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ASSISTÊNCIA DE ENF NO TRAUMA TORÁCICO

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Assistência de enfermagem no trauma torácico, 
cirurgia torácica e dreno de tórax
Prof. Cristiano 
Trauma penetrante - Quanto ao agente causal -
· PAF - projétil por arma de fogo
· PAB – projétil por arma branca
Trauma torácico por PAF –
perfuração por arma de fogo
Trauma torácico por PAB –
perfuração por de arma branca
TRAUMA TORÁCICO PENETRANTE
Tanto os ferimentos penetrantes quanto os não-penetrantes podem causar 
pneumotórax. Além disso, o trauma torácico pode ser suficientemente grave 
para causar contusão pulmonar ou cardíaca, ruptura das vias aéreas ou 
trauma traqueobrônquico, ou pode levar à interferência nas funções 
mecânicas do coração e pulmões. Logo, uma avaliação física detalhada é 
vital depois do trauma.
Hemotórax
Traumatismo torácico
• O traumatismo torácico nos dias atuais assume 
grande importância devido, em parte, à sua 
incidência e, por outro lado, pelo aumento da 
gravidade e da mortalidade das lesões. Isto se 
deve pelo aumento do número, poder 
energético e variedade dos mecanismos 
lesivos
É a causa direta de cerca de 25% das mortes traumáticas na 
América do Norte, visto que este segmento corpóreo aloja órgãos 
de vital importância, como o coração, os pulmões, os grandes vasos 
(aorta, artéria pulmonar), etc, que, muitas vezes, quando lesados, 
podem levar o paciente rapidamente ao óbito.
Desse modo, dos indivíduos que não morrem no local do trauma e 
que morrerão posteriormente, 70%-80% obituarão dentro de 48h e 
20%-25% após essas 48h, por complicações decorrentes do trauma.
Tanto os ferimentos penetrantes quanto os não-penetrantes podem causar 
pneumotórax. Além disso, o trauma torácico pode ser suficientemente grave 
para causar contusão pulmonar ou cardíaca, ruptura das vias aéreas ou 
trauma traqueobrônquico, ou pode levar à interferência nas funções 
mecânicas do coração e pulmões. Logo, uma avaliação física detalhada é 
vital depois do trauma.
Hemotórax
TRAUMA TORÁCICO 
FISIOPATOLOGIA 
O trauma torácico é um problema complexo e multidimensional. É geralmente 
dividido em categorias por causa: 
Não-penetrante: Ocorre como resultado de um golpe forte e direto contra o peito. 
Geralmente a lesão é fechada e não há comunicação da cavidade torácica com a 
pressão atmosférica externa. Uma ocorrência típica é uma colisão veicular, em 
que há impacto do tórax com o volante, mas os traumas não-penetrantes podem 
também ocorrer como resultado de um trauma causado por queda, espancamento 
ou esmagamento. 
Penetrante: Ocorre como resultado de ferimentos por punhalada ou por projéteis 
no tórax. Trata-se de um trauma torácico aberto, porque há comunicação entre a 
cavidade torácica e a pressão atmosférica externa. Os tiros por projéteis são as 
causas mais comuns de traumas penetrantes, enquanto ferimentos por faca 
representam a lesão torácica por punhalada mais comum. 
Classificação
Trauma penetrante - Quanto ao agente causal -
· PAF - projétil por arma de fogo
· PAB – projétil por arma branca
Trauma torácico por PAF –
perfuração por arma de fogo
Trauma torácico por PAB –
perfuração por de arma branca
TRAUMA TORÁCICO PENETRANTE
Fisiopatologia
A hipóxia tecidual, a hipercarbia e a acidose 
são resultados frequentes do trauma torácico. 
A hipóxia tecidual resulta de uma oferta 
inadequada de oxigênio aos tecidos causada 
pela hipovolemia, por alteração da relação 
ventilação/perfusão pulmonar (contusão, 
hematoma, colapso alveolar, etc.),
Pneumotórax (PTX)
• O pneumotórax é definido como o acúmulo de ar 
na cavidade pleural, restringindo o parênquima 
pulmonar e prejudicando a respiração.
