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saude do idoso

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
ANA PAULA CARVALHO DA SILVA 
HUMANIZAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SAÚDE DO IDOSO COM ALZHEIMER
São Gonçalo
2019
ANA PAULA CARVALHO DA SILVA 
HUMANIZAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SAÚDE DO IDOSO COM ALZHEIMER
	
	
Monografia apresentado à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II, do curso de Enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO, como parte dos requisitos para aprovação.
Orientador: Prof. Willian
São Gonçalo
2019
1. INTRODUÇÃO
TEMA
A população mundial apresenta significativo aumento na expectativa de vida e, no Brasil, o número de pessoas idosas cresce em ritmo mais acelerado que o número de nascimentos (IBGE, 2010). 
Segundo Gonçalves et al (2012) concomitante ao envelhecimento populacional há um significativo aumento da prevalência de doenças relacionadas à senescência como as coronariopatias, as neoplasias, a osteoporose e as doenças neurodegenerativas como as demências.
Além dessa constatação, atualmente têm-se observado, nas relações que a sociedade estabelece com o idoso, não apenas uma mudança de valores, mas um aumento da esperança de vida, passando o idoso a ser merecedor de cuidado e atenção especiais inexistentes nos últimos dois séculos. A mudança se deve ao arsenal tecnológico que a medicina dispõe devido ao seu crescente progresso, favorecendo a longevidade e contribuindo, dessa maneira, como um dos fatores para o aumento significativo da população idosa, passando as doenças crônicas a serem enfrentadas com mais tranquilidade do que no passado
A doença de Alzheimer é uma doença neurológica, degenerativa, lenta e progressiva, deteriorando a memória breve que costuma manifestar após os 50 anos. O paciente que por ela é atingido apresenta uma crescente dificuldade em memorizar, decidir, agir e alimentar-se, até atingir o estado vegetativo. (GONÇALVES et al, 2012)
	Segundo Gonçalves et al (2012) embora a doença de Alzheimer seja uma doença progressiva e incurável, muito já se avançou em benefício e melhoria da qualidade de vida dos portadores e cuidadores, com medicações que melhoram a cognição e diminuem as alterações comportamentais durante] seu uso, além da criação de bons instrumentos de avaliação e de critérios diagnósticos mais claros.
Muito embora a cura da doença e a reversão da deterioração causada pela DA ainda não tenham sido descobertas, pesquisadores buscam o aperfeiçoamento de tratamentos já disponíveis que visam à melhora cognitiva e diminuição de sintomas comportamentais . (Ávila, 2013)
Nesse caso, a medicação e a utilização de técnicas cognitivas de reabilitação, além de informações sobre a doença e o apoio a familiares e cuidadores é de suma importância para reverter o quadro clínico e sintomático da doença 
Quanto mais cedo for feito o diagnóstico da DA e o tratamento for iniciado, melhores serão os resultados obtidos.(Gonçalves et al, 2012)
Isso porque, ainda segundo a autora, será possível manter o nível cognitivo e funcional elevado do paciente, culminando numa melhora da qualidade de vida e do bem estar, uma vez que o idoso se manterá por mais tempo independente sem sobrecarga aos familiares.
As síndromes depressivas e demenciais são, no Brasil, os problemas mentais mais prevalentes na população com 65 anos ou mais (Garrido & Menezes, 2012) com valor aproximado de 2,7% . E a demência do Tipo Alzheimer, aqui denominada como Doença de Alzheimer (DA), é a que apresenta maior incidência na população idosa brasileira (Chaves, 2010); em consonância com as estimativas de prevalência, a incidência de DA para indivíduos com 65 anos ou mais foi de 7,7 a cada 1000 pessoas ao ano (Nitrini, et al., 2014). Comparado aos valores de incidência obtidos em países desenvolvidos com Estados Unidos da América, o Brasil apresenta baixa incidência para demência, e consequentemente para DA (Kalaria, et al., 2008).
