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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
LUIZ FELIPE NUNES DOS SANTOS 
OLAVO CHORE POQUIVIQUI 
 
 
 
 
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR DE GRUPO 
 
 
 
 
 
 
 
Cáceres – MT 
2018/1 
 
LUIZ FELIPE NUNES DOS SANTOS 
OLAVO CHORE POQUIVIQUI 
 
 
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR DE GRUPO 
 
 
 
Trabalho de Disciplinas: Metodologia do 
ensino do voleibol; Metodologia do ensino do 
basquetebol; metodologia do ensino do 
atletismo; Cinesiologia e Biomecânica; 
Seminários da prática – Metodologia do ensino 
de modalidades coletivas e atletismo como 
requisito obrigatório para fechamento de 
semestre do curso de Bacharel em Educação 
Física, pela Universidade do Norte do Paraná - 
UNOPAR. 
Tutora: Anísio Calciolari Jr. 
 
 
 
CÁCERES - MT 
2018 
INTRODUÇÃO 
Para Coutinho e Silva (2009) o ensino dos esportes coletivos na escola vem sendo, 
principalmente a partir dos anos 80, alvo de inúmeras discussões e debates entre estudiosos de 
Educação Física. De forma geral, estas discussões versam sobre a forma como estes esportes 
são desenvolvidos e sua finalidade no contexto escolar. 
Segundo Barroso e Darido (2009), o esporte por ser um conteúdo tradicional do 
componente curricular em Educação Física e pelo fato de estar intensamente presente na nossa 
sociedade, necessita receber tratamento pedagógico adequado. Ao desenvoolver as atividades 
esportivas no âmbito escolar, os professores, na maioria das vezes, concentram suas ações em 
ensinar movimentos e gestos técnicos específicos, mas para o aluno adquirir um amplo 
conhecimento deste conteúdo entendemos que seja fundamental, além da aprendizagem de 
movimentos esportivos, que ele saiba analisar o porquê da realização de tais movimentos, como 
ambém possa atribuir favores e ter atitudes apropriadas para e nas diversas praticas esportivas 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Abordagens e métodos no ensino de modalidades coletivas. 
Na maioria dos locais onde a prática esportiva se faz constante, principalmente nas 
escolas, o ensino está baseado em uma prática desprovida de objetivos, ou seja, uma atividade 
com um fim em si mesma, seletiva e excludente (PAES, 2001). 
Segundo Coutinho e Silva (2009) por muitos anos, o ensino dos esportes coletivos foi 
baseado exclusivamente no método analítico-sintético, caracterizado pelo fracionamento das 
partes de cada esporte, iniciando pela aprendizagem dos fragmentos, seguindo para a 
aprendizagem da união destas partes até chegar ao jogo propriamente dito. Além disto, este 
ensino era extremamente focado no comando do professor, um ensino rígido, enérgico e de 
caráter imitativo. 
A constituição de ensino pelas categorias: trabalho, interação e linguagem 
devem conduzir ao desenvolvimento da competência objetiva, social e 
comunicativa. A competência objetiva visa a qualificar o aluno para atuar 
dentro de suas possibilidades individuais e coletivas, agir de forma bem 
sucedida na profissão, no tempo livre e no esporte. A competência social, por 
sua vez, leva em consideração os conhecimentos e esclarecimentos que o 
aluno deve adquirir para entender as relações socioculturais do contexto em 
que vive, dos problemas e contradições desta relação e os diferentes papéis 
que as pessoas assumem em uma sociedade e no esporte propriamente dito 
(COUTINHO, SILVA, 2009, p 123). 
Os jogos coletivos desportivos vem sendo praticados por crianças, adolescentes e adultos 
das mais diferentes etnias e culturas desde sua origem. Podem se constituir por modalidades 
como: voleibol, handebol, futebol de salão, basquete, entre outros (SANTANA, 2001). 
A Educação Física enquanto disciplina escolar apresenta vários conteúdos, 
tais qual o esporte, o jogo, a ginástica e atividades circenses, a dança a luta 
entre outros (GALATTI et. al., 2010, p 751). 
Contudo, percebe-se uma maior adesão aos esportes, com maior ênfase aos jogos 
desportivos coletivos. 
De acordo com Oliveira (2002, p. 9): 
O ensino dos jogos desportivos coletivos deve ser concebido com um processo 
na busca de aprendizagem. Este pensamento faz-nos refletir a cerca da procura 
por pedagogias que possam transcender as metodologias já existentes, a fim 
de inserir, no processo de iniciação desportiva, métodos científicos pouco 
