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Simulados - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES

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1.
		Quando falo que uma "cozinha" pode representar mais que uma simples prática, mas uma tradição, um preparo, um jeito, uma cultura, quero dizer que devo ter um olhar mais atento ao mundo que me cerca, notar que suas estruturas são complexas e importantes de serem analisadas. A partir da observação dos fenômenos das cozinhas contemporâneas e da interação História e Antropologia podemos definir como traços indígenas em nossa cozinha:
	
	
	
	Porco
	
	
	Peixe
	
	
	Feijão
	
	
	Mandioca
	
	
	Arroz
		2.
		Sobre o processo de catequização promovido pela Igreja Católica ao longo do período colonial podemos afirmar que:
I - Auxiliou na integração dos indígenas à cultura europeia promovendo a igualdade entre todos.
II - Construiu comunidades chamadas aldeamentos ou missões para promover a aproximação com a população indígena.
III - Protegeu as comunidades indígenas da escravidão, contudo, também utilizou a mão de obra deles.
	
	
	
	Apenas II está correta. 
	
	
	Apenas I e II estão corretas. 
	
	
	Apenas III está correta. 
	
	
	Apenas I está correta. 
	
	
	Apenas II e III estão corretas. 
	
		3.
		As populações que ocupavam o território brasileiro antes da chegada de Cabral não possuíam escrita, por essa razão são tão importantes os relatos dos viajantes europeus para, mesmo que através da visão do outro, possamos conhecer um pouco sobre sua cultura. Sobre o cotidiano dessas populações podemos dizer que:
	
	
	
	a maioria era nômade, praticava a caça e a coleta e desconhecia a agricultura;
	
	
	a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e a agricultura itinerante;
	
	
	a maioria era nômade, praticava a caça, a coleta e a agricultura itinerante;
	
	
	a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e por deconhecer a agricultura praticava o canibalismo;
	
	
	a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e desconhecia a agricultura;
	
		4.
		O principal grupo/tronco linguístico encontrado pelos portugueses ao desembarcar no Brasil foram os:
	
	
	
	Goitacá
	
	
	Gêge
	
	
	Tupi-Guarani
	
	
	Tamoios
	
	
	Juruá
	
		5.
		Segundo Pero Vaz de Caminha ao invés de acharem ouro e prata que sonharam nas américas acabaram por encontrar:
	
	
	
	Homens e mulheres brancas, mas queimadas de sol e que andavam com pequenas tangas.
	
	
	Homens com armas poderosas o que gerou dificuldades em dominar o território
	
	
	Homens e mulheres negras que viviam na Idade da Pedra Lascada
	
	
	Homens e mulheres pardos que não cobriam suas vergonhas
	
	
	Homens vestidos com penas que foram associados a deuses gregos
		6.
		"Pouco fruto se pode obter deles se a força do braço secular não acudir para domá-los. Para esse gênero de gente, não há melhor pregação do que a espada e a vara de ferro." (José de Anchieta. Pedro Casaldáliga in "Na Procura do Reino") O fragmento de texto anterior, escrito nos primórdios da colonização do Brasil, refere-se:
	
	
	
	à expansão da cana-de-açúcar para o interior de Mato Grosso e a utilização de mão-de-obra indígena;
	
	
	à catequização do índio pelos jesuítas e a utilização dos silvícolas como mão-de-obra nas propriedades da Companhia de Jesus;
	
	
	à determinação dos jesuítas em pregar o Evangelho junto aos índios e negros, ampliando os horizontes da fé.
	
	
	à inadaptação do índio para o trabalho e a escravização do negro pelos jesuítas em suas reduções de ouro;
	
	
	à evangelização do negro e o apresamento de escravos pelos bandeirantes;
	
	
		7.
		Cada navio que aportava no Brasil deixava uma leva de europeus. Sobreviviam os que se ¿casavam¿ com as índias, aceitos pelos nativos segundo a tradição de que deveriam oferecer ao visitante uma mulher da tribo. Numa época de guerras, era vantajosa a absorção dos estrangeiros, que se tornaram peças-chave em um esquema que abrangia, além do pau-brasil, o abastecimento das naus. Os europeus pagavam com facas e espelhos. Para os índios, os objetos de metal eram um enorme avanço e os espelhos, espantosos. Estes acreditavam levar tesouros; já, para aqueles, as árvores não valiam tanto assim.
Essa relação entre indígenas e europeus baseada na troca de produtos por serviços ficou conhecida como:
	
	
	
	Servidão
	
	
	Escambo
	
	
	Sesmarias
	
	
	Permuta
	
	
	Aldeamento
	
		8.
		Os aldeamentos jesuíticos exerceram um papel fundamental para o sucesso da catequese, estando os índios reunidos em um só local era possível exercer uma influência diária sobre eles. A respeito da catequese podemos afirmar:
	
	
	
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua transformação em súditos do rei português;
	
	
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a escravização dos índios.
	
	
	foi exercida por diversas Ordens religiosas e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua transformação em súditos do rei potuguês;
	
	
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo;
	
	
	foi exercida por diversas Ordens religiosas e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo;
	
		1.
		" No começo, porém, a empresa colonial portuguesa não se desassociou da missão evangelizadora protagonizada pelos jesuítas com os povos indígenas que habitavam as terras brasílicas. Esse traço distintivo do Brasil Colonial teve início em 1549, ano da chegada dos primeiros padres inacianos, obedientes às resoluções emanadas do Concílio de Trento (1545-1563), que propugnava converter todos os "negros da terra" (BITTAR, Marisa. Infância, catequese e aculturação no Brasil do século XVI).
Considerando o texto acima, podemos constatar que:
I - Houve uma grande associação entre a empresa colonial e o processo de catequese.
II - A ideia dos religiosos era converter a população nativa ao Catolicismo.
III - O termo pelo qual os jesuítas identificavam os indígenas era "negros da terra".
IV - O termo pelo qual os jesuítas identificavam os escravos africanos era "negros da terra".
	
	
	
	Apenas II, III e IV estão corretas.
	
	
	Todas as opções estão corretas.
	
	
	Apenas I, III e IV estão corretas.
	
	
	Apenas I, II e III estão corretas.
	
	
	Apenas I e III estão corretas.
	
		2.
		"No Brasil, costumam dizer que para os escravos são necessários três PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal, principiando pelo castigo que é o pau, contudo, prouverá a Deus que tão abundante fosse o comer e o vestir como muitas vezes é o castigo"
 (André João Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, 1711).
Analisando a citação acima é correto afirmar que:  
	
	
	
	As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação era tema de críticas constantes dos jesuítas conforme  esta feita por Antonil. 
	
	
	As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação não era tema de críticas, exceção a esta feita por Antonil.  
	
	
	As condições de trabalho dos escravos não eram tão ruins, somente aqueles que causavam mais problemas eram punidos.
	
