísticas, mas isso ainda é muito pouco quando se analisa o tamanho desse país, e suas variantes, porém não deixa de ser um ponto positivo.
Portanto, o preconceito linguístico precisa ser combatido diariamente nas escolas, na comunidade, pois os alunos vem para a sala com essa variante apreendida no seu dia a dia, e isso significa que se há o preconceito aqui também há fora deste espaço. Organizar seminário, debate para todos: professor, alunos, país e comunidade é essencial apara que se possa começar a enxergar a nossa cultura do linguajar ‘’diferente’’ seja aceito, mas também não deixando de enfatizar a gramática que é necessária para a boa escrita. 
 
 REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS 
BAGNO, Marcos (2008). Preconceito Linguístico: o que é, como se faz? São Paulo:Loyola.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico. São Paulo: Loyola, 1999
BORTONI-RICARDO. Cheguemu na Escola, e Agora? João Pessoa: Parábola, 2005.
BARBOSA, J. R.A A abordagem do Professor de Inglês em Relação aos ‘’erros’’ de Pronúncia dos Aprendizes. Tese (Doutorado em Linguística). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.
DUTRA; A. PEDRO; C. S. M. H. A Produção das Fricativas Interdentais /ð/ e /θ/na Fala de Brasileiros Aprendizes do inglês: Implicações ao Processo de Ensino-Aprendizagem. Horizontes de Linguística Aplicada, ano 10, n. 2, 2011.
 LEITÃO; E. L. C, GONÇALVES; F. G. O papel do Léxico na Aquisição das Fricativas Interdentais do Inglês: Uma Abordagem Via Teoria da Otimidade Conexionista. Eletrônica v. 3, n. 1, p. 164, 2010.
Martins, N. É preciso combater o preconceito linguístico na escola, Acessado em Fevereiro de 2018. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/143/como-combater-o-preconceito-linguistico-na-escola
SANTANA; J. O. NEVES ; M. B.P. F. As Variações Linguísticas s Suas Implicações na Prática Docente. Millenium- Journal of Education, Technologies, and Health, 2015.
TREVISOL, J. R. As Fricativas Interdentais do Inglês e Seus Substitutos em Diferentes L1s. Revista X , V O L U M E 1 , 2 0 1 4.
VALENCIA S. E. O Preconceito Linguístico e os Problemas da Educação no Brasil. 
(Monografia), Faculdades Integradas Hebraico Brasileira Renascença, São Paulo, 2008.

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