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1 Acadêmicos 2 Tutor Externo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (CTB0616/5) – Prática do Módulo V – 14/10/2019 Este trabalho tem como objetivo principal relatar sobre a importância da implantação tributária e de custos nas empresas a fim de que mantenha a continuidade do negócio. Diante de um mercado competitivo, com alta carga tributária e a eficácia dos órgãos fiscalizadores, os gestores necessitam aplicar a gestão tributária e de custos para controlar e administrar os gastos, despesas e receitas, sempre em busca do lucro. A reforma tributária também foi abordada, devido à complexabilidade do sistema brasileiro, tendo em vista que temos aproximadamente 60 tributos vigentes. Foi abordado sobre a simplificação do sistema tributário brasileiro e a importância de deixar o sistema menos complexo. Além disso, a confusão de tributos e legislação complexa torna o sistema tributário brasileiro custoso, pouco eficiente e de difícil compreensão. Uma das soluções apontadas seria a fusão de vários tributos em apenas um, deixando mais simples, favorecendo o crescimento econômico. Entende-se, com tudo, que ainda falta disposição politica e mobilização social para essa batalha. Foram utilizados livros, artigos e demais publicações sobre o assunto, sempre relacionando com citações dos respectivos autores. Buscou-se pesquisas bibliográficas e artigos científicos trazer resultados e relatar as principais dificuldades das empresas. Gestão. Custos. Planejamento tributário. Reforma tributária. Diorgy Dias¹ Kelvin Pauli¹ Mary May¹ Helena Wollinger² RESUMO Palavras-chave: EFEITOS DA GESTÃO TRIBUTÁRIA E DE CUSTOS NA CONTINUIDADE DAS EMPRESAS 2 Com a economia cada dia mais instável, acaba exigindo das empresas e organizações planejamentos detalhado sobre custos, despesas, gastos, tributos, almejando sempre um lucro maior. Borges (2010) diz que uma boa gestão e controle acabam facilitando para o resultado final. Não significa dizer que com planejamento o resultado será 100% positivo, mas com certeza facilitará o caminho em busca de ótimos resultados. Menezes (2018) afirma que a gestão tributária consiste em uma soma de procedimentos e ações que toda empresa deve desempenhar no que se refere ao recolhimento de tributos. A carga tributária complexa e elevada incide nas atividades de uma entidade, independentemente de sua natureza jurídica. Assim, devido à crise financeira que o Brasil enfrenta, as empresas necessitam se reinventar com uma eficiente administração de suas obrigações tributárias para garantir sua sobrevivência e competitividade, pois os tributos refletem importante parcela dos custos das empresas. A reforma tributária de acordo com Guimarães (1991) proporcionará maior racionalidade ao sistema, pela redução de número de tributos e pela busca de apenas um ou dois impostos em cada fonte ou matéria tributável. Qual a importância do planejamento tributário e de que maneira podemos utiliza-lo para diminuir os tributos e trazer benefícios para a empresa? E de que maneira uma reforma tributária ajudaria a simplificar uma das questões mais complexas do país? O objetivo deste trabalho é relatar sobre a importância da implantação da gestão tributária e de custos nas empresas a fim de que mantenha a continuidade do negócio. Este trabalho possui além dessa introdução, fundamentação teórica, materiais e métodos, resultados e discussão, conclusão e por fim referências. 1. INTRODUÇÃO 3 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Insira no quadro abaixo, no mínimo cinco parágrafos de fundamentação teórica, devidamente articulados entre si. Esta escrita constitui parte do seu trabalho. Conforme Oliveira et. al. (2003, p.32) ―[...] mais do que qualquer outro profissional das áreas administrativa ou financeira, o contador precisa conhecer com grande profundidade a legislação tributária, devido a suas responsabilidades quanto à eficácia e eficiência nesse gerenciamento‖. Com isso, o contador tem principalmente nas atividades de planejamento tributário a grande oportunidade de dar enormes contribuições à alta direção da empresa. A gestão de custos nas empresas é de extrema importância. As organizações necessitam aperfeiçoar resultados, desenvolver produtos, se expandirem em novos mercados, aumentar o faturamento e se manterem ativos. (SANTOS; LEAL; MIRANDA, 2012). Conforme Maia (2016), a contabilidade