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FACULDADE ESTÁCIO DO RIO GRANDE DO NORTE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
 
O OLHAR DOS USUÁRIOS DE UMA UBS NO MUNICÍPIO DE NATAL/RN, SOBRE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
ASSUNÇÃO, J.M.N¹; LUZ, T.T.F¹; TOSCANO, E.M.G.R².
RESUMO: Coletivizar o conhecimento sobre educação nutricional, realizar ações que promovem a qualidade de vida e alimentação saudável torna-se fundamental para a vida da população. O presente estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento da população sobre a educação nutricional na promoção da saúde. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo e quantitativo. Onde foi elaborado e aplicado questionário de pesquisa contendo sete perguntas com opções de respostas pré-definidas de múltipla escolha, a serem escolhidas pelos usuários. O perfil dos 40 participantes da pesquisa, segundo suas características de acordo com o sexo e idade, é de predominância de indivíduos de 15 a 29 anos e menor participação de indivíduos de 60 a 70 anos, predominando o sexo feminino com 68% de participação e do sexo masculino com 32%. A educação nutricional estabelece uma estratégia de grande importância para enfrentar problemas relacionados a alimentação e nutrição encontrados na atualidade. Destaca-se que os desafios impostos para o campo da nutrição no contexto da promoção da saúde são inúmeros e o quanto a educação alimentar e nutricional é importante para o conhecimento da população. No entanto, tais desafios apontam para a possibilidade de conciliar diferentes olhares e pontos de vistas teórico-metodológicas na direção do diálogo multidisciplinar, repensando seu lugar como profissional da área da saúde e tornando as práticas alimentares ao conjunto de experiências, saberes e intervenções voltadas ao atendimento das necessidades sociais dos indivíduos e grupos sociais.
PALAVRAS - CHAVE: Educação Nutricional, Atenção Básica, Promoção de Saúde, Hábitos Saudáveis, Qualidade De Vida.
	
INTRODUÇÃO 
 O Sistema Único de Saúde (SUS) tem como propósito modificar a desigualdade no auxílio para a melhoria à saúde da população. A criação do programa SUS foi estratégica para criações de ações na área da saúde, sendo um atendimento público e gratuito para qualquer cidadão (BRASIL, 2011).
 O Programa Saúde da Família (PSF), foi criado pelo Ministério da Saúde em 1994, como estratégia do Sistema Único de Saúde (SUS), possibilitou o acesso à saúde pública, quando foi adotado medidas de melhoria para o eixo familiar, baseado na reorganização da atenção básica, a qual resulta a existência de um serviço de referência e eficácia que garanta qualidade nas ações de saúde (SOUZA et. al; 2003).
 Nas últimas décadas ocorreu uma crescente importância nos assuntos que abrangem as políticas públicas de saúde e ações governamentais, principalmente as desenvolvidas pelos Ministérios do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome, da Saúde e da Educação (SANTOS, 2012). Desenvolveu-se também o aspecto das ações de alimentação e nutrição, no sentido de uma educação independente, administrado por conhecimento que envolvem a promoção da saúde (BOOG, 2011).
 A Coordenação Geral de Educação Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com o objetivo de ressaltar a teoria e de aprovar a prática, em 2012, realizou atividades para construir, de forma coletiva, o documento intitulado Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas (BRASIL, 2012), que adotou o termo “Educação Alimentar e Nutricional” (EAN), definindo-o como: [...] Campo de conhecimento e de prática contínua e permanente, transdisciplinar e multiprofissional que visa desenvolver a prática autônoma e voluntária de hábitos alimentares saudáveis. A prática da EAN deve fazer uso de abordagens e recursos educacionais problematizadores e ativos que favoreçam o diálogo junto a indivíduos e grupos populacionais [...] (BRASIL, 2012).
