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Prótese fixa 04 
 
Prof.Rodrigo Capatti 
Aluna: Lílian Lacerda 
Data: 03/09/2019 
 
 
 
 FOTOS DO VIDEO NO YOUTUBE 
 
 
 
1. SULCO MARGINAL CERVICAL (DELIMITAÇÃO DO TÉRMINO) 
 Chanfrado 
 ½ broca esférica diâmetro 1,4 mm (1014) 
 45° (Haste) +/- 0,7 mm 
 
 
 
 
 
 
2. SULCO ORIENTAÇÃO VESTIBULAR 
 Cilíndrica de extremo ogival 
 1,2 mm (metal e cerâmica) – diâmetro de broca 
 1° e 2° Inclinação 
 
 
 
3. SULCO DE ORIENTAÇÃO PALATINA 
 0,7 mm (metal) – ½ diâmetro da broca 
 Chanfrete 
 1,2 mm (MC) – 1x diâmetro da broca 
 1° inclinação 
 
 
 
RECAPITULANDO 
PREPARO DE COROA TOTAL PARA DENTES ANTERIORES -MC 
Para manter a uniformidade do preparo precisa seguir a 
inclinação mais próxima da cervical e mais próxima da 
incisal, e existem dentes que tem até 3 inclinações, mas 
varia de acordo com o dente 
No Instagram está na moda vídeos 
de preparo, e a broca com 3 
rodinhas nela é justamente para 
seguir essas 3 inclinações 
Nesse momento só prepararemos a parte da palatina com inclinação axial 
(perto da cervical) perto da incisal tem uma espécie de “cúspide”- 
concavidade, que estão muito inclinada e não vamos preparar isso agora 
Basicamente a mesma coisa, o que muda é a 
quantidade de coroas, os anteriores não têm 
oclusal 
Esse 0,7 deixa metal aparente na 
parede palatina, isso tem que ser 
conversado com o paciente, se ele se 
importar tem que desgastar 1.5 mm 
Atualmente os pacientes de 
importam com isso, são muito 
exigentes com estetica 
Nesse momento com a troco cônica 
vamos fazer somente a primeira 
inclinação na axial, o restante será 
preparado depois 
Exatamente igual vimos anteriormente para preparo de coroa total em dente 
posterior, delimita onde será o término, porem o termino com a característica 
chanfrado, ou em ombro e etc. Só será feito no último momento 
primeira inclinação segunda inclinação 
 
4. SULCO DE ORIENTAÇÃO INCISAL 
 2mm (metal e cerâmica estética) – 1,5 x diâmetro broca 
 45° em direção palatina 
 
 
5. DESGASTE DA PROXIMAL 
 Tronco- cônica fina 
 Eliminar convexidade natural 
 Permitir desgaste correto 
 Proteção vizinho 
 
 
 
 
6. UNIAO DOS SULCOS 
 Manter paralelismo 
 1,2 vestibular e proximal (metal+cerâmica) – chanfrado 
 0,7 palatina (metal) - chanferete 
 
7. DESGASTE DA CONCAVIDADE PALATINA 
 Broca pera (mesma coisa que a broca de chama) 
 Orientação pela metade integra 
 0,6 metal ou1,2 metal-cerâmica 
 
 
 
8. DESGASTE DA METADE INTEGRA 
 mesma sequência operatória 
 
9. TÉRMINO CERVICAL 
 Metade da ponta ativa da ponta diamantada 
 Não encostar na parede axial 
 0,5 a 1 mm subgengival 
 Ni-cr margem de 0,1 a 0,3 mm 
 
