Teorias de Liderança

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LIDERANÇA
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LIDERANÇA
Liderança é uma forma especial de poder, intimamente, relacionada à forma ‘referencial’, a habilidade, baseada nas qualidades pessoais do líder, para incentivar a concordância voluntária dos seguidores em uma ampla variedade de assuntos. Etzione, 1965
Liderança é algo atribuído às pessoas pelos seus seguidores. Hall, 2004
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LIDERANÇA
A liderança é um processo que tem como finalidade influenciar as atividades do indivíduo ou de um grupo, nos esforços para a realização de um objetivo em determinada situação. Basicamente, a liderança inclui a realização de objetivos, com pessoas e por meio delas, devendo um líder ocupar-se de tarefas e relações humanas. Cury, 2000
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O QUE É LIDERANÇA?
 
“Capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas.” Robbins
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As pessoas nascem líderes?
As pessoas se formam líderes?
TEORIAS DE LIDERANÇA
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Teorias de Liderança
Liderança nata versus aprendida: nunca foi resolvida, mas acredita-se que os líderes nascem com algumas aptidões ou inclinações pessoais que podem ajudá-los a desenvolver-se nessa área, porém grande parte de sua capacidade é aprendida com a experiência de vida.
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TEORIA DOS TRAÇOS 
Liderança
Traços 
Pessoais
Da onde vêm estes traços pessoais?
as pessoas nascem com eles (gen A e o gen B)
da personalidade (atual perspectiva da teoria dos traços) 
das experiências adquiridas (não podem ser ensinadas)
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TEORIA DOS TRAÇOS
Os líderes devem possuir certas características especiais de personalidade que seriam basicamente as principais facilitadoras no desempenho no papel de liderança.
Tipos de traços:
físicos: altura, peso, idade, aparência
habilidades: inteligência, fluência verbal, escolaridade e conhecimento
personalidade: moderação, introversão, extroversão, dominância, ajustamento pessoal, autoconfiança, sensibilidade interpessoal e controle emocional. 
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Alguns traços...
	Sociabilidade e habilidades interpessoais, autoconfiança, ascendência e domínio, participação nas trocas sociais, fluência verbal, equilíbrio emocional e controle, busca de responsabilidade, etc...
A liderança deve envolver:
certas habilidades e capacidades: interpessoais, técnicas, administrativas e intelectuais
que capacitam os lideres a serem valorizados pelo seu grupo ou organização.
permite aos lideres: manter níveis satisfatórios de coesão grupal, energia e produtividade. 
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coisas: gerenciar aspectos técnicos (voltadas para tarefa) – ações direcionadas a assuntos como planejamento, formulação de procedimentos, padrões de produtividade.
pessoas: gerenciamento humano (voltada para pessoas) – voltados à percepção das necessidades dos seus subordinados, procurando oferecer o apoio necessário para a satisfação pessoal desses em meio a um clima de comunicação aberta
Os cargos de liderança incluem dois grupos diferentes de atividades:
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Liderança autocrática, democrática e laissez-faire
A teoria dos tipos de liderança mais comum e provavelmente mais antiga que existe é aquela que classifica a liderança em:
 autocrática;
 democrática;
 do tipo laissez-faire (deixai fazer, na tradução do francês): que designa uma conduta de não intervenção nas ações dos outros.
Os quadrantes da liderança de Hersey e Blanchard
Os autores partem de duas características essenciais que minimamente definem o comportamento de um líder:
 sua atenção pessoal às questões humanas;
 sua atenção pessoal às questões de produção.
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Liderança de Hersey e Blanchard
CONDUTA DE APOIO
Foco no relacionamento
CONDUTA DIRETIVA
Foco na estruturação do trabalho
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O Managerial Grid
Managerial Grid (grade gerencial, 1964) de Robert R. Blake (1918-2004) e Jane S. Mouton (1930-1987).
 Nele cada eixo (vertical = interesse por pessoas; e horizontal = interesse por produção) é composto por uma escala de 9 pontos (de 1 a 9).
 São 9X9=81 intersecções, agrupadas em cinco áreas ou regiões, indicando cada estilo de liderança.
- Liderança executiva: 9.9
- Liderança autoritária: 9.1
- Liderança paternalista: 1.9
- Liderança neutra: 1.1
- Liderança “meio do caminho”: 5.5
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O Managerial Grid
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Traços
+
Comportamentos
e atitudes adequados
Liderança
ENFOQUES SITUACIONAIS
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Não somente a emergência, como também a manutenção de um líder eficaz, deve considerar aspectos que fazem parte do ambiente dentro do qual o líder esteja agindo.
