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CASO CONCRETO 8

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CASO CONCRETO 8 
A Administradora Joia Rara Ltda está em litígio com a empreiteira Obra Boa Ltda, 
contratada para reformar apartamento específico e não consegue se conformar com a decisão 
do juiz que indeferiu requerimento formulado por seu advogado para realização de prova 
pericial que comprovasse a má prestação dos serviços prestados, além da não prestação de 
outros. O juiz indeferiu o pleito, alegando já existir nos autos o requerimento tempestivo (e 
deferido) do advogado da Administradora Joia Rara sobre produção de provas (documental e 
testemunhal), não havendo agora, em outro momento processual, possibilidade de novo 
requerimento para meio probatório distinto. O advogado da Administradora Joia Rara Ltda 
discorda da posição do juiz e pretende recorrer da decisão de qualquer jeito, pois vislumbra 
violação legal e constitucional no caso. Releia e interprete o texto acima para responder aos 
seguintes questionamentos: 
a) Está correta a posição juiz em relação ao momento requerimento de produção de provas? 
 Deve ser apreciado o tema à luz do art.435/CPC, verificando se houve a necessidade 
de prova suplementar. 
 
b) Quais as diferenças entre prova pericial e inspeção judicial? 
 Prova pericial pode ocorrer através de exame de vistoria ou de avaliação de objeto 
ou pessoa por perito, auxiliar do juízo expert no tema, que produz laudo e pode esclarece-lo. 
 Inspeção judicial é a inspeção realizad pelo próprio juiz, acompanhado ou não de 
perito, em pessoas ou coisas. 
 
 
1ª Questão A respeito da confissão judicial e outras provas no CPC, marque a opção correta: 
 
a) A confissão judicial deve ser exclusivamente espontânea, podendo a extrajudicial ser 
provocada. 
b) A confissão judicial poderá sempre ajudar ou prejudicar os litisconsortes. 
c) A parte não é obrigada a depor sobre fatos que coloquem sua vida em perigo. 
(art.388/CPC) 
d)A parte quando realiza confissão pratica um ato irrevogável. 
 
 
2ª Questão Ainda a respeito das provas e o CPC, responda: 
 
a) A exibição de documento ou coisa pode ser ordenada por juiz de direito. 
b) O documento público faz prova apenas de sua formação, mas não dos fatos descritos. 
c) Quando a lei exigir documento público como da substancia do ato, nenhuma outra prova, 
por mais especial que seja, poderá suprimir sua falta. (art. 406/CPC) 
d) Apenas considera-se autor do documento particular aquele que o fez e assinou, além de 
reconhecer firma, sob pena de quebra da presunção de autoria.

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