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www.cers.com.br 1 www.cers.com.br 2 CONTINUAÇÃO AÇÃO POPULAR 7. Papel do MP 8. Gratuidade 9. Tutela de urgência Art. 5º,§ 4º, da Lei 4717/65 e art. 300 do CPC XVIII Exame: medida cautelar VI: “tutela de urgência” 10. Competência "A competência para julgar ação popular contra ato de qualquer autoridade, até mesmo do Presidente da Repúbli- ca, é, via de regra, do juízo competente de primeiro grau. Precedentes. Julgado o feito na primeira instância, se ficar configurado o impedimento de mais da metade dos desembargadores para apreciar o recurso voluntário ou a remessa obrigatória, ocorrerá a competência do STF, com base na letra n do inciso I, segunda parte, do art. 102 da CF." (AO 859, Rel. p/ o ac. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 11-10-2001, Plenário, DJ de 1º-8-2003.) Pet-AgR 3152 – MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE EMENTA: Não é da competência originária do STF conhecer de ações populares, ainda que o réu seja autoridade que tenha na Corte o seu foro por prerrogativa de função para os processos previstos na Constituição. IMPORTANTE!! União, Autarquia, Empresa Pública e Fundação Pública Federal – Juiz Federal de 1º grau. Estados, DF, Municípios, suas autarquias e fundações públicas – Juiz Estadual de 1º grau – Vara de Fazenda Pública, pois são pessoas jurídicas de direito público. Rcl 2833 – MIN. CARLOS BRITTO EMENTA: RECLAMAÇÃO. USURPAÇÃO DA COMPETÊNCIA. PROCESSOS JUDICIAIS QUE IMPUGNAM A PORTARIA Nº 820/98, DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. ATO NORMATIVO QUE DEMARCOU A RESERVA INDÍ- GENA DENOMINADA RAPOSA SERRA DO SOL, NO ESTADO DE RORAIMA. - Caso em que resta evidenciada a existência de litígio federativo em gravidade suficiente para atrair a competência desta Corte de Justiça (alínea "f" do inciso I do art. 102 da Lei Maior). - Cabe ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar ação popular em que os respectivos autores, com pretensão de resguardar o patrimônio público roraimense, postulam a declaração da invalidade da Portaria nº 820/98, do Ministério da Justiça. Também incumbe a esta Casa de Justiça apreciar todos os feitos processuais intimamente relacionados com a demarcação da referida reserva indígena. - Reclama- ção procedente. Rcl 417 – MIN. CARLOS VELLOSO EMENTA: CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL. COMPETÊNCIA. AÇÃO POPULAR. Constituição, art. 102, I, "n". I. - Ação popular ajuizada para o fim de anular a nomeação de todos os membros do Tribunal de Justiça do Esta- do de Roraima, estando os Juizes de 1. grau do mesmo Estado em estágio probatório, assim sem a garantia de independência da vitaliciedade, dependentes do Tribunal cujos integrantes são litisconsortes passivos na ação popular. Impossibilidade de realização do devido processo legal, dado que um dos componentes deste, o juiz na- tural, conceituado como juiz com garantias de independência, juiz imparcial, juiz confiável, não existe, no caso. II. - Hipótese em que ocorre a competência do Supremo Tribunal Federal, para processar e julgar a ação popular, na forma do disposto no art. 102, I, "n", da Constituição Federal. III. - Reclamação julgada procedente. 11. Súmulas do STF “Pessoa jurídica não tem legitimidade para propor ação popular.”(Súmula 365) “O mandado de segurança não substitui a ação popular.” (Súmula 101) 12. ALGUMAS HIPÓTESES DE CABIMENTO DE AÇÃO POPULAR Declaração de nulidade do ato de nomeação de pessoa indicada sem concurso público. Art. 37, caput e inciso II. Declaração de nulidade de ato publicitário que promoveu autoridade. Art. 37,§ 1º Declaração de nulidade de ato que determinou a demolição de parques culturais/históricos. Art. 5°, LXXIII Declaração de nulidade de ato que determina a construção de empreendimento em área situada em reserva ambiental. Art. 225. Declaração de nulidade de contrato administrativo firmado sem procedimento licitatório. Art. 37, XXI. www.cers.com.br 3 13. Caso Concreto (OAB VI EXAME) Esculápio da Silva, brasileiro, casado, engenheiro, domiciliado na capital do Estado de WYK, é comunicado por amigos que a Administração do Estado está providenciando um plano de obras custosas e pretendendo que elas sejam entregues, independentemente de licitação, a empresas com vínculos pessoais com dirigentes do seu par- tido político. Os valores correspondentes às obras são incluídos no orçamento, observado