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ANÁLISE DE ACÓRDÃO PUBLICADO PELOTRIBUNAL JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL

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ANÁLISE DE ACÓRDÃO PUBLICADO PELO TRIBUNAL 
JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL 
 
 
 
A conjuntura referente ao acordão parte de uma ocorrência processual, direcionada ao 
TJRS, Tribunal competente, para que fosse analisado o conflito de competências 
negativo, no qual, nenhum dos magistrados “MM. Juízes de Direito” referente as 
respectivas varas conflitantes, concluíram possuir a devida competência para deliberar 
tal sentença referente ao caso em questão. 
 
Ocorre que existiu a resolução expressa pela 2º Vara Cível concernente ao contrato de 
locação de imóvel. Sem embargo, houve uma nova petição, sendo direcionada ao juiz 
natural a MM. Juíza da 5º Vara Cível, que no que lhe concerne, foi identificado que 
existiria um potencial conflito, face a decisão MM. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível do 
Foro central. 
 
Isto posto, amparada na análise do Art. 55, § 3º, NCPC, conclui a MM. Juíza de Direito 
da 5ª Vara Cível 2º Juizado de Porto Alegre, que deveria ocorrer a redistribuição do 
processo, objetivando com essa ação a prerrogativa de garantia das partes. Como não 
adveio o acordo entre os magistrados de direto, esse processo foi levado ao TJRS 
considerado o conflito de competência. Em suma o Tribunal de Justiça do Rio Grande 
do Sul compreendeu que a matéria levantada não criaria risco de decisão conflitante. 
Sendo assim, caracterizou a MM. Juíza da 5º Vara Cível, como competente para 
julgamento do processo. 
 
Baseando a análise no contexto do caso e usando os instrumentos legais, verificamos 
um possível erro de julgamento, compreendendo que encontramos respaldo no Art. 55, 
§ 3º, NCPC, além dessa prerrogativa, indubitavelmente como já ocorreu a proferida 
sentença relativa ao imóvel o mesmo teria risco de prolação de decisões conflitantes 
baseando que não existiu transito em julgado. 
 
 
 
Heller Willian Biló Baptista 
RA. 5449040

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