Se estiver fazendo uma metalocerâmica na incisal tem 
que desgastar 2 mm 
Isso é feito para conseguir um resultado estético importante, 
normalmente na incisal tem aquela translucidez, os mamelões e 
etc., e para conseguir reproduzir isso na peça o protético tem que 
colocar uma cerâmica mais opaca embaixo e uma mais translucida 
em cima, mas para ter espaço para fazer isso precisa desgastar um 
pouco mais 
Porém essa borda incisal está mais presente em jovens, quando são 
idosos essa borda já foi embora a muito tempo, então pode 
desgastar menos 
A proximal costuma ser arredondada e por isso ao entrar com a broca só 1 mm muitas vezes nem 
atinge a cervical, e se não chegar lá em cima irá aparecer emenda, então temos que tomar cuidado 
com isso 
nesse momento a concavidade 
palatina ainda não foi preparada 
Já tem mais ou menos o formato da 
concavidade palatina 
Com essa broca é difícil medir a profundidade do quanto desgastou pois não dá para 
ir com a broca inteira, e nem dá pra fazer canaleta com ela, por isso a técnica da 
silhueta nesse momento é muito interessante, pois tem uma referencia 
pra esse preparo 
também pode usar uma 
com formato de roda 
que também está na 
lista de material 
a única diferença desse preparo para o posterior 
é o maior desgaste na incisal (2 mm) e a 
utilização da broca em chama para o desgaste da 
concavidade palatina 
Nesse momento tem que encostar só a metade da ponta 
ativa para não dar aquele termino em cabo de guarda- 
chuva que não pode acontecer 
Essa espessura é para esconder a margem gengival que 
aparece na metalo-ceramica sem desrespeitar o espaço 
biológico 
Esse passo é somente 
se estiver fazendo a 
técnica da silhueta 
 
 Espessura cervical 
 acomodar metal e cerâmica sem sobrecontorno 
 tronco-cônica de extremo arredondado 
 Ni-Cr 0,1 a 0,3 mm espessura 
 Acabamento 
 pontas de menor granulação e baixa rotação 
 
 
Liga áurica 
 Ni-Cr – 0,1 a 0,3 mm 
 Ligas áuricas 0,3 a 0,5 mm 
 degrau biselado 
 
 
 
REVISANDO AS BROCAS O PARA QUE CADA UMA SERVE 
 
 
 
 
 
 
 
se fez o termino e ainda 
assim precisa desgastar mais, 
não vai com a troco cônica 
de topo ogival pq senão vai 
acontecer o termino em cabo 
de guarda-chuva 
caso precise aumentar a 
espessura do desgaste deve-
se usar uma broca com topo 
arredondado no lugar de um 
extremo ogival pra não dar 
o termino de guarda-chuva 
Uma opção de metal ou metaloceramica é utilizar 
ouro, e para ele o mais indicado é o ombro 
biselado, porém está caindo cada vez mais em 
desuso 
Broa esférica: 
delimitação do 
término 
gengival 
Broca com ponta ogival: 
Chanfrado 
Broca com forma de 
pera: preparo da 
concavidade palatina 
Broca ponta de lápis: 
romper o contato 
proximal 
Broca topo plano: 
término em ombro 
biselado 
fazer o bisel do 
ombro biselado 
Broca de topo 
arredondado: término 
em ombro 
 
 
 
O que o cirurgião dentista precisa obrigatoriamente saber sobre restaurações provisórias 
OBJETIVO: 
 Conceito e características 
 Técnicas de confecção 
 Considerações finais 
Importância, execução e passos clínicos fundamentais durante a execução das restaurações provisórias, com foco 
em técnicas específicas e materiais clássicos descritos na literatura 
 
CONCEITO: 
 Prótese utilizada para aguardar a confecção da prótese final, ou seja, substituir a quantidade desgastada do 
dente até a cimentação definitiva do trabalho 
 Ensaio para a prótese definitiva 
 
 
FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS: 
 PROTEÇÃO PULPAR 
 Resposta inflamatória, adaptação e vedamento 
 PROTEÇÃO PERIODONTAL 
 Preservar, auxiliar no tratamento e recuperar 
 OCLUSÃO 
 Posição de trabalho, DVO, contatos uniformes, desoclusão 
 ESTÉTICA 
 Consequência 
 
 
 
