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Universidade Anhanguera – UNIDERP Centro de Educação a Distância Ciências Contábeis DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINAS: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividades Atuariais TUTOR EAD: Fernanda Bueno Grizos de Carvalho PASSO FUNDO/RS 2019 LILIAN FOLLMANN DE OLIVEIRA LUANE AZEVEDO CANALI SEOMARA F. DE RAMOS DESAFIO PROFISSIONAL Projeto de pesquisa apresentado ao curso Ciências Contábeis da faculdade Anhanguera de Passo Fundo RS para avaliação do sétimo semestre. Tutor presencial: Prof. Denice Maria de Grandis Tutor online: Prof. Lilian Amancio Ferreira SUMARIO INTRODUÇÃO.........................................................................................…..............4 PASSO 1 DEPRECIAÇÃO NO MÉTODO LINHA RETA...……………………...............5 DEPRECIAÇÃO EM MÉTODO UNIDADES PRODUZIDAS………..….........5 DEPRECIAÇÃO EM MÉTODO DOS SALDOS DECRESCENTES…………..5 RESENHA CRITICA DO ABANDONO DA DEPRECIAÇÃO……………………………………..…………………………..6 NOTA EXPLICATIVA ……………………………………………………..…...7 PASSO 2 CONTABILIZAÇÃO DO FATO 1…………………………………...…………..8 CONTABILIZAÇÃO DO FATO 2………………………………………………...9 RESUMO DE ÁGIO E DESÁGIO…………………………………………….....9 PASSO 3 DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUTOS VENDIDOS........................,,,,,,,11 CENÁRIO MAIS RESTRITIVO INVERTENDO A PROPOSTA...................,,,,,,.11 PASSO 4 CÁLCULOS DE LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO, COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO, ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO E CALCULO DA MARGEM LIQUIDA..................………………………………………………………............12 RELATÓRIO……………….. ........................………………………….................13 5. PASSO 5 5.1 CONTRATAÇÕES DE SEGURO EMPRESARIAL...……………….....................14 5.2 CARACTERÍSTICAS………………………………………………………...........15 5.3 COBERTURA DO SEGURO EMPRESARIAL……………………………......….16 5.4 FORMULA……………………………………………………………………….....16 CONCLUSÃO.................................................................................................................17 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................18 INTRODUÇÃO O referido desafio abordara um trabalho sobre a empresa Arezzo, que trabalha no segmento de produtos de couro, assim contratando o serviço de uma consultoria para auxiliar na implementação sobre o processo de harmonização das normas de contabilidade brasileira em relação ao preconizado pelos organismos internacionais no que tange aos métodos de depreciação e de elaboração de notas explicativas. No entanto, a consultoria vai analisar com mais cuidado, a decisão de investir em um modo de venda, cuidando do propósito esperado para o EBITDA em um momento que seja favorável e em um momento desfavorável, segundo a Contabilidade Gerencial. Serão analisados também a respeito sobre o seguro empresarial de modo a contribuir para uma forma benéfica para a empresa no que se refere aos seus bens e funcionários, dessa forma envolvendo o bem patrimonial da empresa. PASSO 1 1.1 DEPRECIAÇÃO NO MÉTODO LINHA RETA 67.636,60 x 10% = 6.763,60 – 67.636,60 = 60.872,40 60.872,40 x 10% = 6.087,24 – 60.872,40 = 54.872,40 54.785,16 x 10% = 5.478,51 – 54.785,16 = 49.306,65 49.306,65 x 10% = 4.930,66 – 49.306,65 = 39.938,40 VALOR RESIDUAL Valor do bem – Valor Residual = 67.636,00 – 39.938,40 = 27.697,60 = 5.539,52 5anos 5 anos 5 1.2 DEPRECIAÇÃO EM MÉTODO UNIDADES PRODUZIDAS 5 anos 600.000 peças 120.000 peças ao ano 600.000x100 120.000/600.000*20%= 67.636 1.3 DEPRECIAÇÕES EM MÉTODO DOS SALDOS DECRESCENTES 5+4+3+2+1=15 5 anos /15 = 33,33% aplica-se sobre o valor do bem 67.636,00 4 anos /15 = 26,67% 3 anos /15 = 20,00% 2 anos /15 = 13,33% 1 ano /15 = 6,67% ANO FRAÇÃO COTA ANUAL DE DEPRECIAÇÃO 1 5 anos/15 = 33,33% 22.543,07 2 4 anos /15 = 26,67% 18.038,52 3 3 anos /15 = 20,00% 13.527,20 4 2 anos /15 = 13,33% 9.015,87 5 1 ano /15 = 6,67% 4.511,32 1.4 RESENHA CRITICA DO ABANDONO DA DEPRECIAÇÃO No que se refere a Depreciação, é a diminuição dos capitais dos bens da indústria, tendo em conta o seu uso, degradação que existe nos equipamentos dentro de uma empresa, a depreciação tem base legal no CPC 27 e no RIR decreto 3.000/99. As empresas que nomeiam o lucro Presumido e