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4 Risco-retorno-liquidez

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Ricardo Coimbra 1
Risco/Retorno/Liquidez
Retorno > medido pelas receitas menos os
custos.
Risco > medido pela probabilidade da empresa
tornar-se tecnicamente insolvente.
Relação onde o retorno é função do risco.
Risco x Retorno
Ricardo Coimbra 2
Aumento de receitas
Redução de custos
Aumento de Lucratividade
Ou combinação dos dois gerando:
investimento em ativos mais rentáveis.
Risco x Retorno
Risco
Retorno
Ricardo Coimbra 3
Controle de ativos e passivos para evitar
problemas no controle do capital de giro.
Gerando redução do risco de insolvência.
Controle da Liquidez
Controle das ações de financiamento e
investimento.
Investimento objetiva o maior retorno e menor
prazo a um nível de risco aceitável.
Investimento x Financiamento
Financiamento objetiva o menor custo e maior
prazo sem comprometimento da capacidade de
pagamento.
Ricardo Coimbra 4
Para assegurar a rentabilidade e o atendimento
às necessidades das operações é necessário o
controle do capital de giro.
A administração do capital de giro envolve basicamente as
decisões de compra e venda tomadas pela empresa, assim
como suas atividades operacionais e financeiras .
Deve garantir a adequada consecução da política de
estocagem, compra de materiais, produção, venda de
produtos e mercadorias e prazo de recebimento.
A importância do capital de giro varia em função das
características da empresa, do desempenho da economia
e da relação risco/rentabilidade desejada.
Capital de Giro
Ricardo Coimbra 5
Capital de Giro (CG) ou Capital Circulante (CC)
Representa o valor total dos recursos demandados pela
empresa para financiar seu ciclo operacional .
O fluxo do ativo circulante ocorre de maneira
ininterrupta na atividade operacional de uma empresa.
Uma importante característica do capital de giro é seu grau
de volatilidade, explicado pela curta duração de seus
elementos e constante mutação dos itens circulantes.
Capital de Giro
Recursos
aplicados
no ativo
circulante
Disponível Estoque de
materiais
Realizável
Vendas a
vista
Vendas a
prazo
Estoque de
produtos
acabados
Produção
O fluxo
do ativo 
circulante
Ricardo Coimbra 6
Importância depende:
• Volume de Vendas
• Sazonalidade
• Fatos cíclicos da economia
• Tecnologia
• Políticas de negócios
• Etc.
Comportamento Fixo e Sazonal
do Capital de Giro
tempo
$
Sazonal
Permanente
Ricardo Coimbra 7
Ciclos Operacionais
São as atividades de produção de bens e serviços e a
realização de vendas e respectivos recebimentos realizadas de
forma seqüencial e repetitiva.
Inicia-se com a aquisição das matérias-primas, passa pela
armazenagem, produção e venda e desemboca no efetivo
recebimento das vendas realizadas.
Nessas operações, a empresa busca obter lucro, de forma a
remunerar seus credores e proprietários.
Capital de Giro
Ricardo Coimbra 8
Ciclo Operacional
Compra de
Matéria-prima
Início da
Fabricação
Fim da
Fabricação
Venda Recebimento
da Venda
PME(Mp) PMF PMV PMC
PME(Mp) = Prazo Médio de Estocagem de Matéria-prima 
PMF = Prazo Médio de Fabricação
PMV = Prazo Médio de Venda
PMC = Prazo Médio de Cobrança
Ricardo Coimbra 9
Ciclo Operacional
Compra de
Matéria-prima
Início da
Fabricação
Fim da
Fabricação Venda
Recebimento
da Venda
PME(Mp) PMF PMV PMC
Necessidade de
Recurso Acumulada
Ciclo Operacional
Compra de
Matéria-prima
Início da
Fabricação
Fim da
Fabricação
Venda Recebimento
da Venda
Necess. de
Recurso Acum.
Pagamento
Fornecedores
Desconto
Duplicatas
Prazo de
Pagamento
Prazo de Desconto
De Duplicatas
Financiamento do Capital de Giro
Ricardo Coimbra 10
Ciclo Financeiro e Econômico
Compra de
Matéria-prima
Início da
Fabricação
Fim da
Fabricação
Venda Recebimento
da Venda
PME(Mp) PMF PMV PMC
Ciclo Operacional
PMPF
Ciclo Financeiro (Caixa)
Ciclo Econômico
Ciclo Financeiro e Econômico
• O ciclo financeiro mede exclusivamente as
movimentações de caixa, abrangendo o
período entre o desembolso inicial de caixa e o
recebimento da venda.