Conhecer o perfil e o percurso de formação e qualificação dos profissionais que atuam na atenção básica e também na equipe de saúde da família tem sido o objetivo de vários estudos, visando o que Zanetti et al, (2011) define como “o fortalecimento do trabalho multiprofissional e avançando para o desenvolvimento de ações de caráter interdisciplinar que privilegiem a família como centro de atenção”. De acordo com este, e outros estudos, surgem sendo realizados para mostrar a importância de nutricionista em ações juntamente com os recursos humanos para a atenção básica à saúde, consequentemente a sua ausência pode resultar em falta nas ações relacionadas à alimentação e nutrição, área que vem sendo de grande importância para a promoção de saúde (SANTOS et. al;.2005)
 Sendo assim, coletivizar o conhecimento sobre educação nutricional, realizar ações que promovem a qualidade de vida e alimentação saudável torna-se fundamental para a vida da população (BRASIL, 2008).
Nesse contexto o presente estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento da população sobre a educação nutricional na promoção da saúde, e priorizar a importância das informações de alimentação e nutrição na qualidade de vida e bem-estar dos mesmos.
MATERIAIS E MÉTODOS
Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo e quantitativo. Onde foi elaborado e, posteriormente, aplicado um questionário de pesquisa que tem como objetivo coletar as informações relativas à visão dos usuários sobre a prática de educação nutricional na sua qualidade de vida. Este conteve sete perguntas com opções de respostas pré-definidas de múltipla escolha a serem escolhidas pelos usuários (Apêndice 1). 
As entrevistas aconteceram na UBS localizada na zona sul do Município de Natal/RN, no período da tarde, os entrevistados foram escolhidos de forma aleatória onde o questionário foi aplicado na sala de espera da UBS, enquanto aguardavam o atendimento. As mesmas foram realizadas de forma espontânea pelos usuários. Fizeram parte da pesquisa, usuários de ambos os sexos, de diferentes faixas etárias. Os resultados foram expressos em percentual, tabelas, gráficos e foram quantificados por cálculo no programa de Microsoft Office Excel.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A educação nutricional estabelece uma estratégia de grande importância para enfrentar problemas relacionados a alimentação e nutrição encontrados na atualidade. Tais problemas, de acordo com Boog (1999) tende a agravar-se cada vez mais através da tendência que vem sendo analisada de acordo com os padrões de consumos alimentares.
Está descrito o perfil dos grupos entrevistados, segundo suas características de acordo com o sexo e idade (Tabela 1). Participaram da pesquisa o total de 40 indivíduos, na faixa etária de 15 e 70 anos. Observou-se predominância de indivíduos de 15 a 29 anos, e menor participação de indivíduos de 60 a 70 anos. Além disso, pode-se observar que a maioria dos entrevistados foram do sexo feminino com 68% de participação e do sexo masculino com 32%. A presença mais acentuada das mulheres está associada com a ideia de que elas buscam mais os serviços de saúde (PINHEIRO et al., 2002). 
TABELA 1. Distribuição dos entrevistados por sexo e idade. 
	FAIXA ETÁRIA (ANOS)
	FEMININO
	MASCULINO
	15 – 29
	12 – 30%
	4 – 10%
	30 – 44
	8 – 20%
	5 – 12%
	45 – 59
	4 – 10%
	4 – 10%
	60 – 70
	3 – 8%
	-
 FONTE: Própria, 2019. 
Observa-se no Gráfico 1 que foram constituídas três categorias, que sinalizaram pontos positivos quando as perguntas estão relacionadas à Educação Nutricional. O fator educacional é considerado importante pela maioria dos usuários, pois os entrevistados, tem conhecimento do assunto abordado, tendo em vista a importância do mesmo para a melhoria na qualidade de vida, sendo que a procura por cursos ou palestras relacionadas a Educação Nutricional não é muito procurada pelos usuários. Vários estudos, como o de Cervatoet al., 1999, apresentaram resultados positivos incluídos à prática de educação nutricional, de maneira especial no que se refere à motivação e a importância da necessidade de melhoria na alimentação e na qualidade de vida.
 GRÁFICO 01. Conhecimento dos usuários sobre Educação Nutricional.
 FONTE: Própria, 2019.
