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Desafio profissional 5° semestre docx

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3
 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – CEAD
PÓLO – (Juazeiro do Norte-CE)
5° semestre
SERVIÇO SOCIAL 
Cristiane Maria Silva de Almeida Ra: 3263395355
Hilda Mayara Lima Santos Ra: 5381767055
 Elizabeth Edilma da Silva Ra: 5243853292
 Vanilza Leite dos Santos Ra: 5250936164
	
 Desafio profissional
Disciplinas Norteadoras:
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III; PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL; GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS; INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL; POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL (PREVIDÊNCIA, SAÚDE E ASSISTÊNCIA).
Atividade Avaliativa: Desafio Profissional solicitado pela Universidade Anhanguera, como requisito para a avaliação ao Curso Superior Bacharel em Serviço Social – para a obtenção e atribuição de nota. 
 Tutor (a) EAD: Simone de Carvalho
Juazeiro do norte-CE
Maio - 2019
Cristiane Maria Silva de Almeida Ra: 3263395355
Hilda Mayara Lima Santos Ra: 5381767055
 Elizabeth Edilma da Silva Ra: 5243853292
 Vanilza Leite dos Santos Ra: 5250936164
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas Norteadoras:
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III; PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL; GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS; INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL; POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL (PREVIDÊNCIA, SAÚDE E ASSISTÊNCIA).
Atividade Avaliativa: Desafio Profissional solicitado pela Universidade Anhanguera, como requisito para a avaliação ao Curso Superior Bacharel em Serviço Social – para a obtenção e atribuição de nota. 
 Tutor (a) EAD: Simone de Carvalho
Juazeiro do Norte - CE
Maio - 2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................03
2. Passo 01...............................................................................................................04
3. Passo 02...............................................................................................................05
4. Passo 03...............................................................................................................07
CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................10
INTRODUÇÃO
A violência contra a mulher tem sido apontada pela ONU como sendo uma grave violação dos Direitos Humanos e como um problema de Saúde Pública, ou seja, como sendo uma das principais causas de doenças em mulheres; da mesma forma, a violência cometida contra as mulheres é mostrada como sendo um dos principais entraves ao desenvolvimento de países do mundo inteiro. Historicamente, o Serviço Social, enquanto profissão caminhou em paralelo às conquistas do movimento feminista e apenas recentemente integrou na sua agenda a discussão relativa à problemática da violência contra a mulher. Pretende-se, neste artigo, discorrer sobre a intervenção do Serviço Social junto à violência contra a mulher, propondo aportes teóricos metodológicos e políticas públicas para essa questão.
A relação contraditória e violenta que existe entre homens e mulheres é fruto de uma construção social que delimita espaços de poder, onde privilegia homens e faz com que a violência em desfavor das mulheres seja o tipo criminal mais comum, ou seja, um dos que mais recebe denúncia por parte do Judiciário.
Passo 01:
Mesmo com a conquista vinda da promulgação da “Lei Maria da Penha”, no ano de 2006, ainda existe uma elevada quantidade de mulheres que sofrem os mais distintos tipos de agressões. Vive-se hoje dentro de uma sociedade que ainda mostra uma cultura embasada dentro de um formato autoritário, de dominação e de um sistema de característica patriarcal. Isso faz com que a violência seja tomada com um fato social natural. Para Chauí (1980:60), a violência constitui-se “como um conjunto de mecanismos visíveis e invisíveis que vem do alto para baixo da sociedade, unificando-a verticalmente e espalhando-se pelo interior das relações sociais”.
A violência doméstica caracteriza-se por ser um problema de amplitude pública grave que assola a toda a sociedade por seus números de mortes que proporciona e, ao mesmo tempo, encontra-se incorporada ao dia-a-dia das pessoas, como sendo uma realidade de complexa solução. Segundo Heise (1994), citado por Tavares (2000:34), o Banco Mundial diagnosticou, em 1993, que a prática de estupro e de violência doméstica é causa significativa de incapacidade e morte de mulheres na idade produtiva e reprodutiva, tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Ainda, segundo Laboissière (2011), a Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que a forma mais comum de violência experimentada pelas mulheres em todo o mundo é a violência física, praticada por um parceiro íntimo, onde elas são surradas, forçadas a manter relações sexuais ou abusadas de outro modo. As mulheres de 15 a 44 anos possuem um risco maior de vir a sofrer estupro e violência doméstica do que mesmo o câncer, acidente de carro, guerra e malária, de acordo com dados do Banco Mundial.
No Brasil, de 1980 a 2010 foram assassinadas aproximadamente 91 mil mulheres, sendo que 43,5 mil só na última década. O quantitativo destas mortes nesses 30 anos passou de 1.353 para 4.297, o que mostrava um aumento de 217,6%, mais que triplicando os números de mulheres vítimas de assassinato. É possível enfatizar que entre os casos de violência doméstica mostrados, os crimes de natureza sexual maximizaram-se 194% (WAISELFISZ, 2012:5).
