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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
 Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da 
disciplina; 
 O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a 
ser realizada; 
 A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de 
práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser 
preenchido; replique-os quando necessário. 
 Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, 
utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 
1,5, no formato Justificado. A identificação das figuras e ilustrações caso existam, deve 
aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem 
de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma fonte 
utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte 
(mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e 
espaçamento simples. 
 Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o 
exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, 
síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, e 
construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota 
ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа 
Internet, ideias, conceitos, frases dе outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo 
como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único 
autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e 
citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou 
seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar 
trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos 
da mesma fonte ou de fontes diversas. 
 Utilizar a norma culta e linguagem impessoal. 
 Composição da nota para avaliação: 
o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
o 10% linguagem 
o 85% conteúdo do relatório 
 O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou 
inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
 Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 
 
ALUNO: ROBERTA DE OLIVEIRA SERPA TOSTES RA:1128572 
PÓLO:BARBACENA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 5 
DATA: 02/10/2019 CARGA HORÁRIA: 2H 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE HIDRÁULICA 
PROFESSOR:MARCELO COSTA DIAS 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-1 
C.H.: 
2 h 
DATA: 
02/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
Através da formula de FAIR- WHIPPLE-HSIAO é possível dimensionar as instalações prediais de água, a 
quantificação das perdas de carga ocorridas ao longo da tubulação devido ao atrito do fluido/ tubulação, 
vazão e o diâmetro da tubulação, no qual é importante para o correto funcionamento do sistema de 
distribuição. 
OBJETIVOS: 
Calcular a perda de carga em tubos lineares através fórmula prática de fair-whipple-hsiao e comparar com 
o valor medido. 
MATERIAL: 
Bancada de Hidráulica para condutos forçados MLAB, trena e calculadora 
O único insumo necessário foi a agua. 
METODOLOGIA: 
 Medir o diâmetro das tubulações. 
 Para medição da vazão (Q), conectar as mangueiras de um dos manômetros de coluna em U no 
medidor Venturi. Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras. 
 Conectar as mangueiras nos pontos onde há interesse em medir as perdas de carga. Deve-se evitar a 
admissão de ar nas mangueiras. 
 Ligar a bomba, garantindo sempre a unicidade do caminho da água no circuito. Regular os vários 
registros (abertura máxima), fazendo toda a vazão passar somente pelo circuito desejado. 
 Abrir o registro do circuito 1, correspondente ao tubo de cobre, permitindo a passagem de água pelo 
circuito. Fechar os registros dos demais circuitos. 
 Anotar o valor da diferença de altura (∆h) no manômetro diferencial. 
 Variar a vazão do sistema através da válvula de controle de fluxo, repetindo o procedimento 
anterior. 
 Com o uso de uma trena, medir a distância (L) entre os dois pontos de pressão do tubo de diâmetro 
externo Ø15mm (Circuito 1). 
 Reportar, na folha de coleta de dados, os valores obtidos e toda a observação pertinente ao ensaio. 
 Efetuar o cálculo da perda de carga teórica. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Dados para cálculo da perda de carga linear em tubulação 
Ensaio Q (m³/s) L(m) D (m) J (calculado) 
∆h 
(Calculado) Pressão 1 Pressão 2 
∆h 
(Medido) 
1 0,0007533 1,2 0,022 0,220132751 0,264159301 67,2 65,9 1,3 
2 0,0007233 1,2 0,022 0,205020851 0,246025021 63,1 62,1 1 
3 0,00074 1,2 0,022 0,213376323 0,256051588 65,6 64,4 1,2 
4 0,0009166 1,2 0,022 0,310316923 0,372380307 92,4 90,6 1,8 
5 0,0008866 1,2 0,022 0,292761686 0,351314023 89,6 87,8 1,8 
 
 
CONCLUSÃO: 
No experimento visualizamos a influência do diâmetro de tubulações na perda de carga à jusante de fluidos 
em escoamento, apesar das variações de medição, imprecisão no manômetro e erros durante o 
procedimento, como falhas de observação e anotação. 