Entre os 140 tipos de demência, a doença de Alzheimer (DA) é considerada a mais comum e prevalente, muitas, pessoas inclusive profissionais da saúde, acreditam que a DA é caracterizada apenas por comprometimento da memória, mas na verdade trata-se de uma doença complexa. O envelhecimento é um fator de risco para o desenvolvimento da enfermidade, visto que idosos compreendem a faixa etária mais acometida por esse tipo de demência. A enfermidade atinge cerca de 25 milhões de pessoas em todo o mundo, e em torno de 90% dos casos tem início após 65 anos de idade (Talmelli et al, 2015). 
O padrão mais comum de sintomas começa de forma insidiosa, com a piora gradativa da memória, acompanhada de dificuldades na compreensão de novas informações e perda da habilidade de realizar tarefas da vida diária. À medida que a doença se desenvolve, a deterioração é progressiva e as pessoas acometidas passam por dificuldades no gerenciamento da sua vida, o que as deixam dependentes de ajuda para a realização de tarefas comuns do seu cotidiano (Zidan et al, 2012). 
Na fase avançada da DA, além do comprometimento da memória remota, ocorre á necessidade de supervisão para a realização das atividades básicas como, por exemplo, tomar banho, se vestir, ir ao banheiro, comer e outros afazeres do dia a dia, além de alterações no comportamento como irritabilidade, agressividade e alucinações. Na fase final da doença a pessoa perde a aptidão de se comunicar, passa a não reconhecer seus familiares e amigos, fica restrita ao leito e dependente de cuidados permanentes em horário integral. 
À medida que a doença se desenvolve, a deterioração é progressiva e as pessoas acometidas passam por dificuldades no gerenciamento da sua vida, o que as deixam dependentes de ajuda para a realização de tarefas comuns do seu cotidiano. Na fase avançada da DA, além do comprometimento da memória remota, ocorre à necessidade de supervisão para a realização das atividades básicas como, por exemplo, tomar banho, se vestir, ir ao banheiro, comer e outros afazeres do dia a dia, além de alterações no comportamento como irritabilidade, agressividade e alucinações. Na fase final da doença a pessoa perde a aptidão de se comunicar, passa a não reconhecer seus familiares e amigos, fica restrita ao leito e dependente de cuidados permanentes em horário integral (Sales et al, 2013)
Perante esse panorama, justifica-se a reflexão sobre a humanização na assistência à saúde, considerando a valorização dos diferentes sujeitos implicados nesse processo. Também se torna necessário repensar as políticas e práticas de assistência ao idoso para que o cuidado dessa especial e crescente fatia da população seja realizado de forma humanizada, visto ser este um paciente especial que requer um cuidado diferenciado, razão do objetivo do presente trabalho.
1.2 OBJETIVOS
GERAL 
Descrever a importância do enfermeiro aos idosos portadores da doença de Alzheimer 
ESPECÍFICOS 
Identificar quais manifestações acomete aos idosos portadores da doença de Alzheimer; descrever a rotina dos enfermeiros quando cuidam de idosos portadores da doença de Alzheimer e identificar os cuidados Do enfermeiro humanizado com pacientes idosos portadores da doença de Alzheimer e seus familiares.
1.4. QUESTÕES NORTEADORAS
Existe a possibilidade do paciente idoso devido à doença neurológica ter uma eficiente assistência de enfermagem em seu domicílio?
O paciente idoso portador da doença de Alzheimer que é monitorado pela enfermagem consegue minimizar o aparecimento de doenças secundárias?
Quais os cuidados humanizado de enfermagem com paciente idoso portador da doença de Alzheimer e seus familiares? 
1.5 JUSTIFICATIVA
Está pesquisa tem por objetivo esclarecer toda problemática envolvida no tratamento dos pacientes idosos, devido à doença neurológica grave. Este assunto será abordado, para que através dele, possater um bom desenvolvimento acadêmico, e para que essa experiência seja significante para minha formação.
Estudar a respeito dos idosos deve-se ao fato da imensa admiração pelos idosos, por toda bagagem, e experiência de vida que eles carregam, por isso respeito-os e admiro-os. Relatar sobre o idoso envolve muito algumas pessoas, e é muito gratificante.