experimentados (OLIVEIRA, 2002, p. 9). 
Em se tratando de ambiente escolar, torna-se necessário delimitarmos quais conteúdos 
são essenciais para a formação do aluno (BARROSO, DARIDO, 2009). O que para Cool (et. 
al., 2000) procurar delinear os conteúdos a serem desenvolvidos no interior da escola temos, 
em primeira instância, que abolir a visão restrita do seu conceito, pois os conteúdos curriculares 
são uma seleção de forma ou saberes culturais que incluem conceitos, explicações, raciocínios, 
habilidade, linguagens, sentimentos, atitudes e etc. 
Freire e Scaglia (2003) apontam três temas quando se refere ao conteúdo esporte na 
escola: 1) jogos pré-desportivo, tratando-se de jogos preparatórios para a aprendizagem dos 
esportes; 2) atividade de fundamentação do esporte, sendo sugerida a aplicação das brincadeiras 
da cultura popular, incluindo-se a manipulação de bolas; 3) esporte com bolas relacionando a 
esportes coletivos convencionais aos adaptados. 
Sousa (1999) apresenta a abordagem “ensinando jogos para a compreensão”, na qual três 
momentos são determinantes: 1) a representação do modelo do jogo para os alunos; 2) a 
consciência, por parte do aprendiz, da percepção da tática, de modo que ele perceba as 
necessidades do jogo e procure a descobrir “o que fazer” para jogar; 3) a execução da habilidade 
no intuito de buscar “como fazer” os movimentos para jogar. Desta forma, pretende-se que o 
aluno pense o jogo e possa valoriza-lo ainda mais, justamente porque consegue melhor 
compreende-lo. 
A necessidade de contrapor à “tradição” a “inovação” requer dos profissionais um 
pensamento crítico e reflexivo que exige esforço, dedicação e formação continuada (COSTA, 
NASCIMENTO, 2004). Para tal, segundo os autores, o ponto de partida do esporte na escola 
teria como premissa a necessidade de reavaliar as metodologias de ensino. Seria necessário 
questionar o esporte enquanto necessidade reafirmada pelo gosto e o prazer dos alunos na sua 
prática. O esporte é parte integrante da cultura mundial, promovendo benefícios físicos, 
psicológicos e sociais; entretanto, deve ser ensinado de forma gratificante, respeitando a 
individualidade e o interesse dos alunos, e ainda considerando o seu caráter multidimensional. 
Atualmente muitos estudantes de Educação Física buscam a formação inicial com o 
intuito de melhorar suas próprias habilidades. 
Segundo Mesquita (2000), para que ocorra a transposição das habilidades técnicas para o 
jogo, o aluno deve vivenciar, desde o início da aprendizagem, algumas progressões que 
evidenciem as situações de jogo. As tarefas devem ser realizadas de forma que integrem a 
estrutura e funcionalidade do jogo, dando sentido à aprendizagem. As habilidades técnicas 
estariam condicionadas às características do jogo. Nos esportes coletivos as situações de jogo 
se modificam a cada ataque, fazendo com que as habilidades técnicas estejam sujeitas a 
variações de ritmo, intensidade e amplitude. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Ao identificar as abordagens do ensino do esporte coletivo, verificou-se que as novas 
tendências se preocupam com a articulação do ensino da técnica e tática. Assim, delineia-se a 
necessidade de que os profissionais tenham competência e discernimento para a utilização e 
efetivação das metodologias de ensino dos esportes no contexto pedagógico. 
Em consequência dessa situação,evidenciam-se duas linhas orientadoras. A primeira 
seria a necessidade da organização de iniciativas para a formação continuada dos professores. 
A segunda partiria do pressuposto da necessidade de avaliar a estruturação da prática 
pedagógica dos professores da formação inicial, principalmente das disciplinas que 
contemplem a metodologia dos esportes coletivos. 
Dessa forma, tanto os profissionais que atualmente estão nas escolas ensinando as 
modalidades coletivas como os que estão ainda em formação, poderiam estar preparados para, 
no mínimo, refletir acerca de novas abordagens no ensino dos esportes coletivos, tão 
necessários diante da realidade de ensino. Sendo assim, diversos autores citam a importância 
de se obter conhecimento sobre os métodos de ensino dos esportes coletivos, para se planejar 
uma aula de qualidade e resultado, melhorando o aprendizado do aluno. 
 
O desenvolvimento de modalidades coletivas e do atletismo nas aulas de Educação Física. 
 