O parâmetro de rugosidade do sistema em análise deve ser conhecido, o que não é um parâmetro trivial de 
obtenção em situação de condutos em funcionamento. 
Observou-se que as variáveis nos métodos calculados são altamente significativas levando em conta as 
limitações dos modelos empíricos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. 
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Paulo. Edusp. 2001 
BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016 
ALUNO: ROBERTA DE OLIVEIRA SERPA TOSTES RA:1128572 
PÓLO:BARBACENA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 5 
DATA: 02/10/2019 CARGA HORÁRIA: 2H 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE HIDRÁULICA 
PROFESSOR:MARCELO COSTA DIAS 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-2 
C.H.: 
2 h 
DATA: 
02/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
O escoamento da água fria em uma instalação hidráulica gera uma perda de carga concentrada nas 
conexões (tês, curvas, joelhos, registros e etc.). Para o cálculo desta perda de carga, faz o mesmo 
processo para a perda de carga em tubos, porém o valor do comprimento utiliza-se os dados de uma 
tabela de acordo com cada conexão 
OBJETIVOS: 
Calcular a perda de carga localizada nas conexões, utilizando o comprimento equivalente das peças. 
MATERIAL: 
Bancada de Hidráulica para condutos forçados MLAB e Calculadora 
METODOLOGIA: 
 Medir o diâmetro da conexão na qual será medida a perda de carga. 
 Para medição da vazão (Q), conectar as mangueiras de um dos manômetros de coluna em U 
no medidor Venturi. Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras. 
 Conectar as mangueiras imediatamente a montante e a jusante da conexão na qual será 
realizada a medição. Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras. 
 Ligar a bomba, garantindo sempre a unicidade do caminho da água no circuito. Regular os 
vários registros (abertura máxima), fazendo toda a vazãopassar somente pelo circuito 
desejado. 
 Anotar o valor da diferença de altura (∆h) no manômetro diferencial. 
 Variar a vazão do sistema através da válvula de controle de fluxo, repetindo o procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
anterior. 
 Reportar, na folha de coleta de dados, os valores obtidos e todas as observações pertinentes ao 
ensaio. 
 Efetuar o cálculo da perda de carga teórico. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
CONCLUSÃO: 
A partir dos valores encontrados neste experimento, ficou nítido que quanto mais “suave” a curva ou, 
em outras palavras, quanto menor o desvio da tubulação em questão, menor é a perda de carga do 
escoamento. Por se tratar de um experimento, em alguns casos, não obtém-se os valores que 
realmente se espera. Vale ressaltar que a análise está sujeita a imprecisões de medidas obtidos por 
instrumentos ou pelo próprio olho humano. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. 
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Paulo. Edusp. 2001 
BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016 
 
ALUNO: ROBERTA DE OLIVEIRA SERPA TOSTES RA:1128572 
PÓLO:BARBACENA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 5 
DATA: 02/10/2019 CARGA HORÁRIA: 2H 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE HIDRÁULICA 
PROFESSOR:MARCELO COSTA DIAS 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-3 
C.H.: 
2h 
DATA: 
02/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
Em muitas situações, não é possível que a água seja fornecida somente por gravidade. Nessas 
situações, será necessária a utilização de bombas. A curva característica de uma bomba mostra o 
valor da altura manométrica fornecida ao fluido em relação à vazão de escoamento 
OBJETIVOS: Determinar a curva característica de uma bomba. 