REVISÃO DE LITERATURA 
2.1. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO 
O envelhecimento populacional é um fenômeno jovem na história da humanidade. Ele vem acompanhado as mudanças demográficas, biológicas, sociais, econômicas e comportamentais da população. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o envelhecimento populacional como uma história de sucesso das políticas de saúde públicas. 
Na perspectiva de aperfeiçoar esta pesquisa, trás um contexto amplo do envelhecimento populacional, por meio do reconhecimento das mudanças demográficas em nossa população, onde as interfaces do dia a dia dos idosos passaram a ser representado através do estatuto do idoso como uma forma de resgatar seu valor e preservar seus direitos. O envelhecimento populacional significa um crescimento mais elevado da população idosa em relação aos demais grupos etários. 
O envelhecimento da população brasileira é um fato irreversível, e que está acentuando de forma rápida com o aumento da estimativa de vida do brasileiro. As mudanças ocorridas na estrutura populacional trazem uma série de desafios para os quais o país não está devidamente preparado para conduzir. Existem inúmeros desafios trazidos pelo envelhecimento da população brasileira, e dentre eles, o desafio da promoção da saúde e o enfrentamento da violência contra os idosos que aumentam continuamente. Apresentar o resgate desses valores, oferecer uma boa assistência e preservar seus direitos estabelecidos em leis será nosso desafio. 
2.1.1 Envelhecimento populacional 
No ano de 2010, os idosos (> ou igual a 60 anos de idade) constituíam 9% da população brasileira. O número de idosos passou de 3 milhões, em 2006, para 7 milhões, em 1980, e 14 milhões, em 20010, ou seja apresentou um aumento de 500% em 40 anos e estima-se que esse número continuará crescendo cada vez mais (COSTA et al, 2018). 
Segundo Costa et al (2018), o envelhecimento populacional constitui-se em um dos maiores desafios para a saúde pública contemporânea, especialmente em países em desenvolvimento, onde este fenômeno ocorre em ambiente de problema e grande desigualdade social. 
No Brasil, conforme censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2010) existem 16 milhões de indivíduos com mais de 60 anos, o que representa 9,3% da população total. A expectativa de vida no Brasil, é 63,9 anos para os homens e 71,4 para as mulheres. Estima-se que existem mais de 32 milhões de indivíduos com sessenta anos ou mais (FIGUEIREDO E VIANA, 2016). 
Segundo Pasinato e Camarano (2014), um dos desafios mais importantes é o de assegurar que os processos de desenvolvimento econômico e social ocorram de forma contínua, com base em princípios capazes de garantir tanto um patamar econômico mínimo para a manutenção da dignidade humana, quanto a equidade entre os grupos etários (criança, adolescente, adulto e idoso) na partilha dos recursos, direitos e responsabilidades sociais. 
Pasinato e Camarano (2014) afirmam que o envelhecimento populacional, ou seja, o aumento da população com mais de 60 anos de idade, constitui-se um fenômeno mundial, que no Brasil ocorreu em pouco tempo com a duplicação da população idosa, e que deve ser percebido de diferentes pontos de vista: o econômico, o biológico, o social, o antropológico e o cultural. Além disso, esse fenômeno se reflete nas políticas de saúde e programas sociais, requerendo políticas públicas que deem conta das novas tendências. 
De acordo com Mazzeo et al. (2018), no Brasil, o tema velhice entrou em cena na década de 60, mantendo-se, inicialmente, a conotação negativa da expressão "velho". 
Segundo Mazzeo et al. (2018), o envelhecimento é um processo complexo que envolve muitas variáveis (genética, estilo de vida, doenças crônicas) que interagem entre si e influenciam significativamente o modo em que alcança determinada idade. Aliada a estas questões, uma das conquistas dos séculos XX e XXI é o envelhecimento populacional, entretanto, este é um dos grandes desafios para as políticas públicas brasileiras. 
Silva (2017) afirma que o homem chega à velhice por uma série de ruptura, sem ordem pré-determinada; a atividade cessa e a saúde se altera, os meios de existências se deduzem, o isolamento se torna realidade. 