Liderança contingencial: pesquisa simultânea dos traços de personalidade do líder, das características dos subordinados e das características do contexto interno e externo.
Explora as variáveis que cercam o processo de liderança e os diferentes tipos de comportamentos dos líderes.
ENFOQUES SITUACIONAIS
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A Liderança Situacional
Na LS, os estilos são identificados por números e verbos, indicando a atitude básica do líder em cada caso:
E1 = determinar
E2 = persuadir
E3 = compartilhar
E4 = delegar
A evolução dos estilos sugere um processo que será seguido na medida que:
 os membros da equipe passam a se conhecer melhor e aperfeiçoar seu relacionamento dentro da equipe;
 cada participante do grupo melhor aprende e exerce domínio das tarefas que executa e de sua importância para o desempenho da equipe;
 o líder adquire maior confiança nos colaboradores.
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Liderança Situacional
Esse processo de gradativo amadurecimento de líderes e liderados pode ser descrito assim:
 Estilo E1 – Emprega-se quando o grupo de trabalho ainda não é bem conhecido pelo líder e a tarefa é nova e precisa ser mais bem conhecida pelos participantes.
 Estilo E2 – À medida que os membros vão-se familiarizando entre si e com o trabalho, passa-se do estilo anterior para este.
 Estilo E3 – À medida que o grupo evolui mais, o líder poderá sentir-se mais despreocupado em relação à estrutura do trabalho.
 Estilo E4 – Quando o grupo atinge alto grau de maturidade, o líder já não precisa lhes ensinar ou explicar o trabalho, nem se dedicar pessoalmente à manutenção de um relacionamento saudável dentro do grupo.
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Liderança Situacional
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Liderança Situacional
O Nível de prontidão do colaborador
Os quatro níveis de prontidão para o desempenho, segundo a Liderança Situacional, cf. Paul Hersey e Kenneth Blanchard
Técnica/
APTO
e afetiva/
APTO
Alto
Moderado
Baixo
Técnica/
APTO
e afetiva/
INAPTO
Técnica/
INAPTO
e afetiva/
APTO
Técnica/
INAPTO
e afetiva/
INAPTO
P4
P3
P2
P1
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Liderança Situacional
Os fatores usados para se avaliar o nível de prontidão do colaborar na Aptidão Técnica são:
 conhecimento teórico;
 aplicação prática;
 vivência na atividade.
Os fatores usados para se encontrar o nível de prontidão do colaborador na Aptidão Afetiva:
 autoconfiança;
 motivação para o trabalho;
 valorização do trabalho.
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Liderança Situacional
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Outros estudos...
	O estilo mais eficaz é aquele que personifica o líder como estilo voltado para o envolvimento das pessoas no processo decisório. 
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Modelo de Fiedler 
O modelo de Fiedler é constituído por três etapas:
1. Avaliação do estilo de liderança
2. Análise da situação
3. Adequação da pessoa à situação.
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Modelo de Fiedler
Comportamentos:
Orientado para Tarefa
Orientado para relacionamentos
Estilo
de liderança
Situações:
Relação entre A e B ( confiança, credibilidade e respeito)
Estrutura das tarefas a serem executadas por B
Poder da Posição de A
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ABORDAGENS INSPIRATIVAS SOBRE LIDERANÇA
Liderança carismática: os seguidores do líder atribuem a ele capacidades heróicas ou extraordinárias de liderança quando observam determinados comportamentos.
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Liderança Transformacional x Transacional
Carisma
Inspiração
Estímulo intelectual
Consideração individualizada
Recompensa contingente
Administração por exceção (ativa)
Administração por exceção (passiva)Laissez-faire
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Inteligência emocional e eficácia da liderança
Autoconsciência
Autogerenciamento
Automotivação
Empatia
Habilidades sociais
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Papéis contemporâneos da liderança
Liderança de equipes
Programas de mentores
Autoliderança
Liderança ética
Liderança on-line
Liderança como atribuição
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Variáveis substitutas e neutralizadoras da liderança
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LIDERANÇA
CONFIANÇA: a pedra fundamental da liderança.
	Confiança é uma expectativa positiva de que a outra pessoa não irá agir de maneira oportunista – seja por palavras, ações ou decisões.
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Características de bom líder
Comunicativo
Confiante
Solidário
Paciente
Discreto
Honesto
Resiliente
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ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Referência Bibliográfica
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