 PROTEÇÃO PULPAR 
 
 resposta inflamatória 
 cimento provisório 
 adaptação e vedamento 
 bloqueio térmico e elétrico 
 placa bacteriana 
 PROTEÇÃO PERIODONTAL 
 
 preservar periodonto 
 auxiliar no tratamento do periodonto 
 
 adaptação cervical 
 arquitetura gengival 
 cárie 
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS 
Referência é o capítulo 6 do Pegoraro 
É um teste para ver se está tudo funcionando certo, se fez um provisório 
bem feito, e mesmo assim ele solta demais, quebra, esta inflamando 
gengiva e etc., é porque tem alguma coisa errada, precisa conferir, 
descobrir o que está errado e corrigir 
O provisório devolve um pouco a vontade do 
paciente de cuidar dos dentes, pois ele fornece 
uma estética melhor do que dentes previamente 
muito destruídos 
Paciente que chegou com problemas 
periodontais não faz definitivo dele, tem que usar 
provisório até melhorar a definitivoUm provisório em infraoclusão por exemplo, 
dependendo do tempo que esse provisório vai 
ficar na boca, vai alterar a posição do dente, 
podendo extruir ele, ou o dente antagonista 
Além de proteger ele testa a posição de 
trabalho que você está usando, fazendo ele 
morder falar, comer e ver se ele está com 
conforto e funcional 
Consequência de 
seguir toda a 
sequência correta 
a dentina ela é viva, então ao preparar estamos 
cortando tecido vivo e pode gerar uma resposta 
inflamatória, mas para diminuir essa resposta 
usamos cimento provisório de hidróxido de cálcio 
por exemplo para tratar essa inflamação 
edemaciado, sangrante e etc não permite 
a moldagem correta 
não tem como ter saúde periodontal com cárie 
nem invasão do espaço biológico, por isso é tão 
importante a adaptação cervical pois vai 
proteger o espaço biológico e prevenir caries 
 espaço biológico 
 
 contorno 
 perfil de emergência e ameia interproximal (provisório irá manter) 
o polimento 
o contatos proximais 
o acomodação dos tecidos 
o espaço de higienização 
 
 auxilio na terapia periodontal 
 Orientação cirúrgica 
 
 oclusão 
 alteração de posição de trabalho 
 DVO 
 manutenção 
 contatos oclusais uniformes 
 desoclusão 
 conforto 
 
 mastigação 
 sem fraturas 
 retenção 
 
 estética 
 consequência 
 
 
 
DIRETAS: 
 pré-moldagem 
 faceta de estoque 
 impressão negativa (bola) 
 pincel 
 
INDIRETAS 
 laboratórios 
 
DIRETAS 
 VANTAGENS: 
 baixo custo 
 técnica simples e rápida 
 oclusão satisfatória 
 reaparo (reembasamento) 
tudo isso conseguimos com o provisório, 
com ele devemos trabalhar a gengiva do 
paciente também 
para ter uma adequado contorno precisamos de 
um bom polimento, contatos proximais, 
acomodação dos tecidos sem comprimir nem 
deixar folga 
precisamos ter certeza que o trabalho irá gerar 
conforto pro paciente, sem dor articular nem 
estalidos muito menos ruído 
geralmente está mais relacionado 
com trabalhos extensos 
ninguém prudente sai de um trabalho extenso 
com um definitivo sem testar antes com o 
provisório 
os contatos, a desoclusão e o conforto devem sempre ser 
devolvidos para o paciente 
no fim das contas seguindo tudo anteriormente 
citado você devolverá a mastigação sem fraturas 
TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DE RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS 
Independente de qual técnica se use, todas as 
diretas tem essas características 
 DESVANTAGEM: 
 porosidade 
 integridade marginal 
 durabilidade menor 
 
TECNICA DIRETA – PRÉ-MOLDAGEM 
 Moldeira de estoque parcial 
 alginato ou silicone(condensação ou adição) 
 molda 
 faz preparo 
 manipulaçao de material 
 preenchimento do molde 
 remoção dos excessos 
 reembasamento com pincel 
 cimentação 
 oxido de zinco sem eugenol 
 cimento de hidróxido de cálcio 
 remoção de excessos 
 
 
 
