Buscar

EJA: Educação para Jovens e Adultos

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA 
EDUARDA
NICOLI EDUARDA MULLER
ILAINE WALTER
SOELI DA ROSA DE VARGAS
SORAIA HICKMANN
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO- 2º SEMESTRE 
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
						
Lajeado
2019/1
EDUARDA LUCEMARA KNECHT
NICOLI EDUARDA MULLER
ILAINE WALTER
SOELI DA ROSA DE VARGAS
SORAIA HICKMANN
EDUCAR VAI ALÉM DO SABER
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia EAD da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Metodologia Científica; Educação de Jovens e Adultos; História da Educação; Educação Formal e não Formal; Didática; Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula.
Orientadores: Prof: Vilze Vidotte Costa; Mari Clair Moro Nascimento; Natália Gomes dos Santos; Andressa Aparecida Lopes, Maria Eliza Correa Pacheco, Alexandre Lourenco Ferreira
Lajeado 
2019/1
RESUMO
Esse trabalho queremos mostrar como surgiu e como se contextualizou a EJA em nosso país mostrar as dificuldades enfrentadas desde o início deste programa de educação as varias etapas que o mesmo enfrentou , focalizar em como o professor deve agir em sala de aula quais os conteúdos que o mesmo ira trabalhar no que ele deve focar para socializar o indivíduo tendo em vista que apenas alfabetiza-lo não o inclui na sociedade.
LISTA DE ABREVIATURAS
EJA - Educação de Jovens e Adultos............................................................................ 6
MEC - Ministério da Educação e Cultura................................................................ 14 
CNEA – Campanha Nacional de Educação Adolescentes e Adultos .......................... 13
MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização...................................................... 13
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................06 2 DESENVOLVIMENTO ...........................................................................................07 3 O QUE É EJA E COMO FUNCIONA?.... ........................................................09 3.1 DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENCONTRADOS POR ALUNOS DO EJA ........................................................................................... 11 3.2PROFESSOR FRENTE AO ALUNO ................................................................................ 12 3.3 QUAIS OS FATORES HISTÓRICOS QUE PERPASSAM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA ........................................................................................................... 13 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................15 5 REFERÊNCIAS ........................................................................................................16
 
1 - INTRODUÇÃO
Queremos mostrar em nosso trabalho a importância da EJA (Educação de Jovens e Adultos) para nossa sociedade. Trataremos destes planos mais aprofundado no desenvolvimento de nosso trabalho. 
Também queremos ressaltar a importância de o professor planejar bem o que irão trabalhar com a EJA, pois é um grande erro pensar que a EJA serve somente para alfabetizar jovens e adultos, uma vez que apenas alfabetizar não garante o desenvolvimento social dos envolvidos. Precisam trabalhar temáticas que envolvam os participantes em atividades como por exemplo mercado de trabalho já que a grande maioria dos educandos envolvidos na EJA estão divididos entre trabalho e escola.
Os professores precisam reinventar técnicas para esse publico por não poder usar as técnicas de aula que usam com as séries iniciais devido a diferença de idades. O professor dessa modalidade, tem o desafio de buscar métodos que facilitem o aprendizado do aluno, considerando que os mesmos, não tiveram antes a oportunidade que estão tendo atualmente com a EJA, devem buscar acolhê-los ouvindo suas histórias e experiências, inserindo-os nos conteúdos propostos.
2. DESENVOLVIMENTO 
A EJA surgiu a partir da década de 1930 foi criada por que grande parte da população era analfabeta, não sabia ler e escrever qualquer palavra ou frase na língua de seu país isso se tornou um problema publico. EJA é a modalidade de ensino fundamental e médio que recebe jovens e adultos que não tiveram oportunidade de frequentar o ensino regular na idade adequada, esse modelo de ensino conta com o ambaro do MEC ( Ministério da Educação e Cultura) o qual em 1947 desenvolveu o primeiro material didático para a alfabetização de adultos e está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, nº 9.394/96) sendo assim além da escolarização essa modalidade de ensino busca trabalhar em benefício a inclusão social e igualar o acesso à educação.
