Buscar

RESISTÊNCIAS DE MATERIAIS 1 - AULA 5

Prévia do material em texto

FORMAÇÃO: Resistência de Materiais 1
FORMADOR: ENG.º lucelino Barbosa vicente
Público-alvo: ALUNOS DO CURSO DE engenharia construção civil E ALUNOS DO CURSO ARQUITETURA 
1
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
 
2
2
3
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
 
3
4
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4
5
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
5
6
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
6
7
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
7
8
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
8
9
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
9
10
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
10
11
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
11
12
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
12
13
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
13
14
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
14
15
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
15
16
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
16
17
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
17
18
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
18
19
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
19
20
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
20
21
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
21
22
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
22
23
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples
23
24
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples – Exercícios 1
24
25
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples – Exercícios 2
Duas barras cilíndricas sólidas AB e BC são soldadas como mostrado. Sabendo que d1=130 mm e d2=250 mm, determine a tensão normal média no meio da (a) barra AB, (b) barra BC.
25
26
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico
4.1 Devido a Esforço axial simples – Exercícios 3
26
27
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
27
28
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
28
29
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
29
30
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
30
31
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
31
32
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
32
33
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
33
34
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
34
35
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
35
36
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
36
37
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
37
38
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
38
39
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
39
40
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
40
41
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
41
42
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
42
43
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
43
44
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
44
45
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura
45
46
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico - 4.1 Devido a Flexão pura – Tensão Máxima (Extremas)
46
47
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
47
48
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
48
49
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
49
50
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
50
51
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
51
52
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
52
53
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
53
54
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
54
55
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.2 Devido a Flexão composta com esforço axial
55
56
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Devido a Flexão Obliqua
56
57
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Devido a Flexão Obliqua
57
58
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Devido a Flexão Obliqua
58
59
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Devido a Flexão Obliqua- Tensões Máxima e Posição da Linha Neutra.
59
60
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Flexão Obliqua - Tensões Máxima e Posição da Linha Neutra.
60
61
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Flexão Obliqua - Tensões Máxima e Posição da Linha Neutra.
61
62
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
62
63
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
63
64
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Conceito e localização da Linha Neutra
64
65
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Conceito e localização da Linha Neutra
65
66
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Conceito e localização da Linha Neutra
66
67
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Conceito e localização da Linha Neutra
67
68
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Conceito e localização da Linha Neutra
Li nha Neut ra ( LN)
68
69
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Conceito e localização da Linha Neutra
69
70
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Conceito e localização da Linha Neutra
70
71
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Conceito e localização da Linha Neutra
71
72
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
72
73
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
73
74
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
74
75
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
75
76
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
76
77
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
77
78
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
78
79
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
79
80
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
80
81
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
81
82
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Flexão Obliqua - TensõesMáxima e Posição da Linha Neutra.
82
83
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Flexão Obliqua - Tensões Máxima e Posição da Linha Neutra.
83
84
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Flexão Obliqua - Tensões Máxima e Posição da Linha Neutra.
84
85
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Flexão Obliqua - Tensões Máxima e Posição da Linha Neutra.
85
86
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Flexão Obliqua - Tensões Máxima e Posição da Linha Neutra.
86
87
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.3 Flexão Obliqua - Tensões Máxima e Posição da Linha Neutra.
87
88
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
No caso de se trabalhar com barras constituídas por materiais que exibem uma fraca resistência a um tipo de tensão normal (e.g., o betão ou os solos à tração), é importante conhecer quais os valores das excentricidades (e) que asseguram a não ocorrência desse tipo de tensão (i.e., que asseguram que só existem compressões numa secção de betão). 
Pretende-se assim determinar os limites dentro dos quais se pode deslocar o centro de pressão sem que a linha neutra intersecte a secção.
O núcleo central de uma secção é o lugar geométrico (no plano da secção) dos centros de pressão a que correspondem linhas neutras que não intersectam a secção. Aos centros de pressão situados no interior do núcleo central correspondem linhas neutras exteriores à secção. Aos centros de pressão situados no contorno do núcleo central correspondem linhas neutras tangentes à secção (i.e., apenas contém
pontos pertencentes ao contorno da secção). 
88
89
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
As linhas neutras tangentes à secção “rodam” sempre em torno de uma figura convexa (na qual a secção se encontra “inscrita”). Por esse motivo, o núcleo central é sempre uma figura convexa e simplesmente conexa (i.e., sem buracos no seu interior). Por outras palavras, qualquer segmento de reta que une dois pontos do núcleo central é integralmente constituído por pontos desse mesmo núcleo central. 
89
90
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
Quando uma secção se encontra inscrita num polígono com n lados, o núcleo central é um polígono convexo também com n lados. Por exemplo, o núcleo central de uma secção triangular é um triângulo e o núcleo central de uma secção em I é um polígono com 4 lados (banzos iguais) ou 6 lados (banzos desiguais). 
90
91
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
A cada vértice do núcleo central corresponde uma linha neutra que contém um lado do polígono onde a secção se encontra inscrita. 
A cada lado do núcleo central correspondem linhas neutras que passam num mesmo vértice do polígono onde a secção se encontra inscrita.
A determinação do núcleo central de uma secção transversal baseia-se nas propriedades (características) que acabam de ser descritas. Apresentam-se em seguida alguns exemplos ilustrativos.
91
92
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
Exemplo Ilustrativo:
Determinar o núcleo central de uma secção circular de raio R.
Por simetria, pode concluir-se que o núcleo central é um círculo concêntrico com a secção. O seu raio obtém-se através da expressão
92
93
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
Exemplo Ilustrativo
Determinar o núcleo central de uma secção retangular de altura h e largura b.
Como os contornos da secção (polígono onde esta se encontra inscrita) correspondem a lados do núcleo, este é um losango - simétrico em relação aos eixos de simetria da secção. 
93
94
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
94
95
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
Quando o centro de pressão se desloca entre CP1 e CP2, a linha neutra roda em torno do ponto A no sentido direto (anti-horário), passando da direção de AB para a direção de AC e mantendo-se sempre tangente à secção no ponto A. 
95
96
 4. Tensões nas peças lineares no domínio elástico 
4.1.4.1 Conceito e determinação do Núcleo central 
Exemplo Ilustrativo:
O núcleo central é qualitativamente idêntico ao de uma secção retangular de altura h e largura b. A única diferença está nos valores de iI2 e iII 2 Assim, tem-se:
 
96

Continue navegando