o simples não têm vantagens em apuração de ganho em fazer a depreciação, mesmo que não aplicam tal desconto na base para os impostos IRPJ E CSLL. As empresas que escolhem pelo ganho real tem esse privilégio no modo que o rendimento mensal da taxa de depreciação entra amortizando o calculo dos impostos, mesmo que essas empresas se favorecem da expectativa de credito do PIS E COFINS na ocasião que estes bens disputam a seu grupo de processo. Poderá ser calculado, quanto custo ou encargo em cada período de apuração a seriedade correspondente a redução dos valores dos bens do Ativo resultante do uso, ação da natureza e obsolescência normal, segundo o art. 305 do dec. 3.000/99 O mencionado artigo oferece que pode ser computado, concedendo uma anotação de alternativa, contudo o RIR é essencial quanto ao ganho de capital desses bens, o ganho de patrimônio para as empresas de lucro presumido, é a diferenciação positiva entre o valor da alienação, custo de aquisição, diminuído dos encargos de depreciação, amortização ou exaustão, ainda que a fabrica não sustente escrituração contábil, para as empresas que elegem o simples, o fruto do capital na venda de ativo imobilizado tem uma ocorrência de 15 % no Tributo de Renda. Dessa forma, a receita federal não deixa este lucro de capital em seja qual for o regime vigente na fábrica. Segundo o Conselho Federal de Contabilidade pelo meio da res: 1.177/2009, é indispensável a contabilização da depreciação. Há entender que os tributos de depreciação é um considerável dado para o progresso do resultado da empresa do ganho real. Em uma empresa produtiva é desejado que esse valor, que é deduzido para a apuração do lucro; seja maior dado que, com isso vai ser pago menos imposto. Tanto que em uma indústria com pouco lucro, essa indução do resultado por vezes não é bem recebida ou poderia ser um tempo determinado grande para que os bens estivessem depreciados. A receita federal acredita que sejam apresentados os seguidos prazos diversos dos que apresentados pela receita, nesse sentido bastam que as empresas sigam esses pedidos em laudos e comprovantes. 1.5 NOTA EXPLICATIVA ÁS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 CONTEXTO OPERACIONAL A Arezzo Ltda é uma sociedade empresária limitada, tendo como objeto social produtos de couro, com início de atividades em 31/12/2015. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas em consonância com os Princípios Fundamentais de Contabilidade e demais práticas emanadas da legislação societária brasileira. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Aplicações Financeiras Estão registrados ao custo de aplicação, acrescidos dos rendimentos proporcionais até a data do balanço; Direitos e obrigações Estão demonstrados pelos valores históricos, acrescidos das correspondentes variações monetárias e encargos financeiros, observando o regime de competência. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A empresa conta com um passivo, relacionado à empréstimos e financiamentos, no valor de R$ 163.729,00, junto à instituições financeiras nacionais. RESPONSABILIDADES E CONTINGÊNCIAS Não há passivo contingente registrado contabilmente, tendo em vista que os administradores da empresa, escudados em opinião de seus consultores e advogados, não apontam contingências de quaisquer natureza. CAPITAL SOCIAL O capital social é de R$ 330.375,00. EVENTOS SUBSEQUENTES Inicialmente a depreciação da empresaArezzo foi calculada pelo fiscal, pelo método linha reta informando um valor residual no ano de 2017 de R$67.636,00. Simulamos o cálculo de depreciação pelo método de saldos decrescente, sendo seu valor residual R$22.453,07.Sendo assim o método de linha reta é mais vantajoso para a empresa, pois o valor residual do bem é maior. 2 PASSO 2 2.1 CONTABILIZAÇÃO DO FATO 1 Valor pago pela aquisição das ações .........................……….R$135.000,00 Crédito Valor contábil proporcional (150x80%)............................