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27/10/2019 Unicesumar - Ensino a Distância
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ATIVIDADE 2 - LET - PRODUÇÃO TEXTUAL I - 2019D
Período:14/10/2019 08:00 a 01/11/2019 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:0,50
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 02/11/2019 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:
1ª QUESTÃO
Durante o ato de ler e escrever, dois critérios linguísticos são essenciais para que ocorra a compreensão
adequada de um texto: a coesão e a coerência. Estes encontram-se inteiramente interligados um ao outro.
Diante disso, considere os exemplos I e II:
 
 
Exemplo I
 
O despertador, o banheiro, a cozinha, a mesa. A rua. A escola. O sino, os cumprimentos, os alunos, a
chamada, o quadro negro, o livro didático, a conversa, o debate, as provas, as correções, a recuperação, a
nota, o sino. A casa.
 
 
Exemplo II
 
O despertador, o banheiro, a cozinha, a mesa. A rua. A escola. O sino, os cumprimentos, os alunos, a
chamada, o quadro negro, o livro didático, a conversa, o debate, as provas, as correções, a recuperação, a
nota, o sino. A casa. Eis o dia-a-dia do professor.
 
Correlacionando à teoria exposta e aos exemplos I e II, assinale a explicação correta.
ALTERNATIVAS
O exemplo I apresenta coesão, enquanto o exemplo II apresenta coerência.
Somente o exemplo I apresenta coerência, já o exemplo II apresenta coesão.
Os exemplos I e II possuem problemas de coesão e coerência, sendo, por isso, incompreensíveis.
No exemplo II, a coerência se dá a partir da oração "eis o dia-a-dia do professor ". Tal oração funciona como um
fator coesivo, ao remeter à enumeração que lhe é anterior.
A compreensão dos dois exemplos não requer os conhecimentos de mundo do leitor, mas exige a presença de
marcas linguísticas concretas para que a coerência se estabeleça.
2ª QUESTÃO
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Após a escrita de um texto, a correção deste pelo professor é uma das etapas mais importantes, pois,
dependendo das estratégias utilizadas por ele, a correção pode ou não contribuir para uma escrita melhor.
Nesse momento, o professor deve ter uma postura de corretor/mediador em sala de aula e utilizar os
modelos de correção, que auxiliam a revisar e produzir bons textos. Pensando nisso, analise as alternativas a
seguir considerando V para Verdadeiro e F para Falso.
I. O exemplo de correção que segue é do tipo classificatória. Considere os apontamentos em maiúsculas
como sendo do professor. “Outras situações apresentadas são que os alunos universitários precisam
examinar as informações obtidas, para terem fontes autênticas, que sirvam como bases seguras, para
analisarem o que é significativo ou não”. (OBTIDAS DE ONDE?) (BASES PARA QUÊ?) (SOBRE O QUÊ?). 
II. O exemplo de correção a seguir é do tipo indicativa. Considere os apontamentos fora das aspas como
sendo do professor. Suponha que ele marcou e indicou os problemas encontrados no texto: “Outras
situações apresentadas são que os alunos universitários precisam examinar as informações obtidas, para
terem fontes autênticas, que sirvam como bases seguras, para analisarem o que é significativo ou não”.
Todos os problemas marcados/circulados em vermelho no texto são de coesão. 
III. A correção de um texto não precisa de critérios, pois, o mais relevante, é o professor indicar os erros com
a caneta vermelha. 
IV. O modelo de correção a seguir é do tipo textual-interativa. Considere os apontamentos fora das aspas
como sendo do professor: “Outras situações apresentadas são que os alunos universitários precisam
examinar as informações obtidas, para terem fontes autênticas, que sirvam como bases seguras, para
analisarem o que é significativo ou não”. (OBTIDAS DE ONDE?) (BASES PARA QUÊ?) (SOBRE O QUÊ?).
Verifique, aluno, que faltam informações em seu texto. Ele está com lacunas. Reescreva este trecho,
completando as ausências.
 
As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente
ALTERNATIVAS
F, V, F, F.
V, V, V, F.
F, V, V, F.
F, V, F, V.
V, V, F, F.
3ª QUESTÃO
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Os princípios de textualidade são uma série de aspectos ou requisitos os quais um texto necessita
apresentar para ser considerado como tal. Eles foram preconizados por Beaugrande e Dressler (1981) e são
didaticamente divididos em sete, a saber: coesão, coerência, intencionalidade, informatividade,
aceitabilidade, situacionalidade e intertextualidade. Diante disso, analise a charge a seguir:
 
BEAUGRANDE, R. A., DRESSLER, W. U. Introduction to text linguistics. London: Longman, 1981.
Disponível em: <https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRZcG8jPLgRfsrCB73-Z9xYs6dN-
caYj-Xe65dT7CmcCfm564Mo>. Acesso em 17 mar. 2019.
 