de custos se tornou mais abrangente, pois a legislação passou a exigir um sistema de custos baseado em regras, o que significa que todas as operações que originam custos para a empresa devem ser registradas. Porter (2004) trata o mercado como mais competitivo a cada dia, com as empresas buscando reduzir seus custos, sejam eles de fatores internos ou externos, objetivando aumentar sua margem de lucro, já que o preço de venda é determinado por esse mercado. A existência de uma elevada taxa de tributos que atinge as empresas e consumidores, limitando o poder de consumo e de crescimento. Os tributos de uma empresa impactam diretamente na sua rentabilidade e uma vez feitos a gestão de forma incorreta, mais débitos envolvendo impostos podem acontecer. (MENDES, 2014). Miyoshi e Nakao (2012) afirmam que um sistema de informações contábeis junto com os conhecimentos sobre a legislação tributaria e a continua atualização são os principais fatores para criar um sistema de informações contábeis confiável, onde os contadores possam acompanhar a evolução dos tributos que incidem sobre as atividades da empresa. Os impostos sobre bens e serviços representam mais de 51% da carga tributária. O excesso de tributação impossibilita muitas operações e cabe ao administrador tornar possível, num preço compatível com o que o mercado consumidor deseja pagar. (FERNANDES; CAMPOLINA; SILVEIRA, 2019). Somente para acompanhar essas mudanças o contabilista precisa ler centenas de normas (leis, decretos, instruções normativas, atos, etc.) todos os anos. Portanto, aceitar uma metodologia de trabalho de forma regular e planejada, dará condições à empresa de buscar nas pessoas envolvidas o melhor de seus conhecimentos para enfrentarem a grande quantidade de tributos de que estão sujeitas diariamente. (LOPES; CALIJURI, 2011). 4 Os tributos influenciam diretamente os custos na organização e como consequência o resultado da mesma. Sabe-se que a matéria-prima ao entrar na empresa, traz consigo uma enorme quantidade de tributos inclusos no seu custo de aquisição e será acrescido de diversos outros durante o processo produtivo e de comercialização, com isso resulta a necessidade de uma adequada gestão tributária. Segundo Borges (2010) é uma técnica gerencial que visa projetar as operações industriais, os negócios mercantis e as prestações de serviço, visando conhecer as obrigações e os encargos tributários inseridos em cada uma das alternativas legais, pertinentes para mediante meios e instrumentos legítimos, adotar aquela que possibilita a anulação, redução ou adiamento do ônus fiscal. Considerando ainda a opinião dos mesmos autores, Oliveira et. al. (2003): O planejamento tributário estratégicotem como objetivo fundamental a economia tributária de impostos, procurando atender às possíveis formas de legislação fiscal, evitando perdas desnecessárias para a organização. [...] é necessário que o contribuinte esteja bem assessorado por uma equipe especializada que saiba realizar o planejamento de tributos sem distorcer, alterar ou esconder as obrigações quando o fato gerador assim o exigir. O planejamento tributário encontra-se no nível técnico em contraponto a gestão tributária a qual pertence ao nível administrativo-técnico, pois esta necessita da visão ampla de toda a realidade que envolve a organização, postergando ao primeiro o serviço técnico que requer conhecimento contábil avançado. 5 Percebe-se que as empresas brasileiras são afetadas, devido inúmeros tributos existentes na condição política, em vista destes fatores, faz-se necessário utilizar e desenvolver práticas que possam reduzir esses gastos com tributários. Dessa forma, a gestão e o planejamento tributário são ferramentas de essencial importância. A simplificação do nosso sistema tributário é fundamental e a reforma tributária é essencial para isso. Conforme Pêgas (2014, p. 10), ―mais importante que reduzir é tornar o sistema mais simples, menos complexo. A complexidade exagerada traz benefícios exatamente aos mais poderosos‖. Além da elevada carga tributária, o Sistema Tributário Brasileiro é um dos mais complexos do mundo, com aproximadamente 60 tributos vigentes. De acordo com Oliveira (2003, p. 32), ―tais fatores penalizam sobremaneira o custo da maioria das empresas e acarretam grandes transtornos para o gerenciamento contábil e financeiro dos impostos e demais tributos‖. Desta maneira, tão importante quanto desenvolver a estratégia de um negócio é definir o regime de tributação em que a empresa se enquadra, pois ambos caminham juntos e impactam diretamente a margem de lucro do empreendimento. As vantagens de uma eventual reforma seriam imensas. Fagnani et. al (2018, p. 68), relata que ― abriria os caminhos do crescimento econômico e tornaria mais justo a distribuição de seu ônus entre os membros da sociedade.