Herbário de Plantas Medicinais Hipoglicemiantes

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Centro Universitário Una
Curso De Farmácia 
HERBÁRIO DE PLANTAS MEDICINAIS COM EFEITO HIPOGLICEMIANTES.
Andreza De Araujo;
Gislene Aparecida;
Jessica Pereira;
Kátia Lopes;
Larissa Franciele;
Lorena Monteiro;
Paloma Cristina.
Belo Horizonte
1° Semestre/2015
Centro Universitário Una
Curso De Farmácia 
HERBÁRIO PLANTAS MEDICINAIS COM EFEITO HIPOGLICEMIANTES.
Trabalho interdisciplinar apresentado como requisito de avaliação do curso de Farmácia do Centro Universitário UNA com o intuito de adquirir conhecimentos e créditos nas disciplinas do 2º período/2015.
Orientadora: Maria Zabelê	 
Belo Horizonte
1° Semestre/2015
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: PATA-DE-VACA.....................................................................................14
FIGURA 2: ALHO.....................................................................................................15
FIGURA 3: BERINJELA-DO-MATO..........................................................................16
FIGURA 4: CARQUEJA............................................................................................17
FIGURA 5: QUEBRA-PEDRA...................................................................................18
SUMARIO
1.INTRODUÇÃO	
2.DESENVOLVIMENTO	
Metodologia	
2.1 Uso Racional De Plantas Medicinais.	
2.2 Fitoterapia no SUS	
2.3 Diabetes Melittus.	
2.4Plantas Medicinais.	
2.4.1 Bauhinia forficata	
2.4.2Allium sativum L	
2.4.3Solanum lycocarpum A. St.-Hil	
2.4.4 Baccharis trimera (less.)DC	
2.4.5Phyllanthus niruri L.	
3. RESULTADO E DISCUSSÃO	
REFERÊNCIAS	
1. INTRODUÇÃO
 Atualmente as plantas medicinais representam o tipo de tratamento mais utilizado pela população, estima que 65-80% da população dos países em desenvolvimento utilizam plantas medicinais como forma de tratamento básico de saúde. (WHO, 1998)
A flora brasileira contém uma vasta diversidade em plantas utilizadas para tratamento de algumas doenças. Mas pode-se observar que existe ainda uma resistência dos profissionais em prescrever medicamentos fitoterápicos, o que pode ser explicado pela origem extrativa da maioria das plantas medicinais comercializadas no Brasil, a falta de conhecimento sobre as propriedades químicas, farmacológicas e toxicológicas, a ocorrência de fraude e a contaminação com outras partes da planta que não possuem principio ativo. (Souza-Moreira, 2008)
A falta de confiança desses profissionais de saúde também se deve à ausência de padronização dos extratos, que podem conter ou não o princípio ativo ou compostos tóxicos em quantidade adequada dependendo do plantio e da época do ano, interferindo na reprodutibilidade dos fitoterápicos. (Souza-Moreira, 2008)
A eficácia e segurança de plantas medicinais estão relacionados à qualidade, pois as plantas necessitam ser corretamente identificadas, cultivadas e coletadas, e devem estar livres de materiais contaminantes. Sendo assim para identificar e distinguir espécies de plantas a fim de melhorar a comercialização, assegurar a eficácia, a segurança na utilização destes produtos e evitar fraudes existe uma técnica nomeada DNA barcode (código de barras do DNA) que identifica as espécies através de um pequeno trecho do genoma de um organismo especifico. (BARCODE OF LIFE, 2015).
3. RESULTADO E DISCUSSÃO
A interação medicamentosa é um grande problema nos tratamentos naturais, pois a super dosagem pode levar a complicações no quadro da doença, causando malefícios ao invés de beneficiar o diabético.
Pelos materiais de estudos para o presente trabalho, não se foi encontrado qualquer tipo de relação entre o efeito das plantas estudadas com combate a qualquer tipo de parasito, é interessante aprofundar os estudos nesse assunto para que se possa utilizar a planta para diversos tipos de doenças.
REFERÊNCIAS	Comment by helena.bernardino: conferir se todas as citações estão referenciadas. Percebi que foi citado legislação e que elas nao constam nas referencias
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(Achado no http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-695X2008000400021&script=sci_arttext)