	
	As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação era naturalizada pela maioria das pessoas, que defendiam a prática.
	
	
	As condições de trabalho dos escravos não eram tão ruins e a punição a eles era rara, usada apenas para exemplificar e evitar fugas. 
	
		3.
		Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque:
	
	
	
	os colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham;
	
	
	os religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio e os colonos lutavampara receber salários dos capitães donatários;
	
	
	os colonos eram ateus belicosos, e os jesuítas, pacíficos católicos;
	
	
	os religiosos preocupavam-se com a integração dos indígenas no mercado de trabalho assalariado e os colonos queriam escravizá-los;
	
	
	os colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões.
	
		4.
		Durante o período colonial, o Estado português deu suporte legal a guerras contra povos indígenas do Brasil, sob diversas alegações; derivou daí a guerra justa, que fundamentou:
	
	
	
	o genocídio dos povos indígenas, que era, no fundo, a verdadeira intenção da Igreja, do Estado e dos colonizadores.
	
	
	uma espécie de "limpeza étnica", como se diz hoje em dia, para garantir o predomínio do homem branco na colônia.
	
	
	o extermínio dos povos indígenas do sertão quando, no século XVII, a lavoura açucareira aí penetrou depois de ter ocupado todas as áreas litorâneas.
	
	
	a criação dos aldeamentos pelos jesuítas em toda a colônia, protegendo os indígenas dos portugueses.
	
	
	a escravização dos índios, pois, desde a antigüidade, reconhecia-se o direito de matar o prisioneiro de guerra, ou escravizá-lo.
	
	
		5.
		Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram:
	
	
	
	Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei.
	
	
	Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa.
	
	
	Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas.
	
	
	Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos.
	
	
	Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem.
	
		6.
			Os indígenas trabalhavam para os europeus no início da colonização por produtos de pouco valor comercial, mas importantes para eles. Após certo período de colaboração, várias tribos deixaram de auxiliar o que gerou uma reação violenta por parte dos colonizadores. A afirmativa que melhor explica a mudança de atitude da população indígena em relação aos portugueses é: 
	
	
 
	
	
	
	os indígenas já estavam abastecidos daqueles produtos trazidos pelos europeus e não viam, portanto, necessidade de permanecer trabalhando. Sua concepção de trabalho está relacionado ao uso, não ao valor de venda. 
	
	
	os indígenas perceberam que poderiam conseguir lucros significativos se cobrassem em moeda por seu trabalho.
	
	
	os indígenas resolveram, eles mesmos, comercializar a madeira com outros europeus conseguindo enormes lucros. 
	
	
	os indigenas resolveram, eles mesmos, transformar aquela matéria prima (madeira) em produto manufaturado (tecido tingido, navios) e vender para a Europa.
	
	
	os indígenas perceberam os reais interesses dos europeus e deixaram de colaborar.
	
		7.
		Fruto de uma importante discussão teológica em 1570 a Coroa Portuguesa:
	
	
	
	Proibiu a escravização dos gentios
	
	
	Criava o sistema assalariado para o trabalho dos indígenas
	
	
	Impôs um registro de escravos indígenas, limitando o número por propriedades
	
	
	Criou a proibição de escravização de escravos negros
	
	
	Impôs a obrigatoriedade de todos os indígenas cumprirem jornada de trabalho compulsório
	
		8.
		A ocupação do interior da colônia brasileira aconteceu irregularmente, conforme o desenvolvimento das atividades econômicas. Marque a opção certa a respeito das principais atividades empreendidas pelas BANDEIRAS:
	
	
	
	a procura de metais preciosos e a escravização dos indígenas;
	
	
	garantir a instalação de núcleos coloniais familiares e o estabelecimento de acordos de paz com os indígenas;
	
	
	a criação dos aldeamentos, a escravidão e o teatro.
	
	
	a busca de uma rota comercial para o Pacífico e garantir a liberdade dos indígenas, conforme a orientação dos jesuítas;
	
	
	a agricultura monocultora do café e o comércio com os espanhóis no Sul;
	
		1.
		Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir para:
	
	
	
	A exportação e larga escala
	
	
	O Tráfico Atlântico
	
	
	O Mercado Europeu
	
	
	A subsistência da Colônia.
	
	
	O mercado americano
	
		2.
		Entre os motivos da substituição dos escravos indígenas por negros nos engenhos de açúcar, podemos afirmar que:
	
	
	
	Os negros aceitavam a escravidão
	
	
	A substituição foi feita por que os índios organizavam exércitos contra os engenhos.
	
	
	A substituição foi feita porque os índios eram preguiçosos
	
	
	A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados
	
	
	Porque os negros não eram considerados gente, e deveriam ser tratados como animais.
	
		3.
		À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque:
	
	
	
	Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal.
	
	
	O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial.
	
	
	Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade.
	
	
	Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos
	
	
	Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo.
	
	
	
		4.
		A persistência da escravidão no Brasil foi garantida por numerosos motivos, entre os quais, a elevada violência dos senhores e seus empregos sobre os cativos. Baseados em seus conhecimentos sobre a escravidão africana no Brasil, marque a alternativa correta.
	
	
	
	c) A violência da escravidão fazia que a média de vida de um cativo durasse entre sete a dez anos e havia a preferencia da captura de homens jovens. Por isso, os escravos jamais constituíam núcleos familiares.
	
	
	e) Os africanos escravizados que sobreviviam à brutal viagem pelo oceano Atlântico eram imediatamente batizados e enviados para grandes mercados de escravos, onde eram leiloados.
	
	
	a) Embora custassem elevados somas de recursos, a maioria dos escravos vivia em péssimas condições e um dos motivos por esse quadro era a fácil reposição dos escravos, ou seja, os mortos eram rapidamente substituídos por cativos oriundos da África.
	
	
	b) Frequentes nas regiões açucareiras, os acidentes de trabalho eram mais raros nas regiões mineradoras porque muitos dos africanos escravizados utilizados nessas regiões eram oriundos da Costa da Mina, onde aprenderam conhecimentos milenares sobre mineração aprendidos na África.
	
	
	d) As péssimas condições em que os africanos escravizados eram  transportados para os portos brasileiros resultava na morte da maioria deles. Contudo, tais perdas eram aceitáveis na lógica econômicade então porque aqueles que sobreviviam pagavam os custos totais da viagem.
	
		5.
		A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a plantation pode ser definida como o sistema de
	
	
	
	plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado exportador europeu, comércio este monopolizado por Portugal.
	
	
	comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse sistema era vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos.
	
	
	plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o enriquecimento dos portugueses através do uso em larga escala da mão-de-obra indígena.
	
	
	Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos.
	
	
	plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o mercado exportador europeu.
	
