Do Roubo (Cesare Beccaria)

Prévia do material em texto

Do Roubo (Cesare Beccaria) 
 
Um Roubo cometido sem violência só deveria ser punida com uma pena pecuniária,pois 
é justo que quem rouba o bem de outrem seja despojado do seu. 
Porém se o Roubo é ordinariamente o crime da miséria e do desespero, esta situação só é 
realizada por homens infortunados ou seja quem deixou o direito de propriedade. 
É feita a divisão entre roubo com violência e sem, o que dá base para diferença entre 
assalto e furto. entende-se que o primeiro deve ser punido com pena em dinheiro, não 
tendo essa possibilidade-para não gerar pobreza e mais violência -pode ser punido com a 
escravidão. 
Para Cesare Beccaria Furto e Roubo são as mesmas situações, a diferença era a maneira 
que o autor do crime utilizava para se apropriar do bem e pena que deve ser dada. 
 
Furto (atualmente) 
 
O Furto atualmente é subtrair,se apropriar de um objeto que não é seu, sem precisar 
ameaçar, utilizar a violência para contrair este objeto ,​Se um ladrão toma algo que 
pertence a outra pessoa sem estabelecer contato com ela, Comete Furto. 
Art. 156 – Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave 
ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à 
impossibilidade de resistência. 
Ou seja Furto é um roubo que não precisa de violência contra a pessoa que tem a 
posse daquele bem , pegar o bem sem precisar ter contato com ela , muitas 
pessoas acham que furto e roubo são semelhantes quando na verdade são 
diferentes, PARA COMETER O CRIME DE ROUBO: 
Se houver contato com a vítima, violência ou ameaça,é roubo – assalto é um termo 
que não existe no direito, mas equivale ao roubo. 
Roubo é o crime que consiste na ​apropriação indevida de um bem móvel alheio​, 
mediante ​uso de violência ou ameaça grave da vítima ​por parte do criminoso. O 
crime de roubo está fundamentado no artigo 157 do Código Penal Brasileiro. 
Art. 157 – Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça 
ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à 
impossibilidade de resistência: