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Disc.: FISIOTERAPIA EM UTI   
Aluno(a): AMANAYARA INACIO SOUSA Matríc.: 201601372991
Acertos: 0,5 de 0,5 26/10/2019 (Finaliz.)
 
 
1a Questão (Ref.:201602434643) Pontos: 0,1  / 0,1  
A imobilização e a dependência da ventilação mecânica podem afetar adversamente diversos órgãos e sistemas orgânicos de pacientes
críticos. Sobre os efeitos do imobilismo e mobilização de pacientes em UTI, assinale a alternativa INCORRETA.
 Enquanto o paciente estiver inconsciente, deve ser realizado alongamento passivo para os músculos dos membros superiores,
em movimentos de rotação externa com abdução do ombro, extensão de cotovelos, punho e dedos, rotação interna com adução
do ombro e flexão de cotovelos, punho e dedos. Para membros inferiores, pode ser realizado o alongamento do grupo muscular
dos isquiostibiais, adutores e abdutores do quadril.
 A escala de Borg é uma ferramenta importante para modular a intensidade dos exercícios, a partir da percepção do esforço
durante a mobilização em pacientes com boa função cognitiva.
 O objetivo da mobilização passiva é manter a amplitude de movimento articular e prevenir encurtamento muscular, úlceras de
decúbito, tromboembolismo pulmonar e, até mesmo, a redução da força muscular pela diminuição da proteólise muscular.
 Contraturas musculares, descondicionamento físico global, redução do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e fraqueza
muscular são algumas das consequências do imobilismo em pacientes internados em UTI.
 A paresia adquirida na UTI apresenta-se como uma fraqueza muscular generalizada, com flacidez e hiperreflexia tendínea,
podendo se apresentar, ainda, como quadriplegia espástica ou monoplegia.
Respondido em 26/10/2019 14:44:20
 
 
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2a Questão (Ref.:201602516002) Pontos: 0,1  / 0,1  
O sistema respiratório infantil não poder ser considerado como um sistema de um "miniadulto". Este sistema passa por mudanças
gradativas iniciadas a partir da fecundação, passando pela infância e que culminam na vida adulta. Em relação à distribuição da
ventilação, é correto afirmar:
Lactentes e crianças ventilam preferencialmente as porções inferiores do pulmão e adultos ventilam as porções superiores.
Lactentes e crianças ventilam preferencialmente as porções médias e adultos ventilam as porções superiores.
Lactentes, crianças e adultos não diferem na distribuição da ventilação pulmonar.
 Lactentes e crianças ventilam preferencialmente as porções superiores do pulmão, em vez das áreas dependentes, como ocorre
nos adultos.
Lactentes e crianças ventilam áreas independentes do pulmão, em vez das áreas superiores, como ocorre nos adultos.
Respondido em 26/10/2019 14:46:10
 
 
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3a Questão (Ref.:201602514257) Pontos: 0,1  / 0,1  
Paciente sexo feminino, de 67 anos, com hipertensão arterial sistêmica não controlada há oito anos, refere dispneia progressiva há 3
meses, com piora do quadro de dispneia paroxística noturna há duas semanas. Após internação hospitalar, evoluiu com insuficiência
respiratória aguda, sendo encaminhada para o centro de terapia intensiva. Devido ao quadro hipoxêmico do paciente, o tratamento
fisioterapêutico incluiu ventilação não invasiva (VNI), com pressão positiva contínua de vias aéreas (CPAP). O objetivo dessa conduta é:
Reverter a hipoxemia através do aumento da ventilação alveolar e redução da PaCO2.
Aumentar a ventilação alveolar, aumentar shunt alvéolo-capilar e resolver fadiga muscular.
 Corrigir hipoxemia, diminuir shunt alvéolo-capilar e prevenir fadiga.
Aumentar a ventilação alveolar, resolver fadiga e diminuir níveis de PaCO2.
Corrigir níveis de PaCO2, prevenir fadiga e diminuir complacência pulmonar.
Respondido em 26/10/2019 14:47:18
 
 
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4a Questão (Ref.:201602463638) Pontos: 0,1  / 0,1  
Um homem com 54 anos de idade, com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), apresentou dispneia súbita em sua residência.
Levado por familiares à emergência de um Hospital Geral, foi entubado e acoplado à ventilação mecânica invasiva e transferido para o
Centro de Tratamento Intensivo (CTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). O paciente foi submetido a
ventilação controlada a pressão (PCV), com pressão inspiratória = 15 cm H2O; tempo inspiratório = 0,9 s; frequência respiratória = 15
irpm; pressão positiva expiratória final (PEEP) = 5 cm H2O; pressão de pico = 36 cm H2O; fração inspirada de oxigênio = 70%. Para atender
às recomendações brasileiras de ventilação mecânica, os parâmetros que devem ser adotados nesse caso são:
 a) volume corrente baixo, ≤ 6 ml/kg da massa corpórea, e manutenção da pressão de platô ≤ 30 cm H2O.
d) alto volume corrente, > 8 ml/kg da massa corpórea, associado a frequência respiratória de 20 irpm.
e) com suporte de pressão de 20 cm H2O e PEEP de 7 cm H2O.
b) alto volume corrente, > 8 ml/kg da massa corpórea, associado a pressão de platô média ≥ 30 cm H2O nas vias aéreas.
c) pressão controlada de 20 cm H2O, tempo inspiratório de 0,70 s e PEEP fisiológica, 5 cm H2O
Respondido em 26/10/2019 14:51:15
 
 
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5a Questão (Ref.:201601558695) Pontos: 0,1  / 0,1  
O Fisioterapeuta da UTI é chamado ao andar para prestar atendimento a um paciente com quadro de IRpA (insuficiência respiratória
pulmonar aguda). O paciente de 83 anos, histórico de DPOC grave e tabagismo de longa data, com quadro de pneumonia e tosse ineficaz,
retendo secreção, dispnéico, taquicárdico, cianótico, batimento de asa de nariz, uso de musculatura acessória, tiragem intercostal, padrão
paradoxal de respiração. Na gasometria arterial foi detectada hipoxemia grave e acidose respiratória sem compensação. O fisioterapeuta
rapidamente instala um BIPAP, mas o nível de consciência do paciente não melhora e nem a saturação de O2 observada pela oximetria de
pulso, sendo necessária intubação do mesmo e transferência para a UTI, para suporte ventilatório e cuidados intensivos. Neste primeiro
momento, devemos ajustar o ventilador no seguinte modo ventilatório:
 Permitir inicialmente recuperação do paciente, repouso dos músculos respiratórios em modalidade controlada com controle
rigoroso da FiO2.
Recuperar o paciente, permitindo repouso dos músculos respiratórios em modalidade PSV (Ventilação por Pressão de Suporte).
Colocar o paciente em modalidade espontânea e evitar sedação.
Fornecer FiO2 de 100% durante todo período de intubação, independente do resultado da PaO2, em modo controlado.
Promover descanso e repouso dos músculos respiratórios em SIMV (Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada).
Respondido em 26/10/2019 14:52:19
 
 
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