		6.
		A escravidão dos africanos foi um ótimo empreendimento para mercadores europeus. Acerca do tráfico negreiro é correto afirmar que:
I - Foi justificada pela Igreja Católica que defendia os indígenas desta prática.
II - Foi combatida pela Igreja Católica que atacava os traficantes de escravos de forma sistemática.
III - Foi justificada alegando que os indígenas eram preguiçosos, ou seja, não prestavam para o trabalho.
	
	
	
	Apenas I e III estão corretas.
	
	
	Apenas I e II estão corretas.
	
	
	Apenas I está correta.
	
	
	Apenas II está correta.
	
	
	Apenas III está correta.
	
		7.
		Os portugueses, no início da colonização, utilizaram quase que exclusivamente a mão de obra índígena. Essa postura vai ser mudada ainda no século, com a introdução do escravo de origem africana nas plantações de cana-de açúcar. Em relação à escravidão indígena é correto afirmar que:
	
	
	
	foi aumentando na mesma proporção que o tráfico negreiro embora fosse menos lucrativa que essa atividade.
	
	
	foi diminuindo em virtude de sua pouca rentabilidade no trabralho, ou seja, inaptidão para a atividade laborativa.
	
	
	foi aumentando nas áreas de lavoura a partir do século XVIII quando precisavam dos africanos para a exploração do ouro.
	
	
	foi diminuindo nas áreas voltadas para a exportação, mas continuou maciça em áreas ligadas à produção interna
	
	
	foi declinando com o passar dos tempos até ser completamente erradicada já no início do século XVII.
	
	
		8.
		Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.
	
	
	
	A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa.
	
	
	Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos pudessem realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os historiadores denominam de ¿brecha camponesa¿.
	
	
	O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios denominados ´´negros da terra´´ como mão-de-obra.
	
	
	Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias como doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como ¿escravos de ganho¿.
	
	
	Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava africana seja em áreas ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na região mineradora a partir do século XVIII.
	
		1.
		A religiosidade católica foi uma das principais caraterísticas da colonização portuguesa na América. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor aponta essa importância.
	
	
	
	A Igreja Católica foi o fundamento das relações sociais tecidas na América Portuguesa, sendo o catolicismo apropriado também pela cultura africana, que o utilizou como forma de resistência à dominação colonial.
	
	
	A Igreja Católica não acatou as ordens do Tribunal do Santo Ofício, o que transformou a América Portuguesa no refúgio ideal para os cristãos novos.
	
	
	A Igreja Católica se destacou como protetora dos escravos negros e como algoz dos escravos indígenas.
	
	
	A Igreja Católica se destacou como uma das instituições mais liberais da sociedade colonial, sendo a protetora tanto nos negros como dos índios.
	
	
	A atuação da Igreja Católica foi importante unicamente para a assistência dos mais pobres, o que aponta a caridade como a grande característica do catolicismo colonial.
	
		2.
		Os africanos possuíam uma forma de religiosidade bastante distinta da imposta pelos colonos europeus. Para preservar alguns elementos dessa religiosidade eles empregaram uma forma de "camuflá-la" denominada:
	
	
	
	sincretismo
	
	
	conversionismo.
	
	
	mutualismo
	
	
	aderentismo.
	
	
	hibridismo
	
		3.
		As fugas que pretendiam negar a escravidão tinham como fim:
	
	
	
	Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos.
	
	
	Uma alternativa para viver fora do cativeiro.
	
	
	Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade.
	
	
	Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor.
	
	
	Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro.
	
		4.
		Os indígenas causaram muito espanto aos colonizadores por seus hábitos diferentes e considerados inferiores. Com relação à religião, sobretudo, havia um grande desconforto dos europeus em virtude das crenças que eles professavam. Sobre a religião dos indígenas é correto afirmar que:
I - Eram politeístas e suas divindades eram representações de forças da natureza.
II - Eram adeptos da poligamia visto que não existia qualquer interdição moral a esta prática.
III - Eram facilmente convertidos pelos jesuítas.
	
	
	
	Apenas a opção II e III estão corretas.
	
	
	Apenas a opção II está correta.
	
	
	Apenas a opção III está correta.
	
	
	Apenas a opção I está correta.
	
	
	Apenas a opção I e II estão corretas.
	
		5.
		Muitos senhores e a própria Igreja Católica viam com bons olhos a formação das irmandades negras, pois:
	
	
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população liberta, já que esses homens negros passariam a ser o maior temor da sociedade tentando construir um país negro na América do sul, como a feita no Haiti.
	
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população branca, já que esses homens não aceitavam a libertação de grupos de escravos e os agrediam na rua, e agora passariam a compartilhar a mesma religião dos negros e vê-los como irmãos.
	
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros, continuariam sobre as ordem de um homem branco, senhor absoluto da irmandade, que era o padre.
	
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros passariam a compartilhar a mesma religião que seus proprietários ou ex-senhores.
	
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava, já que essas associações pregavam a aceitação da condição de escravos como parte de um plano de Deus.
	
		6.
		Uma das formas de organização estabelecidas entre os escravos era a chamada família extensa. Perdidos os laços africanos passavam a adotar táticas de criar conjuntos de laços amplos entre seus membros. Uma destas práticasé o:
	
	
	
	Apadrinhamento
	
	
	Clientelismo
	
	
	Pajelismo
	
	
	Arrebatamento
	
	
	Ecumenismo
	
		7.
		De que forma o sincretismo religioso pode ser entendido como forma de resistência?
	
	
	
	O sincretismo religioso era a forma pela qual os escravos se recusavam a passar pela catequese.
	
	
	O sincretismo religioso foi a maneira que índios e africanos encontraram para manter plenamente puras suas religiões.
	
	
	O sincretismo religioso consiste na introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial católica, uma vez que eram proibidos de praticar sua própria religião abertamente, mesclavam-na com o catolicismo.
	
	
	O sincretismo religioso é o processo em que há o total abandono das práticas religiosas e culturais natais pelas populações escravas, que assumem por completo a religião e a cultura do colonizador.
	
	
	O sincretismo religioso era a forma pela qual os colonizadores obrigavam indígenas e negros a se converterem ao catolicismo.
	
		8.
		As irmandades negras, criadas desde o período colonial, seguiam os mesmos preceitos religiosos das demais: todos os membros deveriam efetuar o pagamento da taxa anual ― dinheiro que seria revertido em festas, rituais fúnebres e missas das igrejas. A grande diferença dessas irmandades estava na condição de seus membros (a maioria eram escravos e/ou libertos) e o fato delas adorarem santos negros. Sobre as irmandades podemos afirmar que:
	
	
	
	enriqueceram a custa dos escravos.
	
	
	Eram organizadas nos quilombos.
	
	
	não funcionaram no auxílio aos negros.
	
	
	foram importantes formas de resistência.
	
	
	Foram o embrião do desenvolvimento da Umbanda.
	
		1.
		A história da colonização portuguesa na América foi marcada pela escravidão negra e indígena. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresente essa relação.
	