• Pode-se seguir duas classificações para 
pneumotórax: 1) aberto x fechado; 2) simples x 
hipertensivo
Tanto os ferimentos penetrantes quanto os não-penetrantes podem causar 
pneumotórax. Além disso, o trauma torácico pode ser suficientemente grave 
para causar contusão pulmonar ou cardíaca, ruptura das vias aéreas ou 
trauma traqueobrônquico, ou pode levar à interferência nas funções 
mecânicas do coração e pulmões. Logo, uma avaliação física detalhada é 
vital depois do trauma.
Hemotórax
Trauma perfurativo – PAF ou PAB
Colocação do curativo de três pontos –
prevenção do hemotórax e pneumotórax
Drenagem torácica de emergência
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
IMEDIATO
Toracocentese de 
alívio
DEFINITIVO 
Drenagem torácica 
em selo d’água
TRATAMENTO 
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
• 2º EIC do HT afetado, 
LHC
• agulha de grosso calibre
• punção 90º com plano 
do paciente
• escutar saída de ar 
• após alívio, manter 
agulha com 
extremidade fechada e 
reabrir quantas vezes 
forem necessárias
TORACOCENTESE DE 
ALÍVIO
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
• 5º EIC anterior à LAM do
HT afetado
• antissepsia, anestesia
local, campos cirúrgicos
• Incisão transversa 2 a
3cm, dissecção romba SC
e plano muscular
intercostal
• perfuração pleura parietal
• inspeção digital cavidade
torácica
DRENAGEM DE TÓRAX EM SELO D’ÁGUA
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
• Inserção de dreno tubular
perfurado de silicone nº
36 ( súpero-posterior)
• conexão com selo d’água
(500ml SF ou encobrindo
válvula de entrada em
2cm)
• fixação do dreno
• Rx tórax controle
Dreno - submerso na água 
– selo dàgua
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
• Admitir o paciente na sala de emergência, pesquisando a história do trauma, 
relacionando com a possibilidade da lesão
• Realizar as manobras necessárias para manter vias aéreas pérvias com 
cuidado com a coluna cervical.
• Observar sinais de dificuldades respiratórias progressivas e examinar o tórax 
buscando sinais de lesões torácicas.
• Administrar oxigênio úmido 10 a 12 litros /´ por máscara de venturi.
• Fios 100% de oxigênio;
• Preparar para intubação. TOT + ambú 100% O2
• Sedação - uso de midazolam e fentanil segundo prescrição;
• Examinar o paciente buscando por sinais de choque
Providenciar acessos venosos calibrosos, colher sangue para 
tipagem.
• Providenciar material necessário para punção e drenagem 
pleural.
• Providenciar material para intubação
Estar preparado para iniciar manobras de reanimação 
cardiopulmonar s/n, ate a chegada do medico.
• Preparar equipamentos para suporte avançado, ventilador, 
monitor, desfibrilador.
Raio X de tórax: Confirma a presença de ar ou líquido no espaço pleural; auxilia na 
determinação da extensão do hemotórax e confirma a presença ou ausência de 
fraturas do tórax ósseo, assim como alterações mediastianais. 
Análise da Gasometria Arterial: Avalia a adequação da oxigenação e a presença 
ou ausência de anormalidades ácido-base. Os resultados típicos vão refletir 
hipoxemia (PaO2 menor que 80 mmHg) e hipercapnia (PaCO2 maior que 45 mmHg), 
com acidose respiratória concomitante ( pH menor que 7,35). A oximetria de pulso 
pode ser usada para Monitorização contínua de saturação de oxigênio. 8 
ECG: Revela a presença ou ausência de arritmias que põem em risco e fornece uma 
análise mais completa da atividade elétrica do coração. Embora as arritmias sejam 
uma complicação comum depois do trauma torácico, este importante teste é muitas 
vezes desconsiderado. 
Valores de Hb/Ht: Os níveis que determinam a necessidade de transfusão 
sangüínea ou substituição de volume de líquido. 
Contagem de Leucócitos: Indicador básico de um processo infeccioso. 
TESTES DIAGNÓSTICOS
Tratamento e assistência de 
enfermagem no trauma torácico
As intervenções são direcionadas à administração do comprometimento respiratório agudo, 
enquanto corrigi-se a fisiopatologia implícita ou lesões que complicam ou agravam a condição do 
paciente. 
Obtenção de acessovenoso: Para infundir líquidos e colher amostras de sangue. Utilizar 
cateteres de calibre grosso, igual ou maior que 16. Sempre infundir os líquidos aquecidos para 
evitar hipotermia. 