…....R$120.000,00 Débito Valor pago a maior – ágio……………………………………….R$15.000,00 Débito Caixa Débito Crédito 135.000,00 Participação Societária Débito Crédito 120.000,00 Ágio na aquisição Débito Crédito 15.000,00 2.2 CONTABILIZAÇÃO DO FATO 2 Parcela atribuída a diferença entre o valor justo e o valor contábil dos ativos: R$180.000,00 – PL Total 80% 144.000,00 Ganho de R$9.000,00 2.3 RESUMO DE ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS DESDOBRAMENTO DO CUSTO DE AQUISIÇÃO Quando da aquisição de investimento em sociedade controlada ou coligada, sujeito à avaliação pelo valor de patrimônio líquido, o custo de aquisição deverá ser desdobrado em subcontas distintas da conta que registrar o valor contábil do investimento, de forma a evidenciar (art. 385 do RIR/99): a) O valor do investimento em função da participação no patrimônio líquido da sociedade investida apresentado em balanço patrimonial ou balancete de verificação levantado, no máximo, até dois meses antes da data da aquisição; b) O ágio ou deságio verificado na aquisição, representado, respectivamente, pela diferença para mais ou para menos apurada entre o custo de aquisição do investimento e o valor contábil do investimento determinado mediante aplicação da porcentagem de participação da sociedade investidora no patrimônio líquido da sociedade investida. FUNDAMENTO ECONÔMICO DO ÁGIO OU DESÁGIO O ágio ou deságio computado na ocasião da aquisição do investimento deverá ser contabilizado com a indicação do fundamento econômico que o determinou, enquadrado entre os seguintes: a) diferença para mais (ágio) ou para menos (deságio) entre o valor de mercado de bens do ativo e o valor contábil desses mesmos bens na sociedade investida; b) diferença para mais (ágio) ou para menos (deságio) pela expectativa de rentabilidade baseada em projeção do resultado de exercícios futuros; c) fundo de comércio, intangíveis e outras razões econômicas. PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO DA SOCIEDADE INVESTIDA Se, por ocasião da primeira avaliação do investimento pelo método de equivalência patrimonial, o patrimônio líquido da sociedade coligada ou controlada fosse negativo, o valor de aquisição do investimento seria contabilizado como ágio. 3 PASSO 3 3.1 DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUTOS VENDIDOS Nesse sentido reduzindo os custos dos produtos vendidos em 10%, diminuindo as despesas administrativas em 5% e tendo uma redução das despesas de vendas em 12%. 3.2 CENÁRIO MAIS RESTRITIVO INVERTENDO A PROPOSTA Assim aumentando os custos dos produtos vendidos em 10%, aumentando as despesas administrativas em 5% e aumentando despesas de vendas em 12%. 4 PASSO 4 4.1 CÁLCULOS DE LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO, COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO, ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO E CALCULO DA MARGEM LIQUIDA. ANO 2016 ANO 2017 1) Ativo Circulante Passivo Circulante Liquidez Corrente R$ 706.229,00 R$ 201.830,00 3,499 % R$ 855.237,00 R$ 356.825,00 2,396 % 2) Capital de Terceiros Patrimônio Líquido Índ. de Endividamento R$ 237.449,00 R$ 669.699,00 35,45 % R$ 384.939,00 R$ 664.960,00 57,88 % 3) Passivo não Circulante Passivo Circulante Composição do Endividamento R$ 35.619,00 R$ 201.830,00 17,64 % R$ 28.114,00 R$ 356.825,00 7,87 % 4) Invest. Imob. Intang. Patrimônio Líquido Índice de Imobilização R$ 159.918,00 R$ 669.699,00 23,87 % R$ 149.754,00 R$ 664.960,00 22,52 % 5) Resultado Líquido Receita Margem líquida R$ 116.149,00 R$ 1.239.110,00 9,37 % R$ 154.470,00 R$1.360.474,00 11,35 % 4.2 RELATÓRIO Foi iniciado com o índice de liquidez o qual apresentou que a indústria Arezzo em 2017 diminuiu 1,10 de seu índice liquido igualado ao ano anterior, para conseguirmos este conhecimento aplicamos os conceitos do Balanço Patrimonial sendo ativo circulante e dividimos pelo passivo circulante. O 2° elemento mostra o índice de endividamento que aumentou em 22,43% em 2017, neste momento é dividido o valor total do passivo circulante e não circulante pelo valor do patrimônio líquido e multiplicamos por cem. Já no 3° pede que para computar o índice do endividamento que apresentou um ótimo resultado equiparado ao ano anterior teve uma diminuição significante nas dívidas da indústria e conjuntamente dividimos o passivo não circulante pelo passivo circulante e multiplicamos por cem. No 4° cálculo é para se fazer o índice de imobilização, ou melhor, o valor de quanto do Ativo Permanente da indústria é financiado pelo seu Patrimônio Líquido, nesse sentido, o grande ou pequena