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Administração de Riscos, Formação de Preços, Administração Financeira e Planejamento Tributário - Tiago Souto 305136

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RESENHA IBF 
Nome: TIAGO ANGELINO DA SILVA SOUTO - COD 
305136 
Curso: MBA EM GESTÃO TRIBUTÁRIA 
Disciplina: GESTÃO TRIBUTÁRIA 
Administração de Riscos, Formação de Preços, 
Administração Financeira e Planejamento 
Tributário 
A interligação dos conceitos, técnicas e ferramentas da Administração de Riscos, 
Formação de Preços e Administração Financeira ao do Planejamento Tributário, são 
indispensáveis às empresas no contexto mercadológico moderno, o qual exige a busca 
constante por eficiência, que gere um diferencial competitivo, de modo a mantê-las ou 
alavancar seu crescimento no mercado. Isso pois, os riscos associados a má gestão 
tributária podem prejudicar os níveis de custos e despesas da empresa. Assim, no cenário 
contemporâneo de elevada competitividade, a administração financeira é determinante 
para a manutenção da empresa no mercado, ao buscar o controle destes custos que geram 
impactos importantes na composição do preço final de venda. O planejamento tributário, 
se insere neste contexto ao auxiliar no controle destas variáveis externas que influenciam 
diretamente os custos e despesas, provocando variação nos níveis de eficiência que podem 
vir comprometer a sustentabilidade da empresa. 
A gestão tributária, que deve se preocupar com o planejamento, análise, controle 
financeiro, economia e acompanhamento das obrigações com o pagamento de impostos 
de uma empresa, se inexistente ou subestimada, pode gerar riscos desde mercadológicos 
à multas e sanções legais, pois o “controle dos tributos é fundamental para manter a 
empresa regular no mercado e para que ela possa se desenvolver cumprindo com suas 
obrigações legais” (CASA MAGALHÃES, 2016). Estes riscos podem ser derivados, 
como exemplo, da: escolha do Regime Fiscal inadequado ao perfil da empresa; 
classificação fiscal inadequada; desatualização das normas tributárias; incidência de 
penalidades fiscais; imposto indireto não recolhido; descontrole da gestão tributária; 
geração de dívidas decorrentes das penalidades ou não pagamentos devidos (CASA 
MAGALHÃES, 2016). 
Deste modo, é possível observar que a má gestão tributária ocasiona impactos 
importantes seja nos custos ou nas despesas decorrentes de multas e penalidades em geral, 
que influenciam diretamente a composição do preço final de venda, ou seja, sua eficiência 
perante os concorrentes de mercado, pois “o volume de tributos pagos incide diretamente 
sobre o preço dos produtos e serviços, impactando o cliente e o balanço da empresa” 
(CASA MAGALHÃES, 2016; CHAVES, 2017). Como demonstra Machado (2012) a 
variação dos custos/despesas, fixos ou variáveis, interferem na formação de preço e no 
resultado das empresas, isso porque com a maior abertura e facilidade de entrada de 
concorrentes no mercado, os clientes passam a se empenhar mais em negociação de 
preços, e deste modo, a empresa que não se adequa a este cenário, não conquistando maior 
grau de eficiência na gestão de seus custos, não consegue chegar ao patamar de preços 
competitivos. 
É neste contexto mercadológico de elevada competitividade, que a administração 
financeira aliada ao Planejamento Tributário é determinante para a manutenção da 
empresa no mercado, pois buscam o controle destes custos que geram impactos 
importantes na composição do preço final de venda. Com a correta Administração 
Financeira e Planejamento Tributário é possível se chegar a um panorama da situação 
fiscal da empresa, e assim planejar seus negócios visando economia e eficiência por meio 
da redução de custos tributários. 
São esses fatores, dentre outros, que colocam o Planejamento e Gestão tributária 
em um patamar de elevada importância no contexto da eficiência empresarial, ao tornar 
possível a escolha de práticas de gestão que culminam na opção de ações menos onerosas 
em termos tributários, sem perpassar pela simulação fiscal. Sendo assim, é necessidade 
indispensável à sustentabilidade da atividade econômica, tendo além da identificação e 
prevenção das exações ilegais por parte da Administração Tributário/Fisco, a facilitação 
da escolha de ações que minimizem os custos tributários. 
Portanto, a busca constante no mundo empresarial por um diferencial competitivo, 
perpassa no contexto do mercado contemporâneo de elevada competição, pela busca de 
maior eficiência, esta derivada diretamente do controle e gestão de riscos tributários que 
impactam diretamente na gestão de custos influenciando a administração financeira na 
formação do preço final. Assim, o Planejamento Tributário se torna indispensável para 
qualquer empresa que esteja buscando eficiência, promovida principalmente pela redução 
de custos, visto que a maior parte desses é formada pelos custos tributários (diretos e 
administrativos), de modo a alcançar maior competitividade no mercado, via economia 
promovida que gera impactos importantes na composição do preço final de venda, 
resultado o qual os concorrentes não poderiam oferecer com um modelo tributário 
inadequado ou sem a devida atenção e gestão apropriada. 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
CHAVES, Coutinho, F. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA - GESTÃO 
TRIBUTÁRIA APLICADA, 4ª ed. – São Paulo: Atlas, 2017. [Minha Biblioteca]. 
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597011876/>. 
Acesso em: 08 set. 2019. 
 
CASA MAGALHÃES (São Paulo) (Org.). CONHEÇA OS RISCOS DE TER UMA MÁ 
GESTÃO TRIBUTÁRIA EM SUA EMPRESA. 2016. Disponível em: 
<https://www.casamagalhaes.com.br/blog/legal-e-tributario/os-riscos-de-uma-ma-
gestao-tributaria/>. Acesso em: 08 set. 2019. 
 
HÜTTEN, Fabiana. A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA 
GESTÃO FINANCEIRA DA EMPRESA: um estudo de caso da COFINS para uma 
empresa prestadora de serviço, conforme a Lei 10.833/03. 2005. Disponível em: < 
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/34604>. Acesso em: 08 set. 2019. 
 
MACHADO, Itamar M. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. 1ª Ed. 
Curitiba-PR: IESDE, 2012.

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