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Responsabilidade Civil

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16/10/2019 EPS
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 RESPONSABILIDADE CIVIL
3a aula
 Lupa 
Vídeo PPT MP3
 
Exercício: CCJ0050_EX_A3_201602509263_V1 04/09/2019
Aluno(a): NATHALIA CRISTINA DE SOUZA RODRIGUES DA SILVA 2019.2
Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 201602509263
 
 1a Questão
Marque a alternativa correta:
Na responsabilidade civil, a teoria do risco integral é adotada no dano ambiental, seguro obrigatório, danos nucleares e na
responsabilidade objetiva do Estado;
A responsabilidade dos pais em relação aos filhos é subjetiva, tendo que provar que houve negligência em relação aos
cuidados necessários decorrente da guarda.
 Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal;
É responsável pela reparação civil o empregador, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que
lhes compete, ou em razão dele, cuja responsabilidade é subjetiva;
Na responsabilidade civil, a culpa exclusiva da vítima impede inclusive a indenização decorrente do seguro obrigatório
(DPVAT);
Respondido em 08/10/2019 12:20:09
 
 
Explicação:
Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal;
 
 
 2a Questão
FGV - DPE/RJ - Técnico Superior Judiciário. Anderson comprou um veículo usado de Cláudio pelo preço de trinta mil reais.
Convencionaram que parte do valor seria pago de forma parcelada e que a transferência perante o DETRAN somente seria feita
após o pagamento integral do preço, não obstante a entrega do bem tenha ocorrido imediatamente após a celebração do contrato.
Acontece que, nesse período, antes do pagamento integral do preço e da transferência do bem para o nome do adquirente,
Anderson, utilizando o veículo para trabalhar, por imprudência, perdeu o controle do carro e atropelou uma pessoa que caminhava
pela calçada. Verifica-se na hipótese que:
há responsabilidade civil de Cláudio, por ser o proprietário do veículo, e de Anderson, por ter atropelado a vítima, mas a
obrigação não é solidária.
há responsabilidade civil exclusiva de Cláudio, já que continua sendo o proprietário do veículo.
há responsabilidade civil solidária de Anderson e Cláudio, podendo Cláudio exercer o direito regressivo posteriormente
perante Anderson.
há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, embora o veículo ainda pertença a Cláudio.
 há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, já que o veículo não mais pertence a Cláudio.
Respondido em 08/10/2019 12:21:52
 
 
Explicação:
há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, já que o veículo não mais pertence a Cláudio.
16/10/2019 EPS
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 3a Questão
(OAB/ VII Exame Unificado/2012/adaptada) - Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
No que tange ao pagamento da indenização, o ordenamento jurídico brasileiro veda expressamente a cumulação de
pedidos.
Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a
terceiro, no uso do carro alugado
 O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa
exclusiva da vítima e a força maior
Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em
sucumbência recíproca
A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais.
Respondido em 08/10/2019 12:19:38
 
 
Explicação:
O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa
exclusiva da vítima e a força maior.
 
 
 4a Questão
(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a
ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro,
objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
 O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa
exclusiva da vítima e a força maior.
A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais
Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a
terceiro, no uso do carro alugado.
Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em
sucumbência recíproca.
Respondido em 08/10/2019 12:18:48
 
 
Explicação:
O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa
exclusiva da vítima e a força maior.
 
 
 5a Questão
O caso fortuito é uma das causas excludentes da responsabilidade civil, previsto no artigo
393, do Código Civil : O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou
força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado. Parágrafo único. O
caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível
evitar ou impedir ¿ Caso fortuito como excludente de responsabilidade ¿ mais
especificamente como excludente do nexo causal; - Com a crescente importância da
responsabilidade objetiva, a definição em torno do esclarecimento mais preciso do caso
fortuito vem alimentando a doutrina. No campo das definições, em relação ao caso fortuito
uma trata de fato imprevisível e, por isso, inevitável, que se liga à atividade da entidade; - a
este fato denominamos de:
Fortuito externo.
 Fortuito interno.
Força maior.
Fato exclusivo da vítima.
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Fato de terceiro.
Respondido em 08/10/2019 12:17:58
 
 
Explicação:
Caso fortuito.
Tradicionalmente causo forfuito são cláusulas de exoneração devidas a atos humanos (revolução, guerras, greve). - Evento
imprevisível. Entende-se a imprevisibilidade específica, relativa a um fato concreto, e não a genérica ou abstrata de que
poderão ocorrer assaltos, acidentes, atropelamentos etc., porque se assim não for tudo passará a ser previsível. O caso
fortuito se subdivide em fortuito interno e externo.
Fortuito interno- não afasta a responsabilidade civil, pois está no risco da atividade. 
Fortuito externo- afasta a responsabilidade civil, pois imprevisível inclusive para o fornecedor, não estando no risco da
atividade. 
 
De acordo com o professor Pablo Stolze, a diferença entre caso fortuito interno e externo é aplicável, especialmente, nas
relações de consumo. O caso fortuito interno incide durante o processo de elaboração do produto ou execução do serviço,
não eximindo a responsabilidade civil do fornecedor. Já o caso fortuito externo é alheio ou estranho ao processo de
elaboração do produto ou execução do serviço, excluindo a responsabilidade civil.
 
 
 6a Questão
(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de
prova.
 A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa
daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável
pela indenização.
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular deum direito ou em estado de necessidade, que provoquem
danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da
responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de
colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são
consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram.
Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
Respondido em 08/10/2019 12:17:13
 
 
Explicação:
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa
daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o
responsável pela indenização.
 
 
 7a Questão
No estudo da Responsabilidade Civil, o nexo causal cumpre duas funções básicas: permite
determinar a quem se deve atribuir um resultado danoso e é indispensável na verificação do
dano a se indenizar. Esse dever de indenizar ocorre caso haja um dano e uma ação
causadora desse mesmo dano. A responsabilidade de indenizar nunca dispensará o nexo
causal, mas pode dispensar o instituto da:
Dano.
 Culpa.
Causa superveniente.
Causa concomitante.
Causa preexistente.
Respondido em 04/10/2019 11:34:29
 
16/10/2019 EPS
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Explicação:
Sendo assim, para que ocorra obrigação de indenizar, é preciso que se demonstre a relação
entre a ação (ou omissão) do agente e o dano. Sem que se estabeleça esse vínculo de
causa e efeito, o Estado Juiz não pode julgar um pedido procedente em sede de uma ação
de responsabilidade civil. A responsabilidade dispensa a culpa, mas nunca dispensará o
nexo causal. Se a vítima do dano não identificar o nexo causal que leva o ato danoso ao
responsável, não há com ser indenizada.
 
 
 8a Questão
O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que
o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A
imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a
elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma
excludente de nexo de causalidade:
Culpa exclusiva da vítima
Fato de terceiro
 Culpa não concorrente
Força maior ou caso fortuito.
Culpa de terceiro
Respondido em 08/10/2019 12:15:50
 
 
Explicação:
LETRA B
São excludentes do nexo de causalidade:
- fato exclusivo da vítima
- caso fortuito e força maior
- fato/culpa de terceiro

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