dependência de recursos de terceiros para o manuseio dos serviços, nesse caso é somado os investimentos, o imobilizado e o intangível, e é dividido pelo patrimônio líquido e multiplicamos por cem. Já no último caso, é calculado a porcentagem da margem liquida da indústria, que é o lucro, obtido pela indústria em relação ao seu faturamento, essa apuração foi feita mediante elementos do DRE, em que foi divididos o resultado líquido pelo valor total da receita e multiplicado por cem. 5 PASSO 5 5.1 CONTRATAÇÕES DE SEGURO EMPRESARIAL I) Seguros que preservam em oposição a prejuízos ou falhas causadas aos bens ou ao negócio da indústria por fatos adversos. Seguros que abrange cobertura para: Bens – prédios e conteúdos Quebra de máquinas Obras civis Roubo Valores Mercadorias em trânsito Descumprimento de contratos Seguro de crédito Veículos automotores Despesas fixas Lucros cessantes II) Seguros que envolvem as responsabilidades civis da indústria na circunstancia de ela causar danos imprevistos ou em acidentes, prejuízos a terceiros e ao seu ´patrimônio. Vários seguros de responsabilidade civil (RC) são indispensáveis por lei como: RC dos transportadores em geral RC do construtor de imóveis em zonas urbanas RC do transportador aeronáutico DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ou por sua Carga a Pessoas Transportadas ou Não) da frota de veículos da empresa. Mas também tem outras áreas de importantes civilmente como: Responsabilidade civil (RC) de produto RC de estabelecimentos comerciais industriais RC de guarda de veículos de terceiros RC do empregador RC de obras civis e/ou serviços de montagem e instalação de máquinas e/ou equipamentos RC de prestação de serviços em locais de terceiros III) Seguros que preservam a empresa e seus empregados contra impactos de doenças , lesões e mortes, e também o que envolve eventos sobre seus empregados, suas famílias e sobre sua indústria. Alguns seguros desse conjunto que deve considerar são: Seguro de acidentes pessoais e doenças Seguro de proteção de renda Seguro de saúde empresarial Seguro de vida empresarial Plano de previdência empresarial IX) Os que salvam contra estragos a terceiros por produtos ou por funcionário da empresa, as seguradoras podem ajudar a reconhecer os perigos com o que é encontrado ao tocar o empreendimento, e fornecerão defesa financeira contra casos atípicos. Organizar os riscos pode auxiliar na obtenção de seguro, mas também é ter o bom senso nos negócios, tudo isto pode reduzir gastosque o seguro não cobre, tal como: franquias de seguro, custo de recompor a equipe e de pagar licenças médicas, publicidade negativa, inconveniências e multas. Dessa forma, três tópicos são importantes: Proteção contra fogo Proteção contra roubo, vandalismo e incêndios criminosos Proteção contra fenômenos climáticos adversos 5.2 CARACTERÍSTICAS Cada esfera destas pode ser cuidada por coberturas adequadas a grandeza e ramo da indústria. Encontram-se apólices em pacote ou combinadas, mas também chamadas de multirriscos. Essas unem coberturas desiguais contra muitos riscos. Dessa forma com as obrigações das indústrias, estas apólices podem ser alteradas. Muitas indústrias optam por apólices sozinhas, mais próprias do seu ramo e individualismo. A adquirição do seguro obriga ser seguida por pesquisa de valor para escolher a mais vantajosa apólice. É possível ter uma ideia no inicio de valores nos sites de internet das seguradoras, que guiam vários segmentos. Há também a razão de conhecimentos que pode ser associado a classe, o qual deve ter ligações com corretores e seguradoras no ramo de negócios. É importante comprar os seguros em todo o caso com o apoio do corretor de seguros especializado e autorizado. É valido também para a seguradora escolhida. 