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Aula 10 - Fluxos de Caixa de investimento e financiamento

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16/10/2019 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2089598&courseId=13121&classId=1184237&topicId=2653303&p0=03c7c0ace395d80182db… 1/12
Contabilidade Societária I
Aula 10: Fluxos de Caixa de investimento e
�nanciamento
INTRODUÇÃO
A publicação da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) constituiu uma importante fonte de informações para os
usuários da Contabilidade, tanto que, há algum tempo, sua publicação se tornou obrigatória em certos países – como é
o caso do Brasil.
Com relação à DFC, um relevante aspecto que deve ser considerado refere-se à escolha do método utilizado para sua
divulgação.
As entidades podem optar entre dois métodos – direto e indireto –, apesar de haver um incentivo para a publicação
pelo método direto, que seria mais facilmente compreendido.
16/10/2019 Disciplina Portal
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Nesta aula, trataremos da DFC, de seus métodos de divulgação e de algumas particularidades relativas a sua
elaboração.
OBJETIVOS
Identi�car os Fluxos de Caixa de investimento e de �nanciamento.
Reconhecer os métodos de elaboração dos Fluxos de Caixa.
Analisar questões especí�cas, relacionadas a Fluxos de Caixa com moeda estrangeira, juros e dividendos, Imposto de
Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, operações com nenhuma in�uência sobre o caixa, e investimento
em controlada, coligada e empreendimento controlado em conjunto.
Exempli�car, de forma simpli�cada, o cálculo do valor líquido de caixa de atividades operacionais.
16/10/2019 Disciplina Portal
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FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
As atividades de investimento são aquelas referentes à aquisição e venda de ativos não circulantes, que não
compreendem a compra de ativos com objetivo de revenda.
Essas atividades englobam as transações das quais resultam entradas (recebimentos) ou saídas (pagamentos) de
numerário (glossário).
Estes, por sua vez, são decorrentes de aquisições ou vendas de participações em outras entidades, bem como de
ativos utilizados na produção de bens ou prestação de serviços relacionados ao objeto social da entidade.
Saiba mais
, Para entender melhor o assunto, leia um trecho do Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2)
(galeria/aula10/docs/pdf_01_aula10.pdf).
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
As atividades de �nanciamento são aquelas das quais resultam alterações no volume e na composição do Patrimônio
Líquido (PL), bem como no endividamento da entidade.
Essas atividades estão relacionadas aos fornecedores de capital à empresa – sejam os próprios sócios, sejam
terceiros.
A divulgação dos Fluxos de Caixa de �nanciamentos é especialmente útil para evidenciar a capacidade que a empresa
tem de gerar caixa su�ciente para suportar suas atividades operacionais e de �nanciamento, além de atender
exigências feitas por parte de fornecedores de capital à empresa, utilizando recursos externos.
Saiba mais
, Para entender melhor o assunto, leia um trecho do Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2)
(galeria/aula10/docs/pdf_02_aula10.pdf).
APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) pode ser apresentada de duas formas: pelos métodos direto e indireto.
A diferença entre os dois está basicamente na apresentação do Fluxo de Caixa das atividades operacionais. A�nal, no
que se refere às atividades de investimento e de �nanciamento, ambos os métodos apresentam as mesmas
informações.
Vamos entender melhor cada um deles?
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MÉTODO DIRETO
Como o próprio nome sugere, este método evidencia, de forma direta, os recebimentos e pagamentos brutos das
atividades operacionais, apresentando para cada item o respectivo efeito causado diretamente no caixa.
O método direto utiliza a técnica das partidas dobradas, pois permite que as entradas e saídas sejam classi�cadas de
acordo com critérios técnicos, sem interferência da legislação �scal, e que as informações relativas ao caixa estejam
disponíveis diariamente.
Esse método começa a partir da demonstração das entradas e saídas que passaram pelo caixa e pelos equivalentes de
caixa. Além disso, atualmente, é o mais utilizado.
Saiba mais
, Para ver um modelo de Fluxo de Caixa pelo método direto, clique aqui (galeria/aula10/docs/pdf_03_aula10.pdf).
MÉTODO INDIRETO
Este método recebe este nome porque não se baseia diretamente na análise dos Fluxos de Caixa.
Na verdade, o método indireto parte do resultado líquido expresso na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e
utiliza os balanços patrimoniais referentes ao início e ao �nal do período, além de outras informações obtidas na
Contabilidade, que visam promover alguns ajustes.