De acordo com pesquisa elaborada pela Fundação Perseu Abramo, uma em cada cinco mulheres diz já ter sofrido alguma forma de violência doméstica; estatísticas mostram que a cada 15 segundos uma mulher é espancada e dentro de 70% das ocorrências de violência contra a mulher o agressor é o marido ou o mesmo o companheiro. A violência doméstica constitui a principal causa de lesões em mulheres entre 15 e 44 anos; quatro em cada cinco faltas ao trabalho das mulheres tem como motivação a violência doméstica. Os maridos são os responsáveis por mais de 50% dos assassinatos de mulheres e em 80% dos casos o assassino alega defesa da honra. São registradas por ano 300 mil denúncias de violência doméstica (FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO, 2010).
De acordo com o que se depreende de estatística elaborada por parte do Instituto Sangare, até abril de 2012 seis dentro de dez mulheres foram vítimas de violência e 15% das mulheres foram obrigadas a fazer sexo; 31% da violência sofrida pelas mulheres foram em decorrência do alcoolismo dos companheiros ou mesmo dos maridos; 46% da violência decorreram do machismo dos homens e 62% das mulheres sofreram algum tipo de agressão psicológica. Outro dado relevante é que 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro são consumidos no tratamento de vítimas da violência doméstica (WAISELFISZ, 2012).
Descrever a presente realidade é enfatizar a relevância de se construir políticas públicas fortes voltadas ao combate à violência doméstica, haja vista que somente compreendendo a gravidade do problema é que será possível discutir soluções alternativas e também mais eficazes.
Passo 02:
Um primeiro ponto a ser discutido é a não existência de atuação do profissional de Serviço Social dentro de Delegacias de Proteção à Mulher em praticamente todo o Brasil. Raro, o atendimento, quando o mesmo ocorre, é feito por um profissional de Psicologia que, porsua vez, reconhece a relevância e a demanda pelo do trabalho do assistente social na instituição.
Após um exaustivo levantamento no estado do Goiás, em delegacias de atendimento a mulheres e em instituições que trabalham com essa questão, como o Centro de Atendimento à Vítima de Crime (CEVIC)1 – e postos de atendimento sócio jurídico dos cursos de Serviço Social e Direito das universidades, o universo de pesquisa ficou bastante delimitado.
A violência em desfavor da mulher tem sido mostrada pela ONU como sendo uma violação aos Direitos Humanos e também como sendo um problema de Saúde Pública, ou seja, como uma das principais causas de doenças das mulheres (hipertensão, angústia, depressão, sofrimento psíquico, e outras). Da mesma forma, a violência cometida contra as mulheres é considerada um dos principais empecilhos ao desenvolvimento de países do mundo inteiro.
Logo, a interlocução do Serviço Social em consonância com essa questão se faz extremamente necessária. Uma vez que a violência de gênero constitui-se como um fenômeno social, devendo ser enfrentada por meio de um conjunto de táticas e políticas e de intervenção social direta.
A história que traz o Serviço Social, enquanto profissão caminhou juntamente às conquistas do movimento feminista e apenas recentemente integrou em sua agenda a discussão voltada à problemática da violência em desfavor da mulher.
O contexto histórico presenciado pela sociedade direcionou a categoria profissional a um determinado redimensionamento político comprometido, optando pela construção de uma sociedade mais justa.
Como todo o universo heterogêneo, a categoria profissional não se comportou de modo idêntico. Mas as suas vanguardas conquistaram, então, vivência democrática e se mobilizaram ativamente na contestação política [...], os segmentos mais ativos da categoria profissional vincularam-se ao movimento social dos trabalhadores, rompendo com a dominância do conservadorismo [...] (NETTO, 1999, p.100).
Os instrumentos ou mesmo os meios de trabalho são elementos basilares de qualquer processo voltado ao trabalho. São eles que melhoram a ação do trabalhador no que tange o seu objeto de trabalho ou matéria-prima. O ser humano é o único ser capaz de criar meios e instrumentos de trabalho.
Segundo Iamamoto (1999), é possível identificar três tipos de instrumentos presentes no processo de trabalho dos assistentes sociais: 
a) as bases teórico-metodológicas, que se constituem no conjunto de conhecimentos e possibilitam a aproximação e conhecimento do objeto; 
b) o instrumental técnico-operativo, que realiza efetivamente a transformação do objeto e do Serviço Social, compondo-se de instrumentos como a entrevista, a observação, o estudo, o parecer social e os encaminhamentos, entre outros; 
c) as condições institucionais, que dizem respeito, sobretudo, às condições materiais de realização do trabalho, ou seja, os recursos financeiros, técnicos e humanos. Discorreremos, a seguir, sobre cada um desses instrumentos.
