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Alzheimer – Doença do esquecimento Alzheimer é um tipo de demência que provoca uma deterioração global, progressiva e irreversível de diversas funções cognitivas (memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, entre outras). Esta deterioração tem como consequências alterações no comportamento, na personalidade e na capacidade funcional da pessoa, dificultando a realização das suas atividades de vida diária. Sintomas que podem ajudar o diagnóstico precoce Nas fases iniciais, os sintomas da doença de Alzheimer podem ser muito subtis. Normalmente, o esquecimento é o sinal de alerta mais associado e este estado de saúde, mas existem outros: Perda de memória persistente e frequente, especialmente de acontecimentos mais recentes; Dificuldades em executar tarefas do quotidiano; Repetir conversas ou tarefas, devido ao esquecimento constante; Esquecer-se de pessoas ou lugares conhecidos; Problemas de discernimento, como, por exemplo, dificuldade em se vestir de acordo com a estação do ano; Problemas de linguagem, como esquecimento de palavras simples associado à dificuldade de compreensão da fala e da escrita; Imprevisibilidade emocional (alteração na personalidade de modo a se identificar na pessoa apatia, confusão, agressividade ou desconfiança); Perda de iniciativa, com características de desinteresse pelas atividades habituais; Como prevenir e tratar o Alzheimer? A doença de Alzheimer é uma das doenças mais comuns nos idosos que não tem cura. Uma vez diagnosticada, é importante tratar da doença como forma de evitar o agravamento da degeneração cerebral. O diagnóstico precoce da doença de Alzheimer é, sem dúvida, fundamental para retardar o seu avanço pois esta doença tem tendência a progredir ao longo dos anos. No tratamento, além do uso de remédios, é importante fazer terapias que melhoram a independência e o raciocínio, com terapia ocupacional, fisioterapia, atividades físicas. Parkinson – Doença do cérebro A doença de Parkinson é uma doença degenerativa e progressiva do cérebro caracterizada por alterar os movimentos, provocando tremor, rigidez dos músculos, lentidão dos movimentos e desequilíbrio. Esta doença resulta da redução dos níveis de uma substância (dopamina) que funciona como um mensageiro químico cerebral nos centros que comandam os movimentos. Sinais da doença de Parkinson Tremor (piora quando a pessoa está parada e geralmente predomina num lado do corpo, sendo mais notório na mão, braço pernas ou queixo) Rigidez dos músculos (dificuldade em movimentar-se, impedindo atividades como caminhar, usar os braços ou subir e descer escadas) Lentidão nos movimentos (a agilidade para realizar movimentos rápidos é menor, de forma a dificultar tarefas simples como abrir e fechar as mãos) Perda do equilíbrio e reflexos (fruto da dificuldade em controlar os movimentos, equilibrar-se torna-se uma tarefa muito difícil de ser realizada, havendo um grande risco de queda Como tratar a doença de Parkinson? Embora não exista cura para a doença de Parkinson, os sintomas podem ser controlados através de diversos tipos de medicamentos. É igualmente importante a realização de tratamento de fisioterapia. Também deverá praticar regularmente exercício físico e manter uma dieta equilibrada que permitem oferecer melhor qualidade vida e melhorar o controlo corporal. Cataratas – Doença da vista As cataratas são uma doença associada à vista e prejudica a visão. Carateriza-se pela perda progressiva da transparência do cristalino (lente natural do olho) podendo afetar um ou dois olhos e podem evoluir com ritmos diferentes em cada um deles. A maioria das cataratas relaciona-se com a idade, correspondendo a um processo degenerativo. Quais os sintomas da doença? Redução gradual da visão, tanto para o perto como para o longe; Maior sensibilidade à luz; Mudança frequente de óculos; Halos em torno das luzes; Diminuição da visão noturna; Prevenção e tratamento das Cataratas A formação das cataratas é, quase sempre, um processo inevitável relacionado com o envelhecimento das estruturas oculares. O único tratamento definitivo das cataratas é a cirurgia, que têm sido realizadas com total sucesso. Outra medida preventiva é proteger-se da radiação solar por meio de óculos escuros e/ou com proteção ultravioleta. Diabetes A diabetes é uma doença classificada como uma síndrome metabólica que pode ter várias origens diferentes. Sua principal característica é a elevação da glicose no sangue por conta da ausência de insulina para controlá-la ou pela incapacidade desse hormônio em exercer sua função no corpo. Existem 3 tipos de diabetes: o tipo 1, desenvolvido por conta da ausência de produção de insulina pelo corpo. Geralmente é uma condição genética que afeta o pâncreas e prejudica a produção do hormônio; o tipo 2, desenvolvido por uma insuficiência da insulina corporal em controlar o nível de glicose no sangue, geralmente elevada por conta de quadros de obesidade ou ingestão excessiva de açúcar; a gestacional, que é uma consequência das alterações metabólicas que ocorrem durante a gravidez — e que, geralmente, é curada após o nascimento do bebê. Sintomas Sintomas tradicionais de pessoas com diabetes são: fome constante; formigamento em membros inferiores e superiores; infecções corporais frequentes; perda involuntária de peso; problemas de cicatrização; sensação excessiva de sede; visão embaçada; e vontade frequente de urinar. Diagnóstico e tratamento A diabetes é facilmente diagnosticada com o auxílio de 3 exames bioquímicos simples: a glicemia de jejum; a hemoglobina glicada; e a insulinemia. Quando alguma alteração é encontrada nesses exames e é associada a 1 ou mais sintomas descritos acima, pode-se fechar o diagnóstico da doença. O tratamento da diabetes é feito com acompanhamento endocrinológico — que vai avaliar a necessidade de se realizar o uso de insulina ou não no controle da glicemia — e, é claro, um acompanhamento dietético para controlar os níveis de glicose no sangue. O uso de outros medicamentos para auxiliar no controle dos sintomas e da glicose no sangue também pode ser necessário. Doenças Cardiovasculares As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares). A maior parte das doenças cardiovasculares resulta de um estilo de vida inapropriado e de fatores de risco modificáveis. As doenças cardiovasculares estão associadas a um conjunto de fatores que se designam fatores de risco. Alguns não podem ser modificados, como a hereditariedade, o sexo e a idade. Outros, pelo contrário, podem ser modificados com medidas de estilo de vida e medicamentos. Sintomas das Doenças Cardiovasculares Desmaio ou Tontura, Palpitações no Coração, Dores no Peito, Falta de Fôlego e Dores nas Pernas. Tratamento e prevenção das Doenças Cardiovasculares Seja ativo; Controle o seu nível de colesterol; Pratique uma alimentação saudável; Controle a sua pressão arterial; Perca peso; Reduza o açúcar no sangue; Deixe de fumar; e Diminua o seu stress. https://blog.stannah.pt/vida-saudavel/as-9-doencas-mais-comuns-nos-idosos/
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