‖ Segundo Mendes (2008, p. 4) ―A carga tributária brasileira só poderá cair de forma mais significativa se houver um processo de desmonte dos fatores que levam ao acelerado crescimento da despesa pública.‖ O autor acrescenta: Depois do uso excessivo de contribuições sociais de efeito cumulativo, o principal problema do sistema tributário brasileiro está no ICMS. Concebido originalmente como um imposto do tipo IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado), o ICMS apresenta, hoje, diversas distorções: guerra fiscal, cumulatividade parcial (inclusive sobre exportações), alta complexidade legal, não aproveitamento de créditos e sobrecarga de setores onde é mais fácil a arrecadação. O ICMS é o imposto com a maior arrecadação no Brasil. A atribuição de competência aos estados para tributar imposto do tipo valor agregado lhes permite obter maior grau de autonomia, mas pode provocar distorções econômicas em virtude da característica nacional do tributo. (BARATTO, 2005) 6 O secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles, disse hoje que a solução para a questão tributária no Brasil passa pela unificação dos impostos estaduais e municipais. Para ele, o ICMS e o ISS poderiam ser unificados no Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). "Com a unificação desses impostos, se colocaria fim na discussão sobre o que são serviços e o que são bens", afirmou Meirelles, acrescentando que o discernimento se tornou muito complexo depois do avanço da tecnologia.... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/estadao- conteudo/2019/10/14/meirelles-sobre-reforma-tributaria-solucao-e-unificar-icms- e-iss-no-ibs.htm?cmpid=copiaecola Guimarães (1991) elaborou um trabalho sobre a reforma tributária para o Brasil em 1985, e está convencido que com pequenas alterações continua sendo uma boa proposta para uma futura reforma tributária. E acrescenta: [...] Os atuais 15 impostos existentes no Brasil ficariam reduzidos a seis ou sete apenas, mais as contribuições para fiscais, que também poderiam ser incorporadas ao IVA sobre bens e serviços. Os atuais impostos sobre o consumo (ICMS, IPI, IVVC, etc.), mais as contribuições para fiscais (FGTS, PIS-PASEP, FINSOCIAL, contribuições de previdência pagas pelo empregador, etc.; são responsáveis por mais de 80% da atual carga tributária no Brasil. Em resumo a proposta apresentada pelo autor: a) Um imposto progressivo sobre a renda das pessoas físicas. Este imposto já existe e, com pequenas alterações, está ajustado às características do atual estágio da economia brasileira. b) Um imposto progressivo, com alíquotas reduzidas, sobre a riqueza líquida — imobiliária e mobiliária — das pessoas físicas. Este imposto absorveria o IPTU, ITR e o IPVA, ele incidiria somente sobre as grandes fortunas. c) Um imposto progressivo sobre as variações patrimoniais quer imobiliário, quer financeiras, realizadas monetariamente, isto é, sobre a diferença entre a venda e seu custo corrigido monetariamente. Este imposto já existe parcialmente e absorveria o atual imposto sobre a "transmissão causa mortís e doações". d) Um imposto sobre a despesa interna (ou consumo) sob a forma de valor adicionado, IVA, tendo como ponto de incidência a circulação dos bens e serviços, com alíquotas discriminadas segundo a não essencialidade dos mesmos, isto é, uma cesta de consumo de um trabalhador de baixa renda sofreria uma alíquota reduzida, a qual aumentaria sucessivamente para os bens e serviços adicionais consumidos pelas classes de média e alta renda. Suas alíquotas seriam de, no máximo, três, variando, por exemplo, de 5 a 50%, conforme o tipo de bens e serviços. Este imposto, de larga base tributária, incorporaria todos os atuais impostos incidentes sobre o consumo, isto é, IPI, lOF, ICMS, ISSQN e IVVC. Incorporaria também o FINSOCIAL. Incorporaria, talvez, o IRPJ, ou então este podaria se transformar num imposto sobre o faturamento das empresas, segundo os mesmos critérios adotados para o IVA aqui proposto. 