	
	
	A existência da escravidão na colonização portuguesa da América é um dado que vem sendo desmentido pela historiografia mais recente a respeito do período.
	
	
	As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela negociação.
	
	
	As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela repressão.
	
	
	Se por um lado, a colonização portuguesa combateu os movimentos indígenas e africanos de resistência à escravidão, também buscou negociar e pactuar acordos de convivência com esses elementos.
	
	
	Somente houve o uso da violência na repressão aos movimentos africanos. Naquilo que se refere aos movimentos indígenas sempre houve a negociação por parte da metrópole.
	
		2.
		"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:
	
	
	
	o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
	
	
	o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha importância para a economia da metrópole.
	
	
	o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
	
	
	os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveis pelas plantations açucareiras;
	
	
	a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o negro após a abolição;
	
		3.
		A situação adversa dos escravos provocou uma série de manifestações de resistência. Os escravos, ao contrário do que possamos pensar, não aceitavam pacificamente sua condição. Dentre as formas de resistência utilizadas por estes grupos é correto indicar:
I - as fugas, a formação dos quilombos e o sincretismo.
II - O assassinato de feitores e o suicídio.
III - A demora ao praticar as atividades solicitadas pelos senhores.   
	
	
	
	Apenas II está correta.
	
	
	Apenas I está correta.
	
	
	Todas estão corretas
	
	
	Apenas I e II estão corretas.
	
	
	Apenas III está correta.
	
		4.
		As comunidades quilombolas eram locais de resistência africana à prática da escravidão. Dentre os quilombos mais duradouros podemos citar o de:
	
	
	
	Palmares.
	
	
	Urubu.
	
	
	Negro Cosme.
	
	
	Capela.
	
	
	Manuel Congo.
	
		5.
		Dentre as opções abaixo, assinalar a única correta:
	
	
	
	para os colonizadores, principalmente os senhores de engenho, o escravo africano não mostrava um melhor desempenho no trabalho na lavoura.
	
	
	a escravidão africana se tornou predominante no espaço colonial brasileiro.
	
	
	o investimento na aquisição do negro africano não era rentável, além de ser proibido o tráfico pela Igreja Católica no período colonial.
	
	
	no século XIX José de Alencar e Gonçalves Dias notabilizaram o surgimento de uma cultura brasileira onde era enaltecido o escravo negro.
	
	
	no século XX, Oswald de Andrade enfatizou a importância da escravidão negra com a publicação do Manifesto Antropofágico.
	
		6.
		Como sabemos, a história da escravidão foi marcada pela resistência dos escravos à condição de submissão. Marque entre as opções abaixo, aquela que melhor define as organizações comunitárias formadas pelos escravos rebeldes.
	
	
	
	Kizombas.
	
	
	Favelas.
	
	
	Quilombos.
	
	
	Sobrados.
	
	
	Senzalas.
	
		7.
		"No início do século XVII, escravos fugidos estabeleceram-se na zona na mata montanhosa e suas aldeias espalharam-se pelo interior, a sessenta quilômetros da costa e suas usinas, sendo logo conhecidos como Palmares. A primeira expedição contra Palmares, em 1612, já constatou que o quilombo era grande. O estado, ou república, como se dizia no século XVII, continuou a crescer e os holandeses chegaram a considerar Palmares um sério perigo, montando diversas expedições punitivas. Em meados da década de 1640, Palmares já compreendia nove aldeias (...) (FUNARI, Pedro Paulo. HETEROGENEIDADE E CONFLITO NA INTERPRETAÇÃO DO QUILOMBO DOS PALMARES)" 
Sobre o Quilombo de Palmares é correto afirmar que:
I - Reunia indivíduos que escapavam da escravidão e formaram uma comunidade completamente isolada de outros grupos.
II - A comunidade de Palmares foi fundada por portugueses e depois invadida por escravos fugitivos
III - A comunidade de Palmares se relacionava com as comunidades vizinhas comercializando produtos.
IV - O Quilombo de Palmares foi um dos mais conhecidos da nossa história.  
	
	
	
	Apenas I e IV estão corretas.
	
	
	Apenas II, III e IV estão corretas.
	
	
	Apenas II e III estão corretas.
	
	
	Apenas III e IV estão corretas.
	
	
	Apenas I e II estão corretas.
	
		8.
		Entre 1554 e 1567, ocorreu uma revolta dos tupinambás contra a escravização. Estamos falando de qual movimento?
	
	
	
	Santidade
	
	
	Revolta dos Tupis
	
	
	Confederação dos Tamoios
	
	
	Revolta da Armada
	
	
	Quilombo dos Palmares
	
		1.
		"Com efeito, desde os anos 1870, teorias raciais passam a ser largamente adotadas no país - sobretudo nas instituições de pesquisa e de ensino brasileiras predominantes na época -, em uma clara demonstração de que os critérios políticos estavam longe dos parâmetros científicos de análise. Percebe-se, então, uma claraselecão de modelos, na medida em que, frente a uma variedade de linhas, nota-se uma evidente insistência na tradução de autores darwinistas sociais que, como vimos, destacavam o caráter essencial das raças e, sobretudo, o lado nefasto da miscigenação." ( SCHWARCZ, Lilia M. USOS E ABUSOS DA MESTIÇAGEM E DA RAÇA NO BRASIL uma história das teorias raciais em finais do século XIX.).
Um dos principais nomes defensores das teorias raciais no Brasil foi: 
	
	
	
	Camilo Castelo Branco.
	
	
	Gregório de Matos
	
	
	Gonçalves Dias.
	
	
	Nina Rodrigues.
	
	
	José de Alencar.
	
		2.
		No século XIX o conceito de raça começa a ser definido e debatido. Dois grupos distintos se destacam nesse cenário de debates sobre a origem da humanidade: os monogenista e os poligenistas. Dos poligenistas, que escreviam baseados nas novas descobertas científicas, surgiram vários ramos de estudos que através da ciência buscaram provar as diferenças e a superioridade de um grupo sobre outro. Dentre esses ramos científicos destacam-se:
	
	
	
	Biologia Genética e Sociologia.
	
	
	Sociologia e Antropologia Cultural.
	
	
	Antropologia Criminal e Biologia Genética.
	
	
	Sociologia e Antropometria.
	
	
	Antropologia Criminal e Antropometria.
	