o devido processo legislativo. Quando da realização das obras, aduz a necessidade de urgência diante de evento artístico de grande repercus- são a realizar-se em aproximadamente um ano, o que inviabilizaria a realização de procedimento licitatório e de- signa três empresas para repartir as verbas orçamentárias, cabendo a cada uma realizar parte da obra preconiza- da. As empresas Mastodonte S.A., Mamute S.A. e Dente de Sabre S.A. aceitam, de bom grado, o encargo e assi- nam os contratos com a Administração. O valor das obras corresponde a um bilhão de reais. Inconformado com esse fato, Esculápio da Silva, cidadão que gosta de participar ativamente da defesa da Administração Pública e está em dia com seus direitos políticos, pro- cura orientação jurídica e, após, resolve ajuizar a competente ação. Na qualidade de advogado, elabore a peça cabível, observando: a) competência do juízo; b) legitimidade ativa e passiva; c) fundamentos de mérito constitucionais e legais vinculados; d) os requisitos formais da peça; e) tutela de urgência. 5 PASSOS PASSO 1 – RESUMO DO CASO PASSO 2 – LEGITIMIDADE ATIVA PASSO 3 – LEGITIMIDADE PASSIVA PASSO 4 – ESCOLHA DA AÇÃO PASSO 5 – ÓRGÃO COMPETENTE ELABORAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA PEÇA EXMº. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA… VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL DO ES- TADO WYK (5 linhas) Esculápio da Silva, brasileiro, casado, engenheiro, portador do RG n°... e do CPF n° ..., endereço eletrônico ..., portador do título de eleitor n° ..., residente e domiciliado..., nesta cidade, por seu advogado infra-assinado, con- forme procuração anexa, com escritório ..., endereço que indica para os fins do art. 77, V, do CPC, com funda- mento nos termos do art. 5º, LXXIII da CRFB/88 e da Lei nº 4717/65, vem ajuizar AÇÃO POPULAR em face do Governador do Estado WYK, do Estado WYK, Mastodonte S.A, Mamute S.A e Dente de Sabre S.A., com endere- ços... I- SÍNTESE DOS FATOS O autor foi comunicado por amigos que a Administração do Estado está providenciando um plano de obras custo- sas e pretendendo que elas sejam entregues, independentemente de licitação, a empresas com vínculos pessoais com dirigentes do seu partido político. Quando da realização das obras, a Administração aduz a necessidade de urgência diante de evento artístico de grande repercussão a realizar-se em aproximadamente um ano, o que inviabilizaria a realização de procedimento licitatório e designa três empresas para repartir as verbas orçamentárias, cabendo a cada uma realizar parte da obra preconizada. As empresas Mastodonte S.A., Mamute S.A. e Dente de Sabre S.A. aceitam o encargo e assinam os contratos irregulares com a Administração. O valor das obras corresponde a um bilhão de reais, numa clara violação ao erário, o que justifica a apresentação da presente ação popular. II- LEGITIMIDADE ATIVA O autor gosta de participar ativamente da defesa da Administração Pública e está em dia com seus direitos políti- cos, conforme documentação anexa, portanto, satisfaz plenamente o requisito da cidadania, presente no art. 1º,§3º da lei 4717/65. www.cers.com.br 4 III-LEGITIMIDADE PASSIVA O polo passivo da Ação Popular é formado por um litisconsórcio passivo necessário, conforme estabelece os arts. 1º e 6º da lei 4717/65, daí porque todas as autoridades e empresas envolvidas e indicadas acima devem respon- der à presente ação. IV – TUTELA DE URGÊNCIAA tutela de urgência na Ação Popular está presente no art. 5º, § 4º, da Lei 4717/65 e também no art. 300 do CPC. Para muitos doutrinadores, trata-se de uma medida cautelar/liminar. A probabilidade do direito é demonstrada pelos fatos e provas que acompanham a presente petição. Já o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo é comprovado em razão do dano ao erário presente no feito que precisa ser imediatamente reparado. V- FUNDAMENTOS JURÍDICOS O Art. 5º, LXXIII, da CRFB/88 prevê que qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. A referida ação também se encontra regulamentada na Lei 4717/65 e é um importante instrumento em defesa dos direitos difusos. A licitação é a regra da transparência administrativa e a sua obrigatoriedade está prevista no art. 37, XXI, da CRFB/88, que assim dispõe: “ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a to- dos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indis- pensáveis à garantia do cumprimento das