• O ciclo econômico considera unicamente os
eventos de natureza econômica, envolvendo a
compra de materiais até a respectiva venda.
Ricardo Coimbra 11
Ciclos
• Operacional = PME(Mp)+PMF+PMV+PMC
Financeiro = Operacional – PMPF
Econômico = Operacional - PMC
PME(MP) = Prazo Médio de Estocagem de Matéria-prima
PMF = Prazo Médio de Fabricação
PMV = Prazo Médio de Venda
PMC = Prazo Médio de Cobrança
PMPF = Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores
PME (MP) =
Saldo de estoque de MP
Consumo anual de MP
X 360
Prazo médio de estoque
Ricardo Coimbra 12
PMF =
Saldo de estoque em fabricação
Custo variável de produtos 
produzidos
X 360
Prazo médio de fabricação
PMV =
Saldo de estoque em produtos 
acabados
Consumo variável dos produtos 
vendidos
X 360
Prazo médio de venda
Ricardo Coimbra 13
PMPF =
Saldo de fornecedores
Compras
X 360
Prazo médio de pagamento
PMC =
Saldo de Duplicatas a Receber
Receita bruta
X 360
Prazo médio de cobrança
Ricardo Coimbra 14
Características do Capital de Giro
Economias estáveis:
A manutenção do nível ideal de capital de giro para sustentar
as operações pode ser efetuada mediante transferências de
receitas de um ciclo operacional para outro.
Economias Inflacionárias:
As variações desproporcionais nos preços dos fatores de
produção determinam necessidades geometricamente
crescentes de investimentos em capital de giro.
Balanço Patrimonial e Capital de Giro
Ativo Circulante
Ativo 
Não Circulante
Passivo Circulante
Passivo
Não Circulante
Patrimônio
Líquido
Ricardo Coimbra 15
Investimento em Capital de Giro
A manutenção de recursos aplicado em giro
visa a sustentação da atividade operacional da empresa.
O capital de giro é composto por valores depreciáveis
perante a inflação e constitui-se no grupo patrimonial
menos rentável.
Assim, o ativo circulante deve conter valores mínimos ou
exatamente iguais às necessidades operacionais da empresa.
Conservadora:
A empresa diminui seu risco mediante aplicações em capital
de giro maiores para um mesmo nível de produção e vendas.
Média e agressiva:
Prevêem progressivas reduções no circulante, o que eleva o
risco e também incrementa sua rentabilidade por adotar
menor participação relativa de itens menos rentáveis .
Dilema risco-retorno
Baixos níveis de ativo circulante determinam aumento de
rentabilidade e elevação nos riscos de solvência da empresa.
Investimento em Capital de Giro
Ricardo Coimbra 16
Conflito Risco-Retorno
Investimento
Em
Ativos
Correntes
Redução da
Rentabilidade
Da
Empresa
Capital Circulante Líquido (CCL)
• CCL = Ativo Circulante – Passivo 
Circulante
CCL = AC – PC
• CCL = (Patrimônio Líquido + Passivo Não 
Circulante) – (Ativo Não Circulante)
CCL = (PL + PNC) – (ANC)
Ricardo Coimbra 17
CCL Positivo
Ativo Circulante
$35
Ativo 
Não Circulante
$65
Passivo Circulante
$20
Passivo 
$30
Passivo 
Não Circulante
$30
Patrimônio
Líquido
$50
CCL = $15
CCL Negativo
Ativo Circulante
$70
Ativo 
Não Circulante
$130
Passivo Circulante
$110
Passivo 
$40
Passivo 
Não Circulante
$40
Patrimônio
$50
Patrimônio
Líquido
$50
CCL = -$40
Ricardo Coimbra 18
Capital de Giro Próprio (CGP)
• CGP = Patrimônio Líquido – (Ativo Não 
Circulante)
Através do risco da insolvência medido pelo
montante do CCL ou índice de liquidez
corrente (AC/PC).