		3.
		SOBRE A EUGENIA SERIA CORRETO AFIRMAR, EXCETO:
	
	
	
	NA VISÃO DA EUGENIA OS MENOS APTOS(INFERIORES) DEVERIAM SER ELIMINADOS
	
	
	O PENSAMENTO EUGÊNICO NÃO ESTAVA ATRELADO A UMA VISÃO DE HIERARQUIZAÇÃO DAS RAÇAS
	
	
	FOI FUNDADA POR FRANCIS GALTON, PRIMO DE CHARLES DARWIN
	
	
	EM NOME DA EUGENIA FORAM ESTERILIZADOS APROXIMADAMENTE 36 MIL INDIVÍDUOS NOS EUA
	
	
	VISAVA ENTRE OUTRAS COISAS O APERFEIÇOAMENTO DA RAÇA
	
		4.
		Gilberto Freyre em sua obra casa Grande & Senzala procurou:
	
	
	
	defender a inexistência da chamada " democracia racial" , combater a idéia de fusão das três raças.
	
	
	despertar nos governos republicanos a idéia de criação de reservas indígenas e quilombos.
	
	
	difundir a eugenia em sua obra, ou seja, um branqueamento racial.
	
	
	apresentar uma imagem positiva de um Brasil mestiço, como resultado da fusão das três raças.
	
	
	estimular as imigrações de orientais para o Brasil para o desenvolvimento de atividades rurais.
	
		5.
		"Além de atender uma demanda econômica, a entrada de imigrantes no Brasil integrava um ambicioso projeto de engenharia social dos intelectuais dessa época. Tomando a Europa como um grande modelo a ser copiado, muitos pensadores e políticos acreditavam que a imigração abriria portas para o gradual "branqueamento" da população brasileira. Nesse sentido, projetava-se a expectativa racista de diminuir a "negativa" presença de negros e mulatos na formação do povo brasileiro." Assinale a opção contendo somente intelectuais cujo pensamento pode ser identificado a essa afirmação?
	
	
	
	Nina Rodrigues, Euclides da Cunha e Silvio Romero
	
	
	Caio Prado Júnior, Manoel Bonfim e Capistrano de Abreu.
	
	
	Manoel Bonfim, Capistrano de Abreu e Florestan Fernandes.
	
	
	Euclides da Cunha, Caio Prado Júnior e Gilberto Freyre.
	
	
	Gilberto Freyre, Nina Rodrigues e Silvio Romero.
	
		6.
		Marque entre as opções abaixo aquela que apresenta o nome de um artista que no século XIX abordou nas suas obras a identidade nacional brasileira.
	
	
	
	Carlos Dias.
	
	
	Ferreira Goulart.
	
	
	Rodolfo Bernadelli.
	
	
	Vitor Meirelles.
	
	
	Nina Rodrigues.
	
		7.
		Tal movimento trouxe para o cenário intelectual da época importantes debates sobre a questão indígena na história brasileira, embora a figura vencedora pouco se assemelhasse aos rebeldes Aimberê e Canindé. Foi ainda a fonte inspiradora para autores magistrais da literatura brasileira, como José de Alencar e Gonçalves Dias, além de pintores como Victor Meirelles. Estamos falando do:
	
	
	
	Parnasianismo.
	
	
	Realismo;
	
	
	Indianista;
	
	
	Impressionismo;
	
	
	Expressionismo;
	
		8.
		Nova ciência consiste no conhecer as causas explicativas da decadência ou levantamento das raças, visando à perfectibilidade da espécie humana, não só no que respeita ao físico como ao intelectual. Os métodos têm por objetivo o cruzamento dos sãos, procurando educar o instinto sexual. Impedir a reprodução dos defeituosos que transmitem taras aos descendentes. Fazer exames preventivos pelos quais se determina a sífilis, a tuberculose e o alcoolismo, trindade provocadora da degeneração. Nesses termos, a eugenia não é outra coisa senão o esforço para obter uma raça pura e forte. Os nossos males provieram do povoamento, para tanto basta sanear o que não nos pertence. (Artigo do Dr. João Henrique, na revista Brazil Médico, em 1918. In: Negro e Negritude ¿ coord. Zilda Iokoi.) O texto acima vincula-se à concepção de que
	
	
	
	o atraso do país era resultante da miscigenação étnica, devendo-se, portanto, fortalecer o ideal de uma raça pura.
	
	
	a ciência, em especial a medicina, era determinante para a eliminação da desigualdade social e econômica das raças.
	
	
	a pobreza e a inferioridade das raças resultavam do precário desenvolvimento científico do país, negando a eugenia.
	
	
	a imigração européia traria o branqueamento da população brasileira, minimizando a ideologia racista e o cientificismo.
	
	
	o saneamento básico era indispensável à evolução da sociedade, pois acabaria com as diferenças e a degeneração das raças.
	
		1.
		Sobre Arthur Ramos podemos afirmar que:
	
	
	
	Chamou a atenção para desigualdade socioeconômica vivida pelos negros na sociedade brasileira;
	
	
	Defendeu explicações biologizantes para explicar os comportamentos sociais dos afrodescendentes;
	
	
	Negou a existência de mestiçagem e de sincretismo religioso no Brasil.
	
	
	Demonstrou a pequena participação do negro na sociedade brasileira;
	
	
	Foi o responsável pela criação do mito da democracia racial no Brasil;
	
		2.
		Em fins do século XIX e início do século XX, teóricos como Sílvio Romero, Nina Rodrigues e Euclides da Cunha, estudaram a sociedade brasileira e construíram um discurso que possibilitou o surgimento de teorias raciais científicas que desvalorizavam/inferiorizavam negros e mestiços. Qual foi a forma de pensamento existente que fundamentou tais teorias.
	
	
	
	O Idealismo.
	
	
	O Iluminismo.
	
	
	O funcionalismo.
	
	
	O Relativismo.
	
	
	O Evolucionismo.
	
		3.
		"Nos anos 1930, há um ponto de viragem no pensamento nacional, no qual a temática racial não deixa de ser central, mas é reconfigurada. (...) A mestiçagem passa a ser eleita como expressão nacional e, nesta interpretação, a obra Casa-Grande & Senzala de Gilberto Freyre é dotada de importância simbólica fundamental, valorizando as influências africanas, indígenas e portuguesas na consolidação de uma ideia de brasilidade singular e positivada." A teoria que se origina nesse momento, baseada na obra de Freyre é:
	
	
	
	Democracia racial;
	
	
	Democracia plena;
	
	
	Darwinismo social;
	
	
	Eugenia.
	
	
	Freyrianismo;
	
		4.
		Esta obra, publicada em 1933, rompe com o discurso racial que dominava as ciências humanas no país e inaugura um novo olhar sobre a miscigenação e as relações sociais e étnicas no Brasil. Ressalta a mestiçagem e defende a existência de um equilíbrio nas relações étnicas que caracterizaria o Brasil. Estamos falando de:
	
	
	
	Casa Grande e Senzala de Gilberto Freyre
	
	
	Cultura do povo brasileiro, de Manoel Bonfim
	
	
	O elemento português do Brasil de Silvio Romero
	
	
	A origem das espécies, de Charles Darwin
	
	
	Os Sertões, de Euclides da Cunha
	
		5.
		Emfins do século XIX e início do século XX, teóricos como Sílvio Romero, Nina Rodrigues e Euclides da Cunha, estudaram a sociedade brasileira e construíram um discurso que possibilitou o surgimento de teorias raciais científicas que desvalorizavam/inferiorizavam negros e mestiços. A respeito desses teorias podemos afirmar que:
	
	
	
	Herdeiras do evolucionismo, essas teorias explicaram a diversidade étnica e cultural do Brasil.
	