obrigações”. A necessidade de procedimento licitatório está em harmonia com os princípios da legalidade, moralidade e impes- soalidade que devem nortear toda a Administração Pública, segundo dispõe o art. 37, caput da CRFB/88. Além do que, os contratos ora impugnados são lesivos ao patrimônio do Estado e ilegais, tendo em vista que a Constituição e a Lei 8666/93 determinam a obrigatoriedade da licitação, salvo nas hipóteses legais, que não se aplicam ao caso ora apresentado. VI- DOS PEDIDOS Diante de todo o exposto, requer-se: a) a concessão da tutela de urgência para determinar a suspensão dos contratos administrativos irregulares. b) que seja julgado procedente o pedido para declarar a nulidade dos contratos administrativos irregulares com a reparação dos valores recebidos ao poder público. c) a citação dos réus nos endereços acima indicados; d) a intimação do Representante do Ministério Público; e) a condenação do Réu em custas e em honorários advocatícios; f) a produção de todos os meios de provas em direito admitidas; g) a juntada de documentos. Em cumprimento ao art. 319, VII, do CPC, o autor opta pela realização da audiência de conciliação ou de media- ção. Dá-se à causa o valor de um bilhão de reais. Termos em que, Pede deferimento Local... e data... Advogado... OAB n.º ... www.cers.com.br 5 14- Peça XVIII EXAME Após receber “denúncia de irregularidades” em contratos administrativos celebrados pela Autarquia Federal A, que possui sede no Rio de Janeiro, o Ministério Público Federal determina a abertura de inquérito civil e penal para apurar os fatos. Neste âmbito, são colhidas provas robustas de superfaturamento e fraude nos quatro últimos contratos celebrados por esta Autarquia Federal, sendo certo que estes fatos e grande parte destas provas acaba- ram divulgados na imprensa. Assim é que o cidadão Pedro da Silva, indignado, procura se inteirar mais sobre o acontecido, e acaba ficando ciente de que estes contratos foram realizados nos últimos 2 (dois) anos com a multi- nacional M e ainda estão em fase de execução. Mas não só. Pedro obtém, também, documentos que comprovam, mais ainda, a fraude e a lesão, além de evidenciarem a participação do presidente da Autarquia A, de um Ministro de Estado e do presidente da comissão de licitação, bem como do diretor executivo da multinacional M. Diante deste quadro, Pedro, eleitor regular e ativo do Município do Rio de Janeiro/RJ, indignado com o descaso pela moralidade administrativa na gestão do dinheiro público, pretende mover ação judicial em face dos envolvidos nos escândalos citados, objetivando desfazer os atos ilegais, com a restituição à Administração dos gastos indevidos, bem como a sustação imediata dos atos lesivos ao patrimônio público. Na condição de advogado (a) contratado (a) por Pedro, considerando os dados acima, elabore a medida judicial cabível, utilizando-se do instrumento cons- titucional adequado. (Valor: 5,00). Obs.: a peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não será pontuada. EXMº. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA... VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO/RJ (pular aproximadamente 5 linhas em todas as petições iniciais) Pedro da Silva, nacionalidade, estado civil (ou existência de união estável), profissão, portador do RG n°... e do CPF n° ..., endereço eletrônico ..., portador do título de eleitor n° ..., residente e domiciliado..., nesta cidade, por seu advogado infra-assinado, conforme procuração anexa, com escritório ..., endereço que indica para os fins do art. 77, V, do CPC, com fundamento nos termos do art. 5º, LXXIII da CRFB/88 e da Lei nº 4717/65, vem ajuizar AÇÃO POPULAR em face da Autarquia Federal A, do Presidente da Autarquia Federal A, do Ministro de Estado, do Presidente da Comissão de Licitação, da Multinacional M e do Diretor Executivo da Multinacional M, com ende- reços... I – SÍNTESE DOS FATOS O autor, Sr. Pedro da Silva, eleitor regular e ativo do Município do Rio de Janeiro/RJ, depois de ver noticiado pela mídia a abertura de inquérito civil e penal – pelo Ministério Público Federal – em razão de “denúncia de irregulari- dades” em contratos administrativos celebrados pela Autarquia Federal A, sediada também no Rio de Janeiro, procurou pesquisar mais sobre os fatos. Inicialmente foi divulgada apenas a existência de provas robustas de superfaturamento e fraude nos quatro últi- mos contratos celebrados pela Autarquia