Ao estudar e pesquisar sobre quais motivos levam tantas pessoas a abandonar as escolas nos deparamos com os mais diversos motivos dentre os quais podemos destacar: reprovações sucessivas, gravidez na adolecencia, trabalho...todos estes acabam por gerar desigualdades sociais uma vez que o analfabeto era considerado como um sujeito incapaz, excluído do direito de votar e além disso, o trabalho de alfabetização com esses adultos era oferecido de forma infantilizada. Essa modalidade de ensino enfrentou dificuldades desde sua criação, consederando que as dificuldades começaram lá traz no tempo em que os Jesuítas ainda eram responsáveis por nossa educação. Os primeiros alfabetizados pela EJA receberam um treinamento aligeirado, as aulas aconteciam em lugares precários sem infraestrutura alguma aconteciam geralmente à noite duravam pouco tempo cerca de duas horas e o material didático era muito pobre. Em 1950 a EJA foi duramente criticada e extinta. Foi nesse momento então que surgiu a figura de Paulo Freire que inspirou diversos movimentos em prol da educação e fez com que surgissem diversos planos para alfabetização veja a seguir:
1958 (CNEA) Campanha Nacional De Educação De Adolescentes e Adultos
1960 influência de Paulo Freire nos programas de alfabetização e educação popular
1964 plano nacional de alfabetização (golpe militar)
1967 (MOBRAL) movimento brasileiro de alfabetização
1985 extinção do MOBRAL e criação da fundação educar
1996 (PAS) programa de alfabetização solidária 1999 plano nacional de alfabetização e cidadania
2003 programa brasil alfabetizado.
Na década de 1990 quando foi extinta a Fundação Educar, a responsabilidade pela EJA passou a ser dos estados e municípios, os quais enfrentam grandes dificuldades por não disponibilizar materiais didáticos adaptados para essa modalidade de ensino.
Atualmente existem diversos programas de erradicação do analfabetismo no Brasil, como o "Brasil alfabetizado" e o "Alfabetização solidária" por exemplo, todos ligados a programas de financiamento do governo municipal, privado e estadual. Porém segundo dados do MEC, ainda existem 14,6 cidadãos que ainda não sabem ler e escrever no Brasil, o que é inadmissível para um país tão rico.
Paulo Freire em suas obras aponta o diálogo como algo extremamente necessário, principalmente na educação, pois torna o ser humano mais crítico e comunicativo e também requer que o educador tenha postura de não apenas transmitir informações, mas que o aluno possa fazer parte de uma troca de conhecimentos e investigações sobre o objeto estudado.
Não é possível qualquer ação e relação humana sem comunicação dialógica e horizontal, na qual sujeitos sociais compartilhem a experiência de transformarem o mundo e se autotransformarem. O conteúdo do diálogo é justamente o conteúdo programático da educação. (HOFFMAN, ROCHA, RODRIGUES, 2014)
A visão de Freire sobre a educação, vai muito além de somente instruir, pois deve estarfocada na cultura popular e conscientizar educadores e educandos sobre sua história, o que demanda tempo. Além disso, a educação para ser libertadora necessita que o aluno tenha consciência do mundo em que vive e não pode ser um saber mecânico, mas sim reflexivo, onde o sujeito possa produzir seu senso crítico.
As contribuições de Paulo Freire vão muito além de uma sala de aula, pois possibilita aos educadores e educandos um pensar mais solidário em relação ao outro.
[...] agir em prol da libertação dos oprimidos e oprimidas, armá-los de uma força ideológica com a qual tornem-se capazes de libertar-se, e esperançar por uma sociedade justa e solidária, onde gente consciente e cidadão construa, com autonomia e compromisso político, uma sociedade onde todo e qualquer cidadão, do proletário ao burguês, tenha seu espaço. Uma sociedade emancipada e emancipadora, libertária e humanizadora. (HOFFMANN, ROCHA, RODRIGUES, 2014).