2.1.2 O idoso no Brasil e no mundo 
De acordo com Bernardo (2010), a velhice é uma das preocupações da humanidade desde o início das civilizações. 
Salgado (2010) enfatiza que, no Brasil, o impacto social é, com alguma frequência, mais importante que o biológico. As modificações vêm ocorrendo e com elas, cresce também a necessidade de profundas transformações socioeconômicas que atualmente acompanham a falta de disponibilidade de riquezas, gerando as perdas não raras da autonomia, independência e dificuldade de adaptação do idoso às exigências do mundo moderno que, em conjunto, levam o idoso ao isolamento social. 
Saad (2010) corroborou com os autores afirmando que, com frequência, a pessoa é considerada idosa perante a sociedade a partir do momento em que encerra suas atividades econômicas. Em outras ocasiões, é a saúde física e mental o fator de peso, sendo fundamental a questão da autonomia, em que o indivíduo passa a ser visto como idoso quando começa a depender de terceiros para o cumprimento de suas necessidades básicas rotineiras. 
2.1.3 Estatuto do Idoso 
Para se falar sobre a violência contra o idoso antes é necessário comentar sobre a que trata dos direitos dos idosos, o Estatuto do Idoso. 
Em 1994, o Brasil passou a ter uma Política Nacional do Idoso (Lei 8.842) e, apenas cinco anos depois, foi editada a Política Nacional de Saúde do Idoso (PORTARIA MS 1.395/99). 
O Estatuto do Idoso, elaborado com intensa participação das entidades de defesa dos interesses das pessoas idosas, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ampliou muito a resposta do Estado e da sociedade às necessidades dessas pessoas. Tem a finalidade de garantir direitos e estipular deveres que proporcionem melhoras na vida dos brasileiros com 60 anos. Efetivar o Estatuto representa colocar em práticas suas propostas, o que depende, fundamentalmente, de ampla divulgação do conteúdo da lei, de modo que possibilite a conscientização da sociedade e, também, da ação dela em relação às cobranças junto às autoridades competentes, no caso do seu não cumprimento. Criou-se um estatuto especifico do idoso com o intuito de melhorar a reflexão sobre as condições dos idosos e de seus direitos como cidadãos. 
Segundo Almeida (2015), direito é a faculdade concedida pela lei de praticar um ato, de possuir, usar ou dispor de alguma coisa. E é também o complexo de leis que regem as relações entre os homens. 
Iniciado a partir do projeto Lei 3.561, de 1977, foi fruto da organização de aposentados, pensionistas e idosos vinculados à Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas. Em 2000, a Câmara Federal instituiu uma comissão especial para tratar das questões relacionadas ao Estatuto do Idoso, mas a Lei Federal 10.741 só foi aprovada pelo Presidente da República em 01/10/2003. Além de tratar sobre os direitos dos idosos acima de 60 anos, institui, também, penas severas para quem desrespeitar ou abandonar cidadãos da terceira idade (BRASIL, 2014). 
De acordo com Pasinato et al (2014), nos países desenvolvidos, as políticas e programas sociais voltados para o segmento do idoso tiveram seu início na década de 70 e estavam voltados ao enfrentamento do processo de envelhecimento, num contexto sócio-econômico que favoreceu o sistema de proteção social. Neste período se inicia a discussãosobre uma agenda internacional de políticas públicas para a população idosa. É neste cenário favorável que, em 1982, acontece a primeira Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento, em Viena, culminando no Plano de Viena. O Plano de Viena representou um avanço na questão das políticas voltadas para a pessoa idosa, pois, até então, a questão do envelhecimento não era o foco da Assembléia Geral e de outras agências das Organizações Nações Unidas. (BRASIL, 2014). 