7 3. MATERIAIS E MÉTODOS e) Um imposto exclusivo sobre a exportação de bens e serviços, de competência exclusiva da União, cujo objetivo preponderante seria o de servir de instrumento de política econômica. f) Um imposto exclusivo sobre a importação de bens e serviços de competência apenas da União, cujo objetivo seria o de servir de instrumento de política econômica. g) As contribuições para fiscais, à exceção da paga pelo empregado, deverão ser reformuladas segundo os mesmos princípios aplicados ao IVA — imposto sobre o valor adicionado de bens e serviços, ou, talvez, absorvido por este. (GUIMARÃES, 1991). A solução para resolver esses problemas, seria a necessidade de uma reforma tributária simplificada, por meio da fusão (ou substituição) de vários tributos por um IVA e por uma reforma simultânea na tributação direta (renda e riqueza). Tendo em vista que a essência do IVA é a neutralidade, entende-se que o arranjo de medidas propostas tende a favorecer o crescimento econômico, uma vez que soluciona o problema da cumulatividade, simplifica o sistema tributário e suaviza a guerra fiscal. (FERNANDES; CAMPOLINA; SILVEIRA, 2019). Para a realização desta pesquisa, valeu-se da consulta a artigos,periódicos e livros que auxiliaram, através de leitura, análise e discussões em grupo a conclusão da temática e abordagem, chegando ao objetivo de demonstrar o tema proposto de forma clara. Figura 1- Proposta de Reforma Tributária Fonte: website Câmara dos Deputados (2019) 8 A imagem acima representa a proposta de emenda à constituição (PEC) 45/19, apresentada pelo deputado Rossi, tem como finalidade simplificar o sistema tributário nacional, unificando os tributos sobre o consumo. E acrescenta: A ideia principal é a extinção de tributos como IPI, ICMS, ISS e PIS/COFINS, para substitui-los será criado um imposto sobre valor agregado, o imposto sobre operações com bens e serviços, este valendo sobre competência dos três entes federativos, e um segundo imposto sobre serviços específicos de competência federal. (ROSSI, 2019). A proposta busca simplificar o sistema tributário, sem reduzir a autonomia de estados e municípios. Os efeitos esperados são extremamente relevantes, com uma simplificação do sistema tributário brasileiro e um aumento da produtividade e do PIB potencial do Brasil. (ROSSI, 2019). Sendo assim, a imagem propõe a criação de um imposto sobre o valor agregado (IVA), chamado de Imposto sobre Operações de Bens e Serviços, ou IBS, que unifica três tributos federais (IPI, PIS e COFINS), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS). Para uma empresa de advocacia com 18 advogados e 3 CLTs, onde são pagos mensalmente 5 tributos (PIS e COFINS, ICMS, ISS, IRPJ e Contribuição Social), unificando os tributos favoreceria em muito as despesas ao escritório. 9 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5. CONCLUSÃO 5. CONCLUSÃO Decorrente da alta taxa elevada dos tributos, percebe-se a importância do profissional contábil nas empresas, inserindo o planejamento tributário e de custos de forma a planejar, controlar e direcionar a tributação e seus custos nas empresas. Entende-se que o planejamento tributário se faz necessário para planejar os custos e tributos para que a empresa se mantenha de forma onerosa em suas despesas e custos, buscando novos investimentos e vida longa em um mercado competitivo. É importante ao contador aceitar uma metodologia de trabalho de forma regular e planejada, que dará condições a empresa buscar nas pessoas envolvidas o melhor de seus conhecimentos para enfrentarem a grande quantidade de tributos que estão sujeitos diariamente. Conforme Oliveira et. al. (2003, p.32) ―[...] mais do que qualquer outro profissional das áreas administrativa ou financeira, o contador precisa conhecer com grande profundidade a legislação tributária, devido a suas responsabilidades quanto à eficácia e eficiência nesse gerenciamento‖. Com isso, o contador tem principalmente nas atividades de planejamento tributário a grande oportunidade de dar enormes contribuições à alta direção da empresa. Foi abordado neste trabalho, planejamento tributário e a importância na sua implantação nas empresas pelos gestores, podendo diminuir a carga tributaria, aumentando o ativo e liquidez nos balanços patrimoniais. Uma gestão tributária pode criar benefícios para a empresa, como manter uma saúde tributaria redução de custos nas compras de mercadorias, recuperar