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2 REFERENCIAL TEORICO sobre alecrim

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2 REFERENCIAL TEORICO
2.1 Plantas medicinais 
Nos últimos tempos o uso de plantas medicinais tem sido muito significativo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que 80% da população mundial faz uso da medicina popular para a amenização ou cura de doenças (LOPES et al. 2010).Pois, tem sido um grande avanço científico no entendimento do mecanismo de ação de compostos químicos presentes nas plantas com ações medicinais, tanto como seus potenciais tóxicos, como por exemplo, os flavonóides, alcaloides, terpenos, taninos e esteróis, sendo assim claramente observado pelo número de trabalhos científicos publicados nesta área em congressos e em periódicos nacionais e internacionais (CAPELLO et al., 2007).
O Brasil é um país que possui uma grande diversidade de plantas medicinais, onde cerca de 55 mil espécies são catalogadas (é estimado um total entre 350 a 550 mil espécies), onde se tem uma ampla tradição do uso das plantas medicinais ligada ao conhecimento popular que é transmitido entre gerações (FONSECA, 2012). Segundo Carneiro (2014), tem-se um crescimento significativamente no pais com estudo de plantas medicinais durante um período de 1995 a 2011 onde esses estudos estão voltados principalmente para a área de farmacologia, agropecuária ecologia, botânica e genética molecular.
Hoje em dia, o entendimento sobre o poder curativo das plantas traz aos seres humanos, no entanto não pode mais ser considerado apenas como tradição passada de pais para filhos, e sim, como ciência que vem sendo estudada, melhorada e posta ao longo dos tempos, por diversas culturas (TOMAZZONI et al.,2006). Assim neste sentido, vários estudos etnobotânicos e etnofarmacológicos vem sendo realizados no sentido de demostrar o uso de plantas medicinais em comunidades rurais no sul do Brasil (JACOBY et al.,2002; CAETANO et al., 2003; NEGRELLE; FORNAZZARI, 2007).
Pois as plantas medicinais e seus compostos, estão entre os principais recursos terapêuticos da medicina tradicional complementar no entanto estas plantas medicinais vêm há anos, sendo utilizadas pela população brasileira tanto nas práticas populares, quanto na medicina tradicional e em programas públicos de fitoterapia no Sistema Único de Saúde (SUS), alguns com mais de 20 anos de existência (BRASIL, 2012) 
Logo, pois, existem vários tipos de espécies vegetais possuem propriedades terapêuticas, porém, as mesmas representam a principal matéria médica aplicada pelas chamadas medicinas tradicionais, em suas práticas terapêuticas, portanto a medicina popular é a que opera o maior número de espécies diferentes. Contudo, o uso de plantas medicinais corresponde a um fator importante para a manutenção das condições de saúde das pessoas (HAMILTON 2003; IBIAPINA, 2014).
 O Ministério da Saúde (MS), considerando o valor potencial da medicina tradicional para a ampliação dos serviços de saúde, aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares mediante portaria n° 971, de 03 de maio de 2006 que contempla diretrizes, ações e responsabilidades do governo para oferta de serviços e produtos da homeopatia, plantas medicinais e fitoterapia, medicina tradicional chinesa e acupuntura (OMS, 2013). Mais especificamente, a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos aprovada pelo Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006, visa garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional (BRASIL, 2012).
2.2. Algumas formas de utilização de plantas com potencial medicinal
2.2.1 Chás:
2.2.1.1 Infusão
A infusão é um processo em que ocorre a diluição do soluto por um solvente em ebulição, deixando o recipiente fechado por aproximadamente 30 minutos. Após este período, é filtrada e utilizada a parte líquida como medicamento (ANS, 2010; HANDA, 2008; PANDEY; TRIPATHI, 2014).
 
Figura 1- Infusão
Fonte: https://www.tuasaude.com/como-fazer-infusao/
2.2.1.2 Decocção
Este método, também denominado de cozimento, consiste na fervura da planta na água, durante alguns minutos.3,4 Este processo é mais utilizado quando se pretende obter extratos de raízes ou partes mais duras da planta (SAMUELSSON; GUNNAR,2004).
Figura 2- Decocção
Fonte: http://www.maisumgole.com.br/blogs/vantagens-da-decoccao-na-brassagem/
2.2.1.3 Maceração
É o processo que consiste em colocar uma planta que contém princípios ativo de interesse em contato com o solvente, em um período de tempo que varia de três horas até três semanas, em uma temperatura ambiente. E ao final realizar a filtragem e prensagem. Este método é não seletivo, lento, inviável para extrair todo o princípio ativo, no entanto é preliminar dentre os outros processos de extração como: percolação, infusão e decocção (FONSECA, 2005, HANDA, 2008; ANS 2010).
