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DADOS Dados Coletados no Laboratório Foram executados os procedimentos discutidos em aula e foram obtidos os dados iniciais que podem ser observados na tabela 1. Tabela 1 – Valores Coletados no Laboratório Leitura no visor de vidro hvisor. Tempo registrado no visor de vidro tvisor Leitura no manômetro em U (máx, min) hmanometro Pressão na saída da bomba Pbomba Unidades Ensaios (cm) (s) (mm) (Kgf/cm2) 1 10 14,89 256 2,0 2 10 13,89 293 1,8 3 10 12,37 362 1,4 4 10 11,30 440 1,0 5 10 10,70 498 0,75 6 10 10,10 584 0,25 Dados coletados na Literatura Temperatura da água: 18ºC Temperatura ambiente: 25ºC Densidade relativa do fluido manométrico: 1,1 g/cm³ Densidade do ar: 1,1839 kg/m³ Diâmetro da Tubulação: 3,81 cm Diâmetro do Orifício: 2 cm TRATAMENTO DE DADOS RESULTADOS E DISCUSSÕES Após o experimento no laboratório, fez-se um tratamento dos dados obtidos, desenvolvendo fórmulas e encontrando valores como vazão volumétrica, velocidade, diferença de altura e pressão e número de Reynolds, como mostra a tabela 2. Tabela 2 – Tratamento dos Dados Obtidos Qreal V1,real hmanôm P/água Re1 Unidades Ensaios (L/s) (m/s) (mm) (m) 1 0,688 0,6035 256 0,2819 22.993,35 2 0,737 0,6465 293 0,3226 24.631,65 3 0,828 0,7263 362 0,3986 27.672,03 4 0,906 0,7947 440 0,4845 30.278,07 5 0,957 0,8395 498 0,5484 31.984,95 6 1,010 0,8860 584 0,6431 33.756,60 Além disso pode-se obter também valores como a Constante de Instrumento (K) e o Coeficiente de Descarga (Cd) conforme mostra a tabela 3. Tabela 3 – Tratamento dos Dados Obtidos Grandezas Qreal hmanôm Re k CD Unidades Ensaios (L/s) (mm) 1 0,688 256 22.993,35 0,9317 0,8956 2 0,737 293 24.631,65 0,9329 0,8968 3 0,828 362 27.672,03 0,9429 0,9064 4 0,906 440 30.278,07 0,9358 0,8996 5 0,957 498 31.984,95 0,9291 0,8931 6 1,010 584 33.756,60 0,9055 0,8705 Os coeficientes de descarga (Cd) e de Vazão (K) são conhecidos empiricamente e tabelados em função do número de Reynolds e do diâmetro terno dos tubos. O coeficiente de descarga é de grande importância e muito útil em escoamentos turbulento e é a relação da descarga real e da descarga teórica. Relacionando-se o número de Reynolds com o coeficiente de descarga, pode-se dizer que Cd não é constante, apresentando variação quando comparados. 6.2 Representações gráficas. Gráfico 1 – Apresentação gráfica Gráfico 2 – Apresentação gráfica Gráfico 3 – Apresentação gráfica A curva caracteristica da placa que relacionada a constante do instrumento “K” com o número de Reynolds, CONCLUSÃO De acordo com os dados obtidos no experimento foi possível analisar a vazão volumétrica e determinar o coeficiente de descarga para a placa de orifício utilizada. Observamos que o valor do coeficiente de descarga encontrado está dentro do esperado, segundo dados encontrados na literatura. Portanto, pode-se concluir que o experimento foi satisfatório e que esse método de medição de vazão pode ser eficiente desde que tenha muita precisão na coleta dos dados e na elaboração dos cálculos.
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