2.2. DOENÇA DE ALZHEIMER 
A origem do termo “Mal de Alzheimer” deu-se em 1901, quando o doutor Alzheimer iniciou o acompanhamento do caso da Senhora Augusta admitida em seu hospital. Em 1906, durante o 37º Congresso do Sudoeste da Alemanha de Psiquiatria na cidade de Tubingen, Dr. Alzheimer faz sua conferência, com o título “SOBRE UMA ENFERMIDADE ESPECIAL DO CORTEX CEREBRAL”. Relata o caso de sua paciente e o define como uma patologia neurológica, não reconhecida, que cursa com demência, destacando os sintomas de déficit de memória, de alterações de comportamento, de incapacidade para as atividades rotineiras. Relatou mais tarde os achados de anatomia patológica desta enfermidade, que seriam as placas senis e os novelos neurofibrilares. Dr. Emil Kraepelin, na edição de 1910 de seu “Manual de Psiquiatria”, descreveu os achados de Dr. Alzheimer, cunhando esta patologia com seu nome, sem saber da importância que esta doença teria no futuro (BORGES, 2011). 
Segundo Mooney (2011), a Sra. Augusta era uma dona de casa meia idade que passara por profunda perda da memória, déficits de linguagem, desorientação, confusão, depressão, insônia, paranóia e alucinações. Ela era paciente dele, que morreu em um hospital em Frankfurt, aos 55 anos de idade. Depois da morte dela, o Dr. Alzheimer, que trabalhava na escola médica em Munique, apresentou os resultados de um exame post mortem. 
A Doença de Alzheimer é um distúrbio ou demência cerebral progressivo e irreversível para o qual não existe nenhuma causa definida, nenhum tratamento definitivo e, até o momento, nenhuma cura previsível. A palavra demência significa perda do juízo ou privação da mente. As doenças ligadas à demência são resultado de um ou mais processos doentios que alteram drasticamente o comportamento das pessoas e gradualmente arruínam suas vidas e as vidas de famílias inteiras (MOONEY, 2011). 
Mooney (2011) refere que a Doença de Alzheimer é mais especificamente chamada de demência pré-senil ou demência senil do tipo mal de Alzheimer, dependendo da idade do início da doença. A primeira geralmente ocorre antes dos 65 anos e a segunda, após esta idade. 
Como descrito por Borges (2011), existem várias teorias que procuram explicar a causa da Doença de Alzheimer, mas nenhuma delas está provada. Destacamos: IDADE: quanto mais avançada à idade, maior a porcentagem de idosos com demência. Aos 65 anos, a cifra é de 2-3% dos idosos, chegando a 40% quando se chega acima de 85-90 anos; IDADE MATERNA: filhos que nasceram de mães com mais de 40 anos, podem ter maior tendência a problemas com demências na terceira idade; HERANÇA GENÉTICA: já se aceita, mais concretamente, que seja uma doença geneticamente determinada, não necessariamente hereditária; TRAUMATISMO CRANIANO: nota-se que idosos que sofreram traumatismos cranianos mais sérios, podem futuramente desenvolver demência, mas não está provado; ESCOLARIDADE: talvez, uma das razões do grande crescimento das demências, nos países mais pobres. O nível de escolaridade pode influir na tendência a ter Alzheimer; TEORIA TÓXICA: principalmente pela contaminação pelo alumínio, mas nada provado. 
Os pesquisadores há muito estudam a proteína beta-amiloide, substância viscosa que se acumula no cérebro de quem tem a Doença de Alzheimer, formando placas características da doença. A pesquisa recente sugere que essa proteína também produza radicais livres ou moléculas com um número atípico de elétrons que, por sua vez, são conhecidos como causadores de dano celular ou morte das células. Recentemente, pesquisadores britânicos e dos EUA introduziram um pedaço adaptado da enzima amilóide-β (ABAD) nas células nervosas de camundongos e notaram que as células cerebrais injetadas com ABAD não foram danificadas pela beta-amiloide do mesmo modo que outras células cerebrais (MOONEY, 2011). 
No caso de perda de memória e confusão, há sempre a necessidade de se ter um exame diagnóstico completo, assim que possível. Isso é essencial, independente de a confusão ser moderada ou grave, e de qual for a idade da pessoa. O exame deve incluir um histórico e check-up completos, vários testes de sangue e avaliação neurológica, psicológica e psiquiátrica. (BRASIL,2014). 