Mensurar a Liquidez
Quanto maior CCL menor risco.
Ricardo Coimbra 19
Operar com CCL positivo,pois as saídas de
caixa (pagamentos) são eventos tidos como
líquidos e certos.
Cenário para empresas
Contudo, as entradas de caixa
(recebimentos) são de natureza duvidosa,
visto que o recebimento depende de outrem.
Investimento em Capital de Giro
$ 1.400.000
$ 1.200.000
$ 2.600.000
$ 520.000
$ 780.000
$ 1.300.000
$ 1.100.000
$ 1.200.000
$ 2.300.000
$ 460.000
$ 690.000
$ 1.150.000
$ 800.000
$ 1.200.000
$ 2.000.000
$ 400.000
$ 600.000
$ 1.000.000
Ativo circulante
Ativo não circulante
Total
Passivo circulante
Passivo não circulante
Patrimônio líquido
ALTOMÉDIOBAIXO
Exemplo ilustrativo:
Considerando três níveis de aplicações em capital de giro:
Ricardo Coimbra 20
35,4%41,4%49,2%ROE(retorno s/ o PL)
$ 459,60$ 475,80$ 492,00Lucro Líquido
(306,40)(317,20)(328,00)IR (40%)
$ 766,00$ 793,00$ 820,00Lucro antes do IR
15% x 520,00 = 
(78,00)
20% x 780,00 = 
(156,00)
15% x 460,00 = 
(69,00)
20% x 690,00 = 
(138,00)
15% x 400,00 = 
(60,00)
20% x 600,00 = 
(120,00)
Desp. Financeiras:
Passivo Circulante
Passivo Não
Circulante
$ 1.000.000$ 1.000,000$ 1.000,00Lucro Operacional
ALTAMÉDIABAIXA
Investimento em Capital de Giro
Supondo-se um custo nominal de crédito de 15% para curto prazo
e de 20% no longo prazo e um lucro operacional de $ 1.000.000,
temos:
Quanto maior a participação do capital de giro sobre o
ativo total, menor será a rentabilidade da empresa.
Ao adotar uma postura de maior risco, com menores
aplicações no capital de giro, a empresa consegue
auferir retorno maior.
O dilema risco-retorno da administração do capital de
giro pode ser enfocado em função da participação dos
investimentos circulantes em relação ao ativo total .
Investimento em Capital de Giro
Ricardo Coimbra 21
Financiamento do Capital de Giro
O custo de um crédito a longo prazo é mais caro que o de
curto prazo devido ao risco na duração do empréstimo.
O tomador de recursos de longo prazo obriga-se também a
remunerar expectativas de flutuações nas taxas de juros por
um tempo maior.
Aspectos de pós-fixação dos juros e políticas mais
rigorosas de exigências de garantias visam minimizar o
risco da definição da taxa de juros a longo prazo.
Financiamento do Capital de Giro
Em economias atípicas pode-se observar um custo mais alto
para o crédito de curto prazo.
Escassez de poupança livre e conseqüentemente de fundos
para empréstimos;
Subsídio ao crédito a longo prazo e a reciprocidade exigida
pelos bancos em suas operações de curto prazo.
Brasil nas décadas de 80 e 90
Ricardo Coimbra 22
Financiamento do Capital de Giro
Dilema risco-retorno na composição de financiamento
Utilizando-se mais de créditos de curto prazo, a empresa
poderá obter, sempre que seus custos forem inferiores aos
de longo prazo, melhores resultados operacionais.
RETORNO
ROE(retorno s/ o PL)
Lucro Líquido
IR (40%)
Lucro antes do IR
Desp. Financeiras:
Passivo Circulante
Passivo Não
Circulante
Lucro Operacional
36,6%
$ 475,20
(316,80)
$ 792,00
15% x 1040,00 
= (156,00)
20% x 260,00 = 
(52,00)
$ 1.000.000
ALTA
Se o PC passasse a representar 40% do ativo total (PNC 10% e o
PL inalterado em 50%), o lucro da empresa cresceria 3,4% e a
rentabilidade sobre o capital próprio, de 35,4% seria elevada para
36,6%.
Evolução do LL ($475,20/$459,60) -1 = 3,4%
Ricardo Coimbra 23
Financiamento do Capital de Giro
Maior sensibilidade dos juros de curto prazo às
alterações conjunturais.