Figura 3 – Maceração
Fonte : https://blogquintal.wordpress.com/2014/11/11/pilao-utensilio-essencial-na-cozinha/
	
2.3 Regulamentação de Plantas Medicinais
De acordo com a lei 5991/1973 onde estabelece o controle sanitário de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos comercializados em todo território nacional, persiste a comercialização em farmácia e ervanárias. Sendo assim, as plantas medicinais poderão ser secas e embaladas e dispensadas nesses estabelecimentos.
No entanto como não há regulamentação para essa categoria, não haverá restrição de quem produz e quais controles as plantas são submetidas. Deste modo tais produtos não serão considerados medicamentos terapêuticas na embalagem, portanto nem em folhetos, anexos ou informações que possa dá a entender que sejam utilizadas como medicamentos como posologia ou restrição de uso (BRASIL,1973).
Foi definido na mesma lei 5991/73 que definiu as ervanárias, que são os estabelecimentos de dispensação de plantas medicinais (BRASIL, 1973). Pois além das ervanárias, as plantas medicinais poderão ser comercializadas em farmácias mais não em drogarias (BRASIL, 2009). 
2.4 A segurança do uso de plantas medicinais ao paciente 
A Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabelece que os ingredientes e alimentos sejam uma condição legal especificada na validação do mercado a respeito da sua segurança no uso de determinados ingredientes e alimentos com objetivo de blindar a saúde do usuário e minimizar os riscos ligados à utilização desses produtos, em respostas às constantes inovação tecnológicas e ao aumento do comercio vegetais (BRASIL, 2013).
Na portaria nº 544, de 16 de novembro de 1998, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sobre a legislação que regulamenta o chá pronto para o consumo, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade para Chás prontos para o consumo, cujo registro é da competência deste Mistério. “No rotulo do chá pronto para o consumo deverá constar sua denominação, de forma visível e legível, da mesma cor e dimensão mínima de 2mm, sendo vedada a declaração, designação, figura ou desenho que induza a erro de interpretação ou possa provocar dúvidas sobre a origem, natureza ou composição”, conforme o item 8.1 da referente Portaria (BRASIL, 1998).
Na resolução da RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005 aprova o regulamento técnico para café, cevada, chá, erva-mate, e produtos solúveis. Conforme o item 7: Não é permitido, no rotulo, qualquer informação que atribua a indicação medicamentosa ou terapêutica (prevenção, tratamento e ou cura) ou indicações nos chás devem ser informados na lista de ingredientes (BRASIL, 2005).
 2.5 Rosmarinus officinalis L.
Figura 4 – Alecrim (Rosmarinus officinalis L)
Fonte: https://www.ecycle.com.br/3802-alecrim
Em toda parte do mundo, existe diferente espécies de plantas medicinais que são usadas para fins terapêuticos no tratamento de diversas patologias devido principalmente aos seus conteúdos fenólicos (FERLEMI et al.,2015).E ente elas existe a Rosmarinus officinalis L., conhecida popularmente como alecrim, é umaespécie de origem da região mediterrânea da Europa, mais no entanto, é cultivada em quase todos os países de clima tropical, como por exemplo, o Brasil, onde é encontrada em quintais residenciais; ervanários, na forma in natura e seca moída; e hortas. Além de alecrim, esta herbácea também é conhecida por alecrim-de-cheiro, alecrim-das-hortas, alecrim-da-casa, alecrim-comum, alecrim verdadeiro e rosmaninho (SILVA et al., 2010).
Na medicina popular dos países da América do Sul e da Europa utilizam as folhas e flores do alecrim em infusão para a amenização de flatulência epigástricas, como aceladoras da digestão, como diurética e digestiva, como coleréticas, colagogas, na desobstrução nasal, na eliminação de catarros, como cicatrizantes, antimicrobianas, na amenização de problemas circulatórios e reumáticos (LORENZI; MATOS, 2002; AFONSO et al., 2010), pra diminuir dores de cabeça, enxaquecas, tonturas, falta de memória, depressão, na cura de eczemas, como analgésicos para dores de garganta (SILVA et al., 2010), na amenização de mialgias, neuralgias intercostal e dor ciática, na amenização de cansaço físico e mental (HEINRICH et al., 2006), e como antidiabético (BAKIKEL et al., 2008).