	
	Herdeiras do evolucionismo, essas teorias, no Brasil, vigoraram apenas entre o grupo citado pois não foi possível disseminá-la em amplos setores da sociedade.
	
	
	Herdeiras do evolucionismo, essas teorias raciais definiram, no Brasil, uma identidade nacional pautada na superioridade branca, legitimaram o passado escravista recente, e explicaram a não inserção política e social de determinados grupos, mesmo após a proclamação da República.
	
	
	Herdeiras do evolucoinismo, essas teorias serviram como base para explicar a colonização brasileira.
	
	
	Herdeiras do evolucionismo, essas teorias foram logo descartadas pela dificuldade em comprová-las.
	
		6.
		São formas de resistência a escravidão:
	
	
	
	As irmandades eclesiásticas
	
	
	A luta aberta
	
	
	O isolamento, se afastando dos contatos com os brancos
	
	
	A fundação da Umbanda
	
	
	A formação dos Quilombos
	
		7.
		A miscigenação entre as diversas raças, no território brasileiro, tem sido historicamente usada como argumento para afirmação de inexistência de preconceito racial no Brasil. Assinale a teoria que melhor representa a afirmação.
	
	
	
	Teoria da Democracia Racial;
	
	
	Teoria do Branqueamento;
	
	
	Teoria da Evolução.
	
	
	Darwinismo Social;
	
	
	Teoria Eugênica;
	
		8.
		A busca da identidade nacional brasileira foi um dos principais debates acadêmicos das primeiras décadas do século XX. Grandes intelectuais como Nina Rodrigues, profundamente influenciados por estudos da Biologia, percebiam na miscigenação das raças os males da sociedade brasileira e o motivo do subdesenvolvimento do país. Contrário a essas ideias, Manoel Bomfim emerge com novas explicações para o atraso brasileiro fora das explicações biológicas. Marque a alternativa que contém a explicação de Bomfim para o atraso brasileiro.
	
	
	
	O atraso brasileiro deve-se a falta de investimentos do Governo na educação pública e no desenvolvimento de todo o conjunto de sua população.
	
	
	O atraso brasileiro é decorrente da grande riqueza de seu subsolo de suas terras que causou o parasitismo de toda uma população.
	
	
	O atraso brasileiro deve-se sobretudo a grande presença de negros e mestiços na sua população.
	
	
	O atraso brasileiro reside na economia baseada na agricultura de exportação e na pouca industrialização do Brasil.
	
	
	O atraso brasileiro é consequência do clima Tropical, predominante quente e úmido que fez surgir nos trópicos uma população preguiçosa e pouco inteligente.
	
		1.
		O que a ECO-92 representou para as populações indígenas no que diz respeito à sua relação com questões da modernidade?
	
	
	
	Representou maiores ofertas de trabalho para os indígenas, já que incentivou a transferência de empresas para regiões das reservas.
	
	
	Representou uma série de incentivos financeiros constantes às populações indígenas de áreas preservadas, das quais se tornaram então responsáveis e cuidadoras.
	
	
	Dentro do contexto do meio ambiente também foram incluídas temáticas relativas a saneamento básico, tratamento de esgoto, despoluição de rios, lagoas, baías e oceanos, reciclagem de lixo etc., ou seja medidas que possibilitassem não só a proteção do meio ambiente mas também melhorassem a qualidade de vida, inclusive de populações indígenas que estivessem alijadas desses serviços.
	
	
	A ECO-92 ensinou às populações indígenas como lidar com o meio-ambiente de uma maneira contemporânea, desconstruindo velhos hábitos que se mostravam predatórios.
	
	
	Reconheceu as práticas de cultivo indígenas como preservadoras da biodiversidade e determinou a aplicação das mesmas fora das reservas.
	
		2.
		"...aquela parcela da população brasileira que apresenta problemas de inadaptação à sociedade brasileira, motivados pela conservação de costumes, hábitos ou meras lealdades que a vinculam a uma tradição pré-colombiana.". Esta definição, presente no texto "Culturas e línguas indígenas do Brasil", é de qual antropólogo brasileiro?
	
	
	
	Nina Rodrigues
	
	
	Roberto da Matta
	
	
	Fernando Henrique Cardoso
	
	
	Darcy Ribeiro
	
	
	Silvio Romero
	
		3.
		"O Brasil não terá índios no final do século XXI (...) E por que isso? Pela razão muito simples que consiste no fato de o índio brasileiro não ser distinto das demais comunidades primitivas que existiram no mundo. A história não é outra coisa senão um processo civilizatório, que conduz o homem, por conta própria ou por difusão da cultura, a passar do paleolítico ao neolítico e do neolítico a um estágio civilizatório." (Hélio Jaguaribe, cientista político, Folha de S. Paulo, 2 de setembro de 1994) Pode-se afirmar, segundo o texto, que:
	
	
	
	Jaguaribe propõe que haja integração e que ela resulte de decisão autônoma das comunidades indígenas.
	
	
	A ideia de Jaguaribe é anticonstitucional, pois fere o direito à identidade cultural dos índios.
	
	
	Jaguaribe propõe ideias inadequadas, pois deseja o confinamento de tribos.
	
	
	Jaguaribe é de opinião que, até o final do século XXI, seja feita uma limpeza étnica no Brasil.
	
	
	Jaguaribe acredita na inevitabilidade do processo de aculturação dos índios e de sua incorporação à sociedade brasileira.
	
		4.
		Podemos dizer que a influência da cultura indígena pode ser percebida de forma mais claro em algumas regiões do Brasil, como por exemplo:
	
	
	
	o norte e o sul.
	
	
	o norte e o nordeste.
	
	
	o sul e o sudeste.
	
	
	o centro-oeste e o sudeste.
	
	
	o norte e o centro-oeste.
	
		5.
		Sobre a participação das comunidades indígenas na ECO-92, é correto afirmar:
	
	
	
	Sua participação não foi permitida, uma vez que a organização do evento não acreditava que poderiam contribuir com o mesmo.
	
	
	Houve uma participação massiva de indígenas de todas as regiões do país, que viam na Conferência o único canal de negociação possível e legítimo para suas questões.
	
	
	Não houve participação alguma de indígenas na Conferência, pois eles não reconheciam aquele espaço como legítimo para debater suas questões.
	
	
	Sua participação não se limitou a apenas este evento. Os povos indígenas realizaram ações e eventos paralelos para definir estratégias de lutas e de apresentação de suas propostas. Não desejavam ser considerados vítimas, mas sim, assumir responsabilidades sobre suas ações, assim como ser consultados quanto a políticas públicas e decisões que venham a interferir em seu território e sua cultura.
	