Tais ajustes podem ser divididos em dois grupos:
1º grupo
Aquele composto pelas receitas e despesas que não têm relação com entradas e saídas de
caixa no próprio período da DRE e, também, nos períodos seguintes, tais como:
• A depreciação;
• A amortização e a exaustão;
• O resultado de Equivalência Patrimonial;
• As receitas �nanceiras não recebidas;
• As despesas �nanceiras não pagas.
As despesas com depreciação, por exemplo, não representam desembolso de caixa no
momento em que esta é apropriada, tampouco nos períodos subsequentes, pois os re�exos
�nanceiros desse tipo de despesa aconteceram quando da aquisição do respectivo ativo.
2º grupo
Aquele que trata de ajustes relativos às variações das contas operacionais do Balanço
Patrimonial (BP).
Este é o caso, por exemplo, da conta Clientes, que está diretamente relacionada com as
receitas de vendas, cujo reconhecimento advém do regime de competência.
Já para efeito de elaboração da DFC, devemos considerar o movimento �nanceiro
efetivamente ocorrido no caixa.
16/10/2019 Disciplina Portal
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Saiba mais
, Para ver um modelo de Fluxo de Caixa pelo método indireto, clique aqui (galeria/aula10/docs/pdf_04_aula10.pdf).
Antes de seguir em frente, responda:
São exemplos de Fluxos de Caixa de entrada advindos das atividades de investimento, EXCETO:
Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado.
Recebimentos de caixa resultantes da venda de intangíveis.
Recebimentos de caixa provenientes da venda de mercadorias em estoque.
Recebimentos de caixa provenientes da venda de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e
participações societárias em joint ventures (menos aqueles recebimentos referentes aos títulos considerados como equivalentes
de caixa e aqueles mantidos para negociação imediata ou futura).
Recebimentos de caixa pela liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a terceiros (menos
aqueles adiantamentos e empréstimos de instituição �nanceira).
Justi�cativa
FLUXOS DE CAIXA EM MOEDA ESTRANGEIRA
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2):
25. “Os �uxos de caixa advindos de transações em moeda estrangeira devem ser registrados na moeda funcional da
entidade pela aplicação, ao montante em moeda estrangeira, das taxas de câmbio entre a moeda funcional e a moeda
estrangeira observadas na data da ocorrência do �uxo de caixa.”
26. “Os �uxos de caixa de controlada no exterior devem ser convertidos pela aplicação das taxas de câmbio entre a
moeda funcional e a moeda estrangeira observadas na data da ocorrência dos �uxos de caixa.”
27. “Os �uxos de caixa que estejam expressos em moeda estrangeira devem ser apresentados deacordo com o
Pronunciamento Técnico CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações
Contábeis. [...]”.
Ainda conforme este último item 27, o registro de transações em moedas estrangeiras ou a conversão dos Fluxos de
Caixa de controladas no exterior podem ser feitos com base na taxa média ponderada de câmbio.
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Mas isso só valerá se o resultado não for expressivamente diferente daquele que seria obtido se os cálculos fossem
feitos com a utilização das taxas de câmbio nas datas de cada Fluxo de Caixa.
Não é permitido o uso da taxa de câmbio da
data do BP para a conversão da DFC de
controladas ou coligadas no exterior.
Para �nalizar o tratamento dos Fluxos de Caixa em moeda estrangeira, o Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2) conclui:
28. Ganhos e perdas não realizados resultantes de mudanças nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras não são
�uxos de caixa. Todavia, o efeito das mudanças nas taxas de câmbio sobre o caixa e equivalentes de caixa, mantidos
ou devidos em moeda estrangeira, é apresentado na demonstração dos �uxos de caixa, a �m de conciliar o caixa e
equivalentes de caixa no começo e no �m do período. Esse valor é apresentado separadamente dos �uxos de caixa
das atividades operacionais, de investimento e de �nanciamento e inclui as diferenças, se existirem, caso tais �uxos de
caixa tivessem sido divulgados às taxas de câmbio do �m do período.
Assinale a opção que contém um exemplo de Fluxo de Caixa de entrada advindo das atividades de �nanciamento:
Recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços.
Recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas.
Recebimentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços.
Recebimentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura.
Recebimentos de caixa pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais.
Justi�cativa
16/10/2019 Disciplina Portal
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A DFC pode ser apresentada de duas formas – pelos métodos direto e indireto. Qual é a diferença básica entre os dois?
A forma de apresentação do Fluxo de Caixa das atividades operacionais.
A forma de apresentação do Fluxo de Caixa das atividades de investimento.
A forma de apresentação do Fluxo de Caixa das atividades de �nanciamento.
A obrigatoriedade de elaboração/divulgação.
O método direto aplica-se às companhias de capital aberto, e o indireto, às companhias de capital fechado.