Maior dependência da empresa às disponibilidades de
crédito no mercado.
RISCO
Dilema risco-retorno na composição de financiamento
Financiamento do Capital de Giro
É determinado pela atividade normal da empresa.
Seu montante é definido pelo nível mínimo de necessidades de
recursos demandados pelo ciclo operacional.
Permanente (fixo)
Classificação do Capital de Giro
Investimento cíclico de recursos em giro que se repete
periodicamente, assumindo caráter de permanente.
Ricardo Coimbra 24
Financiamento do Capital de Giro
Exemplo: maiores vendas em determinados períodos do ano,
ou grandes aquisições de estoques na entressafra.
Sazonal (variável)
Classificação do Capital de Giro
É determinado pelas variações temporárias que ocorrem
normalmente nos negócios de uma empresa.
Investimentos
necessários
($)
Capital de giro
sazonal (variável)
Capital de giro
permanente (fixo)
Tempo
Capitais de giro permanente e sazonal
Financiamento do Capital de Giro
Ricardo Coimbra 25
Abordagem pelo equilíbrio financeiro tradicional
Financiamento do Capital de Giro
O ativo não ciculante e o capital de giro permanente são financiados
por recursos de longo prazo (próprios ou de terceiros)
Investimentos
necessários
($) Financiamento
a curto prazo
Financiamento
a longo prazo
Tempo
Capital de
giro sazonal
Capital de 
giro
permanent
e
Ativo
não circulante
Abordagem de risco mínimo
Financiamento do Capital de Giro
A empresa encontra-se totalmente financiada por recursos permanentes
(longo prazo), inclusive em suas necessidades sazonais de fundos.
Investimentos
necessários
($)
Financiamento
a longo prazo
Tempo
Capital de
giro sazonal
Capital de g
iro
permanent
e
Ativo
não circulante
Ricardo Coimbra 26
Necessidade de Investimento em Capital de Giro
Reflete o volume de recursos demandado pelo ciclo
operacional da empresa, determinado em função
de suas políticas de compras, vendas e estocagem
É uma necessidade de capital de longo prazo, que deve
lastrear os investimentos cíclicos em cada capital de giro
O CCL adequado deve cobrir as necessidades mínimas de
ativos circulantes de uma empresa, e as necessidades
sazonais de recursos são supridas por passivos circulantes
Equilíbrio Financeiro
tempo
$
Ativo Não Circulante
Ativo Circulante
Capital de
Giro Sazonal
Recursos
Sazonais
Recursos
Permanentes
(Longo
Prazo)
Ricardo Coimbra 27
tempo
$
Ativo Não Circulante
Ativo Circulante
Capital de
Giro Sazonal
Recursos
Permanentes
(Longo
Prazo)
Estrutura de Risco Mínimo
Recursos em 
Excesso
tempo
$
Ativo Não Circulante
Ativo Circulante
Capital de
Giro Sazonal
Recursos
Permanentes
(Longo
Prazo)
Estrutura Alternativa
Recursos de
Curto Prazo
Ricardo Coimbra 28
tempo
$
Ativo Não Circulante
Ativo Circulante
Capital de
Giro Sazonal
Recursos
Permanentes
(Longo
Prazo)
Estrutura Alternativa de Maior Risco
Recursos de
Curto Prazo
Considere as duas situações abaixo para uma
empresa:
Exercício 1
Cenário 1 Cenário 2
Ativo Circulante $ 210,00 $ 380,00
Ativo Não Circulante $ 320,00 $ 320,00
Total $ 530,00 $ 700,00
Passivo Circulante $ 106,00 $ 140,00
Passivo Não Circulante $ 159,00 $ 210,00
Patrimônio Liquido $ 265,00 $ 350,00
Ricardo Coimbra 29
Sabendo-se que a empresa tem um ganho de
3% sobre os ativos circulantes e de 11% sobre
os ativos não circulantes. Pede-se, para os
dois cenários:
Exercício 1
a) O CCL e Liquidez corrente
b) O valor do retorno sobre o ativo total
c) A taxa de retorno sobre o ativo total
d) Qual a situação de menor e a de maior
risco? Justifique.