MATERIAL: Bancada de Hidráulica para condutos forçados MLAB e calculadora 
METODOLOGIA: 
a) Conectar s mangueiras de um dos manômetros de coluna em U no medidor Venturi, para 
medição da vazão (Q). Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras; 
b) Conectar as mangueiras a imediatamente a montante (P1) e a jusante (P2) da bomba. Deve-se 
evitar a admissão de ar nas mangueiras. 
c) Ligar a bomba. 
d) Anotar o valor da diferença de altura (∆h) no manômetro diferencial. 
e) Variar a vazão do sistema através da válvula de controle de fluxo, repetindo o procedimento 
anterior. 
f) A diferença de valores entre as duas pressões medidas é o valor da altura manométrica 
fornecida pela bomba. (Hman = P1-P2). 
g) Na folha de dados, reportar os valores obtidos e toda observação pertinente ao ensaio. 
h) Traçar o gráfico (Hman x Q). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
CONCLUSÃO: 
Com base na observação do gráfico nota -se que quanto maior a pressão, menor a vazão e que quanto 
maior a vazão, menor a pressão. Tal característica fará com que a bomba ao trabalhar em determinada 
pressão tenha determinada vazão, não sendo esta última um valor fixo do equipamento. Percebe-se 
então que este é um aspecto que deverá ser levado em consideração para a construção de uma 
instalação de bombeamento. Uma vez que a vazão não é constante, deverá ser utilizado um valor de 
vazão condizente com a altura manométrica para a elaboração do projeto. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. 
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Paulo. Edusp. 2001 
BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016 
ALUNO: ROBERTA DE OLIVEIRA SERPA TOSTES RA:1128572 
PÓLO:BARBACENA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 5 
DATA: 02/10/2019 CARGA HORÁRIA: 2H 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE HIDRÁULICA 
PROFESSOR:MARCELO COSTA DIAS 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-4 
C.H.: 
2h 
DATA: 
02/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
Em muitas situações, não é possível que água seja fornecida somente por gravidade, sendo necessária 
a utilização de bombas. A bomba foi instalada em série, de modo a aumentar a altura manométrica 
(Hman) fornecida pela bomba para a água. Para obter a curva característica do sistema de 
bombeamento associado em série, é necessário somar a altura manométrica de cada bomba para uma 
mesma vazão (Q). 
OBJETIVOS: 
Determinar a curva característica de um sistema de bombeamento com duas bombas atuando em 
série. 
MATERIAL: 
Bancada de Hidráulica para condutos forçados MLAB e calculadora 
METODOLOGIA: 
a) Para medição da vazão (Q), conectar s mangueiras de um dos manômetros de coluna em U no 
medidor Venturi. Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras. 
b) Conectar as mangueiras imediatamente a montante (P1) e a jusante (P2) das bombas 
associadas em série. Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras. 
c) Ligar as bombas. 
d) Anotar o valor da diferença de altura (∆h) no manômetro diferencial. 
e) Variar a vazão do sistema através da válvula de controle de fluxo, repetindo o procedimento 
anterior. 
f) A diferença de valores entre as duas pressões medidas é o valor da altura manométrica 
fornecida pelas bombas atuando em série (Hman = P1-P2). 
g) Na folha de coleta de dados, reportar os valores obtidos e toda observação pertinente ao 
ensaio. 
h) Traçar o gráfico (Hman x Q) das duas bombas associadas em série. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
Quando associamos duas ou mais bombas em série, para uma mesma vazão, a carga manométrica 
será a soma da carga manométrica fornecida por cada bomba. 
Portanto, para se obter a curva característica resultante de duas bombas em série, iguais ou diferentes, 
basta somar as alturas manométricas totais, correspondentes aos mesmos valores de vazão, em cada 
bomba. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. 
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Paulo. Edusp. 2001 
BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016 
ALUNO: ROBERTA DE OLIVEIRA SERPA TOSTES RA:1128572 
PÓLO:BARBACENA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 5 
DATA: 02/10/2019 CARGA HORÁRIA: 2H 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE HIDRÁULICA 
PROFESSOR:MARCELO COSTA DIAS 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-5 2h 
DATA: 
02/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
A fórmula de Maning tem vasta utilização, pois muitas instalações hidráulicas na Engenharia Civil 
(drenagem urbana, instalações prediais de água pluvial, instalações prediais de esgoto sanitário, coleta 
de esgoto público e outros) são dimensionados no regime do conduto livre. A fórmula utilizada para 
determinar a vazão em tais condutos é a Fórmula de Maning. 