No Brasil, um dos temperos mais utilizados é o alecrim que já era bem conhecido por os antigos gregos, que afirmavam que a erva "conforta o cérebro, aguça a compreensão, restaura a memória perdida e desperta a mente". Pois o cheiro aromático dessa planta tem efeitos benéficos para o organismo – apesar de não ser comprovado ainda. Segundo o nutrólogo e escritor americano Michael Greger, em artigo publicado no poral Care 2 na últiam sexta, dia 22 de março, relata, estudos, que mediram as ondas cerebrais de voluntários foram capazes de comparar mudanças de humor e desempenho, relacionado aos níveis do hormônio do estresse (cortisol), a aromas agradáveis como o do alecrim (MARTINS, 2019).
2.6 Compostos da Planta 
Segundo associação a constituição botânica, o alecrim possui porte subarbustivo lenhoso, ereto de até 1,5m de altura, pouco ramificado com folhas pequenas, lineares, coriáceas, de aroma forte, de 1,5 a 4cm de comprimento por 1 a 3mm de espessura, suas flores são pequenas de cor azul-claro e de aroma intenso (ANGIONI et al., 2004). Nas estruturas fitoquímica de suas folhas e flores ocorrem a presença de diterpenos, como o ácido carnósico (presente de forma marjoritária), carnosol, rosmadiol, rosmanol, epirosmanol, rosmaquinonas e metil carnosato. Também são encontrados os flavonóides, como a genkvanina, cirsmaritina, diosmetina, diosmina, gencuanina, luteolina, hispidulina e apigenina; os ácidos caféico, clorogênico e rosmarínico; e esteróis (SILVA et al., 2010).
Heinrich e colaboradores (2006) e Hussain e colaboradores (2010) analisaram atividade antioxidante e antitumoral em roedores tratados com os terpenos rosmadiol e rosmanol extraídos das folhas do alecrim. Pois, ainda, estudos laboratoriais demonstraram que o ácido carnósico isolado dessa planta protege os cloroplastos da oxidação, retirando radicais livres, durante situações de estresse na planta, como baixa umidade e altas temperaturas. Pesquisas feitas com roedores mostraram que o efeito antioxidante dos seus terpenos carnosol.
Muitas pesquisas feitas sobre o efeito antiproliferativo do alecrim foram realizadas nos últimos anos, como a de Yesil-Celiktas e colaboradores (2010) que avaliaram a ação de extratos aquosos e alcóolicos das folhas de R. officinalis, em concentrações consideradas elevadas, que variaram de 12,50 a 47,55 microg/mL, sobre os tipos de células humanas NCI-H82 (células de carcinoma de pulmão), DU-145 (células de carcinoma de próstata), Hep3B (células de carcinoma de fígado), K-562 (leucemia mielóide crônica) e MCF-7 (adenocarcinoma da mama) e confirmaram que o alecrim inibiu significativamente a divisão celular em todas elas foi superior aos do antioxidante sintético butil-hidróxi-anisol (BHA) e semelhante a do antioxidante sintético butil-hidróxi-tolueno (BHT). Também se verificou que o seu diterpeno carnosol possui a habilidade de reduzir danos oxidativos causados ao DNA, a proteínas e as membranas fosfolipídicas de mamíferos.
3 METODOLOGIA 
3.1. Procedimentos Éticos e legais 
Na pesquisa foram levadas em consideração as questões éticas, assegurando a autoria dos artigos pesquisados, utilizando para citação e referência dos autores às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Não houve necessidade de aprovação do comitê de ética, pois no trabalho não foi realizado estudos com humanos e nem com animais.
3.2 Tipo de Pesquisa 
Caracteriza-se como um estudo de caráter quali-quantitativo, descritivo realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, constituído de artigos científicos.
3.3 Cenário de participantes do estudo
O estudo será realizado através de uma revisão bibliográfica, considerando a de anemia ferropriva em crianças de 1 a 5 anos de idade., buscando apresentar as principais causas e fatores envolvidos no desenvolvimento da anemia, no período de 2014 a 2019.
3.4 Coleta de Dados 
Os dados acerca dos problemas infantis acarretados pela anemia ferropriva serão coletados a partir de artigos científicos indexados nas principais bases de dados científicos, tais como: Pubmed, Science direct, e BVS, onde foram selecionadas as publicações dos últimos seis anos (2014 a 2019), utilizando os descritores indexados no DecS: “anemia ferropriva infantil ” and “desenvolvimento” em língua portuguesa e inglesa.
Foram incluídos na pesquisa artigos na língua inglesa e portuguesa, artigos de estudos experimentais, artigos originais, artigos de estudo de caso, estudos de corte, caso controle e publicados no período de 2014 a 2019, além das bases de dados supracitadas acima.
3.5 Análise e Organização de Dados 
Será construído um banco de dados alimentado por meio das análises obtidas do instrumento de coleta da pesquisa, no qual foram organizados em quadros, tabelas e figuras por meio do programa Microsoft Word e Excel 2010.
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