"Um país sem analfabetos, evidentemente é um país muito melhor." (AMORIM, 2010)
3. O QUE É EJA E COMO FUNCIONA?
	A educação de jovens e adultos (EJA) é uma modalidade de ensino amparada por lei criada pelo Governo Federal para á população que não teve a oportunidade de estudar ou concluir seus  estudos no tempo correto, ela é voltada para jovens e adultos dando possibilidades de retomar os estudos e concluir em tempo menor, dessa forma oportunizando melhores condições de uma futura qualificação profissional.                                                           
	Anteriormente , o EJA  se chamava de supletivo, sua criação teve como objetivo a democratização do ensino no Brasil .Hoje, a educação de jovens e adultos tem duas modalidades, presencial e á distância , cada módulo é dividido em etapas a partir do ensino fundamental até o ensino médio. 
                       Para poder cursar as séries de Ensino Fundamental que vaõ do primeiro ano ao nono ano o aluno deve ter 15 anos de idade e o tempo de conclusão é de dois anos . Na primeira etapa o aluno irá cursar do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, na segunda etapa ele passa a cursar do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Para cursar o Ensino Médio: a idade mínima é de 18 anos. Com duração média de 18 meses, a etapa representa a conclusão da educação básica. Sendo assim o estudante fica preparado para o mercado de trabalho e o ingresso na universidade através do vestibular tradicional ou Enem. As disciplinas  na Educação de Jovens e Adultos são correspondentes ao estabelecido pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Dessa forma, os estudantes do EJA têm acesso as mesmas disciplinas estudadas na escola regular. 
	Ensino Fundamental
	Ensino Médio
	Língua Portuguesa;
	Língua Portuguesa;
	Inglês;
	Inglês;
	Artes;
	Artes;
	Educação Física;
	Educação Física;
	Ciências;
	Ciências;
	Matemática;
	Matemática;
	História;
	Química;
	Geografia
	Física;
 
3.2 DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENCONTRADOS POR ALUNOS DO EJA
	O acesso é educação é fundamental para que todos possam ter uma vida digna, porem ainda existe um grande numero de pessoas que são privados de ter acesso a educação.
 Existe uma grande proporção maior de mulheres jovens que não estudaram por conta da responsabilidade exclusiva de desempenhar os afazeres domésticos ou cuidar da família do que à dos homens envolvidos nessas atividades. 
Pessoas transexuais, também representam um grande numero na evasão escolar, muitas vezes por conta de um preconceito que hoje já é menor.
Muitas vezes as pessoas que estão em busca de estudos se encontram desafiadas por sua própria baixa autoestima, se sentindo incapazes de retomar os estudos ou de alcançar seu objetivo. Dificuldades também são encontradas em transportes para quem não o tem, acesso difícil para cadeirantes e portadores de algum tipo de deficiência, sendo que atualmente muitos são os recursos para o bom acesso escolar.
Podemos falar também em alunos que tem uma maior dificuldade de aprendizado frente a sua insegurança em aprender, onde com dinâmica e paciência todos chegam ao saber. Dificuldades de relacionamento também se fazem presentes em sala de aula, o tempo de ter ficado fora de sala de aula também se torna um obstáculo para o aluno que retoma seus estudos , sendo também que algumas pessoas são mais introvertidas e tem maior dificuldade de se relacionar com seus colegas. 
Mas quando se tem um professor que se encontra dedicado ao seu trabalho, fazendo com que seus alunos se sintam acolhidos em sala de aula, certas dificuldades vão melhorando. O professor que consegue fazer um bom diálogo com seus alunos, fazendo com que cada um divida sua história, divida sua maior dificuldade para que todos possam ajudar, faz com que os alunos se sintam confiantes e acreditados que iram sim alcançar seus objetivo final.
Em sala de aula além de aprendizado teórico ocorrem também dinâmicas envolvendo diversas atividades, onde todos os alunos podem ter um bom discernimento de como aprender, do quanto é válido retomar os estudos e não desistir.