Para Mooney (2011), o diagnóstico de Alzheimer é um processo trabalhoso de eliminação e exclusão. Em geral, uma única consulta médica e um único teste não são suficientes. O diagnóstico é difícil. O curso do processo da doença varia enormemente de pessoa a pessoa e há sempre um grau de incerteza. 
O diagnóstico positivo de Doença de Alzheimer faz-se em duas fases: primeiro o da síndrome demência; e, em seguida, o da doença. No início, trata-se, na maioria dos casos, de uma crise amnésia que raramente é formulada pela pessoa, mas, em regra, pelos que o rodeiam. Geralmente são queixas em relação ao trabalho, como diminuição no desempenho, sendo esse episódio verificado pelos colegas de trabalho, podendo ocorrer repetição de erros que não lhe eram habituais. Em relação às donas de casa, serão os filhos ou conjugues que referirão os esquecimentos e os erros, cada vez mais frequentes na forma cotidiana (SILVA 2017). 
De acordo com Bertolucci (2012), o diagnóstico de Alzheimer não é realizado com a pessoa em vida. O tecido cerebral utilizado para exame conformativo é obtido por necropsia ou biópsia cerebral, que por ser invasivo, não é utilizado na rotina. 
De acordo com Lopes (2016) a demência de Alzheimer apresenta três estágios evolutivos com características clínicas e de exames. 
No estágio 1 ou início (pré-clínica), a pessoa apresenta déficit cognitivo leve (1 a 3 anos de evolução); dificuldade para novas memórias discretamente acometida; desorientação topográfica, construções complexas pobres; distúrbios da evocação, anomia discreta, perífrases e linguagem; no comportamento há indiferença, irritabilidade ocasional. No exame de Ressonância Nuclear Magnética (RNM), identifica-se atrofia das estruturas mesotemporais e hipocampos e na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PETIS/PECT), hipoperfusão/hipometabolismo parietal posterior bilateral. 
No estágio 2 ou moderado (2 a 10 anos de evolução), a capacidade da memória recente e remota está mais intensamente implicada; desorientação espacial; construções pobres, na linguagem, afasia flutuante, anomia, déficit de compreensão, dificuldade para iniciar conversão, o comportamento com indiferença ou irritabilidade; o sistema motor apresenta-se inquieto, calmo; no Eletroencefalograma (EEG) identifica-se lentificação do ritmo de base e na Tomografia Computadorizada (TC) e na Ressonância Nuclear Magnética (RNM) normal ou com dilatação ventricular com alargamento dos sucos corticais; Tomografia por Emissão de Pósitrons (PETIS/PECT), hipoperfusão/hipometaboismo tempoparietal (pode ser unilateral). 
No estágio 3 ou avançado (8 a 12 anos de evolução) a funções cognitivas estão intensamente deterioradas; na fala ecolia, palilalia, logoclonia, disartria; o sistema motor com rigidez de membros, postura em flexão, incontinência urinária e fecal. Nos exames o EEC, difusamente lentificado; TC e RNM dilatação ventricular e alargamento dos sulcos (atrofia), PETIS/PECT hipometabolismo/hipoperfusão frontal, e tempoparietal bilateral (LOPES, 2016). 
A avaliação neuropsicológica detalhada é altamente importante principalmente nos estágios iniciais da demência, onde testes superficiais podem apresentar resultados normais ou limítrofes. A avaliação cognitiva inicia-se com testes de rastreio, como o mini-exame do estado mental (MEEM), e complementadapor testes que avaliam diferentes componentes do funcionamento cognitivo, como testes de memória, atenção, linguagem, funções executivas, funções visuo-perceptivas, habilidades construtivas, entre outros. Diversas escalas e questionários podem ser utilizados para a avaliação do desempenho em atividades da vida diária do paciente, sendo aplicados tanto ao paciente quanto aos familiares e cuidadores (NITRINI et al., 2015) 
Nos estágios iniciais da Doença de Alzheimer, ocorrem o esquecimento e a perda de memória sutil. O paciente pode experimentar pequenas dificuldades nas atividades de trabalho ou social, mas apresenta função cognitiva adequada para ocultar a perda e pode funcionar de modo independente. A depressão pode ocorrer nesse momento com a progressão adicional da doença, os déficits não podem ser disfarçados. O esquecimento manifesta-se em muitas ações diárias. Esses pacientes podem perder sua capacidade de reconhecer rostos familiares, locais e objetos, podendo ficar perdidos em um ambiente familiar (SMELTZER; BARE, 2016). 