OBJETIVOS: 
Calcular a vazão de um canal a céu aberto através da fórmula de maning e comparar com o valor 
determinado através da medição com o tubo de Pitot. 
MATERIAL: 
Bancada de Hidráulica com canal de seção retangular de acrílico transparente, Tubo de Pitot, Trena e 
Calculadora 
METODOLOGIA: 
 Iniciar o funcionamento do canal (transportando água) canal até que a altura da águaao 
longo do canal seja constante. 
 Através de uma trena, medir a altura de dois pontos da bancada (H1 e H2) pela a sua 
parte inferior. 
 Com o auxílio de uma trena, medir a distância horizontal entre esses dois pontos (L). 
 Determinar a declividade (I) através da fórmula: I=(H1-H2)/L 
 Medir a altura da lâmina de água (Y) e a largura do canal (B). 
 Com os dados levantados anteriormente e considerando o valor do coeficiente de 
rugosidade de maning do canal igual a 0,011 (material acrílico), determinar a vazão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
calculada de escoamento no canal através da fórmula de Maning. 
Qcalculada=((B*Y)/0,011)*(((B*Y)/(B+2*Y))^(2/3) )*√I 
 Colocar o tubo de na altura que corresponda a 60% da profundidade total do canal. 
Fazer a leitura da diferença de altura entre o nível de água no Tubo de Pitot e o nível 
de água no canal (Z). 
 Determinar a Velocidade Média (Vm) de escoamento através da fórmula 
Vm=√(2*g*Z) 
 Determinar o valor da Vazão Medida através da fórmula Qmedida=Vm*B*Y 
 Anotar os valores medidos e calculados na Tabela 2. 
 Repetir o experimento cinco (5) vezes. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
CONCLUSÃO: 
O valor do coeficiente de Manning apontado neste estudo aproxima-se do resultado fornecido na 
tabela. Devido à convergência dos dois métodos, o resultado obtido poderá ser satisfatoriamente 
utilizado em práticas experimentais futuras envolvendo o canal experimental. 
Como recomendação, sugere-se a determinação do coeficiente de Manning das diferentes peças que 
podem ser aplicadas no canal e que simulam leitos de canais artificiais e naturais. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. 
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Paulo. Edusp. 2001 
BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016 
 
ALUNO: ROBERTA DE OLIVEIRA SERPA TOSTES RA:1128572 
PÓLO:BARBACENA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 5 
DATA: 02/10/2019 CARGA HORÁRIA: 2H 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE HIDRÁULICA 
PROFESSOR:MARCELO COSTA DIAS 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-6 
C.H.: 
2h 
DATA: 
02/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
Em muitas situações, é necessária a medição de vazão ao longo do dia. Como exemplos, pode-se 
citar: a medição da vazão de água na entrada da de uma Estação de Tratamento de Água; a medição 
da vazão de captação de água em um manancial; a medição de água em processos industriais; etc. Os 
vertedores de seção retangular são estruturas simples e fazem esta medição de maneira rápida. A 
fórmula utilizada para medir a vazão nesses vertedouros é a seguinte: Q=1,838*L*H^(3/2) 
OBJETIVOS: 
Determinar a vazão de um canal com o uso de vertedores de seção retangular e comparar com o valor 
da vazão medida no canal. 
MATERIAL: 
Bancada de Hidráulica com canal de seção retangular de acrílico transparente, Tubo de Pitot, Trena e 
Calculadora 
METODOLOGIA: 
 Instalar o vertedor retangular sem contrações laterais na parte final do canal e iniciar o 
funcionamento do canal. Para iniciar o experimento, aguardar até que a altura da água ao 
longo do canal esteja constante. 
 Com o uso de uma trena, medir a altura da lâmina de água (Y) distante 80cm a montante do 
vertedor. Medir a altura da soleira do vertedor (C). 
 O valor da altura da água em relação à soleira do vertedor (H) será de: H=Y-C 
 Com o uso de uma trena, medir o valor da largura da soleira do vertedor (L). 