Oxigenioterapia: Realizada por máscara ou cateter, dependendo da extensão da hipoxemia. 
Oximetria Contínua de Pulso: Usada para avaliar a saturação de oxigênio. A oxigeniometria deve 
ser titulada para manter SpO2 maior ou igual a 92 – 94%, de acordo com traumas individuais e 
condições médicas preexistentes. 
Intubação: Mantém as vias aéreas permeáveis, reduz a resistência das mesmas e o esforço 
respiratório, além de fornecer uma via fácil para remoção de secreção de vias aéreas e permitir 
ventilação manual ou mecânica, caso se torne necessário. 
Profilaxia Tetânica: A imunoglobulina tetânica e o toxóide tetânico têm seu uso indicado . 
Ventilação mecânica: Para casos de angústia respiratória extrema ou colapso ventilatório. 
Drenagem urinária: Uma sonda vesical de demora é inserida para obter-se uma amostra para 
análise urinária e para monitorizar o débito urinário a cada hora. 
Reposição de sangue: Uma alta prioridade para a vítima de trauma. Geralmente, a 
perda de sangue é reposta com concentrações de hemácias ou sangue fresco, 
quando disponível. A reposição de sangue por um sistema de autotransfusão 
comercialmente preparado é uma terapia largamente aceita. Neste caso, o sangue 
perdido é filtrado e reinfundido no paciente. 
Inserção de dreno torácico: Para remover o acúmulo de líquido ou ar da cavidade 
torácica. Um cateter torácico de calibre grosso (26 a 30Fr) é inserido na cavidade 
torácica através do segundo espaço intercostal, linha média clavicular, ou quinto 
espaço intercostal lateral, linha média axilar. 
A colocação depende do local e extensão do hemotórax ou pneumotórax e de 
princípios de drenagem gravitacional. O cateter é então conectado a uma válvula 
flutter de uma direção ou a um sistema fechado de drenagem torácica. 
Analgesia: Maneje a dor, que pode interferir no esforço respiratório. Geralmente, 
analgésicos opióides são evitados ou usados cautelosamente, devido aos efeitos 
colaterais depressores respiratórios. 
Toracotomia
Por toracotomia compreende-se qualquer 
abertura da cavidade torácica visando examinar 
as estruturas expostas cirurgicamente, seja para a 
coleta de material para diagnóstico laboratorial ou 
remoção/correção de partes lesadas.
Trata-se de um procedimento muito utilizado na 
prática cirúrgica, tanto para diagnóstico quanto 
para resolução de problemas que acometem 
o tórax. Semanticamente, a palavra toracotomia, 
significa qualquer abertura do tórax
Toracotomia
55
Diagnóstico de NANDA, NIC e NOC
→ Risco para déficit no volume de líquidos relacionado à perda ativa decorrente de 
sangramento excessivo, ocorrendo ao mesmo tempo que o trauma torácico.
Resultado esperado: O paciente está normovolêmico, como evidenciado pela TA e 
FC dentro dos limites normais do paciente; peso estável; débito urinário maior ou 
igual a 0,5ml/kg/h; drenagem torácica menor ou igual a 100 ml/h e FR menor ou 
igual a 20 mpm com profundidade e padrão normais. 
Intervenções:
Observe a condição dos curativos em intervalos freqüentes. Assegure-se de 
verificar os lençóis embaixo do paciente. Comunique drenagem excessiva ou 
sangramento (por exemplo, se os curativos estiverem saturados mais 
freqüentemente que a cada quatro horas durante as primeiras 24 a 48 horas). 
Depois das primeiras 48 horas, o sangramento deve diminuir e o curativo não deve 
requerer troca mais freqüente que 2X por dia. Neste momento, a drenagem deve ser 
serossanguinolenta ou serosa; entretanto, qualquer sangramento vermelho vivo 
deve ser comunicado prontamente. 
Monitorize o volume de drenagem no sistema de drenagem torácica fechada. 
Comunique aumentos significativos de sangue vermelho vivo ou drenagem 
excessiva. As quantidades maiores que 100ml/h usualmente são consideradas 
excessivas. 