Justi�cativa
JUROS E DIVIDENDOS
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2):
31. Os �uxos de caixa referentes a juros, dividendos e juros sobre o capital próprio, recebidos e pagos devem ser
apresentados separadamente. Cada um deles deve ser classi�cado de maneira consistente, de período a período,
como decorrentes de atividades operacionais, de investimento ou de �nanciamento.
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Como você pode observar, o citado item deixa claro que não há obrigatoriedade de que os juros, os dividendos e os
juros sobre o capital próprio (pagos ou recebidos) sejam classi�cados em um dos três grupos de atividades da DFC –
operacional, de investimento e de �nanciamento.
Em contrapartida:
34A. Este Pronunciamento encoraja fortemente as entidades a classi�carem os juros, recebidos ou pagos, e os
dividendos e juros sobre o capital próprio, recebidos como �uxos de caixa das atividades operacionais, e os dividendos
e os juros sobre o capital próprio pagos como �uxos de caixa das atividades de �nanciamento. [...]
Com base no que vimos até agora, responda:
De acordo com o item 25 do Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2), os Fluxos de Caixa advindos de transações em
moeda estrangeira devem ser registrados:
Em dólar americano.
Utilizando a taxa média de câmbio dos últimos três exercícios �nanceiros.
Utilizando a taxa de câmbio vigente na data de levantamento do BP.
Na moeda de origem do país com o qual foi feita a operação que deu origem ao Fluxo de Caixa.
Na moeda funcional da entidade.
Justi�cativa
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO
LÍQUIDO
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2):
“35. Os �uxos de caixa referentes ao imposto de renda (IR) e contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) devem ser
divulgados separadamente e devem ser classi�cados como �uxos de caixa das atividades operacionais, a menos que
possam ser identi�cados especi�camente como atividades de �nanciamento e de investimento.
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36. [...] Quando os �uxos de caixa dos impostos forem alocados em mais de uma classe de atividade, o montante total
dos impostos pagos no período também deve ser divulgado”.
OPERAÇÕES COM NENHUMA INFLUÊNCIA SOBRE O CAIXA OU SOBRE
OS EQUIVALENTES DE CAIXA
Algumas transações de investimento e �nanciamento não envolvem o uso de caixa ou de equivalentes de caixa, e
devem ser excluídas da DFC.
Tais transações devem ser divulgadas em notas explicativas às demonstrações contábeis, de modo que sejam
disponibilizadas todas as informações relevantes decorrentes dessas demonstrações.
Muitas atividades de investimento e de �nanciamento não têm impacto direto sobre os Fluxos de Caixa correntes,
muito embora afetem a estrutura de capital e de ativos da entidade.
A exclusão de transações que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa da DFC é consistente com o objetivo dessa
demonstração, visto que tais itens não envolvem Fluxos de Caixa no período corrente.
Vejamos alguns exemplos de transações que não envolvem caixa ou equivalente de caixa:
Saiba mais
, Para entender as questões que envolvem o investimento em controlada, coligada e empreendimento controlado em conjunto, leia
um trecho do Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2) (galeria/aula10/docs/pdf_05_aula10.pdf).
De acordo com o item 35 do Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2), os Fluxos de Caixa referentes ao IR e à CSLL devem
ser sempre:
Classi�cados como Fluxos de Caixa das atividades operacionais.
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Classi�cados como Fluxos de Caixa das atividades de �nanciamento.
Classi�cados como Fluxos de Caixa das atividades de investimento.
Divulgados separadamente.
Divulgados em conjunto com as respectivas notas explicativas.
Justi�cativa
EXEMPLO SIMPLIFICADO DE CÁLCULO DO LÍQUIDO DE CAIXA DE
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Suponha que, ao longo do exercício �nanceiro X1, tenham ocorrido os seguintes fatos na empresa ABC S/A:
Vamos conhecer a solução:
Observe que a elaboração do Fluxo de Caixa considera a data da efetiva entrada ou saída de dinheiro do caixa,
independente do período de competência que lhes deu origem.
16/10/2019 Disciplina Portal
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Por esse motivo, os itens Vendas de mercadorias a prazo (para recebimento em X2) e Compras de mercadorias a prazo
(para pagamento em X2 e X3) não foram considerados na elaboração da DFC.
ATIVIDADE PROPOSTA
Agora é sua vez!
Calcule o valor líquido de caixa das atividades operacionais com base nos fatos ocorridos na empresa ABC S/A ao
longo do exercício �nanceiro X1, conforme descritona tabela a seguir:
Resposta Correta
Glossário
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NUMERÁRIO
Dinheiro, quantia, verba.

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