 Determinar a vazão medida pelo vertedor retangular através da seguinte fórmula: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Qcalculada=1,838*L*H^(3/2) 
 Em um ponto distante 2,00 metros a montante do vertedor, colocar o tubo de Pitot na altura 
que corresponda a 60% da profundidade total nesta seção. Fazer a leitura da diferença de 
altura entre o nível de água no Tubo de Pitot e o nível de água no canal (Z). 
 Determinar a Velocidade Média (Vm) de escoamento através da seguinte fórmula: 
Vm=√(2*g*Z) 
 Determinar o valor da Vazão Medida através da seguinte fórmula: Qmedida=Vm*B*Y 
 Anotar os valores medidos e calculados na Tabela 2. 
 Repetir o experimento cinco (5) vezes. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
CONCLUSÃO: 
Concluímos que por ser um experimento feito a olho nu, há algumas diferenças na vazão calculada e 
na vazão medida. Apesar disto, o valor foi muito próximo, sendo assim possível comprovar o uso dos 
vertedores retangulares sem contrações laterais como medidores de vazão. 
Além desse uso, os vertedores também é usado como extravasores de Barragens, Tomada d´água em 
canais, Elevação de nível nos canais, decantadores e ETA, Escoamentos em galerias e ETE. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. 
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Paulo. Edusp. 2001 
BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016 
ALUNO: ROBERTA DE OLIVEIRA SERPA TOSTES RA:1128572 
PÓLO:BARBACENA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 5 
DATA: 02/10/2019 CARGA HORÁRIA: 2H 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE HIDRÁULICA 
PROFESSOR:MARCELO COSTA DIAS 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-7 
C.H.: 
2h 
DATA: 
02/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
Em muitas situações, é necessária a medição de vazão ao longo do dia. Como exemplos, pode-se 
citar: a medição da vazão de água na entrada da de uma Estação de Tratamento de Água; a medição 
da vazão de captação de água em um manancial; etc. Os vertedores de seção triangular são estruturas 
simples e fazem esta medição de maneira rápida. A fórmula utilizada para medir a vazão nos 
vertedores de seção triangular com ângulo central de 90º é seguinte: Q=1,40*H^(5/2) 
OBJETIVOS: 
Determinar a vazão de um canal com o uso de vertedores de seção triangular com ângulo central de 
90º e comparar com o valor da vazão medida no canal. 
MATERIAL: 
Bancada de Hidráulica com canal de seção retangular de acrílico transparente, Tubo de Pitot, Trena e 
Calculadora 
METODOLOGIA: 
 Instalar o vertedor triangular na parte final do canal e iniciar o funcionamento do canal. Para 
iniciar o experimento, aguardar até que a altura da água ao longo do canal esteja constante. 
 Com o uso de uma trena, medir a altura da lâmina de água (Y) distante 80cm a montante do 
vertedor. Medir a altura do fundo do canal com o ponto mais baixo do vertedor triangular (C). 
 O valor da altura da água em relação à soleira do vertedor (H) será o seguinte: H=Y-C 
 Determinar a vazão medida pelo vertedor retangular através da seguinte fórmula: 
Qcalculada=1,40*L*H^(3/2) 
 Em um ponto distante 2,00 metros a montante do vertedor, colocar o tubo de Pitot na altura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
que corresponda a 60% da profundidade total nesta seção. Fazer a leitura da diferença de 
altura entre o nível de água no Tubo de Pitot e o nível de água no canal (Z). 
 Determinar a Velocidade Média (Vm) de escoamento através da seguinte fórmula: 
Vm=√(2*g*Z) 
 Determinar o valor da Vazão Medida através da seguinte fórmula: Qmedida=Vm*B*Y 
 Anotar os valores medidos e calculados na Tabela2. 
 Repetir o experimento cinco (5) vezes. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
CONCLUSÃO: 
Concluímos que por ser um experimento feito a olho nu, há algumas diferenças na vazão calculada e 
na vazão medida. Apesar disto, o valor foi muito próximo, sendo assim possível comprovar o uso dos 
vertedores de seção triangular com ângulo central de 90º como medidores de vazão. 