pagamentos indevidos e aumentar a lucratividade. A legislação tributária é ampla e complexa para ser conhecida totalmente. Ao mesmo tempo é dinâmica, ou seja, regularmente sofre alterações. Por isso, o bom gestor tributário precisa estar sempre atento a tais mudanças, sabendo conduzir as mudanças sobre o negócio. A carga tributária brasileira tem sido objeto de constantes reflexões e debates, enquanto mudanças efetivas não ocorrem, a gestão tributária, com vistas à economia fiscal tributária, torna- se tarefa indispensável aos agentes econômicos (empresas, instituições financeiras, etc.), podendo significar sua permanência em mercados altamente competitivos. 10 REFERÊNCIAS BARATTO, Gedalva. ICMS – Alternativas para Tributar as Operações e Prestações Interestaduais e para Partilhar o Produto da Arrecadação. 418f. Trabalho de Conclusão de curso (Dissertação - Mestrado) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. 10 ed., São Paulo: Atlas, 2010. FAGNANI, Eduardo et al. A Reforma Tributária Necessária: diagnósticos e premissas. 1. ed., São Paulo: Plataforma Politica Social, 2018. FERNANDES, R. C., CAMPOLINA, B., SILVEIRA, F.G. Imposto de Renda e Distribuição de Renda no Brasil. Texto para discussão / Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. - Brasília: Rio de Janeiro: Ipea , 1990 - ISSN 1415-4765 GUIMARÃES. Raymundo. Considerações Sobre a Reforma Tributária no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Ciências Econômicas. Revista Análise Econômica. v. 9, n. 16, p. 125-130, 1991. LOPES, A. B.; CALIJURI,M. S. S. Gestão Tributária - Uma Abordagem Multidisciplinar. 1. ed. São Paulo. Atlas S. A., 2011. A implantação da gestão tributária e de custos é uma prática que deve ser utilizada para reduzir, adiar ou anular, sempre em métodos legais, o ônus fiscal. Ainda pode gerar ganhos altos para o negócio, reduzir os custos e conquistar melhores resultados. O estudo realizado demonstra a importância na elaboração de um planejamento tributário que ajuda a analisar informações geradas pela própria empresa, e diante da complexidade do sistema tributário, a presença do profissional contábil é cada vez mais importante, pois se mantém atualizado na legislação tributária para gerar informações que possam colaborar com o desenvolvimento de um planejamento que permita licitamente diminuir ou até mesmo eliminar os tributos. Para trabalhos futuros, recomenda-se aprofundar melhor no tema, visto que ocorrem mudanças constantes, levando em consideração um período mais longo de tempo o que poderá fortalecer ainda mais as conclusões obtidas até o momento. 11 . MAIA, Suze Helen Silva Veiga. Implantação do Sistema de Informação de Contabilidade de Custos: Estudo de caso em uma empresa prestadora de serviços de TI que utiliza o ABC. 2016. 46 f. Trabalho de Conclusão de curso (Monografia - Graduação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2016. MIYOSHI, R. K.; NAKAO, S. H. Risco de Conformidade Tributaria: Um estudo de caso no estado de São Paulo. Revista de Contabilidade e Organizações. v.6, n.14, p. 46-76, 2012. MENDES, Marcos. Porque o Brasil cresce pouco: Desigualdade, democracia e baixo crescimento no país do futuro. 1 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. MENEZES, Bruno Alves. et al. A contabilidade aplicada na gestão tributária Das pequenas empresas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. v.3, p. 78-96, 2018. OLIVEIRA, L. M. et al. Manual de Contabilidade Tributária. 2. ed., São Paulo: Atlas S. A., 2003. PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 8. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2014 PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ROSSI, Baleia.Proposta simplifica sistema tributário e unifica tributos sobre consumo. Câmara dos Deputados. Brasília, abril de 2019. SANTOS, C.R., LEAL, E.A., MIRANDA, G.J. A importância da Gestão de Custos na formação do Preço de Venda: um estudo de caso em uma indústria química de médio- grande porte. In. XIX Congresso Brasileiro de Custos – Bento Gonçalves. 15f. Anais eletrônicos… Bento Gonçalves, 2012. Disponível em: https://anaiscbc.emnuvens.com.br Acesso em: 12 nov. 2019. SILVEIRA, F. G., PASSOS, L., GUEDES, D. R. Reforma tributária no Brasil: por onde começar? Revista Saúde em Debate v.42, n.3, 2018. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/contabilidade
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