Após a leitura da charge, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Há o predomínio da intencionalidade implícita, ou seja, o autor, ao escrever esta charge, teve a intenção de
tranquilizar o indivíduo sobre o recolhimento do Imposto de Renda.
Tem-se o funcionamento da aceitabilidade, pois a sátira recai sobre as pessoas que aceitam o abuso da cobrança dos
impostos e devem efetuar o pagamento desse. 
A charge apresenta uma situação inusitada, na qual a Chapeuzinho Vermelho se mostra indiferente e passa a
questionar o leão, apresentando um caráter intertextual com o conto, pois faz uma comparação do Leão do Imposto
de Renda com o Lobo do conto Chapeuzinho Vermelho.
A charge apresenta baixo grau de informatividade, pois contém informações de amplo conhecimento social, ou seja,
já esperadas pelo leitor.
A charge retoma o conto da Chapeuzinho Vermelho conservando suas ideias, ou seja, não há mudança do sentido
principal do texto, sendo, por isso, um exemplo de intertextualidade explícita.
4ª QUESTÃO
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De acordo com Figueiredo (1999), os parágrafos dividem uma sequência de informações ou pensamentos e
têm por finalidade facilitar a compreensão e a leitura do texto. Além disso, os parágrafos precisam estar
coesos e coerentes entre si para que o texto constitua um todo completo de sentido. 
 
FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.
 
Os parágrafos abaixo constituem uma explicação teórica sobre os gêneros textuais, porém estão fora da
sequência correta. Assim, considerando as informações apresentadas, reordene os parágragos de modo a
fazer com que estes venham a integrar um texto coerente e coeso .
  
I. Dizendo de outro modo, o ciberespaço passaria, cada vez mais, a ser mais um dos “espaços sociais” por
onde a humanidade circula, lugar esse que oferece suas próprias e particulares experiências, formas de
comunicação, enfim, toda uma atuação diferente da atuação no “mundo real”, como se o ciberespaço fosse
uma espécie de “mundo paralelo”.
II. Esse novo “ambiente” favoreceu muito novas formas de mensagens, além do surgimento do conceito de
interatividade. Nasce, assim, o ciberespaço, um “novo espaço de comunicação, de sociabilidade, de
organização e de transação, mas também novo mercado da informação e do conhecimento” (LÉVY, 1999, p.
32).
III. Nesse “mundo paralelo”, nós não nos comunicamos a partir dos mesmos meios que no “mundo real”,
não usamos cartas, livros, atas, não deixamos bilhetes na geladeira. Em suma, os gêneros usados no “mundo
paralelo”, ainda que por vezes equivalham aos usados no “mundo real”, são gêneros diferentes.
IV. A partir dos anos 80, a informática vai, cada vez mais, se entrelaçando às telecomunicações, editoração,
cinema e televisão, até que surgissem grandes redes de computadores que se tornariam, na sequência, o
que conhecemos hoje como internet.
V. A palavra ciberespaço apareceu pela primeira vez no romance de ficção científica Neuromante, de William
Gibson, publicado em 1984. Na obra, o termo designa “o universo das redes digitais, descrito como campo
de batalha entre as multinacionais, palco de conflitos mundiais,nova fronteira econômica e cultural” (LÉVY,
1999, p. 94). Lévy, entretanto, em sua obra sobre cibercultura, define o ciberespaço como “o espaço de
comunicação aberto pela interconexão mundial dos computadores e das memórias dos computadores”
(LÉVY, 1999, p. 94), o qual, para o pensador, “tem a vocação de colocar em sinergia e interfacear todos os
dispositivos de criação de informação, de gravação, de comunicação e de simulação” (LÉVY, 1999, p. 95).
 
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
 
A sequência correta dos parágrafos é:
ALTERNATIVAS
 II, V, III, I, IV.
 IV, II, I, III, IV.
 V, II, IV, I, III.
 IV, II, V, I, III.
 II, IV, V, I, III.
5ª QUESTÃO
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A qualidade de um texto resulta de cuidados para com o planejamento prévio do todo, para, em seguida,
pensar na distribuição das ideias em parágrafos. Cada gênero textual dispõe de parágrafos característicos.
Em se tratando, porém, de gêneros formais, buscam-se certas características nos parágrafos, tais como:
unidade, coerência, consistência, concisão e ênfase.
A esse respeito, complete as lacunas das explicações abaixo com essas características.
O recurso da ________ não se refere só à repetição de ideias, mas abarca outros recursos para salientar o
tópico frasal, tais como: escolher o vocábulo exato para a ideia que se quer exprimir; o encadeamento das
orações nos períodos e o tamanho dessas orações e dos parágrafos.
 