01) A partir de sua experiência, quais esportes os alunos mais gostam de praticar? 
Futsal e Voleibol. 
02) Entre o voleibol e o basquete, qual desses os alunos mais gostam de praticar? 
Voleibol. 
03) Entre o basquete e o voleibol, qual desses, você, professor, consegue melhor 
desenvolver o trabalho pedagógico? Por quê? 
Uma proposta pedagógica precisa ser construída com a participação efetiva de todos os 
sujeitos. O voleibol envolve principalmente o movimento denominado rebater, que é sem 
dúvida uma habilidade básica dos seres humanos, com um olhar mais abrangente que 
envolvendo novas formas e maneiras de ensinar caracterizada pela diversidade, interação e 
inclusão. 
04) Qual desses dois esportes os alunos têm maior facilidade em aprender? Por quê? 
O voleibol, pois, permite o desenvolvimento do aluno, além de explorar os movimentos 
corporais, aguça sua desenvoltura na criação e variação de movimentos, que o colocará mais 
próximo na integração e socialização com seus companheiros sejam estes meninos ou meninas. 
 
05) Em relação a sua prática pedagógica, cite duas dificuldades encontradas por você no 
ensino do voleibol e duas dificuldades encontradas no ensino do basquete. Como procura 
superá-las? 
O voleibol tem como sua principal dificuldade de ensinamento das habilidades técnicas 
específicas, e adaptar os alunos as regras. Quanto à questão das regras a melhor forma de 
contornar esta problemática é trabalhando com o livro de regras e aplicando atividades que 
facilitem o entendimento. Já o fator das habilidades técnicas estas precisa ser trabalhado junto 
a outras atividades que possam desenvolver melhor capacidade motora, exemplo o atletismo. 
No ensino do basquetebol umas das grandes dificuldades esta relacionada à auto exclusão 
de alunas do Ensino Médio. Outro ponto que interfere é o comportamentos dos alunos mais 
habilidosos durante as atividades, os alunos com menos habilidade acabam perdendo o 
interesse. 
As meninas acabam deixando de participar das atividades por ser um esporte de contato 
e um pouco mais violentas, elas preferem outras atividades como o voleibol ou atividades com 
música. A alternativa encontrada é a prática de passes e lances livres, para que as mesmas 
comecem a ganhar interesse pelo esporte. Quanto aos alunos mais habilidosos o trabalho que 
esta sendo desenvolvido é o revezamento de quadra com finalidade de fortalecimento do 
crescimento em conjunto do grupo, e não o crescimento individual. 
06) Cite duas dificuldades enfrentadas pelos alunos no aprendizado do voleibol e outras 
duas dificuldades encontradas no aprendizado do basquete. Como procura superá-las? 
Nas aulas de voleibol os fundamentos como saque e recepção apresentam um bom 
desempenho, mas quando se trata de dar continuidade ao jogo, que seria o passe de bola até 
chegar à finalização da jogada é onde os alunos apresentam maior dificuldade. Outra 
dificuldade é o posicionamento durante a partida, principalmente quando o libero esta em 
quadra. 
No basquetebol a maior dificuldade é que a maioria dos alunos não gosta da atividade 
proposta, e as meninas se negam quase sempre na prática do mesmo. Outro ponto a se observar 
é a tentativa de exclusão dos menos habilidosos e o comportamento dos alunos na tentativa de 
reprimi-los. 
 