5.3 COBERTURA DO SEGURO EMPRESARIAL O corretor e a seguradora vão ajudar a adotar qual o valor de cobertura que a industria precisa para cada situação inesperada segurada Nessa função, é preciso investigar o impacto que o evento contra o qual está se segurando tera na empresa. Pode-se eliminar varios riscos da cobertura, ao pensar que não apresentam um risco para a industria. Dessa forma, no momento que está se segurando que patrimonios imóveis e seu conteúdo e o jeito de contratação é risco total se a empresa segurar um item por um valor baixo, em acidentes inesperados, a seguradora abaixara o valor que pagará de indenização igual a porcentagem da parte que faltar. Dessa forma, na modalidade, risco total, se a industria se segurou um item por 95% do valor, a empresa só receberá como indenização 95% do valor em caso de acidentes atipicos. Ao contrário, se o seguro foi acertado na modalidade , a primeiro risco absoluto, a indenização assegura até o limite do custo segurado. Varias apólices, as industrias se envolvem a pagar uma pequena quantia para cada sinistro: a franquia. Nesse sentido quanto de franquia a industria está propicia a pagar, pode em algumas vezes, abaixar o prêmio do seguro ao escolher uma franquia vantajosa. Isso acontece essencialmente no seguro de carros, ao disponibilizar muitos valores para a franquia, tem a escolha de cobertura só em perca total. 5.4 FORMULA IND = P - S_- POS X VRD / VA IND= Indenização P= Prejuizos indenizaveis S= Salvados, quando estes não ficarem de posse da seguradora POS= Participação obrigatória do segurado em caso de sinistro VRD= Valor em risco declarado na apólice VA= Valor atual apurado no momento do sinistro CONCLUSÃO Conclui-se esse trabalho com a certeza de ter aprendido o suficiente para o estudo dos custos de uma empresa que levou a passar do conceito para prática, realizar pesquisas sobre Contabilidade avançada, analisando inclusive a parte de seguro empresarial sobre a indústria e os mais diversos recursos contábeis como; contabilidade internacional, contabilidade gerencial e as Competências Profissionais, fatos que se fez perceber o quanto é necessária uma observação cuidadosa dos demonstrativos contábeis, o quão é importante para a vida financeira e econômica da empresa ter um contador para fazer análises tão importantes que vão gerar o futuro da empresa, especialmente com os gasto, sendo assim para gerar lucro e um melhor caminho para a empresa. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: https://www.lexseguros.com.br/noticias/seguro-empresarial-valor-em-risco-x-valor-declarado-fique-atento https://www.tudosobreseguros.org.br/visao-geral-empresa/ https://portaldeauditoria.com.br/analise-de-balanco/ Planilha1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2018 2017 2016 2015 (=) RECEITA DE VENDAS R$ 1,360,474.00 R$ 1,360,474.00 R$ 1,239,110.00 R$ 1,120,557.00 (-) Custo dos Bens e Serviços Vendidos -R$ 663,035.40 -R$ 736,706.00 -R$ 689,819.00 -R$ 644,658.00 (=) RESULTADO BRUTO R$ 697,438.60 R$ 623,768.00 R$ 549,291.00 R$ 475,899.00 (-) Despesas Operacionais -R$ 404,338.40 -R$ 450,135.00 -R$ 397,965.00 -R$ 334,611.00 Despesas com Vendas -R$ 294,109.20 -R$ 334,215.00 -R$ 302,708.00 -R$ 249,242.00 Despesas Gerais e Administrativas -R$ 108,125.20 -R$ 113,816.00 -R$ 92,846.00 -R$ 82,893.00 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos R$ -0 R$ -0 R$ -0 Outras Receitas Operacionais R$ -0 R$ -0 R$ -0 Outras Despesas Operacionais -R$ 2,104.00 -R$ 2,104.00 -R$ 2,411.00 -R$ 2,476.00 Resultado da Equivalência Patrimonial R$ -0 R$ -0 R$ -0 R$ -0 (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL R$ 293,100.20 R$ 173,633.00 R$ 151,326.00 R$ 141,288.00 &"Arial,Normal"&10&A &"Arial,Normal"&10Página &P Planilha1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2018 2017 2016 2015 (=) RECEITA DE VENDAS R$ 1,360,474.00 R$ 1,360,474.00 R$ 1,239,110.00 R$ 1,120,557.00 (-) Custo dos Bens e Serviços Vendidos -R$ 810,376.60 -R$ 736,706.00 -R$ 689,819.00 -R$ 644,658.00 (=) RESULTADO BRUTO R$ 550,097.40 R$ 623,768.00 R$ 549,291.00 R$ 475,899.00 (-) Despesas Operacionais -R$ 495,931.60 -R$ 450,135.00 -R$ 397,965.00 -R$ 334,611.00 Despesas com Vendas -R$ 374,320.80 -R$ 334,215.00 -R$ 302,708.00 -R$ 249,242.00 Despesas Gerais e Administrativas -R$ 119,506.80 -R$ 113,816.00 -R$ 92,846.00 -R$ 82,893.00 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos R$ -0 R$ -0 R$ -0 Outras Receitas Operacionais R$ -0 R$ -0 R$ -0 Outras Despesas Operacionais -R$ 2,104.00 -R$ 2,104.00 -R$ 2,411.00 -R$ 2,476.00 Resultado da Equivalência Patrimonial R$ -0 R$ -0 R$ -0 R$ -0 (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL R$ 54,165.80 R$ 173,633.00 R$ 151,326.00 R$ 141,288.00 &"Arial,Normal"&10&A &"Arial,Normal"&10Página &P