O custo do financiamento é função da
estrutura da taxa de juros vigente. Pode-se
obter financiamento através de: passivos
circulantes ou recursos a longo prazo
Financiamento e taxas
Ricardo Coimbra 30
Taxa de juros no longo prazo mais cara do que
no curto prazo. Supondo-se que
financiamentos de passivos circulantes são
mais baratos que recursos a longo prazo.
Financiamento e taxas
Consequências?A diferença entre as taxas de curto e longo
prazos é justificada pelo risco presente na
maturidade do empréstimo, visto que um
empréstimo de maior prazo de resgate atribui
maior risco ao credor do que no menor prazo.
Financiamento e taxas
Ricardo Coimbra 31
Considere as duas situações abaixo para uma
empresa:
Exercício 2
Cenário 1 Cenário 2
Ativo Circulante $ 27.000,00 $ 27.000,00
Ativo Não Circulante $ 43.000,00 $ 43.000,00
Total $ 70.000,00 $ 70.000,00
Passivo Circulante $ 16.000,00 $ 19.000,00
Passivo Não Circulante $ 24.000,00 $ 21.000,00
Patrimônio Liquido $ 30.000,00 $ 30.000,00
Sabendo-se que a empresa tem um custo de 4%
sobre os passivos circulantes, enquanto o custo
médio é de 8% sobre os recursos de longo
prazo (PNC+PL). Pede-se, para os dois
cenários:
Exercício 2
a) O CCL e Liquidez corrente
b) O custo total (valor e taxa)
c) Endividamento
d) Qual a situação de menor e a de maior
risco? Justifique.
Ricardo Coimbra 32
Considere as duas situações abaixo para uma
empresa:
Exercício 3
Cenário 1 Cenário 2
Ativo Circulante $ 17.000,00 $ 13.000,00
Ativo Não Circulante $ 22.000,00 $ 19.000,00
Total $ 39.000,00 $ 32.000,00
Passivo Circulante $ 10.000,00 $ 9.000,00
Passivo Não Circulante $ 13.000,00 $ 11.000,00
Patrimônio Liquido $ 16.000,00 $ 12.000,00
Sabendo-se que a empresa tem um ganho de
3,5% sobre os ativos circulantes e de 12%
sobre os ativos não circulantes. Pede-se, para
os dois cenários:
Exercício 3
a) O CCL e liquidez corrente
b) O valor do retorno sobre o ativo total
c) A taxa de retorno sobre o ativo total
d) Qual a situação de menor e a de maior
risco? Justifique.
Ricardo Coimbra 33
Considere as duas situações abaixo para uma
empresa:
Exercício 4
Cenário 1 Cenário 2
Ativo Circulante $ 33.000,00 $ 33.000,00
Ativo Não Circulante $ 57.000,00 $ 57.000,00
Total $ 90.000,00 $ 90.000,00
Passivo Circulante $ 19.000,00 $ 21.000,00
Passivo Não Circulante $ 35.000,00 $ 31.000,00
Patrimônio Liquido $ 36.000,00 $ 38.000,00
Sabendo-se que a empresa tem um custo de
3,8% sobre os passivos circulantes, enquanto o
custo médio é de 7,8% sobre os recursos de
longo prazo (PNC+PL). Pede-se, para os dois
cenários:
Exercício 4
a) O CCL e Liquidez corrente
b) O custo total (valor e taxa)
c) Endividamento
d) Qual a situação de menor e a de maior
risco? Justifique.
Ricardo Coimbra 34
Considere as duas situações abaixo para uma
empresa:
Exercício 5
Cenário 1 Cenário 2
Ativo Circulante $ 520,00 $ 520,00
Ativo Não Circulante $ 710,00 $ 430,00
Total $ 1.230,00 $ 950,00
Passivo Circulante $ 280,00 $ 190,00
Passivo Não Circulante $ 410,00 $ 270,00
Patrimônio Liquido $ 540,00 $ 490,00
Sabendo-se que a empresa tem um ganho de
5% sobre os ativos circulantes e de 13% sobre
os ativos não circulantes. Pede-se, para os
dois cenários:
Exercício 5
a) O CCL e liquidez corrente
b) O valor do retorno sobre o ativo total
c) A taxa de retorno sobre o ativo total
d) Qual a situação de menor e a de maior
risco? Justifique.

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