Aí então as oportunidades começam a surgir, um novo emprego para aquele que não o seu estudo completo, uma oportunidade de melhor seu cargo por dar sequencia ao estudo, o que significa também muitas vezes um aumento salarial , o que traz ainda mais motivação. 
 Condições de vida melhor para aqueles que adquirem uma nova casa, um automóvel, ou motocicleta, melhores condições também de oferecer estudos para seus filhos. Oportunidades que não seriam alcançadas se a oportunidades do EJA não lhes fosse ofertada. 
3.3 PROFESSOR FRENTE AO ALUNO
O professor então procurar conhecer o motivo que o trouxe ao retorno dos estudos, fazendo com isso uma interação de sua turma, pois esse fato será de fundamental importância ao estímulo de aprendizagem e acolhida, o que fará com que seje prazeroso estar em sala de aula. 
Onde quer que haja educação de adulto pode haver sempre uma discordância entre o que o aluno espera e o que o professor se propõe a fazer.
Cabe ao professor valorizar os saberes de cada um de seus alunos e criar um bom ambiente de estudos para que se sintam confortáveis e bem acolhidos em estar em sala de aula, fazendo com que sua autoestima que esta baixa seja resgatada, fazendo com que o aluno sinta a importância que ele tem. O professor é mais do que educador, ele é também conselheiro e amigo.
O professor frente aos seus alunos deve levar em consideração as características individuais de cada um, como as alterações de audição, diminuição da visão, tempo de reação, problemas de memória e atenção, pois são fatores que dificultam o seu processo de aprendizagem. Além do cansaço e falta de tempo devido a sua jornada no trabalho e na família, cuidando dos filhos e familiares. Respeitando o ritmo de aprendizagem de cada aluno.
A avaliação se dará de maneira informal a partir de trabalhos, avaliações indiretas, apresentação de trabalhos e a participação em sala de aula, o envolvimento do aluno junto ao restante da turma a cooperação e a colaboração, tudo isto ao final será suficiente para avaliarmos o grau de conhecimento de cada um dos alunos, pois cada um com suas especificidades devendo ser bem analisadas para uma completa avaliação. A avaliação deve ser um instrumento de caráter emancipador, reflexivo, e de tomada de decisões com vistas à qualidade do ensino e à democratização do conhecimento. Tendo em vista que um dos fundamentos da EJA é proporcionar ao indivíduo a formação de sua consciência crítica acerca de sua própria identidade numa perspectiva educacional de aprendizado contínuo para além dos valores do mercado. Buscamos com este método promover uma avaliação que respeite o perfil tão específico dos estudantes jovens e adultos, valorizando suas expectativas, experiências de vida e sonhos.
2.4 QUAIS SÃO OS FATORES SOCIAIS E HISTÓRICOS QUE PERPASSAM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA?
Desde os tempos antigos, na colonização do Brasil, as poucasescolas atendiam exclusivamente os filhos das classes mais elitizadas, onde muitas crianças não possuíam a pequena oportunidade de estudar e desenvolver seu intelecto dentro da escola.
Posteriormente, com a Proclamação da Independência do Brasil, foi declarado na Constituição der 1824, em seu artigo 179 que a “instituição primária era gratuita para todos os cidadãos”. Porém, apesar da lei, as classes baixas continuavam sem ter o acesso a escola, ou seja, a escola estava presente para todos, mas acabava sendo inacessível.
Com a Revolução de 1930, houveram significativas mudanças no sistema público de educação, a Constituição de 34 estabelece um Plano Nacional de Educação, onde impõe que a educação de adultos se torna dever do Estado e também o ensino primário integral, gratuito e de frequência obrigatória, extensiva para adultos.
A década de 50 também foi marcada pelo CNEA – Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo, era um movimento que priorizava a educação de crianças e jovens, onde o ensino poderia mudar suas vidas, mas foi extinta em 1961 por diversas dificuldades financeiras.
Já nos anos 70, sob Ditadura Militar, surge o MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização, onde o objetivo era acabar com o analfabetismo em um período de dez anos, para isso foram criados Centros de Estudos Supletivos com a finalidade de escolarizar o maior número de pessoas, com baixo custo, mas atendendo as necessidades que o mercado de trabalho exigia.