Quando um parágrafo versa sobre temas diferentes, falta-lhe ________.
 
Os parágrafos não podem se contradizer internamente, nem entre si. Se isso ocorrer, o texto fica fragilizado.
Também o tom do texto – mais sério e formal ou mais despojado – precisa seguir uma constância, um ritmo.
Se esses componentes não forem respeitados, o texto perde em ________.
 
O planejamento na ordem de apresentação das ideias textuais promove uma progressão textual lógica e
ritmada. Esse planejamento está na minúcia da distribuição temática dos parágrafos. Essa atenção com a
sequenciação de ideias refere-se à ________.
 
Supérfluos são cansativos. Logo, a escolha de vocábulos precisos aos significados pretendidos merece
atenção. Esse problema refere-se à ________.
 
A sequência correta é:
ALTERNATIVAS
ênfase, unidade, coerência, consistência, concisão.
coerência, ênfase, unidade, consistência, concisão.
ênfase, unidade, consistência, coerência, concisão.
unidade, consistência, ênfase, coerência, concisão.
ênfase, concisão, unidade, consistência, coerência.
6ª QUESTÃO
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Leia o cartum abaixo e avalie as afirmações acerca de coesão e da coerência.
CURIOSIDADE - “Cartum é um gênero jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e
expõe situações por meio do grafismo e humor. Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de difusão
da informação gráfica: jornais, revistas e a internet”.
Disponível em: < https://www.todamateria.com.br/genero-textual-cartum/> Acesso em 29 ago. 2017.
Disponível em: <http://carlamaranhao.blogspot.com.br/2013/11/a-coesao-textual.html.> Acesso em: 29 ago.
2017.
 
I. A sátira desse cartum está na falta de coerência explicitada na resposta de Joãozinho ao questionamento
realizado pela professora: "aposentado é chamado de vagabundo, treinador de futebol é chamado de
professor" etc, embora as colocações do aluno acerca da realidade brasileira façam sentido.
II. A forma remissiva que causa um ritmo acelerado na fala de Joãozinho é a elipse.  
III.  Na 1ª fala da professora, “esse” é uma remissão catafórica.
 
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
I, II e III.
7ª QUESTÃO
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Resumo, resenha e paráfrase são produções textuais parecidas, mas cada uma com suas peculiaridades,
resultantes das diferentes funções contextuais e sociais que detêm.
Atentando-se a essas diferenças, analise as explicações que seguem e classifique-as, preenchendo as lacunas
com: A para RESUMO; B para RESENHA; C para PARÁFRASE; D quando aplicar-se a todos os gêneros; E
quando não se aplicar a nenhum dos gêneros anteriores mencionados.
 
(     ) O texto novo produzido é do aluno, o autor do texto matriz não precisa ser mencionado nenhuma vez.
(    ) Neste gênero, o estudante deve fazer críticas, tanto positivas quanto negativas, ao trabalho de um
autor, sem, contudo, desrespeitar o profissional. Suas ponderações não são só bem-vindas, são
fundamentais para este gênero.
(    ) Na escrita do aluno, é imprescindível mencionar o nome do autor do texto matriz. No decorrer do texto,
é aconselhável utilizar verbos como: afirmar, definir, abordar, enfatizar, argumentar, defender, sustentar,
apontar, confrontar, descrever, eleger, concluir etc., para auxiliar no desenvolvimento textual e na menção
autoral.
(     ) Gênero textual que visa, principalmente, ao encurtamento do texto matriz.
(     ) Gênero textual que pode ser relacionado à tradução, por ser a recriação de uma certa ideia com outras
palavras.
 
A sequência correta da classificação dos enunciados I, II, III, IV e V é, respectivamente:  
 
ALTERNATIVAS
E, B, A, D, A.
C, B, D, A, E.
E, B, B, A, C.
E, C, D, C, E.
E, B, D, A, C.
8ª QUESTÃO
Segundo Costa Val (1991), os fatores de textualidade contribuem significativamente no alcance do sentido
do texto, seja ele escrito ou falado, nas diversas situações a que somos expostos diariamente. Pensando
nisso, imagine-se no seguinte contexto descrito a seguir:
(COSTA VAL, M.G. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.)
 
Suponha que na sua viagem de ônibus da escola para casa você encontre um amigo de longa data com
quem tem intimidade. Ele se aproxima e você o cumprimenta assim: “Ilustríssimo, prazer em encontrá-lo. Por
gentileza sente-se naquela poltrona que se encontra vazia. Qualquer coisa que precisar, pode se dirigir à
minha pessoa. Será um prazer a mais atendê-lo. Tenha uma boa viagem, Ilustríssimo.”
 