	
	A eco-92 nada acrestou sobre os direitos indígenas e os referentes à terra.
	
		6.
		"Mais uma vez, nós, os povos indígenas, somos vítimas de um pensamento que separa e que tenta nos eliminar cultural, social e até fisicamente. A justificativa é a de que somos apenas 250 mil pessoas e o Brasil não pode suportar esse ônus (¿) É preciso congelar essas ideias colonizadoras, porque elas são irreais e hipócritas e também genocidas. (¿) Nós, índios, queremos falar, mas queremos ser escutados na nossa língua, nos nossos costumes." (Marcos Terena, presidente do Comitê Intertribal Articulador dos Direitos Indígenas na ONU e fundador das Nações Indígenas, Folha de S. Paulo, 31 de agosto de 1994) Pode-se afirmar, segundo a leitura do texto, que:
	
	
	
	Terena quer transformar o Brasil numa terra sóde índios, pois pretende mudar até mesmo a língua do país.
	
	
	Terena propõe que a integração indígena deve ser lenta, gradativa e regressiva.
	
	
	Terena compreende que a melhor solução é que os brancos aprendam a língua tupi para entender melhor o que dizem os índios.
	
	
	Terena defende que a sociedade brasileira deve respeitar a cultura dos índios.
	
	
	Terena propõem ideias inadequadas, pois deseja a aculturação feita pela "civilização branca".
	
		7.
		Durante todo o período colonial, os portugueses e colonos nascidos na América utilizaram os índios não só como mão de obra barata (ou então escrava), mas também fizeram uso de seus saberes. São exemplo desses saberes:
	
	
	
	A capoeira;
	
	
	A capivara;
	
	
	O uso da pólvora;
	
	
	A coivara.
	
	
	O canibalismo;
	
		8.
		Qual era o principal objetivo da Serviço de Proteção ao Índio (SPI)?
	
	
	
	Proteger os trabalhadores que construíam a ferrovia Madeira-Mamoré dos ataques de tribos hostis;
	
	
	Eliminar os posseiros que ameaçavam invadir reservas indígenas da região sul do país.
	
	
	Transformá-los em trabalhadores braçais da ferrovia Madeira-Mamoré;
	
	
	Proteger os índios da escravidão que estava ocorrendo no Sul do Brasil e promover a integração dos mesmos, transformando-os em proprietários rurais ou urbanos;
	
	
	Proteger os índios da escravidão que estava ocorrendo no Norte do Brasil e promover a integração dos mesmos, transformando-os em proprietários rurais ou urbanos;
	
		1.
		Como a Lei Áurea lidou com os proprietários de escravos?
	
	
	
	Ressarciu todos os proprietários parcialmente;
	
	
	Ressarciu alguns proprietários, somente aqueles que tinham até cinquenta escravos.
	
	
	Não ressarciu os proprietários imediatamente, mas após vários protestos eles foram indenizados;
	
	
	Não ressarciu os proprietários;
	
	
	Ressarciu todos os proprietários integralmente;
	
		2.
		O Brasil ainda não conseguiu extinguir o trabalho em condições de escravidão, pois ainda existem muitos trabalhadores nessa situação. Com relação a tal modalidade de exploração do ser humano, analise as afirmações abaixo. I. As relações entre os trabalhadores e seus empregadores marcam-se pela informalidade e pelas crescentes dívidas feitas pelos trabalhadores nos armazéns dos empregadores, aumentando a dependência financeira para com eles. II. Geralmente, os trabalhadores são atraídos de regiões distantes do local de trabalho, com a promessa de bons salários, mas as situações de trabalho envolvem condições insalubres e extenuantes. III. A persistência do trabalho escravo ou semi-escravo no Brasil, não obstante a legislação que o proíbe, explica -se pela pouca competitividade do mercado globalizado. Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	I, somente.
	
	
	I e II, somente.
	
	
	II, somente.
	
	
	I, II e III.
	
	
	II e III, somente.
	
		3.
		Antes da abolição, intelectuais se engajaram na luta pela liberdade, e o número de associações abolicionistas crescia. Estas associações buscaram formas diferenciadas de lutar contra a escravidão tais como:
	
	
	
	A destruição dos pelourinhos
	
	
	A Revolta da Chibata
	
	
	A Publicação de periódicos como A gazeta da Tarde
	
	
	As sucessivas greves trabalhistas
	
	
	O estimulo a vinda de africanos, revogando a lei Eusébio de Queiros
	
		4.
		Como eram propagados os ideais e as práticas abolicionistas no Brasil?
	
	
	
	Através de jornais e de musicais;
	
	
	Através de associações abolicionistas e do rádio.
	
	
	Através de revistas e de musicais;
	
	
	Através de associações abolicionistas e de jornais;
	
	
	Através de musicais e de propaganda de rua;
		5.
		Leia abaixo um trecho de uma entrevista de Abdias do Nascimento, escritor, político e militante do movimento negro: "Os cultos afro-brasileiros eram uma questão de polícia. Dava cadeia. Até hoje, nos museus da polícia do Rio de Janeiro ou da Bahia, podemos encontrar artefatos cultuais retidos. São peças que provavam a suposta delinquência ou anormalidade mental da comunidade negra. Na Bahia, o Instituto Nina Rodrigues mostra exatamente isso: que o negro era um camarada doente da cabeça por ter sua própria crença, seus próprios valores, sua liturgia e seu culto. Eles não podiam aceitar isso." (Retirado do Portal Afro) Assinale a opção que MELHOR representa a fala de Abdias do Nascimento.
	
	
	
	Mesmo com todo o tipo de repressão a que estavam sujeitos, os africanos escravizados ainda buscaram manter vivas suas tradições culturais religiosas.
	
	
	Ao chegarem ao Brasil e passarem a conviver com os europeus, os africanos escravizados foram paulatinamente perdendo seus traços culturais originais, adotando ao final integralmente a cultura europeia.
	
	
	Apesar da escravidão a que estavam sujeitos, os africanos sempre tiveram autonomia para praticar seus cultos religiosos.
	
	
	Ao serem escravizados os africanos abdicaram de toda sua cultura.
	
	
	Nina Rodrigues e seus seguidores estavam certos ao afirmarem que os africanos eram degenerados por não aceitarem a cultura europeia como superior às suas.
	
		6.
		Uma importante ação dos movimentos e organizações negras foi recuperar importantes figuras negras da história do Brasil. Hoje, a figura que melhor representa a luta dos afrodescendentes é:
	
	
	
	Zumbi dos Palmares.
	
	
	Princesa Isabel.
	
	
	José do Patrocínio.
	
	
	Abdias do Nascimento.
	
	
	João Cândido.
	
		7.
		Nos últimos anos, o movimento negro ganhou poder e influência na sociedade brasileira, o que provocou várias mudanças na sociedade brasileira. Entre as opções abaixo, assinale aquele que apresenta uma dessas mudanças.
	
