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TrabalhosSuplementos_Trabalho avaliativo Direito Empresarial

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
Resenha Crítica 
Nome do aluno (a) 
 Trabalho da disciplina DIREITO EMPRESARIAL
 	Tutor: Prof. Gestão Fiscal e Tributária
Rio de janeiro 
2019
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ATIVIDADE AVALIATIVA 
1. Faça uma breve síntese sobre as aulas apresentadas, colocando o objetivo da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de dez linhas por aula, usando a letra times new roman ou arial, tamanho 12, espaçamento simples.
1ª - Aula Contratos Empresariais
A busca por uma noção de contrato empresarial perpassa pela constatação da essencialidade do instrumento contratual para a própria prática empresarial, do sem número de vínculos que são associados a esta prática. Estes vão desde o contrato de trabalho firmado com o colaborador, até os contratos de compra e venda de matéria prima e de colocação dos bens e serviços no mercado, sem que se possa desconsiderar os contratos dos quais depende a gênese da atividade empresarial, como o contrato de sociedade e de franquia.
Dentre as várias categorias de contrato relacionadas à prática empresarial, a definição de contrato empresarial pode estar associada ao conceito de troca. A atividade empresarial é voltada à satisfação das necessidades do mercado, sendo integrante de sua função colocar à disposição dos consumidores, valendo-se da troca, bens e serviços.30 Muito embora a atividade de troca não possa ser considerada como de sua alçada exclusiva, é o empresário que titula como objeto específico o exercício de uma atividade de troca, inclusive quando está associada a uma atividade de produção, já que a troca é um elemento essencial, por meio do qual se realiza a própria função da empresa.31
Antes do Código Civil brasileiro de 2002, as obrigações contratuais eram tratadas de forma dual, as de caráter não empresarial pelo Código Civil de 1916, as de índole comercial pelo Código Comercial de 1850. 
Embora o sistema fosse dual, o próprio Código Comercial, derrogado na parte em que disciplinava as obrigações comerciais, no seu art. 121 reconhecia no direito civil a base do direito obrigacional.
2ª - Direito Societário
A legislação brasileira determina diversas questões para a prática empresarial que muitas vezes o empreendedor não compreende, como, por exemplo: o quórum obrigatório para definição de decisões estratégicas ou até mesmo as escolhas na formatação do negócio. Por isso, cabe aos advogados com conhecimento em direito societário auxiliá-los durante todo o processo.
O Direito Societário é o responsável por regular a formação, o funcionamento das empresas e a extinção de organizações, como a sociedade anônima (S/A), geralmente aplicada em grandes corporações, e a limitada (Ltda) que é voltada mais para empresas de pequeno e médio porte – esses dois modelos são os mais praticados em nosso país. Além de toda regulação, é por meio do Direito Societário que temas como eventuais litígios de sócios, questões de gestão de empresas e demais fenômenos jurídicos-empresariais são tratados.
 3ª - Direito Tributário
Profissionais qualificados permitem que os funcionários atuem apenas nas suas respectivas áreas, otimizando, assim, o tempo no trabalho. A consultoria tributária, por sua vez, permite que se atue preventivamente, evitando condutas proibidas pelo fisco e suas implicações (especialmente monetárias).
Escritórios de direito respeitados no mercado do direito tributário, como a Carlos Henrique Cruz Advocacia, tornam mais simples tarefas que vão além da simples contagem de números e geram economia com atualização de pessoal e equipes internas.
Terceirizar os importantes e complexos cuidados com os tributos, nesse caso, é certamente a opção mais viável para qualquer empresa que pretenda ser rentável.
E agora, entendeu como o Direito Tributário é aplicado no cotidiano da empresa ou ainda tem alguma dúvida? Compartilhe sua opinião, deixando seu comentário!
4ª – A Proteção do Estado no Equilíbrio Econômico das Empresas (Direito das Empresas em Crise)
As sociedades empresárias são as grandes propulsoras da atividade econômica mundial. Essas instituições ocupam papel central na produção e circulação de bens e serviços e são importantes geradoras de emprego e fonte de receitas fiscais para os Estados.
Desde a Revolução Industrial em meados do século XIX até o advento da era global pós-moderna que hoje se vivencia, a sociedade empresária ganhou contornos de instituição central no cenário político-econômico. Determinadas corporações, ditas transnacionais, possuem atualmente maior influência política e econômica que vários Estados do mundo.
5ª - Direito do Consumidor
Direito do consumidor é um ramo relativamente novo do direito, principalmente no Direito brasileiro. Somente a partir dos anos cinquenta, após a segunda guerra mundial, quando surge a sociedade de massa com contratos e produtos padronizados, é que se iniciou uma construção mais sólida no sentido de harmonizar as coisas que relações de consumo. Os consumidores passaram a ganhar proteção contra os abusos sofridos, tornando-se uma preocupação social, principalmente nos países da América e da Europa Ocidental que se destacaram por serem pioneiros na criação de Órgãos de defesa do consumidor.
