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Relatório de Estágio - Rairo

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��INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS – IFAM
PRO-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA SISTÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
COORDENAÇÃO DE LICENCIATURA EM FÍSICA – (EAD)��
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��INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS – IFAM
PRO-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA SISTÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
COORDENAÇÃO DE LICENCIATURA EM FÍSICA – (EAD)��
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 RAIRO DE OLIVEIRA FERREIRA
 RELATORIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
COARI - AM
2019
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RAIRO DE OLIVEIRA FERREIRA
RELATORIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Relatório Parcial de Estagio Supervisionado I apresentado como parte dos requisitos para acompanhamento e avaliação no componente curricular Estagio Supervisionado I do Curso de Licenciatura em Física (EAD) do Instituto Federal de Educação, Ciências e tecnologias do Amazonas – IFAM.
Orientador IFAM: Prof. Kleber da Luz Bastos
Assinatura do orientador IFAM: ____________________________________
COARI - AM
2019
SUMÁRIO
4INTRODUÇÃO	�
1 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 1.1 AMBIENTAÇÃO NA ESCOLA	5
1.2 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE EM SALA DE AULA.............................................8
1.3 TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO.....................................................................9
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
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 INTRODUÇÃO 	
 O estágio supervisionado consiste no princípio da oportunidade oferecido ao estudante aparando por lei na LDB 9394/96, para aprender como se comporta em sala de aula, como se expressa e como atua como um profissional e o momento que deixamos a teoria e vamos pra pratica onde na, pratica termos a realidade do cotidiano escolar. O estágio de observação busca de forma coerente observa os fatos ocorrido em sala de aula e em todo ambiente escolar, como as práticas pedagógicas do ensino entre outros.
 O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória que deve ser realizada pelo aluno de cursos de Licenciatura que deve cumprir uma carga horária pré-estabelecida em instituições públicas e/ou privadas sob a orientação e supervisão de Professor-Orientador e/ou profissionais credenciados pela Instituição.
A importância do estágio é introduzir o aluno escola para observar o funcionamento, não o capacita para desvendar a complexidade desta. É fundamental que ele seja levado a conhecer e a refletir sobre o modo como tal realidade foi gerada, condição está fundamental, mas não única para que venha a transformá-la pelo seu trabalho. (GARRIDO,2001).
 
 O Estágio Supervisionado tem por princípios a formação acadêmica, pessoal e profissional do futuro professor. Cabe a cada Instituição de Ensino Superior (IES) estruturar essa atividade obrigatória, sempre seguindo critérios gerais definidos pela Legislação específica e demais normas relativas emitidas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Assim, o Estágio deve ser estruturado de forma a dar continuidade aos conhecimentos e habilidades adquiridas nas diversas disciplinas e atividades previamente ministradas pela Instituição de Ensino Superior (IES) a qual o aluno está vinculado.
 
1 O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
 
 Desenvolvi meu estágio na escola estadual João Viera com apenas observações feitas nas séries de 6º/7º/8º/9º ano o primeiro momento foi um pouco constragedor pois não queriam me aceitar como estagiário pelo fato de estudar física, mas meu estágio era em ciências no ensino fundamental. Mas logo apresentei a eles um documento que comprovava que realmente era em ciências que eu ia observa, com isso o professor me apresentou as turmas. Também tive o apoio e bastante orientação de campo do professor João Wilson Coelho Ribeiro. Então logo iniciei minhas observações nestas turmas lembrei de quando estudava nesta escola pois não foi dificil me familiarizar com o ambiente e que a 15 anos atrás fui aluno também. Foi ótimo o estágio pois depois do constragimento, recebi um carinho enorme dos professores e de todo corpo docente da escolar. 
1.1 Ambientação na Escola 
 
Identificação: Escola Estadual Joao Vieira, Endereço: Rua Vieira Martins nº. 828, Bairro: Itamarati, Município: Coari-Amazonas. Ato de Criação decreto Lei n° 5.720 de 31 de Julho de 1981, Fundada em: dia 02 de Agosto no ano de 1981 Entidade Mantedora: Secretaria Municipal de Educação; Níveis de Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental e Ensino Médio. Turno de Funcionamento: Matutino, Vespertino e Noturno. 
A Escola Estadual João Vieira é um estabelecimento público de ensino, mantido pelo Governo do Estado do Amazonas através da Secretaria de Estado da Educação e Qualidade do Ensino – SEDUC.
A escola está situada à Rua Vieira Martins n° 828, Bairro Itamarati, foi inaugurada no dia 02 de Agosto no ano de 1981 às 19 h. com a presença do Exmo. Sr. Dr. José Bernardino Lindoso (Governador do Estado), Sr. Aldo Gomes da Costa (secretário de Educação e Cultura do Estado), Exmo. Sr. Prefeito Clemente Vieira Soares, dentre outras autoridades do Estado e do município.
A referida escola foi oficializada através do decreto Lei n° 5.720 de 31 de Julho de 1981, porém iniciou suas atividades no dia 05 de março de 1981; tendo como 1° diretora a Sra. Ednéia Melo Souza da Silva.
 