	
	
	a inauguração de um monumento em homenagem ao padre jesuíta José de Anchieta, que foi um dos principais defensores dos negros durante o período colonial.
	
	
	a mudança no calendário do carnaval, que desde 2007 acontece duas vezes por ano, o que é fundamental para a afirmação da identidade negra.
	
	
	a transformação do dia 21 de março, dia do início da Revolta dos Malês (1835), em feriado nacional.
	
	
	a lei 11.645, de 2008, que estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira na educação básica brasileira.
	
	
	o reconhecimento das religiões afro-brasileiras como o sistema religioso oficial do Estado brasileiro.
		8.
		"Na década de 1980, foi fundado o Movimento Negro Unificado que, com outras organizações parecidas, inclusive movimentos e ONGs que trabalham com a dupla discriminação sofrida pelas mulheres negras, tem lutado para que negros e mestiços tenham a mesma oportunidade que o restante da população brasileira." Essa afirmação abaixo comprova:
	
	
	
	Que graças à luta do Movimento Negro, não há mais discriminação racial no Brasil;
	
	
	Que a luta contra a discriminação no Brasil está longe de terminar.
	
	
	Que não há discriminação racial no Brasil;
	
	
	Que no Brasil, a discriminação é econômica e não racial;
	
	
	Que no Brasil há igualdade de oportunidades para brancos, negros e mestiços;
	
 
		
	
		1.
		Apesar de políticas afirmativas direcionadas à população negra, esse público ainda é minoria nas universidades federais. Estudo realizado pela pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) sobre o perfil dos estudantes de graduação mostra que 8,72% deles são negros. Os brancos são 53,9%, os pardos 32% e os indígenas menos de 1%. Qual é a política afirmativa que visa corrigir essa disparidade?
	
	
	
	cotas para afro-descendentes;
	
	
	cotas para afro-descendentes e indígenas.cotas para afro-descendentes e bolsas para indígenas;
	
	
	cotas para africanos e indígenas;
	
	
	cotas para indígenas;
	
		2.
		Além do samba outros ritmos fazem parte da cultura brasileira. Assinale a opção que contenha APENAS exemplos do legado rítmico afro-brasileiro.
	
	
	
	Rap, maxixe e pagode;
	
	
	Reggae, salsa e axé music;
	
	
	Axé music, jongo e pagode;
	
	
	Rap, hip hop e reggae.
	
	
	Tango, hip hop e jongo;
	
		3.
		A implementação das Políticas de ação afirmativa no Brasil foi acompanhada por uma série de críticas na esfera acadêmica e nos veículos midiáticos. Assinale o argumento que NÃO foi utilizado pelos questionadores destas políticas:
	
	
	
	No Brasil há racismo e desigualdades sociais, mas políticas universalistas podem resolver estes problemas.
	
	
	A racialização é constituinte da sociedade brasileira, promovendo e perpetuando a desigualdade. Portanto, torna-se fundamental tanto políticas universalistas, quanto soluções específicas no enfrentamento do racismo e das desigualdades no país.
	
	
	Reconhecer a existência de 'raças' na esfera pública através das políticas de ação afirmativa aumenta o racismo.
	
	
	É difícil mensurar brancos e negros num país marcado pela miscigenação.
	
	
	As políticas de ação afirmativa ferem a forma como os brasileiros pensam, a partir da democracia racial, as relações raciais.
	
		4.
		Sobre a Constituição de 1988 é correto afirmar:
	
	
	
	Que não levou em conta as reivindicações das minorias excluídas.
	
	
	Que se omitiu completamente à questão do racismo no Brasil, gerando uma séria insatisfação de diversos setores da sociedade.
	
	
	Que não incluiu em seu texto qualquer referência às reservas indígenas.
	
	
	Foi a primeira a citar em seu texto o repúdio a qualquer prática racista ocorrida no Brasil.
	
	
	Que estabeleceu leis de reparação a descendentes de etnias escravizadas no Brasil.
	
		5.
		As políticas de ação afirmativa foram introduzidas no Brasil como forma de minimizar os danos causados por quase 400 anos de escravidão. Sobre a Política de Cotas no Brasil afirma em linhas gerais que:  
	
	
	
	a reserva de percentual de vagas em instituições públicas para afrodescendentes, pardos e índios assim autodeclarados.
	
	
	 
a reserva de percentual de vagas em instituiçoes públicas para indígenas desde que oriundos de escola pública.
	
	
	a reserva de percentual de vagas em instituições públicas para afrodescendentes até que o sistema educacional público melhore.
	
	
	a reserva de percentual de vagas em instituições públicas para afrodescendentes sem condições financeiras de se custear.
	
	
	a reserva de percentual de vagas em instituições públicas para afrodescendentes pelos próximos 50 anos.
	
		6.
		"Dados obtidos por diferentes órgãos de pesquisa (como o IBGE e o IPEA) indicam que a população brasileira está cindida por uma significativa desigualdade que se expressa por meio da cor." Essa afirmação pode ser explicada:
	
	
	
	Porque o índice de criminalidade, sobretudo nas grandes capitais brasileiras, é altíssimo;
	
	
	Porque as cadeias brasileiras estão lotadas e em péssimas condições;
	
	
	Porque o salário mínimo não atende todas as necessidades básicas do brasileiro.
	
	
	Porque a diferença salarial, a população carcereira, a entrada nas Universidades públicas e os índices de assassinatos passam pelo crivo racial;
	
	
	Porque a diferença salarial, a população carcereira, a entrada nas Universidades públicas e os índices de assassinatos passam por uma crise social, política e econômica;
	
		
	
		7.
		Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta uma dança que é marcada pela herança indígena:
	
	
	
	Tango
	
	
	Jazz
	
	
	Dança do Ventre
	
	
	Maracatu
	
	
	Cumbia
	
		8.
		"(...) A Anistia internacional afirma que, com a Constituição de 1988, 'o Brasil adotou as leis mais progressistas para a proteção dos direitos humanos na América latina', No entanto persiste um enorme fosso entre o espírito dessas leis e sua implementação, diz a organização." (Folha de São Paulo, 27/02/2008) Tomando como base a afirmação acima, assinale a alternativa que melhor a explica.
	
	
	
	A Constituição de 1988 extinguiu todas as práticas discriminatórias ou racistas no Brasil.
	
	
	Práticas discriminatórias e/ou racistas deveriam estar extintas ou pelo menos punidas pelas autoridades que, desde 1988, têm como ferramenta a Constituição Brasileira;
	
	
	Práticas discriminatórias e/ou racistas estão extintas ou pelo menos são punidas pelas autoridades que, desde 1988, têm como ferramenta a Constituição Brasileira;
	
	
	Práticas discriminatórias e/ou racistas estão extintas no Brasil;
	
	
	Práticas discriminatórias e/ou racistas nunca existiram no Brasil;

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