07) Qual o método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o 
desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas? 
A metodologia proposta visa a aquisição de habilidades motoras, o desenvolvimento da 
aptidão física, e das capacidades físicas e simultaneamente a contribuição para o 
desenvolvimento afetivo social e cognitivo. 
08) O conteúdo Atletismo faz parte de seus planejamentos escolares? Explicitar o porquê? 
 Sim. Os exercícios de atletismo são um meio excepcional para aumentar a capacidade 
do rendimento físico geral. Com eles, desenvolvem-se e aperfeiçoam-se da melhor forma o 
sistema cardiorrespiratório e o sistema nervoso, assim como as qualidades físicas básicas: força, 
velocidade, resistência, flexibilidade e agilidade, proporcionando melhor o cumprimento das 
tarefas do cotidiano. 
09) Sua escola possui materiais específicos para o ensino do atletismo, como barreiras, 
peso, dardo, disco, caixa de areia, espaço físico adequado, etc. 
 Não oferece. O trabalho é desenvolvido na quadra poliesportiva e na área externa da 
quadra. Alguns materiais são confeccionados pelos próprios alunos, como por exemplo, na 
corrida de obstáculos onde os obstáculos são feitos com cordas e caixas de papelão. 
10) Qual sua visão sobre o conteúdo atletismo na escola? Você acredita, a partir de sua 
experiência profissional, que ele tem um espaço adequado no planejamento da educação 
física escolar, assim como os demais esportes? Explicite. 
O atletismo é ainda muito pouco difundido nas escolas, possibilidades de conhecimento 
dessa modalidade que merecem serem revistas. São vários os caminhos possíveis para o êxito 
desta modalidade, o trabalho com crianças é um bom começo para o ensino desta modalidade 
que envolve habilidades motoras por elas utilizadas cotidianamente. Assim, ao ensinar o 
atletismo visando despertar nas crianças o gosto pelos movimentos desta modalidade esportiva, 
além da iniciação e aprendizagem dos movimentos básicos dessa modalidade esportiva por 
meio de jogos pré-desportivos que exploram as habilidades motoras, poderá criar uma base de 
conhecimentos capaz de sustentar um aprofundamento técnico mais específico a partir de então. 
A aula de educação física costuma-se ser vista meramente como um momento de diversão 
e prática de esporte. Dentre os esportes coletivos o futsal é visto e acompanhado, com muito 
entusiasmo, é um jogo de grande dinamismo. A ação pedagógica visa a oferecer amplas 
possibilidades de movimentação por meio de uma grande variedade de experiências, 
culminando num bom nível de habilidade e de eficiência nos gestos específicos do futsal. 
Nas aulas de Educação Física escolar os professores irão buscar desenvolver desde suas 
habilidades mais simples, como o domínio do corpo e manipulação da bola, o que levará ao 
desenvolvimento de habilidades mais especificas que seriam as funções táticas. Estas 
habilidades não são exclusivas do Futsal, mas sim de vários outros esportes como o Voleibol, 
o basquetebol, entre outros. 
Depois do futsal o esporte que mais desperta interesse dos alunos é o Voleibol. 
O Voleibol é um dos esportes mais procurados. A cada dia que passa é maior a aceitação 
desta modalidade pelos alunos nas aulas de Educação Física escolar. O planejamento 
qualificado no plano de aula feito pelo professor de Educação Física desde as primeiras turmas 
influenciará de forma direta no desenvolvimento físico e técnico dosseus alunos. 
A prática do voleibol deve ser desenvolvida através da cultura corporal do movimento, já 
que é da natureza do ser humano. Sendo assim a sua prática deve ser trabalhada de forma 
inclusiva, para que todos os alunos possam fazer parte da mesma. Com isso o professor irá 
desenvolver junto aos seus alunos as capacidades de movimento necessárias para a evolução 
das habilidades. 
Sendo assim, de suma importância que no ambiente escolar é que o professor construa 
possibilidades nas aulas de Educação Física para que o aluno se familiarize com as modalidades 
que serão desenvolvidas e assim possam ter autonomia para conviver com a modalidade 
esportiva que melhor lhe convier. 
Por isso, o professor deve trabalhar o aluno, para que ele possa estar em desenvolvimento 
com a cultura corporal, para que este seja um sujeito ativo. Esta iniciação no esporte deve ser 
feita d maneira lúdica, para que a participação e o desempenho do aluno ocorram de forma 
espontânea. Para que assim o trabalho técnico e tático seja desenvolvido com maior interesse. 
O desenvolvimento das habilidades motoras depende muito de como o aluno foi 
preparado, sua base de treinamento. Um atleta que começa a sua vida esportiva direto num 
esporte coletivo seja ele futsal, voleibol, basquetebol entre outros, poderá desenvolver 
habilidade motora, senso de equilíbrio sem uma base? Sim, porém este processo é mais 
demorado. E quando pensamos em fundamentos básicos, logo lembramos o atletismo. 
Hoje em dia ainda é pouco valorizado o atletismo na Educação Física escolar, não por 
falta de visão do professor, más sim pela falta de local apropriado e material para o 
desenvolvimento das atividades. Muitas das vezes para a realização destas atividades é 
importante a criatividade do professor e o empenho dos alunos para desenvolvimento dos 
materiais que serrão utilizados. 
Através das atividades realizadas nas aulas de Educação Física escolar que se desenvolve 
grande parte da formação educacional da criança. Os professores precisam estar atentos para 
promover atividades que supram as necessidades destas crianças, e o atletismo vem justamente 
desempenhando este papel. 
O atletismo é uma modalidade esportiva, que vem crescendo a cada dia, trazendo aspectos 
que auxiliam no crescimento corporal e psicológico do aluno. Estes aspectos servirão para o 
melhor convívio social e crescimento no que diz respeito ao paramentos escolares, seja nos 
aspectos motores, sociais ou culturais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO I 
 
Procedimentos Didáticos: 
 
A atividade proposta foi à corrida de meio fundo, para a realização da atividade o professor 
uso a própria quadra poliesportiva da escola, onde foram estabelecidas as demarcações da 
pista de corrida. Devido o espaço não ser o mais adequado, a prova foi reduzido a quatro 
raias, para esta prova foram divididos por gênero feminino e masculino. 
 