Embora não haja até agora tratamento específico para a cura da demência do tipo Alzheimer, existem abordagens terapêuticas que, associadas, produzem efeitos benéficos; a abordagem medicamentosa (tratamento farmacológico sintomático e tratamento dos sintomas neuropsiquiátricos não cognitivos) e a abordagem social (tratamento não farmacológico com pacientes, familiares e cuidadores) (COSTAS; SILVA; SOBRINHO, 2018). 
Segundo Costas, Silva e Sobrinho (2018), o tratamento disponível atualmente tem sua estratégia terapêutica alicerçada em três pilares: melhorar a cognição, adiar a evolução e tratar os sintomas e as alterações de comportamento. 
O tratamento conforme, Borges (2011), é dividido em duas frentes de tratamento, além dos cuidados de enfermagem: 
1- Tratamento dos distúrbios de comportamento: para controlar a confusão, a agressividade e a depressão, muito comum nos idosos com demência. Algumas vezes, só com remédios do tipo calmante e antipsicóticos podem ser difíceis de controlar. Assim, temos outros recursos não medicamentosos, para haver um melhor controle da situação. Um dos melhores recursos são as dicas descritas no Manual do Cuidador - CONVIVENDO COM ALZHEIMER (BERTOLUCCI, 2012), em que se mostra como agir perante aos mais diferentes tipos de comportamento que o idoso pode ter, no período da agitação. 
2- Tratamento específico: dirigido para tentar melhorar o deficit de memória, corrigindo o desequilíbrio químico do cérebro. Drogas como a rivastigmina, donepezil, galantamina, entre outras, podem funcionar melhor no início da doença, até a fase intermediária. Porém, seu efeito pode ser temporário, pois a Doença de Alzheimer continua, infelizmente, progredindo. Estas drogas possuem efeitos colaterais (principalmente gástrico) que podem inviabilizar o seu uso. Também, somente uma parcela dos idosos melhora efetivamente com o uso destas drogas chamadas anticolinesterásicos, ou seja, não resolve em todos os casos. Outra droga, recentemente lançada, é a memantina, que atua diferente dos anticolinesterásicos. A memantina é um antagonista não competitivo dos receptores N-metil D-Aspartato (NMDA) do glutamato. É mais usado na fase intermediária para avançada, melhorando, em alguns casos, a dependência da pessoa para tarefas do dia-a-dia. 
3- Tratamento de Enfermagem: as prescrições de enfermagem destinamse à manutenção da segurança física do paciente; a reeducação da ansiedade e a agitação; à melhoria da comunicação; à promoção da independência nas atividades de auto cuidados; a provisão para as necessidades do paciente para socialização, autoestima e intimidade; à manutenção da nutrição adequada; ao controle os distúrbios do padrão de sono; e à sustentação e educação dos cuidadores familiares. Quando a enfermeira pode fornecer apoio, os adultos idosos são capazes de manter níveis mais elevados da saúde percebida e real (SMELTZER; BARE, 2016)
METODOLOGIA
3.1. Tipo
Esta pesquisa foi do tipo descritiva, através de revisão bibliográficas. O estudo descritivo tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados sob este título e uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coletas de dados como questionários e a observação sistemática (GIL, 2002) 
3.2. Abordagem
	
	Quanto aos procedimentos, obteve em utilizar uma abordagem qualitativa, pois conforme explica Triviños (1987, p. 111) este tipo de abordagem quando relacionados aos estudos de casos, os resultados são válidos:
(...) não só para o caso que se estuda. Não se pode generalizar o resultado atingido no estudo de um hospital, por exemplo, a outros hospitais. Mais aqui está o grande valor do estudo de caso: fornecer conhecimento aprofundado de uma realidade delimitada que os resultados atingidos podem permitir e formular hipóteses para o encaminhamento de outras pesquisas. 