No gráfico 2, essa categoria pode ser classificada de negativa, pois mostra que quando a procura por informações relacionadas a melhorias na alimentação 55% dos usuários buscam as redes sociais e meios de comunicação para tirar suas dúvidas, tendo em vista a fonte de pesquisa que geralmente são blogs e sites. Estes em sua maioria não são confiáveis e podem passar informações incorretas, que por sua vez pode prejudicar o estado nutricional de quem busca informações. Consequentemente, os meios de comunicação, constituem informações não confiáveis sobre uma alimentação saudável e adequada para cada indivíduo, frequentemente são publicadas dietas da moda, o que induz os indivíduos a pensarem que estão fazendo uma escolha de uma alimentação apropriada para suas necessidades, resultando carências nutricionais importantes, além de que a maioria destes sites não recomendam a ida em um profissional nutricionista e a necessidade da prática de atividade física, o que, a longo prazo, pode comprometer a saúde em muitos aspectos. (TEO, 2010).
GRÁFICO 2. Busca pela informação sobre alimentação.
A busca de atendimento pelo profissional nutricionista ainda é considerada baixa pelos entrevistados sendo de apenas 23% e pelo médico 22%, na procura por informações relacionadas à alimentação. 
Quanto a pergunta relacionada ao atendimento nutricional, 33% dos usuários já tiveram atendimento na UBS por um nutricionista, enquanto 67% nunca tiveram atendimento por este profissional. Segundo Zimmer, (1996) uma das teorias que explicam tal abordagem, é baseada em pessoas que só buscam os serviços de saúde quando encontram as doenças já instaladas, dessa forma caracterizando como serviço de saúde em atenção secundária.
Quanto à indicação da consulta nutricional por outro profissional de saúde, 50% dos entrevistados relatam que já tiveram encaminhamento, sendo que apenas 25% compareceram a consulta e os outros 25% apesar da indicação médica não tiveram interesse em atendimento nutricional, os 50% restantes relataram que nunca obtiveram encaminhamento para consulta com o profissional nutricionista. Oliveira et., al (2008) ressaltam que a motivação espontânea é muito relevante em busca do atendimento nutricional, pois o paciente reconhece a necessidade da procura por assistência para obter solução e tratamento de suas possíveis doenças, enquanto que no encaminhamento médico o indivíduo nem sempre pode estar de acordo com o tratamento e/ou encaminhamento, criando resistência ao tratamento. 
Quando foi indagada a pergunta se o usuário considerava a sua alimentação saudável, obtiveram-se os seguintes resultados: (Gráfico 3)
 GRÁFICO 3. Visão dos usuários sobre a sua alimentação.
Os entrevistados que consideram a sua alimentação saudável estão em 37%, costumam comer diariamente, frutas, legumes e verduras, já os que acreditam que sua alimentação não é saudável, mas tem um interesse de ter uma alimentação mais balanceada é de 50%, relatam que a dificuldade está nas questões financeiras e apenas 13% responderam que não tem interesse em mudar seus hábitos alimentares.
No Brasil, atualmente são encontrados inúmeros desafios para alcançar um nível ótimo na população quando o assunto é nutrição. Existem diversos problemas alimentares decorrentes da transição nutricional no país, esse fato também advém de questões socioeconômicas que o Brasil vem passando das últimas décadas. E também tem relação a alimentos considerados de fácil acesso e ultra processados que trazem grandes riscos para a saúde e qualidade de vida do indivíduo (KAC, 2003).
Destaca-se que os desafios impostos para o campo da nutrição no contexto da promoção da saúde são inúmeros, e o quanto a educação alimentar e nutricional é importante para o conhecimento da população. No entanto, tais desafios apontam para a possibilidade de conciliar diferentes olhares e pontos de vistas teórico-metodológicas na direção do diálogo multidisciplinar, repensando seu lugar como profissional da área da saúde e tornando as práticas alimentares ao conjunto de experiências, saberes e intervenções voltadas ao atendimento das necessidades sociais dos indivíduos e grupos sociais, o nutricionista pode avançar na construção de uma proposta de atuação diferente, capaz de contribuir para a redução das desigualdades em saúde e a garantia da qualidade de vida e hábitos alimentares saudáveis da população. 
CONCLUSÃO
Os resultados demonstraram índices considerados moderados a alto sobre os conhecimentos relacionados á educação nutricional e que essa pode promover uma melhor qualidade de vida, mesmo os usuários relatando que o principal motivo pelo qual não conseguem ter uma alimentação balanceada está relacionado ao fator financeiro.