Monitorize o funcionamento do sistema de autotransfusão. Colabore com o médico 
quanto à necessidade de transfusão ou líquido adicionais, de acordo com 
quantidade e freqüência de sangramento. Registre os valores exatos de entrada e 
eliminação. 12 
Avalie os SV em intervalos freqüentes, de 15 em 15 min até que o volume seja 
recuperado e os sinais vitais estejam estáveis. Esteja alerta à TA reduzida e à FR e 
FC elevadas, que podem sinalizar um estado de choque iminente. Verifique o ECG 
para observar elevações da FC e mudanças isquêmicas miocárdicas, que podem 
ocorrer por causa de anemias dilucional em indivíduos suscetíveis. 
Avalie a hidratação do paciente medindo o peso diariamente, assim como as 
quantidades de líquidos ingeridos e o débito urinário a cada hora. Monitorize a Hb 
do paciente como sinal de hemostasia. Esteja alerta a uma redução na Hb, que pode 
ocorrer com perda de sangue. A Hb normal é maior ou igual a 12g/dl em mulheres e 
maior ou igual a 14g/dl em homens. 
NOC 
•Manejo das vias aéreas; 
•administração de analgésicos;
• redução de sangramento;
• administração de hemoderivados; 
•manejo hidroeletrolítico; manejo de líquidos; 
•monitorização de líquidos;
• manejo de hipovolemia; 
•oxigenioterapia;
• manejo da dor; 
•monitorização respiratória; manejo de choque; manejo de choque: volume. 
Dreno de Tórax
Assistência de enfermagem
A drenagem pleural fechada em selo d'água é o 
tratamento básico para a remoção de gases ou 
líquido entre as pleuras, com o uso de um 
sistema coletor de drenagem pleural ou 
mediastinal.
A instrução sobre o funcionamento do Sistema 
coletor de drenagem pleural ou mediastinal ao 
paciente ou aos seus representantes é da 
responsabilidade da Equipe médica e da 
enfermagem.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Lavar as mãos, secar e fazer antissepsia com álcool 70% ( ou seguir protocolo de cada instituição)
• Preencher o selo d´água com 300 ml de soro fisiológico 0,9%, ou 500 ml da mesma solução.( ou 
seguir protocolo da sua instituição)
• Após-instalação do dreno, a mensuração dos débitos dos drenos deverá ser feita a cada 6 hora ou 
intervalos menores caso haja registros de débitos superiores a 100 ml/hora.( casos de conteúdo 
liquido ).
• A mensuração deverá ser feita colocando uma fita adesiva ao lado da graduação do frasco, onde o 
técnico de enfermagem deverá marcar com uma caneta o volume drenado marcando também a 
hora da conferência
• A troca do selo d´água deverá ser feita a cada 12h.
• Clampeiar o dreno para que não haja entrada de ar para a cavidade torácica e após a troca, 
lembrar sempre que o dreno deve ser desclampeado.
• Os curativos na inserção dos drenos devem ser trocados diariamente utilizando os produtos 
preconizados pelo Serviço de Infecção Hospitalar de cada instituição
• Colocar frasco de drenagem no piso, dentro de suporte, próximo ao leito do paciente, ou 
dependurá-lo na parte inferior do leito, evitando-se desconexões acidentais ou tombamento do 
frasco.
• "Ordenhar" ou massagear a tubulação na direção do frasco coletor de drenagem, de 2 em 2horas 
ou conforme protocolo da instituição.
• Nunca elevar frasco de drenagem acima do tórax sem ser clampeado.
• Lavar as mãos,conforme após procedimento e sempre que houver necessidade de "ordenhar" 
tubulação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SWEARINGEN, Pamela L; KEEN, Janet Hicks. Manual de Enfermagem no cuidado 
crítico: Intervenções e problemas colaborativos. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
OMAN, Kathleen S; KOZIOL-MCLAIN, Jane; SCHEETZ, Linda J. Segredos em 
Enfermagem de emergência: Respostas necessárias ao dia-a-dia. Porto Alegre: 
Artmed, 2003. 
NASI, Luiz Antônio e colaboradores. Rotinas em Pronto Socorro. 2.ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2005. 
ESTRAN, Neida Valesque Brum e colaboradores. Sala de emergência: 
emergências clínicas e traumáticas. PortoAlegre: Editora da UFRGS, 2003.
BARE, Brenda; SMELTZER, Suzannes C. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

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