3.3. Método 
Foi realizado uma pesquisa bibliográfica onde utilizou-se as bases de dados disponíveis online. O estudo bibliográfico tem como foco principal a produção bibliográfica sobre o objeto de estudo, ressaltando sua importância por ser uma das fontes principais de informações. (LAKATOS, 2002)
3.4. Técnicas de Coleta de Dados
A pesquisa exploratória foi realizada por meio de revisão sistematizada em bases eletrônicas LILACS, BVS e Scielo, utilizando os descritores: Idoso; Alzheimer; Humanização; Enfermeiro. 
Quanto aos critérios inclusão serão: apenas artigos que contemplassem a temática; que se encontrem na íntegra disponível em suporte eletrônico; em idioma português; publicados a partir de 2010. Como critério de exclusão indicará: a ausência do artigo completo disponível online. 
3.5. Tratamento dos Dados 
Como forma de interpretação obteve pela análise de conteúdo, que se aplica de forma satisfatória a esta pesquisa.
Segundo LAKATOS (2002, p. 129), é uma técnica que visa aos produtos da ação humana, estando voltada para o estudo das ideias e não das palavras em si.
A atual análise de conteúdo foi acrescida de mais uma característica, ou seja, o desenvolvimento de técnicas quantitativas, que permitem maior precisão. Embora o processo da quantificação seja mais preciso do que a descrição qualitativa, ambos os dados devem ser empregados nas ciências sociais. (LAKATOS, 2002, P.130) 
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS 
	A totalidade dos resultados relativos ao descritor idoso, em todos os índices, foi 34.887 textos completos, dos quais 33.967 eram artigos, 576 teses, 110 documentos de projeto, 206 trabalhos de congresso e conferência e 224 monografias; já em relação ao título houve 308 textos completos, com 297 artigos, 8 teses, 3 monografias, 3 trabalhos de congresso e conferência e 1 documento de projeto. 
	Quanto ao descritor paciente Alzheime , em todos os índices, houve 5 textos completos, todos artigos; já em relação ao título não houve nenhum texto completo. 
	Com serviços de humanização, em todos os índices, houve 1.842 textos completos, dos quais 1.748 eram artigos, 60 teses, 29 monografias, 10 trabalhos de congresso e conferência, 21 documentos de projeto, 5 trabalhos não convencionais e 1 áudio; já em título houve 37 textos completos, com 34 artigos, 1 monografia, 1 tese, 1 documento de projeto e 1 trabalho não convencional. 
	Por fim, com Enfermeiro houve 2.967 textos completos, dos quais 2.556 eram artigos, 85 monografias, 304 teses, 8 trabalhos de congresso e conferência, 105 documentos de projeto, 19 trabalhos não convencionais e 7 áudios; já em título houve 586 textos completos, com 502 artigos, 9 monografias, 64 teses e 5 trabalhos de congresso e conferência. 
	Nota-se uma infinidade de publicações com os DeCS isolados, porém, com a finalidade de sistematizar os trabalhos disponíveis, foi necessário realizarum cruzamento entre eles, utilizando os termos Humanização em paciente idoso com Alzheimer, onde houve 6 textos completos, sendo 5 artigos e 1 tese. 
	Com o cruzamento entre os termos Enfermeiro e idoso com Alzheimer, em todos os índices, houve 2.967 textos completos, sendo 2.556 artigos e 304 teses.
	Foram identificados 32 artigos com o cruzamento de todos os DeCS juntos; destes, apenas 10 artigos atenderam aos critérios de inclusão da pesquisa. 
	Mediante a análise dos artigos e considerando o objetivo deste estudo, observa-se que, para a realização dos cuidados em domicílio, a maioria dos autores aponta a visita domiciliar como um instrumento adequado. Ressalta-se, uma gama de cuidados vinculados ao enfermeiro e destinados ao paciente idoso com Alzheimer ; assim, após a leitura, foi possível identificar e agrupar 2 categorias evidentes: O Enfermeiro frete ao paciente com Demência e Importância do Cuidado Humanizado do Paciente idoso com Alzheimer 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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