Diante do exposto, a fim de obter-se uma visão mais abrangente sobre a percepção dos usuários da atenção básica sobre o profissional nutricionista, podemos afirmar que a indicação médica ao nutricionista é positiva, garantindo o reconhecimento e a importância da atuação desse profissional como parte complementar no tratamento clínico, dessa forma tendo em vista a importância da multidisciplinaridade.
REFERÊNCIAS	
1. BOOG, M. C. F. Atuação do nutricionista em saúde pública na promoção da alimentação saudável. Revista Ciência & Saúde, v. 1, n. 1, p. 33-42, 2008.
2. BOOG, M. C. F. Educação nutricional em serviços públicos de saúde. Cad. Saúde pública 1999; 15(Supl.): S139-147.
3. BOOG, M. C. F. Histórico da Educação Alimentar e Nutricional no Brasil. In: DIEZ-GARCIA; CERVATO-MANCUSO (Org.). Mudanças alimentares e educação nutricional. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. p. 66-73. 
4. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília DF: MDS, Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; 2012.
5. CERVATO, A. M. Intervenção nutricional educativa: Promovendo a saúde de adultos e idosos em Universidades abertas à terceira idade [tese]. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública, USP; 1999.
6. Kac G, Velásquez-Melendez G. A transição nutricional e a epidemiologia da obesidade na América Latina. Cad Saúde Pública 2003; 19 Suppl 1: S4-5.
7. OLIVEIRA, M. S.; FERNANDES, A. F. C.; SAWADA, N. O. Manual educativo para o autocuidado da mulher mastectomizada: um estudo de validação. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 115-123, 2008.
8. PINHEIRO, R. S. Viacava F, Travassos C, Brito AS. Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciênc. Saúde Coletiva 2002; 7(4):687-707.
9. SOUZA, R. A. Carvalho AM. Programa de Saúde da Família e qualidade de vida: um olhar da Psicologia. Estudos de Psicologia 2003; 8(3):515-523.
10. SANTOS LAS. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Revista de Nutrição 2005; v.18, n.5, 681-692.
11. SANTOS LAS. O fazer educação alimentar e nutricional: algumas contribuições para reflexão. Cien Saude Colet 2012; v.17, n.2, 453-462.
12. Teo, C. R. P. A. Discursos e a Construção do senso comum sobre a alimentação a partir de uma revista feminina. Saúde Soc. Vol. 19. Num. 2. 2010. p. 333-346.
13. Zimmer LPA. Consulta ambulatorial. In: Duncan BB, Schmidt MI, Giugliani ERJ. (Org.). Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. Porto Alegre (RS): Artmed; 1996.
APÊNDICE 1. Questionário 
Idade: ______ Sexo: _______
1.Você sabe o que é Educação Nutricional? 
A) Sim
B) Não
2.Você acredita que a Educação Nutricional pode ajudar na qualidade de vida?A) Sim
B) Não
3.Você participa ou já participou de alguma palestra ou outro evento que abordasse o tema Educação Nutricional? 
A) Sim 
B) Não
4.Onde você busca informações sobre alimentação?
A) Internet, tv ou outros
B) Médico
C) Nutricionista
5.Você já foi atendido no posto de saúde por um nutricionista?
A) Sim
B) Não
6.Algum outro profissional da área da saúde já te encaminhou para um nutricionista?
A) Sim
B) Não
C) já, mas não tive interesse
7.Você considera sua alimentação saudável?
A) Sim
B) Não, mas tenho interesse
C) Não tive interesse
 
FONTE: Própria, 2019. 
FONTE: Própria, 2019. 
Autores 1: Discentes, Autor 2: Docente.
_1622806570.xls
Gráf1
		22
		9
		9
titulo
Plan1
				titulo
		Internet, tv e outros		22
		Médico		9
		Nutricionista		9
		
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
_1622807142.xls
Gráf1
		15
		20
		5
PERGUNTA
Plan1
				PERGUNTA
		Sim		15
		Não		20
		Não tenho interesse		5
		
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.

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