Existem, no entanto, evidências implícitas da existência de regras entre consumidores e fornecedores de serviços e produtos em diversos códigos, constituições e tratados bem antes da criação do Direito do consumidor. 
6º - Direito do Trabalho
O Direito do Trabalho teve seu marco inicial com a Revolução Industrial. Com a chegada das máquinas, o desemprego cresceu e com isso gerou mais união. Nesta ocasião o Estado não intervinha na prestação de trabalho, era mero espectador, e só intervia quando era chamado.
Mas com a Revolução, a insatisfação dos intelectuais, a revolta dos trabalhadores e a posição da Igreja, passou o Estado de mero espectador, para uma postura intervencionista, Ele passa a intervir para obter a paz social, através do equilíbrio entre capital e trabalho. Isso foi feito através da superioridade jurídica do trabalhador para suprir a inferioridade no capital. Daí o caráter protecionista do Direito do Trabalho. Mas o Estado intervém de forma consciente, afirmando eu o trabalho não é mercadoria. A partir desse momento começaram a surgir as primeiras normas, leis.
7º Direito da Concorrência e da Propriedade Industrial
Estando presentes o direito de concorrência e a propriedade intelectual é possível ver um conflito entre as duas frentes. Há a discussão de que a exclusividade da propriedade intelectual pode afrontar a livre concorrência, já que não estimula o mercado frente à ausência de competição. Aparentemente, a propriedade intelectual é anticoncorrencial já que traz a idéia de exclusividade de um bem a uma pessoa e assim cria dificuldades para que outras pessoas possam competir. O presente artigo irá discorrer sobre essa convergência e analisar se é possível a complementaridade entre ambas e se são realmente antagônicas, de modo que o emprego de uma delas leva à exclusão da outra.
8 ª - Contencioso Empresarial
O contencioso judicial de alta demanda, também conhecido como contencioso de massa, se fortalece, em constante evolução.
Já se viu na mesma linha de tratamento do contencioso de “boutique”, onde o tratamento dos processos era individualizado, caso a caso, com extrema tecnicidade, astronômicos custos de condução e vultuosos honorários advocatícios.
Grandes e tradicionais bancas de advogados passaram a integrar o contencioso de alta demanda na prateleira de serviços, atraindo para o portfólio de clientes empresas com alta demanda judicial ou servindo como ferramenta de expansão no atendimento dos já clientes.
A pressão por custo, a necessidade de visão empresarial estratégica e forte gestão focadaem resultados, o aumento de massificação dos processos, o fortalecimento do CDC e a regulamentação dos atuais Juizados Especiais Cíveis, promoveram a primeira evolução do contencioso de alta demanda.
2. Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão jurídica pública sobre o assunto.
 Direito do Consumidor
O motorista Ednaldo Firmo de Melo, mora em Mogi das Cruzes, e comprou dois celulares e acessórios no site de uma rede de lojas. Na data prevista, Melo destaca que só os carregadores chegaram. Já os aparelhos foram entregues depois de duas semanas do prazo dado e com a cor errada. A situação foi assunto no quadro De Olho nas Compras, do Diário TV, nesta terça-feira (29).
“Os fones vieram fora da caixa dos celulares e aparentemente não são da mesma marca do aparelho que eu comprei. Na nota fiscal consta que comprei o aparelho de uma cor, mas veio outra. A data prevista de entrega dos aparelhos seria 8 de outubro, mas eles chegaram no dia 25. Eu mandei mensagens e a resposta deles era que tinha problema com transportadora. Me deram várias informações erradas”, afirma o consumidor.
O especialista em consumo Dori Boucault explica que o consumidor tem vários direitos que estão previstos no artigo 35 do Código do Consumidor.
“Ele pode exigir que se cumpra o que foi prometido, pode ainda ficar com o aparelho e solicitar um desconto ou pode cancelar a compra e pedir o dinheiro de volta.”
Boucault alerta que o vencimento do prazo dado pela loja no momento da compra na internet também dá direito ao cancelamento da compra.
“No caso dele foram duas semanas além do previsto. Ele tem direito a cancelar a compra, mandando para a empresa uma formalização. Nessa carta pode dizer que não é o que foi prometido. Agora se quiser ficar com o produto tem direito a pedir um abatimento porque não foi o que ele pediu.”
Histórias e perguntas envolvendo consumo podem ser enviadas ao quadro De Olho nas Compras por meio do aplicativo VC no G1.
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