Federal A. Somente com busca aprofundada, Pedro teve ciência de que tais contratos foram realizados nos dois últimos anos com determinada empresa, a Multinacional M. Importante ressaltar que todos eles ainda estão sendo executados. Ademais, há documentos que demonstram a fraude e a lesão, e evidenciam o envolvimento do Presidente da Autarquia A, de um Ministro de Estado e do Pre- sidente da comissão de licitação, e, ainda, do próprio Diretor Executivo da Multinacional M, o que justifica o ajui- zamento da presente ação popular. II – LEGITIMIDADE ATIVA O autor gosta de participar ativamente da defesa da Administração Pública e está em dia com seus direitos políti- cos, conforme documentação anexa, portanto, satisfaz plenamente o requisito da cidadania, presente no art. 1º, § 3º da lei 4717/65. III – LEGITIMIDADE PASSIVA O polo passivo da Ação Popular é formado por um litisconsórcio passivo necessário, conforme estabelece os arts. 1º e 6º da lei 4717/65, daí porque todas as autoridades e empresas envolvidas e indicadas acima devem respon- der a presente ação. IV – PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA A tutela de urgência na Ação Popular está presente no art. 5º, § 4º, da Lei 4717/65 e também no art. 300 do CPC. Para muitos doutrinadores, trata-se de uma verdadeira tutela cautelar. Demonstrar a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. www.cers.com.br 6 V – FUNDAMENTOS JURÍDICOS O art. 5º, LXXIII, da CRFB/88 prevê que qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. A referida ação também se encontraregulamentada na Lei 4717/65 e é um importante instrumento em defesa dos direitos difusos. Houve, no presente caso, a contratação fraudulenta de serviço, com preço mais elevado que o ofertado no mer- cado, o que caracteriza evidente afronta à legalidade e provoca grande lesividade ao patrimônio público, de acor- do com o art. 3º e art. 4º, III, c, Lei 4.717/65. Na medida em que está presente o interesse de autarquia federal, a presente ação está sendo ajuizada perante a Justiça Federal, de acordo com o art. 109, I, da CRFB/88, sendo o foro competente para a sua propositura, pro- cessamento e julgamento, o da Seção Judiciária do Rio de Janeiro (RJ), de acordo com o art. 5º da Lei nº 4.717/65. Importante ressaltar que, muito embora o Ministro de Estado seja um dos legitimados passivos da presente ação popular, a jurisprudência do STF é firme no sentido de considerar que o rol dos arts. 102 e 105, da CRFB/88, que estabelecem a competência do STF e do STJ, é taxativo e não exemplificativo. Portanto, como tais dispositivos não preveem o julgamento de ação popular ajuizada em face do Ministro de Esta- do, o STF entende que o processo e julgamento ficam a cargo do juiz de primeira instância. VI – DOS PEDIDOS Diante de todo o exposto, requer-se: a) a concessão da tutela de urgência para determinar a suspensão dos contratos administrativos superfaturados; b) que seja julgado procedente o pedido para seja declarada a nulidade dos contratos administrativos superfatura- dos e a condenação dos responsáveis ao ressarcimento dos danos causados; c) a citação dos Réus nos endereços acima indicados; d) a intimação do Representante do Ministério Público; e) a condenação dos Réus em custas e em honorários advocatícios; f) a produção de todos os meios de provas em direito admitidas; g) a juntada de documentos. Em cumprimento ao art. 319, VII, do CPC, o autor opta pela realização da audiência de conciliação ou de media- ção. Dá-se à causa o valor de mil de reais para efeitos procedimentais. Termos em que, Pede deferimento. Local... e data... Advogado OAB nº ... HABEAS CORPUS Art. 5º, LXVIII - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violên- cia ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder; 1. Histórico, natureza jurídica e conceito 2. A doutrina brasileira do habeas corpus 3. Base Legal: ART. 5º, LXVIII e art. 647 e seguintes do CPP. 4. Espécies – HC preventivo: para evitar a consumação da lesão à liberdade de locomoção, hipótese na qual é concedido o “salvo-conduto”; – HC repressivo, suspensivo ou liberatório: é utilizado com o propósito de liberar o paciente quando já consumada a coação ilegal ou abusiva ou a violência à sua liberdade de locomoção. O pedido é o alvará de soltura. www.cers.com.br 7 5. Legitimidade Ativa – Princípio da Universalidade www.cers.com.br 8
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