O MOBRAL, foi extinto em 1985, quando iniciou a Fundação EDUCAR, que ampliou as atividades da EJA e tendo o apoio da Constituição de 88, a qual dia que o ensino fundamental, obrigatório e gratuito, passou a se garantia constitucional, inclusive para aqueles que não tiveram acesso em idade apropriada. Mas em 1990, a EJA perde forças nas nações governamentais e a Fundação EDUCAR acaba sendo extinta do governo Collor.
Foi somente em 2003, que o MEC informou que a alfabetização de jovens e adultos seria uma primazia no novo Governo Federal, onde seria criada uma secretaria para a erradicação do analfabetismo, com o intuito de sanar no período de mandato do governo Lula, então foi criado o Programa Brasil Alfabetizado.
O Brasil já passou por várias mudanças na questão da educação, onde a escolarização só tornou-se possível após muitas e muitas evoluções para poder garantir uma oportunidade de ensino regular a todos, sem exceção.
 Apesar de ser uma luta antiga da sociedade, foi o Professor e estudioso Paulo Freire o percursor pela luta do ensino de qualidade para jovens e adultos, ele defendia a ideia de que a única forma de educar e proporcionar conhecimento aos jovens e adultos seria alterar a educação do dia a dia, facilitando a percepção dos educandos diante de assuntos que eram abordados em sala de aula.
Podemos também citar como agravantes dos fatores da educação o trabalho precoce, onde as classes mais pobres precisavam garantir seu sustento, também políticas com falta de recursos, organização e investimentos na educação, mas com o passar do tempo, foram acrescentadas muitas oportunidades para os alunos de forma geral, tanto de acesso as escolas como na retomada daquele aluno que não teve a oportunidade quando jovem, de hoje retornar a sala de aula.
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos com esse trabalho de que é muito importante planejar e assimilar o conteúdo apresentado a estudantes da EJA já que eles estão fora da idade escolar para o ano letivo que se encontram. Não podemos errar em querer dar o mesmo conteúdo para EJA que damos a alunos da mesma série porem em idade escolar adequada é preciso levar em consideração uma serie de fatores. Na prática docente é importante conhecer outras modalidades de ensino, como a EJA, pois nos permite um olhar crítico sobre a realidade destes alunos e  possibilita ampliarmos nosso conhecimento para que possamos atuar futuramente. 
 Foi de suma importância esse trabalho porque a EJA pode ser nossa realidade quando formadas assim já aprofundamos nosso conhecimento nesta área. 
5 – REFERÊNCIAS
BOUCHERVILLE, Gisele Cristina de (Org). Educação de jovens e adultos para a diversidade. - Boa Vista: ed da UFRR, 2013.
PLATZER, Maria Betania. Educação de Jovens e Adultos. Londrina. Ed. E Distribuidora Educacional S.A., 2017. 
BASTOS, Maria C. P; FEREIRA, Daniela V. Metodologia Científica. Londrina. Ed. e Distribuidora S.A., 2016.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977.
MOURA. Educação de jovens e adultos:as contribuicoes de Paulo Feire. 2014. Disponível em: https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_33_1426693042.pdfd. 
AMORIM. Educação de Jovens e Adultos:ontem e hoje. 2010. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/educacao-de-joves-e-adultos-ontem-e-hoje/52171/ 
HOFFMANN, ROCHA, RODRIGUES. As contribuicoes de Paulo Freire para a educacao popular no contexto da globalizacao. 2014.Disponível em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/bitstream/7891/3447/1/FPF PTPR 01 0429.pdf. 
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1983.
 
TIBA, Içami. Ensinar aprendendo: novos paradigmas na educação. 18. ed. ver. Atual.São Paulo: Integrare Editora, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
GERMANO, José Willington. Lendo e aprendendo: “ A campanha de pé no chão. São Paulo: Cortez, 1989.

Continue navegando