 Figura 1: Frente da Escola Estadual João Vieira
 Fonte: Oliveira 2019
 
A Escola Estadual João Vieira recebeu este nome em homenagem póstuma ao pai do prefeito Clemente Vieira Soares. No início de suas atividades, a escola funcionava apenas com Ensino Fundamental de 1ª a 7ª série e Educação Integrada; somando um total de 964 alunos, com 32 professores. Em 1982 funcionou com Ensino Fundamental e Magistério. De 1982 a 1998 o 2° grau era em Agropecuária.
A escola atende atualmente uma demanda de 1.781 alunos matriculados, um corpo docente de 74 professores atuantes e tendo como Gestor atuante o Professor pedagogo e especialista Raimundo Cleto Sã de Miranda. A mesma desenvolve projetos sociais e educacionais visando uma educação mais propícia para todos os educandos que dela fazem parte, colaborando assim com a comunidade onde a mesma está inserida..
 
1.2 Observação Participante em sala de aula
 
 Começando minhas observações percebi a falta da tecnologia, nas salas pois é algo que deixaria, mas atraente as aulas pois precisa de novas intervenções pedagógica, compromisso de educadores e participação dos pais, ou seja, da família. 
 Ao relembrar meus tempos naquela escola percebi que quase tudo mudou pois a diferença de comportamento dos alunos novos métodos de ensino apensar de a educação ser a base de tudo nada fácil pro professor criar mecanismo para poder atrair a atenção dos alunos e ainda não ser valorizado, antes tínhamos os professores como nosso segundo pai e hoje para os alunos o professor é como fosse e qualquer pessoa, ensinar e obrigação do educador mas a educação e o prestar atenção na aula e aprendam isso vem de casa, mas a família não é mas base das boas tradições, tudo fica mais livre as leis amparam tudo que acha que é de direito. Isso faz com que os pais não tenham autoridade com seus filhos inclusive no desempenho dos filhos na escola.
.	Figura 2: Escola Estadual João Vieira sala 
Fonte: Oliveira 2019
 O momento seguinte a minha apresentação,surgiram as perguntas curiosos de onde eu estudava e de cunho pessoal, tudo soou como se fosse uma observação antropológico numa situação de estranhamento, de estudo por parte deles(alunos). Ao fazer a chamada pela primeira vez e poder identificar os nomes às pessoas, mantive minha postura, com expressão alegre e de quem estava realizando uma atividade que já fizera outras vezes. 
 
1.3 Trabalho Pedagógico Coletivo 
Minhas considerações sobre o trabalho coletivo se resumem em aulas que ministrei na turma do 6º ano o assunto foram sobre invertebrados onde foram apresentados os assuntos usei a metodologia de participação dos alunos. As aulas expositivas com data show e nas outras coloquei um vídeo com curiosidades sobre invertebrados e apliquei um questionário. 
Os alunos desenvolveram muito bem nos exercícios e na aula eles prestaram muito atenção. Resumindo foi tranquila a regência. Pude perceber nesse momento que a maneira que escolhi para trabalhar com os alunos fez toda a diferença, a metodologia foi aula com data show e apliquei um exercício para fazer e entregar no mesmo dia. Os exercícios desenvolveram muito bem e eles tiveram melhor compreensão do conteúdo o que facilitou bastante minha regência.
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Figura 3: Na sala de aula 
Fonte: Oliveira, 2019
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Pudendo dizer que diante o cotidiano das instituições de ensino, das dificuldades de estrutura das escolas, rotina, disponibilidade de ambiente, recursos materiais, afinidades pessoais, ausência de apoio familiar, indisciplina dos alunos, entre outros faz com que os estudantes em formação discutam a formação que tiveram não se sentido prontos para encarar os problemas existentes no exercício docente. 
 Por isso, o estágio tem uma enorme importância na formação profissional, é a base para atuarem como professores, após esta prática os estagiários sentem-se mais preparados para atuar profissionalmente na sala de aula.
 Diante das informações contidas ao término do estágio ficou a certeza da importância de conhecer a realidade de uma instituição escolar.
 Que existem várias diferenças de aprendizado do aluno e didática do professor e aprendi que meus erros podem ser os acertos no futuro, seja na educação ou em qualquer momento da vida.
 Apesar do pouco tempo em sala de aula, os objetivos foram alcançados o que certamente não teria sido possível sem a participação dos alunos. Superar a barreira da ansiedade com a nova experiência foi um aprendizado enriquecedor e que, com certeza já está deixando saudades.
REFERÊNCIAS
BRASIL, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: TERCEIRO E QUARTO CICLOS: APRESENTAÇÃO DOS TEMAS TRANSVERSAIS. BRASÍLIA: MEC/SEF, 2002. HTTP://WWW.MEC.GOV.BR
PIMENTA, SELMA GARRIDO; LIMA, MARIA SOCORRO LUCENA. ESTÁGIO DE DOCÊNCIA. SÃO PAULO: CORTEZ, 2004.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ESTADUAL JOÃO VIEIRA. COARI AMAZONAS. 2011-2019.
RIBEIRO, LOURDES EUSTÁQUIO PINTO. PARA CASA OU PARA SALA. SÃO PAULO: DIDÁTICA PAULISTA, 1999. (PROPOSTA DIDÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO)
SAMPAIO, FRANCISCO AZEVEDO DE ARRUDA. CAMINHOS DA CIÊNCIA: UMA ABORDAGEM SÓCIO CONSTRUTIVISTA. SÃO PAULO: IBEP, 1998.
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