Na corrida de meio-fundo e de fundo, compostas por 800 m, 1.500 m, 5.000 m, 10.000 m e 
a maratona, a técnica está na economia de energia, onde a resistência é fundamental, pois a 
sua largada é de pé e a velocidade entra no momento do Sprint final que é treinado para o 
momento de chegada. Neste caso em especial a demarcação foi de 200m para não 
proporcionar esforço físico demasiado aos alunos. 
 
Logo após as orientações de como seria realizada a atividade o professor deu início a uma 
série de alongamentos, para só assim dar início as atividades. A prova teve início com os 
corredores de pé na largada, a largada foi acionada pelo som de um apito dado professor, e 
finalizada na linha de chegada com o Sprint dos atletas. 
PLANO DE AULA NÚMERO 
 X Observação Coparticipação Intervenção 
 
Data: 22/03/2018 Horário: 07: 50 às 09:30hs Ano: 7º Turma:C 
Nº de alunos: 37 
Tema da aula: Corrida de meio fundo 
Conteúdo: Desempenho e velocidade 
Objetivo: Analisar o desempenho físico, o controle rítmico e a velocidade 
Recursos materiais: Roupas leves, Tênis apropriado, apito. 
 
A atividade proposta pelo professor teve boa aceitação, mas nem todos se consideraram aptos 
para tal atividade, os alunos que ficaram fora receberam atividade extraclasse onde deveriam 
realizar um trabalho falando a respeito do atletismo no Brasil. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BARROSO, André Luís Ruggiero. DARIDO, Suraya Cristina. A pedagogia do esporte e as 
dimensões dos conteúdos: conceitual, procedimental e atitudinal. Rev. de Educação 
Física/UEM. Maringa, v. 20, nº 2, p 281 – 289. 2º trimestre, 2009. 
COLL, César. POZO, Juan Ignacio. SARABIA, Barnabé. VALLS, Enric. Os conteúdos na 
reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre. 
Artmed, 2000. 
COSTA, Luciane Cristina Arantes da. NASCIMENTO, Juarez Vieira do. O ensino da técnica 
e da tática: novas abordagens metodológicas. Rev. da Educação Física/UEM. Maringá, v. 15, 
n. 2, p. 49-56, 2. sem. 2004. 
COUTINHO, Nilton Ferreira. SILVA, Sheila Aparecida Pereira dos Santos. Conhecimento e 
Aplicação de Métodos de Ensino para os Jogos Esportivos Coletivos na Formação Profissional 
em Educação Física. Rev. Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 01, p. 117-144, janeiro/março 
de 2009. 
FREIRE, João Batista. SCAGLIA, Alcides J. Educação como prática corporal. São Paulo: 
Scpione, 2003. 
GALATTI, Larissa Rafaela. PAES, Roberto Rodrigues. DARIDO, Suraya Cristina. Pedagogia 
do Esporte: Livro Didático aplicado aos jogos esportivos coletivos. Rev. Motriz, Rio Claro, 
v.16 n.3 p.751-761, jul./set. 2010. 
MESQUITA, Isabel. Modelação no treino das habilidades técnicas nos jogos desportivos. 
In: GARGANTA, J. (Ed.). Horizonte e órbitas no treino dos jogos desportivos. Porto: Converge 
Artes Gráficas, 2000. p. 73-89. 
OLIVEIRA, Valdomiro de. O processo de ensino dos jogos desportivos coletivos: um estudo 
a cerca do basquetebol. Campinas. Universidade Estadual de Campinas, 2002. 
PAES, Roberto Rodrigues. Educação Física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico 
do ensino. Canoas: Ulbra, 2001. 
SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal: Metodologia da Participação. 2ª Edição. Londrina: 
Lido, 2001. 
SOUSA, Adriano José de. É jogando que se aprende: o caso do voleibol. In: NISTA-
PICCOLO, V N. (Org.) Pedagogia dos esportes. Campinas, SP. Papirus, 1999 p. 79 – 112.

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