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AUTORES: ANA PAULA, S.MAIA •AYRTON, J.A.BALBUENA •CASSIA, R.BRUCE •FRANCILENE, R.SERVULO •HERIA, C.B.SILVA •JEMIMA,R.BRUCE •MARLICLÉA, A.SILVA •RAQUEL, S.AMORIM •TIAGO, C.F.ALMEIDA •KAREN, F.O.BELEZA ORIENTADOR: LESLIE BEZERRA MONTEIRO Precauções de Contato Introdução: Os profissionais de saúde estão diariamente expostos a diversas doenças infecto contagiosas passíveis de serem transmitidas pelo contato com sangue e outros líquidos corporais de pacientes que nem sempre possuem uma doença clinicamente manifesta. Desenvolvimento: A prevenção e controle das infecções estão relacionadas aos diferentes elementos compostos no elo da cadeia epidemiológica de transmissão. A cadeia epidemiológica organiza a sequência da interação entre o agente, o hospedeiro e o meio. Ela é composta por seis elementos, que devem estar presentes para que ocorra a infecção. Conclusão: Esta precaução visa prevenir a transmissão de microrganismos a partir de pacientes infectados para outros paciente profissionais, visitantes, acompanhantes, por meio de contato direto (tocando o paciente e estabelecendo a transmissão pessoa por pessoas) ou indireto (ao tocar superfícies contaminadas próximas ao paciente ou por meio de artigo e equipamentos). (Exemplo: infecções gastrintestinais, respiratória, pele e ferida colonizada, entéricas e grandes abscessos). Condutas • Quarto privativo ou coorte, quando os pacientes estiverem acometidos pela mesma doença transmissível. • Higienização das mãos • Paramentação (Avental, Luva). • Identificação de prontuário de pacientes com suspeita de infecção/colonização por germe multirresistente. Referências: • APECIH. Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Precauções e Isolamento. 2°edição. São Paulo – SP. 2012 • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de tratamento de Influenza: 2017 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. AGENTE INFECCIOSO ➢ Bactéria ➢ Fungos ➢ Virus ➢ Protozoários ➢ Parasitas FONTE ➢ Pessoas ➢ Agua ➢ Soluções ➢ Medicamentos ➢ Equipamentos HOSPEDEIRO SUSCEPTÍVEL ➢ Imunossuprimidos ➢ Idosos ➢ Recém-nascido ➢ Queimados ➢ Cirúrgicos PORTA DE ENTRADA ➢ Trato gastrointestinal ➢ Trato urinário ➢ Trato respiratório ➢ Pele não integra ➢ Mucosas FORMA DE TRANSMISSÃO ➢ Contato (direto e indireto) ➢ Gotículas ➢ Aérea PORTA DE SAIDA ➢ Excreção ➢ Secreção ➢ Gotículas ➢ Outros fluidos
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