Após a leitura, é possível concluir que:
 
ALTERNATIVAS
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Linguisticamente falando, você está de parabéns pela recepção adequada feita ao seu amigo de infância. Assim, a
intencionalidade foi utilizada de maneira adequada.
O amigo de longa data receberá sua mensagem como uma configuração aceitável. Diante disso, há um
funcionamento da aceitabilidade nesse contexto.
O texto está adequado à situação comunicativa, na qual o pronome de tratamento empregado é coerente diante da
relação entre os amigos.
O uso do pronome "ilustríssimo", como também a maneira formal como o amigo foi tratado, é considerado
inadequado à situação comunicativa, não havendo o funcionamento dos fatores aceitabilidade e situacionalidade.
A situação descrita é considerada pouco informativa, ou seja, o interlocutor compreendeu bem toda a informação
que o locutor intencionou transmitir.
9ª QUESTÃO
Com atenção na coesão referencial, que consiste em termos (pronomes, advérbios, expressões equivalentes)
que retomam um vocábulo já citado nos textos, leia o poema abaixo.
 
Por Madre Teresa de Calcutá
 
 Muitas vezes, as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas.
Perdoe-as, assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro.
Seja gentil, assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e inimigos verdadeiros.
Vença, assim mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo.
Seja honesto e franco, assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz, assim mesmo.
O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã.
Faça o bem, assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante,
Dê o melhor de você, assim mesmo.
Veja você que, no final das contas é
EntreVocê e Deus e não entre você e os homens.
 
Disponível em:< https://mscamp.wordpress.com/2008/10/26/entre-voce-e-deus-%E2%80%93-madre-
teresa-de-calcuta-2/> Acesso em 15 mar.2018.
 
Partindo da leitura do poema de Madre Tereza de Calcutá, bem como de nossas discussões acerca da
coesão referencial, analise as afirmações a seguir considerando V para Verdadeiro e F para Falso.
 
I. Em “Perdoe-as, assim mesmo”, esse –as retoma “as pessoas”, portanto, é uma forma remissiva gramatical
presa por pronome.
II. Em “as pessoas podem acusá-lo de egoísta”, o –lo retoma “você” e é uma forma remissiva gramatical livre
pronominal.
III. Nos verbos no imperativo: perdoe, seja, vença, faça, dê, veja, o sujeito está elíptico, mas a ausência não
perde a referência desse sujeito que é “pessoa”.
IV. No final do texto, “entre você e os homens”, “os homens” é uma forma remissiva lexical de sinônimo,
porque retoma algo já mencionado no texto.
 
As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente:
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ALTERNATIVAS
V, F, F, V.
V, V, F, V.
F, V, F, V.
V, F, V, V.
V, F, F, F.
10ª QUESTÃO
Leia o texto a seguir.
Estudantes buscam métodos alternativos para aprender idiomas
 
As escolas de idiomas e os próprios estudantes têm apostado cada vez mais em métodos alternativos para
aprofundar conhecimentos e praticar uma língua estrangeira. De conversas em chats com pessoas de todas
as partes do mundo a aulas práticas nas instituições de ensino, os especialistas reforçam que vale de tudo
para trazer o idioma para o “mundo real” e o inserir no dia a dia do novo falante.
Para se decidir pelo caminho mais adequado ao estudo, é importante que a pessoa conheça seu modo de
aprendizagem e defina seu objetivo, ou seja, identifique o fator que a motivou a aprender uma segunda
língua, como explica Karina Fernandes, mestre e doutoranda em Estudos Linguísticos pela Universidade
Federal do Paraná (UFPR) e professora de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR):
“Se ela estuda por hobby ou para viajar, pode procurar
métodos
que focam na oralidade. Se vai fazer um mestrado ou doutorado, pode enfatizar a interpretação de textos”,
explica. 
. . .
 
ABDALLA, Sharon Abdalla. 26 dez. 2016. Disponível em:
 http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/estudantes-buscam-metodos-alternativos-para-aprender-
idiomas-03abgxno73h4db8hf5a1hgyqr Acesso em 16 mar.2018.
 
 Seu livro de Produção Textual I  traz os principais tipos de parágrafo utilizados em textos dissertativos
argumentativos. Nesse sentido, analise as opções e assinale aquela que indica corretamente a classificação
do terceiro parágrafo do texto lido.
ALTERNATIVAS
Exemplificação.
Comparação.
Causa e efeito
Definição.
Conclusão.