Passo 03:
O Serviço Social constitui uma profissão interventiva, socialmente construída, inserida no contexto sociotecnico do trabalho. O assistente social possui a tarefa de responder com competência às demandas sociais trazidas no seu cotidiano profissional, haja vista que a natureza interventiva da profissão demanda dos profissionais a aplicação de instrumentos e técnicas articuladoras com as dimensões teóricas, ética, e também política.
O cotidiano é o espaço que oferece as oportunidades, os desafios e os limites para a ação profissional. Conhecer os contornos, as potencialidades, as demandas e as respostas possíveis são condição primeira para um exercício profissional competente e comprometido com os usuários. 
A seguir serão elencadas as ações a serem desenvolvidas para auxiliar as mulheres no município de Ribeira:
Entrevista;
Visita domiciliar;
Reuniões com grupos de mulheres;
Reuniões com a equipe multiprofissional;
Documentação, elaboração de relatórios, parecer social;
Planejamento de programas, construção de indicadores;
Pesquisa;
Articulação em rede.
Em todas essas áreas é importante o trabalho em rede, ou seja, conhecer os diversos tipos de atendimentos existentes, os colegas profissionais que atuam sob o mesmo enfoque atuar em parceria: elaborar projetos em conjunto, usufruir os recursos (materiais, pessoais e financeiros) de um programa, canalizar forças para o sucesso das ações e trocar experiências de práticas bem sucedidas.
O aporte central aplicado ao Projeto em foco tem a perspectiva de gênero, levando-se em consideração a violência de homens em desfavor das mulheres como sendo uma construção social e histórica e que, acima de tudo, pode ser transformada em consonância com novas construções que sejam equitativas. Para promoção de um novo paradigma faz-se necessário à constituição de uma nova relação interpessoal mais democrática.
É relevante enfatizar que a otimização na qualidade dos serviços ofertados às mulheres em situação de violência, assim como transformações na legislação pertinente, são assuntos atrelados à mobilização da sociedade civil e também ao engajamento político. A participação junto a fóruns que discutem as questões das mulheres, nos conselhos da mulher, no parlamento, são basilares e fundamentais para uma maior transformação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Devido à grande complexidade da violência contra a mulher, compreende-se ser um equívoco pensar o seu combate somente como um fortalecimento do aparato policial e/ou mesmo prisional. Dessa forma, é basilar que se construam alternativas voltadas a prevenção que possam vir a reeducar o infrator e o estimular a não reincidência. É essencial despertar o infrator para sua responsabilidade para com uma sociedade mais segura e mais humana.
É nesse cenário e com relevantes complexidades e desafios que se encontram inseridas as propostas voltadas ao trabalho do Serviço Social. Os Assistentes Sociais assim como seus fundamentos teóricos, metodológicos e éticopolítico, por meio de sua intervenção, devem buscar, sobretudo, construir propostas que apontem para autonomia e cidadania das famílias envolvidas em práticas de violência doméstica. Por conseguinte, o profissional, nesse espaço, deve buscar a construção de interface entre os direitos sociais e o direito penal.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BISCAIA, Suzane Larissa; SOUZA, Maria Antônia. Penas alternativas: dimensões socioeducativas. Publ. UEPG Ci. Hum., Ci. Soc. Apl., Ling., Letras e Artes, Ponta Grossa, 13 (2) 127- 135, dez. 2005. 
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 
BRANDLER, Richard; GRINDER, Jonh. Ressiginificando. São Paulo: Sumims, 1986.
BRASIL. Panorama da violência contra as mulheres no Brasil [recurso eletrônico]: indicadores nacionais e estaduais. N. 1 (2016). Brasília: Senado Federal, Observatório da Mulher contra a Violência, 2016. Disponível em:<http://www.senado.gov.br/institucional/datasenado/omv/indicadores/relatorios/BR.pdf>. Acesso em: 20 de abril de 2019.
CHAUI, M. A não violência do brasileiro: um mito interessantíssimo. Almanaque: Cadernos de Literatura e Ensaio. Brasiliense, n. 11, 1980.
CZAPSKI, Alessandra Ruita Santos. O Assistente Social no Atendimento à Violência Doméstica Contra a Mulher. Revista Travessias. V.6. n.1. 2012. Disponível em: <http://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/5672>. Acesso em: 20 de abril de 2019.
Ipea e FBSP. Atlas Da Violência 2018. Homicídio de Mulheres (p.48-69). Rio de Janeiro, junho de 2018. Disponível em: <http://www.forumseguranca.org.br/wp- content/uploads/2018/06/FBSP_Atlas_da_Violencia_2018_Relatorio.pdf>. Acesso em: 20 de abril de 2019.
LISBOA, Tereza Kleba; PINHEIRO, Eliane Aparecida. A intervenção do Serviço Social junto à questão da violência contra mulher. KATÁLYSIS. V.8 n.2. Florianópolis. 2005. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/viewFile/6111/5675> Acesso em 20 de abril de 2019.

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