Além desse uso, os vertedores também é usado como extravasores de Barragens, Tomada d´água em 
canais, Elevação de nível nos canais, decantadores e ETA, Escoamentos em galerias e ETE. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. 
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Paulo. Edusp. 2001 
BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016 
 
ALUNO: ROBERTA DE OLIVEIRA SERPA TOSTES RA:1128572 
PÓLO:BARBACENA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 5 
DATA: 02/10/2019 CARGA HORÁRIA: 2H 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE HIDRÁULICA 
PROFESSOR:MARCELO COSTA DIAS 
 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-8 2h 
DATA: 
02/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
O ressalto hidráulica é um fenômeno hidráulico que é utilizado para mistura de produtos químicos na 
entrada das Estações de Tratamento de Água, dissipação de energia a jusante de barragens outras 
situações mais. O ressalto hidráulico é o resultado da mudança do regime de escoamento do 
supercrítico para o subcrítico gerando um aumento da lâmina de água. A fórmula das alturas 
conjugadas são apresentadas a seguir, sendo o Y1 a altura correspondente do escoamento no regime 
supercrítico e Y2 a altura correspondente no regime subcrítico 
(Y2/Y1)=(1/2)*(√(1+8*Fr1^2 )-1) 
Sendo: Y2 – altura da lamina de água a jusante do ressalto hidráulico (m) 
 Y1 – altura da lamina de água a montante do ressalto hidráulico (m) 
 Fr1 – número de Froud a montante do ressalto hidráulico 
OBJETIVOS: 
Determinar as alturas conjugadas (altura da lamina de água a montante e a jusante do ressalto hidráulico 
e comparar os valores medidos com o resultados extraídos da fórmula. 
MATERIAL: 
Bancada de Hidráulica com canal de seção retangular de acrílico transparente, Tubo de Pitot, Trena e 
Calculadora 
METODOLOGIA: 
 Iniciar o funcionamento do canal (transportando água) e alterar a declividade do canal e 
a altura da comporta em sua extremidade final até que seja gerado um ressalto hidráulico 
na sua região central. Definir a Seção 1 (seção de estudo a montante do ressalto 
hidráulico) e a Seção 2 (seção de estudo a jusante do ressalto hidráulico). 
 Através de uma trena, medir a altura da lâmina na Seção 1 (Y1), a altura da lâmina de 
água na Seção 2 (Y2) e a largura do canal (B). 
 Colocar o tubo de Pitot na Seção ,1 na altura que corresponda a 60% da profundidade 
total do canal. Fazer a leitura da diferença de altura entre o nível de água no Tubo de 
Pitot e o nível de água no canal (Z). 
 Determinar a Velocidade (V), na seção 1 (montante do ressalto hidráulico) de 
escoamento através da fórmula a seguir: V1=√(2*g*Z), 
Sendo g aceleração da gravidade (m/s²) 
 Determinar o valor do número de Froud na Seção 1 : Fr1=V1/√(g*Y1) 
Sendo g aceleração da gravidade (m/s²) 
 Com os valores de Y1 e Fr1, determinar o valor de Y2 através da fórmula : 
(Y2/Y1)=(1/2)*(√(1+8*Fr1^2 )-1) 
 Anotar os valores medidos e calculados na Tabela 2. 
 Repetir o experimento cinco (5) vezes. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
. 
CONCLUSÃO: 
O estudo da superfície livre pode contribuir para o conhecimento da fração de vazios e da estrutura 
interna do escoamento, sendo essas informações uteis para o projeto de estruturas que utilizam o 
ressalto hidráulico. 
 
Concluímos que o fenômeno do ressalto hidráulico, possui uma natureza instável e tridimensional, com 
muitas características ainda não totalmente compreendidas, sendo o estudo portanto relevante para 
evolução do tema. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. 
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Paulo. Edusp. 2001 
BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016

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