TÉCNICAS DIRETA – FACETA DE ESTOQUE 
 
 
TECNICA DIRETA – BOLINHA 
 
 
 
 
INDIRETA 
 
TÉCNICA INDIRETA 
 Essencialmente laboratorial 
 Similar a definitiva 
 Material 
incorpora o pó no liquido manualmente, e entra 
ar, gerando poros 
não precisa moldar a 
boca toda 
pra colocar a resina acrílica no dente é bom 
colocar antes vaselina ou glicerina 
pode manipular com pincel e colocar no molde (só no elemento que vc está 
trabalhando), pega esse molde e coloca ele de volta na boca com a resina la dentro na 
fase borrachoide 
sempre da um pouco de excesso, ai com a 
lapiseira marca o termino e retira o excesso 
coloca resina acrílica na cervical do preparo, espera 
chegar na fase borrachoide, coloca o provisório la 
espera tomar presa e vai reparar que o termino esta 
copiadinho bonitinho 
existem vários cimentos mas todos tem que ter como 
características a baixa resistência à tração pois eles tem 
que ser tirados 
USADO PARA DENTES ANTERIORES, apesar de dar pra fazer no posterior, tem 
qeu ter contato bilateral contato proximal e etc, qual a chance de um dente de 
estoque atender essas características? ai tem que ficar adaptando 
Molda a boca do paciente e confecciona os provisórios, 
eles não têm porosidade, porem ele precisa de mais 
consulta, fica mais caro pois precisa de laboratório 
Usado mais em casos extensos 
com o preparo já pronto escolhe o dente de cor formato e tamanho adequado, mede o vizinho, 
corta no tamanho certo o de estoque, desgasta com maxicut a porção palatina até que ela encaixe 
de forma satisfatória no preparo, o dente de estoque entrou no lugar lubrifica com vaselina ou 
glicerina o preparo, coloca liquido do acrílico na faceta de estoque para facilitar a união, coloca 
resina no dente e dependendo se tiver muito espaço entre a faceta e o preparo, coloca na faceta 
tbm, e leva a faceta lá, espera tomar presa e tira da boca, se tiver excesso desgasta, e reembasa a 
cervical até que o termino do preparo esteja evidente 
 
Vai reembasar até dá pra ver todo o termino do preparo 
 
Depois do preparo pronto lubrifica, faz uma bolinha de acrílico (manipulando), vaselina ou glicerina no dente com o preparo e no dente 
antagonista também, coloca a bolinha no dente, depois que colocou pede o paciente para ocluir, depois da uma ajeitadinha com o instrumental 
ou dedo para dar o formato mais ou menos e ter que desgastar menos depois, mas sempre com o paciente em oclusão, quando chegar na fase 
borrachoide é bom tirar e colocar um pouco pra evitar que grude. Depois que conseguir enxergar a oclusal do dente perfeitamente, tira o excesso 
e esculpe o resto 
É normal grudar no dente, principalmente quando estamos trabalhando no manequim de denstistica que o dente é de plástico 
Para evitar que grude e não saia mais, quando estiver na fase borrachoide tira um pouco e colocar de novo 
 
 Tratamentos longos 
 
 
 
 
VANTAGENS 
 Resistencia 
 Durabilidade 
 Adaptação 
 Estética 
 
DESVANTAGENS 
 Custo 
 Tempo 
 Elaboração complexa 
 (similar a uma definitiva) 
 Exige provisórios prévios- direto 
você vai moldar o paciente na primeira consulta do jeito que a boca dele está, molda, vaza o gesso e manda pro laboratório, no laboratório o 
protético vai encerar os dentes até chegar em um resultado estético satisfatório e fazer os provisórios em resina acrílica, ele vai deixar o dente 
oco por dentro pra poder encaixar no seu preparo independente de como ele fique, ai no consultório você faz o preparo, lubrifica o dente, 
coloca resina acrílica no dente, coloca o provisório do laboratório em cima, ai o acrílico vai copiar o provisório e o termino. Lembrando que tem 
que tirar excesso e reembasar até copiar bem o termino

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